por Necromancer Ignaltus Ter maio 03, 2016 10:12 am
CORAX, ELLENDIL, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN
Finalmente tendo espaço para agir, Volgrinn avança dando de encontro o seu machado de guerra eänico contra o inimigo fazendo o mesmo gorgolejar sangue sujo, recuando ante o corte no plexo de seu tronco, mas este não titubeia, assumindo a mesma postura de antes de forma vagarosa.
O espaço da porta permitia lutar um a um desde que o anão não recua-se e nem avançasse mais.
Atrás de si, o mestre mineiro sente os companheiros o apoiando com seus poderes, ele acaba tendo sentimentos diversos sobre cada um.
Ellendil mira o adversário do colega anão, realizando um encantamento sobre o alvo, e, num piscar de olhos... nada acontece.
Então, ainda com o patrulheiro atordoado pelo fracasso daquela excelente magia, Meliel começa a fazer algo sinistro. Todos se sentem apreensivos e arrepiados. As luzes piscam por um momento e, num sentimento de que algo sinistro está pra acontecer... nada acontece.
Yaxkin inicia um canto de pavor, sobre como heróis intrépidos, herdeiros do Indomável e da Dama Altiva, invadiram uma mansão tomada por um culto maligno para resgatar uma última lembrança de um lorde solitário. O canto segue para como eles destruíram cada inimigo e desmantelaram cada armadilha até o momento que encurralaram os vilões no sótão.
O canto alcança o seu ápice, e.... nada.
Orog se erguia sangrando, mas agora era o mineiro que estava à porta lutando.
O primeiro inimigo na linha era o sujeito com os dolorosos e traumáticos implantes com garras. Depois, a pessoa com a adaga que pingava e por fim um terceiro ao fundo.
Silencioso e vagaroso, o sujeito dos implantes avançou com estes por sobre Volgrinn, mas errou ambos os golpes que apenas bateram nas laterais da entrada do portal d emadeira.