*Off.: Podem introduzir o personagem e tratarem sobre o que pensam de estarem sendo chamados para a nova equipe, o que fizeram durante a última semana, etc. Concluindo ao chegarem até o ponto de encontro. Aquele que postar primeiro será o primeiro a chegar no local, sendo assim, os que forem postando na sequência já encontrarão a pessoa anterior. Conhecidos não devem acompanhá-los até o ponto de encontro e os personagens estarão carregando apenas uma pequena bagagem com itens pessoas. |
Ato I - Início
- Darkwes
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Ato I - Início
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- Mensagem nº2
Re: Ato I - Início
(Legenda: "Fala ou escrita" / "Pensamento" / Ação / [Off])
Acordo lentamente com um gosto metálico na boca, debruçado sobre o computador, e levo alguns instantes para recobrar a sobriedade."Que horas são?" Olho para o celular, sem erguer a cabeça de cima do teclado. "... Está cedo..." Fecho os olhos e finalmente descolo a minha bochecha das teclas. Olho para o meu reflexo no monitor com os olhos entreabertos e passo alguns minutos o contemplando, desarrumado, despenteado, com marcas quadriculadas do teclado no rosto e de baba no canto da boca. "Definitivamente... este... é o teclado.... mais... confortável... do mundo."
Fecho os olhos mais uma vez, agora lúcido e sóbrio, e medito sobre os últimos acontecimentos.
"Me encaixo perfeitamente?! Sei...Maria Hill escreveu:Você fora selecionado pois se destacou em diversas áreas de atuação e se encaixa perfeitamente nesta nova equipe, apenas preciso que diga "sim".
Da última vez que me ofereceram algo assim eu quase parei dentro de um elevador com o Capitão América. Eu devia ter aprendido... mas não consegui resistir a aqueles olhos de gatinho abandonado da Hill...
(Voz caricata da comandante) "Oh, Edward, eu preciso de você! Por favor! Eu imploro! O que seria de mim sem você?! Você se encaixa perfeitamente! Oh!"
Ela choraria por meses se eu recusasse... eu sei. Sou um coração mole..."
Dou de ombros, com um sorriso de canto da boca, abro os olhos e levanto-me da cadeira enquanto me espreguiço. "Eu devia comer alguma coisa antes de ir..." Dirijo-me ao banheiro, me alongando entre os passos, posiciono-me em frente a pia e contemplo meu reflexo novamente, agora com um semblante desapontado.
"Quem você está tentando enganar?! Ela só te chamou porque não havia nenhum físico ou médico de campo estúpido o suficiente para se deixar manipular...
Isso ou porque descobriu que foi você quem substituiu os toques dos celulares dos diretores da agência por sons de vídeo pornô e é tudo uma fachada para te rebaixar de cargo..."
Abro o espelho, pego uma escova, pasta e escovo os dentes enquanto tiro as roupas e entro debaixo do chuveiro frio, mantendo o semblante desanimado. "É o que acontece quando se passa tanto tempo conversando com máquinas. Se eu tivesse feito algumas amizades nesses quatro anos, eu não estaria aqui.
O Bob acabou como membro da Hidra espancado pelo Rogers, mas o que são alguns dentes, costelas ou baço quando se tem amigos?"
Cuspo a pasta no ralo, termino o banho e me visto no quarto com roupas confortáveis, apesar de sérias, me preparando para o frio típico de Londres.
O meu celular vibra sobre a mesa expondo a mensagem "Download de dados completo", então me aproximo e analiso superficialmente as fichas dos atuais agentes da S.H.I.E.L.D. arquivadas no banco de dados da agência [WELL-INFORMED + SKILL MASTERY (Technology)]. "Talvez isto ajude a descobrir o que você está aprontando, Maria Hill... Quem será que também "se encaixa perfeitamente nesta nova equipe"?
Dados! Dados! Preciso de dados! Não posso fazer tijolos sem barro!"
Após a rápida análise, com um ar de tédio, guardo o celular no bolso de dentro do casaco, termino de arrumar as poucas coisas que carrego dentro da mala e coloco minhas lentes de contato especiais. Faço um breve teste dos modos de visão em frente ao espelho e então visto óculos escuros com lentes de proteção e escondo minha arma de eletrochoque na parte de trás das calças. "(Voz caricata de instrutor) "Um agente SEMPRE anda armado!"
... isso está mais para seguro contra estupro, mas já é alguma coisa..."
Verifico o computador a fim de garantir que apaguei meus rastros e me observo uma última vez no espelho antes de sair. "A vida é curta demais para se pentear..." Deixo o hotel e sigo para a cafeteria mais próxima de Hyde Park. Peço um chá e um salgado enquanto programo o OmniAPP para coletar informações dos celulares próximos a fim de encontrar alguma informação compatível com algum agente da lista. Observo à distância o local indicado atrás de câmeras, escutas e pessoas portando objetos suspeitos. "Definitivamente não é uma festa surpresa... parece que a coisa mais suspeita por aqui é aquele casal de esquilos despudorado.
Qual é cara... ela está na sua, manda ver!
...
Parece que eu fui o primeiro a chegar então... é isso ou me mandaram para o meio do nada como quem abandona um cachorro. Eu não devia zoado a diretoria...
...
Valeu cada segundo...
...
E se a Maria me sacanear, vou vazar uns nudes... nas telas de desbloqueio dos celulares... Heh" Termino meu chá, peço outro, pago e saio do estabelecimento em direção ao banco. Sento confortavelmente ao lado da minha maleta e minha bebida quente e medito de olhos abertos enquanto aguardo os demais. "É um cadáver embaixo daquela cama?
...
Não, ele está vivo... e parece que passou a noite inteira ali.
Ah, sim, o que está sobre a cama deve ser o marido.
