ABENTY, DAGUILA, KASH'TAEL, BAR-LGURAO grupo põem o esquálido Jonas sobre uma de suas montarias e o conduz, enquanto a sombra fica para trás.
O retorno a propriedade dos
Doson é rápido pois não impedimentos pelo caminho, mas o homem não deixa de murmurar à nuca do seu cavaleiro sobre retornar a sua casa e rever o seu pai, que de forma bem fraca.
Assim que o grupo reaparece a vista dos guardas orcs, todos são forçados a parar. O grupo é forçado a dialogar novamente com
Dohka que, estranhando o retorno abrupto do bando de um reencontro tão repentino com quem tinha saído dali para não mais mandar notícias, fica desconfiada e os trata com muita cautela. Apenas quando todos estão cercados pelos guardas e com as armas no chão, ela concorda em mandar buscar o patriarca para confirmar a identidade do possível filho que finalmente a casa torna.
Logo,
Dohka retornava acompanhado o passo ligeiro, apesar da perna de madeira, do patriarca
Philipe Donson. O homem vinha com passadas largas e decididas, usando a bengala em que se apoiava com ânimo de alguém que a muito esperava aquela visita tão surpresa. A sua filha,
Miliana, vinha logo a tiracolo.
Subitamente, a jovem parou parecendo reconhcer vagamente a pessoa nova que estava com o grupo de cavaleiros de uma hora atrás, e com uma expressão de dúvida disse em voz mediana:
Milliana escreveu:- Não.
O homem vigoroso, mas já não tão jovem demora mais a perceber, e, quando ele já está a poucos metros dos cavaleiros, a figura sofrida do provável herdeiro sumido,
Jonas, praticamente se joga a seus pés em prantos e desespero, dizendo a ele:
- PaiPai, pequei contra o céu e diante de ti: já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus diaristas, disse aos prantos.
Philipe Taturana, pai daquele moço, ao reconhecer-lhe as feições viu-o e teve compaixão dele e, correndo, o abraçou e beijou. Em seguida disse aos seus servos:
- Trazei-me depressa a melhor roupa e vesti-lha, e ponde-lhe um anel da família no dedo e sandálias nos pés; trazei também o novilho cevado, matai-o, comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho era morto e reviveu, estava perdido e se achou.Assim, todos começaram a regozijar-se, pois perceberam que seria ocasião de festa na casa.
Nisso, enquanto
Jonas é guiado para dentro, a filha preferida de Taturana se aproxima dele e fala-lhe,e o seu tom trás tanto surpresa quanto indignação na voz, o rosto já vermelho.
Milliana escreveu:- Pai.Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com amigos e vizinhos; mas quando veio este teu filho, que gastou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado.
E vendo a inquietação daquela que segundo ele é a filha predileta, mas que agora questiona a sua posição da diferença como é tratada diante do filho e irmão indigno, o pai lhe repliecou:
[color=orange]- Filha, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu; entretanto cumpria regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, porque este teu irmão era morto e reviveu, estava perdido e se achou.
Philipe Taturana Donson escreveu:-
E assim a filha pareceu aceitar as conclusões do pai, seguindo com ele e ouvindo as suas palavras.
Por consequência da sua boa ação e caridade com o homem exausto (ou mesmo com segundos interesses), todo o grupo acaba sendo convidados a ficar e passar a noite com os
Doson, onde música, carne assada e os vinhos adquiridos com mercadores e outras bebidas tipicas da região são despejadas a gosto.
E agora? O grupo deveria ficar e participar das festividades?
1) Sim, ficar e passar a noite. - [Explique se desejar realizar alguma ação ou abordar alguém; detalhes são importante.]
2) Não, devendo retornar a mansão. - [Explique o que fará assim que chegar a mansão de Taurus.]
3) Sim, ficar um pouco, retornando mais tarde na mesma noite. - [Retornará exausto à mansão e dormirá pesado.]
4) Não, saindo para tentar reencontrar o espectro aliado. - [Explique as suas escolha com cuidado, explicitando exatamente aonde vai ou em qual direção; use referências de outros posts.]