HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

Voldrinn se aproxima e como todo anão não teme a briga e o adversário e brada um - Quem está aí? Amigo ou inimigo? -

Voldrinn se aproxima e vociferara para o oponente e o que vê o assusta e o enraivece ao mesmo tempo: Um demônio com assas couro, chifres e crânio bovino balança um machado de batalha sobre os corpos dos cavalos massacrados.

Ele olha para o anão e libera um urro de batalha. Correndo até o mestre mineiro, o monstro golpeia com o machado, mas Voldrinn está bem atento e escapa habilmente.

A luta contra outro demônio começou.

O anão faz uma carranca de repudio, solta um brado de batalha de seu povo e ataca o demônio.

Rapidamente, Voldrinn aproveitou-se da abertura do movimento do oponente, desferindo-lhe um feio corte no tronco. Porém, o mesmo mostrou igual destreza, descendo o machado por sobre o ombro esquerdo do anão um mero instante depois.

Ambos vertiam sangue agora.

Spoiler:

No entanto, Voldrinn agora notava um ferida feia e pustulenta, da qual verde e asqueroso escorria de uma ferida leve de um dos braços do demônio. O infernal não parecia ligar, mas no combate o anão sentia que ele estava quase tão quente quanto ele mesmo, cuja febre abalava os sentidos e a percepção.

O demônio se preparava para atacar novamente.

Voldrinn dá uma recuada (5ft free) e jogo agua fria no rosto para tentar abreviar a escaldante sensação que sentia. - Porque sinto que algo não está certo? Não faz sentido não havia demonio algum quando cheguei e a droga de uma casa não pode ter um complexo de cavernas quando se sobe para o segundo andar. Não faz sentido algum! -

O demônio não perseguiu o mestre mineiro quando este recuou, ao invés disso, ele ajoelhou-se sobre sue machado de batalha e ergueu as mãos ao auto. Algo foi dito, mas para Voldrinn soou inteligível. Então, as feridas da criatura começaram ase fechar, embora não totalmente.

O demônio apanhou o seu machado e começou a se levantar novamente.

Demônio do machado recupera 4pvs.

Corax grasna alto e inquieto tenta avisar Meliel:

- Entrou alguém, Entrou alguém!!!!, Cuidado!!! Ele não se mostra, Ele não se mostra!!!

Sabia que havia alguém a mais no quarto, mas a inteligência do corvo não possibilitava avisar do intruso invisível.

- Calma corvo, quem entrou ou o que? Você pode ver esse intruso?

Meliel se levanta do chão e vai até aonde o corvo estava e estende a mão pra que ave pousasse nela.

- Me ajuda a encontrar esse ser?

Voldrinn usa seu conhecimento contra seres deste tipo para ver se consegue identificar e bem obter vantagem, mas ele põe a arma para cima tenta gesticular que não queria fazer mal algum, mas se a criatura avançar com arma em punho para atacar ele atacará em autodefesa.

Em Off:

A situação começava a ficar tensa, pois não sabiam exatamente aonde o inimigo estava e o tal Orog e Collen continuavam com toda atenção voltada para si mesmos, mesmo que ainda obedecessem comandos simples.

Corax escaneou a área com seus sentidos que, apesar de aguçados, apenas indicaram que havia alguém no espaço oeste do quarto, perambulando por ali., mas não havia posição clara. No máximo, poderiam tentar a sorte.

1) Aponte; mirar com as indicações de Corax, mesmo que a chance de erro seja grande.

2) Usar magia, mesmo sabendo que sem um alvo exato um encantamento não funcionará, ou talvez uma evocação seja melhor, já que pode ser mirada nos pontos do mapa do próprio quarto.

3) Fugir; sair de perto da coisa invisível, mesmo tendo de arrastar o cadáver de Elendil consigo.

4) Abandonar o disfarce; dane-se tudo e chame seus infernais.

ÍNDICE escreveu:
10-11) Portas para o quarto maior (suíte da irmã de Franwell).

12) Biblioteca da mansão.

16) Porta não aberta.

14) Porta não aberta.

9) Escadaria para o hall.

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Voldrinn conhecia seus inimigos infernais e. de alguma forma, percebeu que aquela criatura não era verdadeiramente um deles, pois ela rogava e usava o poder divino da cura sagrada; tal coisa não era possível para tais condenados.