Muito bem, entretenham-me..." Pego o celular, pesquiso informações sobre o proprietário do apartamento 302 e, com um sorriso sarcástico, escrevo uma mensagem anônima: "Amor, deixei uma surpresa para você embaixo da cama! Bom dia! Beijos! s2"
[Equipamento atual: Aparelho Celular avançado com OmniAPP instalado (2), Óculos com lentes protetoras (1), Stun Gun comum (5) / Total = 8]
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- Mensagem nº3
Khloe Sanders - Narração
“Eu te amo, minha princesa, até breve!...”
A frase ainda podia “ser ouvida” em sua mente. Khloe havia despedido de Alê há alguns instantes atrás, após terem passado a última semana como se estivessem em lua de mel, aproveitando os últimos momentos antes dela embarcar nesta nova e ainda desconhecida aventura para qual tinha dito ”Sim” há uma semana atrás.
De fato, os últimos 6 dias no Four Seasons em Bora Bora foram espetaculares, apaixonantes e revigorantes, e aquelas lembranças serviriam para amenizar as saudades que certamente sentiria, mas não pode evitar um certo aperto no coração ao ver, pela última vez, e por um tempo ainda inderterminado, a face daquela que foi (e ainda era) seu porto seguro numa época em que mais precisou de ajuda, e por que não dizer, a responsável por Khloe ter se erguido novamente e ter se colocado nos eixos?
Só tinha a agradecer, realmente não tinha do que reclamar. Adorava a vida que tinha, adorava o seu trabalho, o único problema eram às vezes em que uma ausência mais longa se fazia, e ela sentia falta de Alessandra. Eram estes os momentos, que costumavam chamar de “ossos do ofício”, mas ainda assim era uma sortuda, pois Alê não apenas sabia, como compreendia e apoiava a escolha de Khloe em seguir com a S.H.I.E.L.D, mesmo que, por diversas vezes, em prol da segurança de sua amada, Khloe não pudesse compartilhar muitas coisas com ela. Como era o caso agora, em que seguia para o ponto de encontro em um dos vagões do ”tube londrino” rumo à estação Nothing Hill Gate, que certamente não era a estação mais próxima, mas era algo proposital, pois de lá pegaria um táxi até Kensigton Palace e de lá prosseguiria à pé, até o ponto de encontro. Khloe era bastante preocupada quanto a segurança, de forma que, se estivesse sendo seguida, teria oportunidade de reparar em um possível perseguidor e desta forma despistá-lo durante o trajeto. Felizmente Khloe conhecia aquela cidade desde sempre, e por isso estava em casa.
O tube seguia seu destino e enquanto isso Khloe pensava em seu próprio destino. Não havia muito tempo que estava na S.H.I.E.L.D. e ter a oportunidade de trabalhar em uma equipe de Maria Hill era algo impossível de se dizer Não. O que o destino reservava para ela? Bem, fosse o que fosse, logo descobriria. E assim, entre pensamentos e a vigilância que mantinha, Khloe desembarca na estação pretendida, pega o táxi até o palácio e de lá começa a caminhar rumo ao Hyde Park.
Pelo que seus instintos indicavam, havia sido um percurso tranquilo, ela não estava sendo seguida, e assim finalmente se aproximava do ponto de encontro, que, de acordo com suas coordenadas era ali mais à frente, naquele descampado. Seus olhos logo perscrutam o ambiente, avaliando todo o local e a única pessoa presente, um jovem aparentemente inofensivo, seria ele um agente? Seu aspecto era jovem demais, mas até aí, nada também, pois Khloe não era tola para se deixar levar por aparências.
Khloe ainda não se aproxima, mantinha uma distância de pelo menos uns 10 metros em relação ao local em que ele estava, ficando junto as árvores que circundavam o espaço. Seria prudente usarem um parque no coração de Londres como ponto de extração? Sim, precisavam de um espaço aberto para o pouso de uma aeronave, mas em pleno Hyde Park? Bem, talvez estivesse se preocupando demais, eles eram a S.H.I.E.L.D, e não havia nada de impossível ou ousado demais para eles, e esse pensamento coloca um discreto sorriso em sua face.
Sua presença, poderia ter sido ou não ser notada pelo jovem presente. Procurava permanecer oculta por mais alguns instantes, enquanto ainda avaliava os arredores e a movimentação, para só então revelar sua presença.
Khloe estava vestida com trajes de couro negro, que aos olhos comuns pareciam roupas estilo motoqueira, tinha uma mochila nas costas e obviamente, contava com suas armas ao seu alcance, afinal, nunca sabia quando precisaria da proteção suas lâminas ou do poder de fogo de sua pistola, e uma agente previnida, valia por duas... ou mais.
_______________
A frase ainda podia “ser ouvida” em sua mente. Khloe havia despedido de Alê há alguns instantes atrás, após terem passado a última semana como se estivessem em lua de mel, aproveitando os últimos momentos antes dela embarcar nesta nova e ainda desconhecida aventura para qual tinha dito ”Sim” há uma semana atrás.
De fato, os últimos 6 dias no Four Seasons em Bora Bora foram espetaculares, apaixonantes e revigorantes, e aquelas lembranças serviriam para amenizar as saudades que certamente sentiria, mas não pode evitar um certo aperto no coração ao ver, pela última vez, e por um tempo ainda inderterminado, a face daquela que foi (e ainda era) seu porto seguro numa época em que mais precisou de ajuda, e por que não dizer, a responsável por Khloe ter se erguido novamente e ter se colocado nos eixos?
