Primórdio: Ato 1, Guerra no Continente Azul (D&D 5.0; 5 vagas, 3 disponíveis)

Bem vou de Paladino Humano Oath of Conquest

Hora de trazer a Ventress de volta

Eu estive pensando e trazer uma personagem que eu gostava muito dela numa mesa de Tormenta no lugar da fada. Era uma Goblin Aristocrata, como funcionária ter uma Goblin Civilizada e com certa riqueza?

Seria o Jastor Gallywix do Wow kkkkkkk

Sandinus escreveu:Eu estive pensando e trazer uma personagem que eu gostava muito dela numa mesa de Tormenta no lugar da fada. Era uma Goblin Aristocrata, como funcionária ter uma Goblin Civilizada e com certa riqueza?

É viável, embora seja incomum. Goblins são naturalmente astutos e mesquinhos. Há muitas oportunidades para lucrar em um mundo assolado por guerras constantes: contrabando de armas e suprimentos, transporte e abrigo de fugitivos e refugiados, tráfico de escravos, etc. Deixe sua imaginação voar!

Nightingale escreveu:Hora de trazer a Ventress de volta

Tem alguém aí que também é fã do universo do Warcraft!

Já tem Fotinha.



Ela será Maga 4/Clériga 3

Eu tô reconsiderando a classe mago, pois embora eu goste do conceito de estudioso, não costumo ter muita paciência ao decorrer do jogo com preparo e slot de magias. Então pensei num ranger ou guerreiro arqueiro, mas já tenho tantos personagens assim aqui no fórum...

Sempre fico indeciso quanto a classe. Vou pensar e rascunhar algumas coisas durante esse final de semana

Vamos por partes:

1. @Nightingale, eu sempre tive personagens na Aliança e na Horda. Gosto das duas perspectivas (apesar de que prefiro um pouco a Aliança). Atualmente, estou fora do WoW. Vida muito corrida...

2. @Sandinus, Bhavalkhia Dirtyfoot ficou muito legal! Vai ser uma excelente adição ao grupo! Quanto ao nome, eu queria colocar uma posição pessoal: gosto de ver os nomes das personagens em Português, vocês vão ver isso na história. Acho que, se estamos no Brasil e falamos em Português, é interessante que isso se reflita em termos de jogo e narrativa. Comecei a considerar muito isso depois de ler as versões traduzidas de O Senhor dos Anéis e Harry Potter. Em algum momento na história vocês vão ver uma figura chamada Grefor Lobo-de-Prata. Como podem imaginar, ele era Grefor Silverwolf. Mas isso é uma predileção pessoal. Se você quiser manter o Dirtyfoot ao invés de usar um Pé-Sujo, não há problema algum!

3. @Xafic Zahi, fique muito à vontade para escolher e criar livremente! Eu dei o feedback sobre o que temos no grupo até o momento para que todo mundo possa decidir como criar com o máximo de informação possível. Mas, aqui, a imaginação é o limite! =D Se precisar de ajuda, quiser discutir ideias, estou sempre atento aqui, ok?

4. @thendara_selune, eu tinha pensado em um grupo com cinco integrantes. Todavia, se você quiser participar, eu abro uma exceção e permito um sexto elemento! =D Considerando que já estamos no dia 11/11, e levando em conta o ritmo normal da criação das fichas, acho pouco provável que a aventure comece e engrene antes do dia 23/11.

Quanto ao cenário, foi um compilado de muitas mãos e cérebros. Há cerca de 15 anos atrás, o Primórdio era um daqueles jogos thickbased que eram febre na internet. Você escolhia uma raça, ia farmando unidades e formava alianças para atacar inimigos e subir de nível, desbloquear conquistas, etc. Esse jogo tinha um fórum e, belo dia, um dos jogadores teve a feliz ideia de propor um RPG baseado no jogo. Dai, com a colaboração de toda a comunidade, o cenário foi nascendo.

O que apresentei a vocês é apenas uma fração do material que foi produzido. Infelizmente, muita coisa se perdeu com os anos. Mas, além dos deuses, da batalha entre Glacius e Graak e da invasão Kyrin que moldaram o destino do Continente Azul, vivenciamos outras tantas histórias vivas e bonitas. Tivemos a busca de vingança de Grefor, o romance entre a elfa Yeda e o guerreiro Arch, Zehan "Mão-de-Belliard" contra o exército élfico de seu próprio reino, o Tenente Drakon devorando seus inimigos calabouços a dentro... São tantas que eu sei que cometo uma injustiça ao não me lembrar, de imediato, de tudo.

Vocês vão ver, aqui e ali, passagens e referências sobre o que houve. Optei por desenvolver essa história 100 anos depois dos eventos do fórum antigo para poder ter mais liberdade criativa, para respeitar minha própria falta de memória, e para permitir que, ao mesmo tempo em que lembranças saudosas dos heróis e vilões do passado possam permear a narrativa, os jogadores possam ocupar o lugar de direito de protagonistas da história e moldar o mundo.

Enfim, o material é um compilado, e o crédito pelo desenvolvimento é de muita gente, não só meu. =D

Botar os nomes em português é interessante e vou tentar fazer isso só não sei se o Sir John Of Redgold soaria bem quando vira Senhor João De Ouro-Rubro.