O anão fez sinal de pausa e retidão.  O demônio ao ver isso pareceu confuso entre prosseguir ou abaixar a arma, mas pareceu resolver em ficar onde estava com a guarda em riste, sem abaixar o machado e no entanto sem avançar sobre o anão também.

Era ao menos uma pausa, uma trégua temporária.

Estranho... ele havia chacinado os cavalos, e estava com um pouco de vantagem no combate, graças ao uso da luz sagrada.

O que fazer?

1) Aproveitar-se; enganar o seu oponente com um gesto fraterno e depois acabar com ele.

2) Fugir; ir caçar os seus amigos na mansão.

3) Paz; abandonar suas armas e convidar o sujeito para uma confraternizaçãosinha, ou qualquer coisa que puder pensar.

4) Retornar ao mausoléu; talvez você tenha esquecido de fazer algo.

Voldrinn guarda arma e escreve seu nome no chão para ver se ao menos a escrita soa como ele sempre soube ou se isso também estava afetado.

Voldrinn escreve no chão. Mas o que ele escreveria e em qual língua?

Comum escrevo em comum.

O demônio esticou a cabeça de crânio de boi, aparentemente para tentar ver o que o anão escrevia. Aparentemente não conseguindo, ele deu alguns passos adiante para ver melhor, sempre aparentando estar de olho aonde o mineiro pôs as suas armas.

Depois de um momento, a criatura pôs uma das mãos no queixo, como se cofiasse pensativamente uma ponta de barba invisível. Então, o demônio ajoelhou-se e fez alguns traços, se afastou três.

Sem um perigo imediato, o anão pode tentar ler de onde estava, mas o ambiente não ajudava. Ele teve de se aproximar dois paços e então tentar de novo, foi quando ele leu na língua:

Voldrinn escrev: Sei que eu ainda sou ele e desde que algo me atingiu na casa tenho visto coisas que estão me fazendo duvidar de tudo o que vejo, só sei que a melhor saída é achar o clérigo com o crânio de minotauro.

Teno lido a resposta, o demônio se apressou em riscar alguma coisa mais complexa do que o seu último escrito. Depois, deu distância para que o anão a lê-se.

Voldrinn diz o que sabe nos escritos e bem resume que foram ali contratados depois que o primeiro grupo fracassou e bem se ele queria saber mais ele diz coisas detalhadas dos companheiros como o corvo irritante da maga e do elfo além da outra que usava roupas esquisitas.

O demônio espera que aquele que se diz Voldrinn descreva os tais detalhes.

Será que ele conhecia bem os seus companheiros para convencer esse sujeito a sua frente da sua própria identidade?

OFF: Não adiante resumir, que em jogo não há presunção, pois como mestre eu não posso adivinhar o que tu dizes, tu vai ter de observar eles e dizer como são... ou trocar tudo por um teste de Observar,o que pode incorrer em falha.

Na dúvida, releia a aventura e depois descreva como eles são na forma que quer.

Obs.: Voldrinn não poderá apontar coisas que são segredos dos personagens, como o fato de que Meliel na verdade é um demônio menor e não uma aggeluz, como ela havia feito para enganar a todos.

O anão pensa que precisa escrever, mas também não poderia colocar um conto de grande extensão então ele escreve.

Chegamos a essa mansão em missão para encontrar um objeto antigo que pertencia a família do homem que nos contratou e sabendo que outros vieram e falharam no mesmo intento. Esta casa é um matadouro o safado nos armou uma armadilha assim como fez com os aventureiros anteriores e se eu sair daqui vou torcer o pescoço do safado como se fosse um frango. Não conheço com detalhes os outros por isso só posso dizer como se parecem e um ou outro traço marcante de personalidade e aparência o que não serviria, mas de mim eu posso falar ora homem o quer saber?

Orog observava a goblinoide e achava engraçado tudo aquilo, ela realmente acreditava ser humana. Levantava com calma, estalando seu pescoço e ajeitava seus equipamentos. O orc tentava entender a zona que estava acontecendo após sua conversa com a pequena Colleen. Observava a sua volta se os inimigos ainda estavam lá e onde estariam seus companheiros de missão.

- Bem, estou sentindo cheiro de encrenca e das mais pesadas mas, tenho que seguir a missão... Como falei para você.

Chamamorte sacava seu pesado machado e tentava seguir para o ultimo local que tinha vasculhado para prosseguir sua busca.