Só tinha a agradecer, realmente não tinha do que reclamar. Adorava a vida que tinha, adorava o seu trabalho, o único problema eram às vezes em que uma ausência mais longa se fazia, e ela sentia falta de Alessandra. Eram estes os momentos, que costumavam chamar de “ossos do ofício”, mas ainda assim era uma sortuda, pois Alê não apenas sabia, como compreendia e apoiava a escolha de Khloe em seguir com a S.H.I.E.L.D, mesmo que, por diversas vezes, em prol da segurança de sua amada, Khloe não pudesse compartilhar muitas coisas com ela. Como era o caso agora, em que seguia para o ponto de encontro em um dos vagões do ”tube londrino” rumo à estação Nothing Hill Gate, que certamente não era a estação mais próxima, mas era algo proposital, pois de lá pegaria um táxi até Kensigton Palace e de lá prosseguiria à pé, até o ponto de encontro. Khloe era bastante preocupada quanto a segurança, de forma que, se estivesse sendo seguida, teria oportunidade de reparar em um possível perseguidor e desta forma despistá-lo durante o trajeto. Felizmente Khloe conhecia aquela cidade desde sempre, e por isso estava em casa.
O tube seguia seu destino e enquanto isso Khloe pensava em seu próprio destino. Não havia muito tempo que estava na S.H.I.E.L.D. e ter a oportunidade de trabalhar em uma equipe de Maria Hill era algo impossível de se dizer Não. O que o destino reservava para ela? Bem, fosse o que fosse, logo descobriria. E assim, entre pensamentos e a vigilância que mantinha, Khloe desembarca na estação pretendida, pega o táxi até o palácio e de lá começa a caminhar rumo ao Hyde Park.
Pelo que seus instintos indicavam, havia sido um percurso tranquilo, ela não estava sendo seguida, e assim finalmente se aproximava do ponto de encontro, que, de acordo com suas coordenadas era ali mais à frente, naquele descampado. Seus olhos logo perscrutam o ambiente, avaliando todo o local e a única pessoa presente, um jovem aparentemente inofensivo, seria ele um agente? Seu aspecto era jovem demais, mas até aí, nada também, pois Khloe não era tola para se deixar levar por aparências.
Khloe ainda não se aproxima, mantinha uma distância de pelo menos uns 10 metros em relação ao local em que ele estava, ficando junto as árvores que circundavam o espaço. Seria prudente usarem um parque no coração de Londres como ponto de extração? Sim, precisavam de um espaço aberto para o pouso de uma aeronave, mas em pleno Hyde Park? Bem, talvez estivesse se preocupando demais, eles eram a S.H.I.E.L.D, e não havia nada de impossível ou ousado demais para eles, e esse pensamento coloca um discreto sorriso em sua face.
Sua presença, poderia ter sido ou não ser notada pelo jovem presente. Procurava permanecer oculta por mais alguns instantes, enquanto ainda avaliava os arredores e a movimentação, para só então revelar sua presença.
Khloe estava vestida com trajes de couro negro, que aos olhos comuns pareciam roupas estilo motoqueira, tinha uma mochila nas costas e obviamente, contava com suas armas ao seu alcance, afinal, nunca sabia quando precisaria da proteção suas lâminas ou do poder de fogo de sua pistola, e uma agente previnida, valia por duas... ou mais.
_______________
- OFF::
- OFF: Khloe por enquanto quer permanecer oculta [Hide in plain sight], até concluir que é seguro se expor e aproximar-se.
- hitoshura
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- Mensagem nº4
Re: Ato I - Início
*Off.: Mensagem de off |
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- Mensagem nº5
Re: Ato I - Início
(Legenda: "Fala ou escrita" / "Pensamento" / Ação / [Off])
[Espero que a fonte esteja mais legível agora ^^
Vou interpretar que vejo a Khloe por ela estar a curta distância e a minha visão com as lentes ignorar cover e concealment]
"Ih, cara... disfarça! Tem uma gatinha olhando para você!" Mantenho a postura, apesar do desconforto, e olho disfarçadamente para trás, esperando identificar algo além de mim que possa estar chamando a atenção da loira, então volto-me a frente rapidamente. "É para você mesmo!" Disfarçadamente levo as costas da mão até a boca, simulando uma tosse para sentir meu hálito. "É... chá preto hortelã... droga, eu queria ter penteado o cabelo." Deslizo os dedos pelos meus cabelos, tentando arrumar disfarçadamente. "Ela continua olhando... será que eu devo falar com ela?
...
Vamos lá... pense em um assunto interessante... seja engraçado! Galante! Fale algo bonito sobre o cabelo dela... ou sobre o sorriso!
Mas ela não está sorrindo...
... espera...
Ah, merda! Eu já vi ela! É uma agente!" Espalmo a mão sobre o rosto e apoio a cabeça sobre ela (facepalm). "Mulheres bonitas... meus arqui-inimigos... como a Hill sabia disso?" Olho diretamente na direção da mulher com um olhar sério, entediado, quase irritado, sem nenhuma intenção de me disfarçar. "Khloe... Villanova... Sanders. 31 anos... londrina... bla bla bla...
Então a segunda agente é uma piloto?! Formação em direito... agora entendo porque senti uma aura maligna vindo daquela direção." [EIDETIC MEMORY + WELL-INFORMED]
Reclino e me posiciono confortavelmente no banco, ainda olhando para ela, esperando que ela se aproxime ao notar que eu a vi. "A boa notícia... você não é um cão abandonado pelo dono, Edward... a má... ela é comprometida... a pior... não tem bolo... esquece a festa surpresa..."
Enquanto aguardo Sanders se aproximar, observo as demais garotas bonitas na área atrás de outro rosto familiar, mas reconheço apenas o atleta cansado que se aproxima do meu banco jogando algo no celular. "Craig... Armstrong. 27 anos... HACKER?" Olho em sua direção com um semblante aterrorizado. "Maria Hill, o que você está pretendendo?" Enquanto aguardo a aproximação direta de ambos, me mantenho analisando os arredores em busca de outros agentes. "Uma piloto, um hacker, um físico... piloto, hacker, médico... advogada, jogador de pokemon, gênio... gostosa, espião, engenheiro...