@gaijin386, os títulos, como Sir (ou Sor, se você curte As Crônicas de Gelo e Fogo, ou outro que sua imaginação sugira) podem ser mantidos. Eles perderiam o sentido, na verdade, traduzidos. Sir não é "exatamente" senhor.

Redgold poderia ser Rubro-Ouro, Ouroescarlate, Ouro-Carmesim, ou qualquer outra forma que você considere adequada, sem problemas! Se quiser manter o Redgold, também, não tem nada de errado, como mencionei ao @Sandinus. O que coloquei aqui foi só uma predileção pessoal.

Até gostei da maneira que ficou tirando o titulo de senhor que Sir ou Sor ficam melhores. Nesse momento estou é pensando num histórico para Sir John e bem a principio ele é um sobrevivente de uma Companhia de Mercenários que fracassou numa missão que prometia ouro e glória só que ao invés disso o grupo morreu (menos Jonh é claro) a Companhia faliu e nosso pobre personagem faliu junto longe de casa hehe.

gaijin386 escreveu:Até gostei da maneira que ficou tirando o titulo de senhor que Sir ou Sor ficam melhores. Nesse momento estou é pensando num histórico para Sir John e bem a principio ele é um sobrevivente de uma Companhia de Mercenários que fracassou numa missão que prometia ouro e glória só que ao invés disso o grupo morreu (menos Jonh é claro) a Companhia faliu e nosso pobre personagem faliu junto longe de casa hehe.

Achei bem interessante! Quando li, na verdade, me veio à mente a cena inicial do Diablo I. O guerreiro volta para a casa e encontra tudo destruído.

https://youtu.be/0aMkkf8-i-U

Pode ser, então vai ficar Bhavalkhia Pésujo. Junto mesmo.

*Será que eu corrijo ele e entrego a nossa idade no processo? Nah, melhor não...*


Oi Galera, boa noite! Vidas corridas, saudosismo apertando corações. E estou novamente metendo os pés num PBF... vamos lá criar novas histórias!


Vou deixar aqui como introdução Duas lendas bem famosas entre os Elfos do Primórdios.

- Alguns elfos tornam-se canibais à noite. Então é melhor mante-los separados após o cair da noite, pois dizem os antigos que "A noite cai e os elfos se comem"

- Se alguma vez você tiver sua mente fundida à de um beholder, imagine-se imediatamente a examinar a próstata do monstro. Apesar das aparências, essas são criaturas extremamente pudicas, e romperão o encanto parq fugir com prestreza!

Uma dúvida @Mandhros , são poucos deuses com poucos aspectos, para ser clérigo só pode ser dos aspectos dos deuses da região? Sendo deste plano?

Eu poderia ser Clérigo da Enganação o Deus pode ser Mercius, já que também vou ser multiclasse com mago?

Eu presumo que vamos usar apenas os recursos iniciais de criação. Veja bem não estou pleiteando itens mágicos nem nada é só pra matar a curiosidade tipo no nivel 7 a gente já consegue uma full plate?

Vamos por partes:

1. @Drakon_drakonis: Eu não me lembrava mais dessas pérolas! Não vou comentar a respeito aqui. Deixe a imaginação do povo cogitar o que possa ter acontecido!

2. @Sandinus: O Primórdio foi concebido, inicialmente, para um sistema próprio, e muito antes do D&D 5.0. Até você me levantar essa questão eu confesso que não tinha pensado a respeito. Acho que a melhor solução possível é a que dê aos jogadores o máximo de liberdade criativa possível, então vamos fazer o seguinte: cada Deus pode abranger qualquer aspecto clerical que não seja diametralmente oposto à sua essência (um clérigo da paz servindo ao Deus da Guerra, por exemplo, seria inviável). Portanto, fora essa limitação, qualquer Deus aceita clérigos de qualquer aspecto, o que demonstra as várias interpretações possíveis de cada fé. As exceções a essa regra seriam os seguidores de Mercius (porque se ele é o criador de tudo, ele pode tudo, ponto) e Crisalis (porque, no caso dela, depende do humor... E ela muda de humor com muita frequência).

3. @gaijin386: Vocês começam no nível 7, são aventureiros com algum tempo de casa e experiência. Considere como recursos iniciais o máximo permitido para a classe e antecedente, e multiplique por 7. Isso representa tudo o que vocês conseguiram angariar na carreira, até o momento. Usem esse dinheiro inicial para comprar qualquer equipamento comum que desejarem. Quanto a equipamentos mágicos, eu peço que falem comigo antes, por favor.

Ah, se alguém quiser algum item mágico muito específico, e tiver uma explicação muito boa - que venha bem amarradinha na história - pode ser que role. Eu também não sou avesso à criação de itens mágicos, heranças de família, etc. Apenas atentem que Petrus exige que grandes benefícios venham acompanhados de grandes problemas, e pequenos benefícios contrabalancem pequenos inconvenientes. Se alguém ai quiser MUITO carregar Nihil, a Foice de Mandhros, por exemplo, ou portar um pedaço da Armadura de Belliard (não o pedaço do Deus, a relíquia), isso teria que vir acompanhado de um revés TERRÍVEL, e muito bem explicado.