por Pac Fawkes Ter Set 11, 2012 3:13 pm
O anão estava no lado de fora do templo, e se pegou orando com sua filactera, orando a Moradin, pra que guiasse o anão ao caminho correto e justo, orava em pensamento e com a cabeça abaixada... E por fim, lembra-se do que o taverneiro havia falado a ele pouco tempo atrás, talvez fosse importante para o grupo, sua informação podia coincidir com alguma outra, ou qualquer outra possibilidade.
O anão então desencosta-se da parede do templo e adentra o mesmo, estava com pressa e talvez o "Rei", Tuffo e Gorus percebesse isso. O anão não se intimida e já entra o salão onde os companheiros estavam falando o que tinha lembrado.
O anão começa a falar em alto tom, olhando pros companheiros, tentava falar exatamente com as palavras que o taverneiro havia falado, já que não se expressava muito bem. - Há um rapaz, um nômade, ninguém sabe muito sobre ele, mas ele aparece às vezes pelas bibliotecas do Reino do Norte, às vezes vem para cá e bebe um vinho, pergunta sobre o mesmo assunto todas as noites. Sabe... ele tem uma missão, ele sonha em saber a verdade, saber se seu sangue tem mesmo esses ancestrais... Depois de um suspiro, ele continua, falando como o taverneiro novamente. - Ninguém sabe nada sobre ele... Simplesmente não "mora" em um lugar fixo, não sei... é o que parece! Mas... ouço boatos aqui na taverna... parece que ele tem percorrido essas bandas... Talvés numa parte afastada do Norte, como numa plantação distante do centro da cidade... Não sei, são boatos... O anão respira mais um pouco e continua sua última parte da "história" do taverneiro... - Mas lembre-se que eu não lhe disse nada disso, viu? Não quero problemas... Fica no Reino do Norte e, depende de como irão, se forem por terra demorarão cerca de 4 dias, mas se forem pelo mar um dia de navio será o bastante para chegar lá e mais um pouco a pé para chegarem até o local... Seu nome ninguém sabe, como já disse, ele é conhecido como o Herdeiro de... Mas que bagunça é essa na minha taverna!? Termina o anão, contando exatamente igual ao que o Taverneiro havia lhe falado, por Moradin, Arzamarr tinha uma memória boa em certos momentos, por sorte, ou por Moradin mesmo.
- Haaaaaaaaaahahaha haaaaha.... Isso fez sentido pra alguém?... Pois foi o que o taverneiro me contou até o rapaz começar a briga lá na taverna!...... Droga, ele pediu pra que eu não contasse que foi ele que falou... Esqueci! Gargalha o anão, pois não acreditava que alguém veria algum sentido nisso, e ele estava falando com afeição séria durante todo o tempo que revelava o que o taverneiro havia lhe contado.