Quem diabos se encaixa perfeitamente nesta nova equipe, dona Hill?!" Pego meu chá, termino de bebê-lo e mantenho o semblante entediado ao me dirigir a qualquer um dos dois que se aproxime primeiro, enquanto fixo o olhar na briga do casal do apartamento 302. "Bom dia... sente-se e aprecie a vista."
- Darkwes
Mestre Jedi - Mensagens : 1390
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- Mensagem nº6
Re: Ato I - Início
*Off.: Interpretem como quiserem as ações dos demais até aqui. |
- Brujah Girl
Mutante - Mensagens : 577
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- Mensagem nº7
Khloe Sanders - Narração - Blake - Armstrong
Khloe repara que o jovem nota a sua presença, apesar dela ter procurado se manter oculta junto as àrvores, mas não perde muito mais tempo nele, pois nota a chegada de um outro, que vinha correndo e logo se sentava e começava a usar o celular. Talvez fosse um outro agente.
Ela ia começar a se encaminhar para o local quando ouve o alerta nas caixas de som do parque, solicitando a evacuação do espaço devido uma possibilidade de contaminação biológica.
”Boa sacada...” – pensa Khloe já imaginando que aquela era a “deixa” para um pouco de privacidade que precisariam para o embarque, e o próximo aviso, emitido por apenas uma das caixas de som próximas, confirmava isso, solicitando que os “agentes” se encaminhassem para o banco central.
“Ok, Armstrong e Blake, devem ser aqueles dois... ”
Assim ela deixa a cobertura das árvores e começa a encaminhar-se para o local indicado, vendo uma barreira holográfica formar-se isolando o espaço em que estavam e garantindo privacidade completa para o que viria a seguir.
Ao se aproximar dos demais agentes, cumprimentaria ambos, dizendo de forma educada, porém sem sorrisos:
– Boa noite, gentlemen. Agente Sanders.
Perceberiam, se fossem estrangeiros, o sotaque nativo de Khloe, nascida na capital inglesa. Sentaria-se no banco e aguardaria conforme fora instruído.
Ela ia começar a se encaminhar para o local quando ouve o alerta nas caixas de som do parque, solicitando a evacuação do espaço devido uma possibilidade de contaminação biológica.
”Boa sacada...” – pensa Khloe já imaginando que aquela era a “deixa” para um pouco de privacidade que precisariam para o embarque, e o próximo aviso, emitido por apenas uma das caixas de som próximas, confirmava isso, solicitando que os “agentes” se encaminhassem para o banco central.
“Ok, Armstrong e Blake, devem ser aqueles dois... ”
Assim ela deixa a cobertura das árvores e começa a encaminhar-se para o local indicado, vendo uma barreira holográfica formar-se isolando o espaço em que estavam e garantindo privacidade completa para o que viria a seguir.
Ao se aproximar dos demais agentes, cumprimentaria ambos, dizendo de forma educada, porém sem sorrisos:
– Boa noite, gentlemen. Agente Sanders.
Perceberiam, se fossem estrangeiros, o sotaque nativo de Khloe, nascida na capital inglesa. Sentaria-se no banco e aguardaria conforme fora instruído.
- hitoshura
Mutante - Mensagens : 521
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- Mensagem nº8
Re: Ato I - Início
*Off.: Mensagem de off |
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- Mensagem nº9
Re: Ato I - Início
(Legenda: "Fala ou escrita" / "Pensamento" / Ação / [Off])
[Usando a ficha enviada no [Off-Topic] com devidos esclarecimentos.
Alterações retroativas:
-Ignorar as ações "coloco minhas lentes de contato especiais. Faço um breve teste dos modos de visão em frente ao espelho e", "enquanto programo o OmniAPP para coletar informações dos celulares próximos a fim de encontrar alguma informação compatível com algum agente da lista" e os pensamentos puramente roleplay com relação ao apartamento 302.]
Olho na direção dos auto falantes e, instintivamente, puxo o colarinho da camisa até acima do nariz. "Ah, não! De novo não!" Pego minha maleta e observo a saída mais próxima. "Droga! Eu estou muito perto da zona central do parque!" Claramente aflito, me levanto, jogo meu casaco por cima da cabeça e olho ao meu redor em busca de pistas da contaminação, repassando mentalmente todas as possíveis contramedidas que conheço para os ataques biológicos mais comuns. "Vamos, Edward, você praticou isso por anos! Prenda a respiração e se acalme!"Darkwes escreveu:Atenção senhoras e senhores visitantes, pedimos que por gentileza se encaminhem o mais rápido possível em direção a saída mais próxima. Há uma suspeita de contaminação biológica na zona central do parque e uma equipe especializada está sendo enviada para lidar com a situação.
Repetindo.
Atenção senhoras e senhores visitantes, pedimos que por gentileza se encaminhem o mais rápido possível em direção a saída mais próxima. Há uma suspeita de contaminação biológica na zona central do parque e uma equipe especializada está sendo enviada para lidar com a situação.
Não há motivo para pânico, mas contamos com a compreensão de todos, assim que a situação estiver sob controle o acesso será devidamente restaurado.
Ainda me preparando para correr, olho assustado para o auto falante ao ouvir meu nome. "........................... Ah..." Então, desajeitadamente observo as reações dos outros dois agentes. "... eles... parecem tranquilos... devem estar sabendo de alguma coisa. Ou simplesmente não conhecem os riscos de uma contaminação biológica." Os feixes de luz evidenciam a mentira sobre contaminação biológica, então, ainda olhando desajeitadamente para os dois, retiro o casaco de cima da cabeça e emerjo a cabeça de dentro do colarinho enquanto ambos se aproximam de mim.Darkwes escreveu:Agentes Armstrong, Blake e Sanders, por favor sentem-se no banco central e aguardem um minuto.
"(Voz caricata de Sanders exagerando seu sotaque) "Boa noite, gentlemen." Céus! Como eu amo esse sotaque! Você pode me bater?Claire Faith escreveu:Boa noite, gentlemen. Agente Sanders.
"Hum... vaidade... meu pecado favorito." Estendo a mão para cumprimentá-los com um sorriso amigável, ainda que com uma postura insegura. "Doutor Edward Blake. Obrigado, é um prazer conhecê-los! Podem me chamar apenas de Ed."hitoshura escreveu:Agente Sanders, huh? WOW, eu adorei seu sotaque! Britânicos só perdem para Franceses e Espanhóis na escala de sexyness. Eu sou Armstrong, nome forte né?
E através de minha lógica dedutiva impecável e genial eu cheguei á conclusão que você é o Blake. Não sou uma pessoa esperta? Gostei da barba, bem estilosa.
Volto a sentar no banco, agora entre os dois, com minha maleta sobre o colo e aguardo o resultado daquela projeção com um semblante reflexivo.
"Bem... pode não ser uma queima de arquivos afinal... mas..." "Vocês... estão sabendo de algo?"
[Equipamento atual: Aparelho Celular avançado (2), Óculos com lentes protetoras (1), Stun Gun comum (5) / Total = 8]
- Darkwes
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- Mensagem nº10
Re: Ato I - Início
*Off.: Informações dos NPCs serão postadas na área adequada com informações que os agentes podem ter conhecimento prévio. |
- Brujah Girl
Mutante - Mensagens : 577
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- Mensagem nº11
Khloe Sanders - Narração - Blake - Armstrong
Khloe não pode evitar um discreto sorriso ao ouvir o comentário de Armstrong, que demonstrava sua simpatia e bom humor, e então ela comenta ao sentar-se ao seu lado:
– Dizer para uma inglesa que algo francês é melhor que o inglês, é quase como dar um tiro no próprio pé, Agente Armstrong! Não se esqueça disso se quiser impressionar alguma inglesa!
Seu comentário era referente a “rivalidade” inglesa e francesa que existira no passado e que para alguns, ainda permanecia, mas ela dizia de forma casual, e finaliza com um sorriso evidenciando que não fora nenhum tipo de repreensão, e sim uma brincadeira:
– E sim, é um nome forte, senhor “Braço Forte”. Nice to meet you.
O mais jovem apresentava-se como o Dr. Blake, ou Ed, e questionava se eles estavam sabendo de algo, ao que Khloe responde:
– Nice to meet you, Agente Blake. No, mas acho que estamos a um minuto de descobrir...
É então que ela sente o tremor seguido dos sons de engrenagens se colocando em movimento e logo a seguir o “show” começava. Mesmo após dois anos de trabalho, aquelas coisas ainda “encantavam” Khloe, que sempre apreciava aquelas “surpresas” que em nenhum outro tipo de trabalho no mundo ela encontraria. Seus olhos brilham como os de uma criança ao ver o Quinjet que saíra das profundezas do Hyde Park. Num movimento involuntário, Khloe se ergue do banco, como se para contemplar melhor toda a glória daquela aeronave que sonhava um dia pilotar, segurando-se para não agir feito criança ansiosa para pegar um brinquedo novo.
O acesso ao compartimento de carga se abre e o primeiro tripulante do Quinjet pode ser visto. Um homem alto e de bom porte físico, um quarentão aparentemente. Seu primeiro comentário é sobre a idade aparente do trio, o que quase faz Khloe protestar, afinal ela não era nenhum bebê, mas em contrapartida, era bom saber que as marcas do tempo ainda não se faziam presentes em seu semblante.
Uma segunda figura surge, repreendendo as “boas-vindas” do homem. Khloe retribui o aceno da dra. enquanto ouvia o “grandão” se explicar para Cho, ele parecia ser bem autêntico; até que uma terceira figura surge e parece desconcertá-lo com uma linha muito mais dura de repreensão. Agente Hara era o nome da oriental belíssima, mas com cara de poucos amigos que fazia o grandão parar com as brincadeirinhas.
“Oh, my God! Esta é a Cyborg?!? É sério que vou trabalhar com ela?!”
Já tinha ouvido falar em Emily Hara, a agente que atualmente era o braço direito de Hill e pelo que se ouvia, era uma verdadeira máquina de guerra em combate.
“Isso vai ser algo grande! Mal posso esperar!”
Khloe, após a surpresa e excitação inicial, segue em direção a rampa de embarque e cumprimenta os agentes, apresentando-se:
– Boa noite e muito prazer, agentes. Agente Sanders apresentando-se.
E aguardava pela permissão para embarcar. Estava, mais do que nunca, muito ansiosa para fazer um tour pelo Quinjet e tomar conhecimento da missão que teriam pela frente.
– Dizer para uma inglesa que algo francês é melhor que o inglês, é quase como dar um tiro no próprio pé, Agente Armstrong! Não se esqueça disso se quiser impressionar alguma inglesa!
Seu comentário era referente a “rivalidade” inglesa e francesa que existira no passado e que para alguns, ainda permanecia, mas ela dizia de forma casual, e finaliza com um sorriso evidenciando que não fora nenhum tipo de repreensão, e sim uma brincadeira:
– E sim, é um nome forte, senhor “Braço Forte”. Nice to meet you.
O mais jovem apresentava-se como o Dr. Blake, ou Ed, e questionava se eles estavam sabendo de algo, ao que Khloe responde:
– Nice to meet you, Agente Blake. No, mas acho que estamos a um minuto de descobrir...
É então que ela sente o tremor seguido dos sons de engrenagens se colocando em movimento e logo a seguir o “show” começava. Mesmo após dois anos de trabalho, aquelas coisas ainda “encantavam” Khloe, que sempre apreciava aquelas “surpresas” que em nenhum outro tipo de trabalho no mundo ela encontraria. Seus olhos brilham como os de uma criança ao ver o Quinjet que saíra das profundezas do Hyde Park. Num movimento involuntário, Khloe se ergue do banco, como se para contemplar melhor toda a glória daquela aeronave que sonhava um dia pilotar, segurando-se para não agir feito criança ansiosa para pegar um brinquedo novo.
O acesso ao compartimento de carga se abre e o primeiro tripulante do Quinjet pode ser visto. Um homem alto e de bom porte físico, um quarentão aparentemente. Seu primeiro comentário é sobre a idade aparente do trio, o que quase faz Khloe protestar, afinal ela não era nenhum bebê, mas em contrapartida, era bom saber que as marcas do tempo ainda não se faziam presentes em seu semblante.
Uma segunda figura surge, repreendendo as “boas-vindas” do homem. Khloe retribui o aceno da dra. enquanto ouvia o “grandão” se explicar para Cho, ele parecia ser bem autêntico; até que uma terceira figura surge e parece desconcertá-lo com uma linha muito mais dura de repreensão. Agente Hara era o nome da oriental belíssima, mas com cara de poucos amigos que fazia o grandão parar com as brincadeirinhas.
“Oh, my God! Esta é a Cyborg?!? É sério que vou trabalhar com ela?!”
Já tinha ouvido falar em Emily Hara, a agente que atualmente era o braço direito de Hill e pelo que se ouvia, era uma verdadeira máquina de guerra em combate.
“Isso vai ser algo grande! Mal posso esperar!”
Khloe, após a surpresa e excitação inicial, segue em direção a rampa de embarque e cumprimenta os agentes, apresentando-se:
– Boa noite e muito prazer, agentes. Agente Sanders apresentando-se.
E aguardava pela permissão para embarcar. Estava, mais do que nunca, muito ansiosa para fazer um tour pelo Quinjet e tomar conhecimento da missão que teriam pela frente.
- hitoshura
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Re: Ato I - Início
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- Darkwes
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Re: Ato I - Início
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- Brujah Girl
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Khloe Sanders - Narração
Armstrong parecia ser do tipo que estava sempre de bem com a vida e que não perdia a oportunidade de fazer piadas. Claire tinha um comportamento mais militar, embora nada ao extremo, era até bem sociável para quem tinha vivenciado os horrores de uma guerra e todas as outras tragédias que aconteceram em sua vida, e talvez por isso não era do tipo que ficava rindo por qualquer coisa a todo momento. Ela comenta com Armstrong que também seria sua primeira vez a bordo de um Quinjet.
As apresentações acontecem e as primeiras impressões que tem dos agentes são boas, cada um tinha o seu estilo. Cho parecia ser a mais calma e atenciosa de todos. Andy parecia ser gente boa, com um ar aparentemente mais selvagem, mas talvez nem tanto, já que Hara parecia fazer dele o que bem entendia. E quanto a Hara, inspirava mais sobriedade e rigidez, algo que Khloe já estava habituada por sua vida militar.
Khloe cumprimenta a todos, e quando Andrew fala “El Guapo”, Khloe sorri arqueando ligeiramente a sobrancelha direita. Não tinha conhecimento mais profundo de espanhol, mas sabia bem que guapo ou guapa era um termo usado para se referir a uma pessoa bonita, e Gutierrez não escondia sua veia conquistadora. Até era um homem interessante, embora Khloe pessoalmente não curtisse muito aquela barba, mas como ela era comprometida, certamente Khloe nunca seria uma de sua “chicas”, mas esperava que pudessem se dar bem como amigos. Era sempre bom poder contar com um “grandão” em campo.
Quase ri quando Hara empurra Andy como se ele fosse um peso leve, e cogita rapidamente a possibilidade daqueles dois terem um caso, tamanha era a forma que ela “usava e abusava” de Andrew, mas isso realmente não era da conta dela. Ao ouvir o comentário de Hara durante o aperto de mão, Khloe ruboriza levemente e agradece pelas boas-vindas. Não fazia idéia do que andavam falando dela, mas se alguém do naipe de Hara dizia aquilo, agora, mais do que nunca, ela teria uma enorme resposabilidade pela frente. A verdade é que estava doida para ver Hara em ação.
Pelo que Hara dizia, Blake não seguiria agora com eles, pois o doutor teria que cuidar de algumas coisas na base. Khloe acena rapidamente para Blake, despedindo-se do agente antes de embarcar no Quinjet. Ela segue o procedimento indicado por Hara e coloca todos os objetos pessoais eletrônicos que tinha em sua backpack e então dá uma bela observada no Quinjet. Era Hara que ia pilotar, pois Cho e Andy já se sentavam.
Khloe não sabia se seria permitido, mas se não perguntasse não conseguiria nada mesmo, de forma que questiona Hara:
– Agente Hara, posso seguir na cabine para acompanhar o vôo?
Claro, não sabia se tinha “clearence” para ver para onde se encaminhariam agora, mas como piloto, não deixaria passar aquela oportunidade assim, afinal, era quase um sacrilégio! Se não pudesse agora, tudo bem, sabia que mais cedo ou mais tarde teria a oportunidade de pilotar aquela maravilha dos céus!
As apresentações acontecem e as primeiras impressões que tem dos agentes são boas, cada um tinha o seu estilo. Cho parecia ser a mais calma e atenciosa de todos. Andy parecia ser gente boa, com um ar aparentemente mais selvagem, mas talvez nem tanto, já que Hara parecia fazer dele o que bem entendia. E quanto a Hara, inspirava mais sobriedade e rigidez, algo que Khloe já estava habituada por sua vida militar.
Khloe cumprimenta a todos, e quando Andrew fala “El Guapo”, Khloe sorri arqueando ligeiramente a sobrancelha direita. Não tinha conhecimento mais profundo de espanhol, mas sabia bem que guapo ou guapa era um termo usado para se referir a uma pessoa bonita, e Gutierrez não escondia sua veia conquistadora. Até era um homem interessante, embora Khloe pessoalmente não curtisse muito aquela barba, mas como ela era comprometida, certamente Khloe nunca seria uma de sua “chicas”, mas esperava que pudessem se dar bem como amigos. Era sempre bom poder contar com um “grandão” em campo.
Quase ri quando Hara empurra Andy como se ele fosse um peso leve, e cogita rapidamente a possibilidade daqueles dois terem um caso, tamanha era a forma que ela “usava e abusava” de Andrew, mas isso realmente não era da conta dela. Ao ouvir o comentário de Hara durante o aperto de mão, Khloe ruboriza levemente e agradece pelas boas-vindas. Não fazia idéia do que andavam falando dela, mas se alguém do naipe de Hara dizia aquilo, agora, mais do que nunca, ela teria uma enorme resposabilidade pela frente. A verdade é que estava doida para ver Hara em ação.
Pelo que Hara dizia, Blake não seguiria agora com eles, pois o doutor teria que cuidar de algumas coisas na base. Khloe acena rapidamente para Blake, despedindo-se do agente antes de embarcar no Quinjet. Ela segue o procedimento indicado por Hara e coloca todos os objetos pessoais eletrônicos que tinha em sua backpack e então dá uma bela observada no Quinjet. Era Hara que ia pilotar, pois Cho e Andy já se sentavam.
Khloe não sabia se seria permitido, mas se não perguntasse não conseguiria nada mesmo, de forma que questiona Hara:
– Agente Hara, posso seguir na cabine para acompanhar o vôo?
Claro, não sabia se tinha “clearence” para ver para onde se encaminhariam agora, mas como piloto, não deixaria passar aquela oportunidade assim, afinal, era quase um sacrilégio! Se não pudesse agora, tudo bem, sabia que mais cedo ou mais tarde teria a oportunidade de pilotar aquela maravilha dos céus!
- hitoshura
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Re: Ato I - Início
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- Darkwes
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Re: Ato I - Início
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- hitoshura
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Re: Ato I - Início
OFF: Vou te mandar as perguntas no pvt, caso ambos concordem. |
- Brujah Girl
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Khloe Sanders - Narração
Por um breve instante Khloe pensou que seu pedido tinha sido “ousado” demais e que iria levar um “Não” de Hara, mas felizmente seu pedido é atendido, até mesmo com a impressão que Hara tinha ficado mais “simpática” por assim dizer. Khloe agradece e exibe um sorriso sincero e logo se coloca no assento do copiloto e se prepara para a partida. Era a primeira vez que entrava na cabine de um Quinjet e claro, seus olhos percorriam todo o painel e equipamentos da aeronave, procurando por diferenças principais entre as aeronaves que já havia pilotado, enquanto respondia com certa excitação:
– Sinceramente espero que precisem, e logo! Mal posso esperar pela oportunidade de pilotar esta maravilha.
O último comentário de Hara, que dizia quase em tom de confissão que não se importava em ter alguma companhia, pega Khloe desprevenida. Seria aquele um comentário que Hara realmente queria compartilhar ou foi algo que simplesmente escapou? Teria ela problemas de relacionamento com os outros? Bem, era claro que Hara tinha uma postura firme, que talvez assustasse ou afastasse os outros, e o caminho que trilhavam, às vezes podia ser bem solitário, por mais pessoas que estivessem ao nosso redor.
Nos filmes ou nas séries sempre davam um glamour a vida dos agentes secretos e suas aventuras, mas a verdade era que viver no limite e tirar vidas, por mais que você soubesse que aquilo era o certo a se fazer em nome de um bem maior, poderia vez ou outra te fazer perder noites de sono, se questionando muitas e muitas coisas sobre sua vida.
“Hum... situação delicada. Será que respondo ou finjo que não ouvi? Será que ela queria que eu ouvisse?!”
Bem, quem não arrisca não petisca. Até o momento Hara não tinha sido ríspida com ela, pelo contrário, de forma que Khloe comenta casualmente, entre elas, sem precisar falar alto, pois como já tinha o headset, se comunicariam por ali:
– Sim, se o vôo for longo será uma excelente oportunidade para nos conhecermos melhor. E devo dizer, Agente Hara, que me sinto honrada de ter a oportunidade de estar ao lado de um ícone como você e digo isso não para agradar, mas sim porque admiro mulheres que se destacam naquilo que fazem, tornando-se uma referência para outros...
Sabia que as circunstâncias do ingresso de Hara na SHIELD era questionado por alguns, havia uma certa aura de mistério envolvendo sua figura, mas se Hara era o braço direito de Hill, certamente era alguém em quem, se nada indicasse o contrário, Khloe confiaria.
A seguir Andy e Hara começam novamente com suas “picuinhas” e Khloe não consegue evitar uma risada ao ouvir a ameaça de Hara arremessá-lo para fora do Quinjet quando estivessem sobrevoando o mar Mediterrâneo.
Khloe ouve por alto o comentário de Cho sobre a peculiaridade masculina de fazer brincadeiras bobas e isso faz com que pense em seu próprio irmão, que nunca teria a oportunidade de envelhecer para que ela pudesse chegar a uma conclusão mais apurada sobre esta pergunta que certamente passava pela cabeça de muitas mulheres.
A lembrança momentânea daquele que, junto com seu pai, foi a figura masculina de maior importância de sua vida, traz uma certa saudade, saudade essa que parecia nunca ter fim, mas não era o momento de pensar nestas coisas, de forma que tenta espantar essas lembranças da mente enquanto volta a se focar no painel de controle, e é surpreendida pela decolagem vertical do Quinjet.
– Wow! Isso é realmente incrível! Espetacular!
Exclamava maravilhada por aquela sensação, enquanto observava o Hyde Park “ficando para baixo” e toda a estrutura da base retornava para as entranhas da terra como se nunca tivesse estado ali.
Sabia que os Quinjets faziam aquilo, mas entre saber e passar pela experiência havia uma larga distância, e ela tinha adorado aquela decolagem vertical. Não precisar da extensão de uma pista e da velocidade ideal para começar a decolar era algo muito útil. Qualquer terreno com dimensões adequadas poderia se tornar um ponto de pouso ou decolagem! Claro que já havia “decolado na vertical” em um helicóptero, mas não tinha comparação ao poder de propulsão das mega turbinas de um Quinjet, era quase como comparar andar de bicicleta a andar em cima de uma Ducati 1299 Panigale S a 300km/h!
Após os instantes de deslumbramento inicial, ela questiona para Hara enquanto olhava para as informações do altímetro, checando a velocidade em que poderiam atingir determinadas alturas:
– Suponho que o Agente Armstrong e eu sejamos os novatos nesta equipe, estou certa? Já estão juntos há muito tempo? Outros agentes se reunirão ao grupo? Quanto tempo levaremos até o nosso destino?
Procurava iniciar uma conversa casual com Hara de forma a ir se integrando ao grupo e quem sabe, conhecer melhor um pouco daquela que chamavam de Cyborgue.
– Sinceramente espero que precisem, e logo! Mal posso esperar pela oportunidade de pilotar esta maravilha.
O último comentário de Hara, que dizia quase em tom de confissão que não se importava em ter alguma companhia, pega Khloe desprevenida. Seria aquele um comentário que Hara realmente queria compartilhar ou foi algo que simplesmente escapou? Teria ela problemas de relacionamento com os outros? Bem, era claro que Hara tinha uma postura firme, que talvez assustasse ou afastasse os outros, e o caminho que trilhavam, às vezes podia ser bem solitário, por mais pessoas que estivessem ao nosso redor.
Nos filmes ou nas séries sempre davam um glamour a vida dos agentes secretos e suas aventuras, mas a verdade era que viver no limite e tirar vidas, por mais que você soubesse que aquilo era o certo a se fazer em nome de um bem maior, poderia vez ou outra te fazer perder noites de sono, se questionando muitas e muitas coisas sobre sua vida.
“Hum... situação delicada. Será que respondo ou finjo que não ouvi? Será que ela queria que eu ouvisse?!”
Bem, quem não arrisca não petisca. Até o momento Hara não tinha sido ríspida com ela, pelo contrário, de forma que Khloe comenta casualmente, entre elas, sem precisar falar alto, pois como já tinha o headset, se comunicariam por ali:
– Sim, se o vôo for longo será uma excelente oportunidade para nos conhecermos melhor. E devo dizer, Agente Hara, que me sinto honrada de ter a oportunidade de estar ao lado de um ícone como você e digo isso não para agradar, mas sim porque admiro mulheres que se destacam naquilo que fazem, tornando-se uma referência para outros...
Sabia que as circunstâncias do ingresso de Hara na SHIELD era questionado por alguns, havia uma certa aura de mistério envolvendo sua figura, mas se Hara era o braço direito de Hill, certamente era alguém em quem, se nada indicasse o contrário, Khloe confiaria.
A seguir Andy e Hara começam novamente com suas “picuinhas” e Khloe não consegue evitar uma risada ao ouvir a ameaça de Hara arremessá-lo para fora do Quinjet quando estivessem sobrevoando o mar Mediterrâneo.
Khloe ouve por alto o comentário de Cho sobre a peculiaridade masculina de fazer brincadeiras bobas e isso faz com que pense em seu próprio irmão, que nunca teria a oportunidade de envelhecer para que ela pudesse chegar a uma conclusão mais apurada sobre esta pergunta que certamente passava pela cabeça de muitas mulheres.
A lembrança momentânea daquele que, junto com seu pai, foi a figura masculina de maior importância de sua vida, traz uma certa saudade, saudade essa que parecia nunca ter fim, mas não era o momento de pensar nestas coisas, de forma que tenta espantar essas lembranças da mente enquanto volta a se focar no painel de controle, e é surpreendida pela decolagem vertical do Quinjet.
– Wow! Isso é realmente incrível! Espetacular!
Exclamava maravilhada por aquela sensação, enquanto observava o Hyde Park “ficando para baixo” e toda a estrutura da base retornava para as entranhas da terra como se nunca tivesse estado ali.
Sabia que os Quinjets faziam aquilo, mas entre saber e passar pela experiência havia uma larga distância, e ela tinha adorado aquela decolagem vertical. Não precisar da extensão de uma pista e da velocidade ideal para começar a decolar era algo muito útil. Qualquer terreno com dimensões adequadas poderia se tornar um ponto de pouso ou decolagem! Claro que já havia “decolado na vertical” em um helicóptero, mas não tinha comparação ao poder de propulsão das mega turbinas de um Quinjet, era quase como comparar andar de bicicleta a andar em cima de uma Ducati 1299 Panigale S a 300km/h!
Após os instantes de deslumbramento inicial, ela questiona para Hara enquanto olhava para as informações do altímetro, checando a velocidade em que poderiam atingir determinadas alturas:
– Suponho que o Agente Armstrong e eu sejamos os novatos nesta equipe, estou certa? Já estão juntos há muito tempo? Outros agentes se reunirão ao grupo? Quanto tempo levaremos até o nosso destino?
Procurava iniciar uma conversa casual com Hara de forma a ir se integrando ao grupo e quem sabe, conhecer melhor um pouco daquela que chamavam de Cyborgue.
- Darkwes
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Re: Ato I - Início
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Re: Ato I - Início
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