A pedra estupida não queria me ouvir, decidiu que era melhor nos peitar, já que é assim eu vou pra cima com tudo na porta, quase esqueço como seria mais fácil se eu não tivesse as restrições daqueles merdas me impedindo de fazer o que eu fazia de melhor. Eu havia aprendido algumas coisas na corporação, e aprendido da forma antiga, é claro que os putos não me deixariam devorar um deles só pra saber como funcionavam as coisas. Eu não como nada interessante a meses, sempre a mesma comida de merda que essas ovelhas sem pelos comem, malditos primatas selvagens.
Olho ao redor analisando a situação, buscando algo que pudesse me ajudar, algo no apartamento e no pedregulho que me desse uma vantagem, vejo algumas cervejas será que o desgraçado ta bêbado? Eu tinha que pensar rápido, ele estava se aproximando, minha mão esquerda tava no sobretudo, segurando a bomba de gás.
Ele se aproxima, mas eu não me movo, tipos como esse você tem que tratar cara na cara,muito estúpidos para entenderem o quão maior é o mundo.Ele podia ser uma grande pedra, mas eu sou o devorador, de pedras, de montanhas, de tudo. O topo da cadeia alimentar. Olho ele nos olhos, minha fúria estava contida, era difícil, mas estava.
- É sua ultima chance, nós temos uma equipe aqui embaixo prontinha pra te derrubar, eles tem um daqueles robozões que você tanto gosta de apanhar para.Pra mim não faz muita diferença se você vai todo surrado pra delegacia ou se vai andando como gente, mas meu tempo é curto demais pra gastar com você. Então é bom você se render logo pra eu ir pra casa ou vai conhecer meu lado menos legal criança.- Quase deixo escapar meu pior lado, meu lado mais antigo, que devia estar adormecido.Algumas vezes é difícil de conseguir segurar os velhos hábitos.
Spoiler:
perception +5/investigation +6( o que mais se encaixar) e outro intimadation+3 agora no final, se não puder realizar ignore.
Jim Jones efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :
- Tá bom. Mas só chamar que dou na cara dele. - disse ao passar por Brendan antes de sair.
- Eu vi o comercial. - ele deixa a latinha sobre a mesinha do centro do cômodo - Não sou um fã. - terminou, ainda com o sorriso debochado.
-É isso então? Se eu pudesse eu teria ido te conhecer eu mesmo. O conflito dos nossos pais afeta nossas vidas até hoje. Você não teve o seu pai, e eu nunca tive a chance de vê-lo por mais de uma hora atrás de um vidro enquanto ele está na cadeia. Já fazem 14 anos, filho-de-Starwave. Já não acha que é hora de deixar os erros dos nossos pais no passado?
Sabia que irritaria ele falando aquilo.
E soube certo: Christensen perdeu o sorriso e franziu o cenho. Todo o resto que Brendan foi falando para ele, a única resposta foi a contínua expressão de irritação em seu rosto.
- Você fala demais para um filho de assassino. "Heroísmo", "Levantar e seguir em frente", por favor. Você me entrega uma lata da coisa que está vendendo com sua imagem e quer me falar que faz isso pelas pessoas? Aposto que seu pai matou o meu enquanto ele impedia que p seu roubasse para ele. - ele se levanta - É só o que precisa para mudar de herói para vilão: ambição. E a vida dos outros vai fora por isso.
Quero discutir isso melhor com você. Conhece o "Peace of Liberty" em Manhattan?
- Não vai ser assim. - já disse com a mão na porta - Eu vou até você. - sem virar a cara, ele sai pela porta e via embora. Phillip manda o dedo do meio para Chris e se vira para o amigo.
- Então... Fodeu tudo?
Se continuar para ir à mãe depois.
Laura parecia assustada, andando para um lado e para o outro discando no telefone. Ao ver o filho chegando, ela corre para abraçá-lo. Nibilis ainda estava lá, parecia também, meio abalado.
- Eu não sei o que aconteceu. Acho que Whiney teve uma recaída... - disse em um tom melancólico - Um dos comerciais de Apollo estava passando na TV e.. ele simplesmente surtou e correu para fora.
Apollo não tinha nada haver com a encarceração de Whiney, mas, a medida que Laura explica e Nibilis completa, a própria presença do super na televisão fez com que o gigante ruivo se sentisse, de certa forma, ameaçado, colocando ele em um estado de "Lutar ou Fugir".
- Isso não é raro... É difícil essa vida sair da gente, ainda mais quando estamos nos virando na lama e os heróis ganhando contratos e contratos... - completou o velho Nibilis.
- Não sei onde ele foi, mas ele estava irritado com a propaganda. Tenho medo que ele machuque alguém.
Teste de Perception: Como Johnson pode ver do apartamento numa olhada, é um lugar bem desleixado. Pizzas mal comidas para todos os lados, latas de cerveja. Cozinha e sala eram um cômodo só e no fundo, talvez um corredor com algum banheiro e quarto. O que é mais fácil de notar são as rachaduras em todos os cantos: o peso de Blockbuster fazia estrago na madeira e nas paredes. O lugar era quase pronto para ir aos pedaços se ele forçasse mais.
Sobre o espaço entre os espaços, existe um termo: eldritch. Significa "estranho", "assustador", mas na prática é a própria mistura dos dois significados. "Eldritch Beings" são monstros além da compreensão. Devoradores de mente, destruidores de raças. A existência da Humanidade para eles era como a existência de Formigas para Humanidade. As vezes, gostamos de brincar com as formigas e ver como elas reagem diante da lupa gigante... Mas as vezes, elas mordem.
No que Johnson terminou de tentar intimidar Blockbuster novamente, o ar mudou e todos sentiram a mudança do metahumano antes que reagisse.
E reagiu. O gigante esticou o braço para trás, apenas dando tempo de Hart gritar - Baixo! - mas era tarde e o gigante socou o peito do detetive que o tentou intimidar.
@Jim Jones
Mecânica +1 PH.
Role Toughness, CD 22. A respeito do teste de Intimidação, a segunda tentativa levou o Inamistoso para Hostil.
Condições: Nenhuma;
Pontuação e Nível de Poder: 121 - 8.
Victory Points : 2.
Cena
Localidade: Nova Iorque - Brooklyn - Edifício Pérola, 6º Andar;
Ao ser "rejeitada" pela heroína, a garota dá um empurrão no peito de Elizabeth. Claro, com a força da Paragon, ela nem se move e sim a garota é movida, quase caindo para trás.
- Então vai se foder... Meus pais morreram lá, sabia? - ela pegou o sorvete e jogou no chão - Não quero sua.. sua... Sorvete de baunilha!
Depois, em voo, Elizabeth nota que a sua roupa ficou com a marca das mãos da garota sobre sua roupa, marcas incandescentes como se fossem chamas, mas fracas demais para queimar através da roupa, deixando apenas marcas escuras.
Elizabeth liga a TV:
Já era tarde. Hora de dormir. Ou chorar até dormir. Ela fui mudando de canal até achar algo para dar sono e encontrou uma notícia: número de moradores de rua tem diminuído e não por motivos de melhoras na estrutura, eles, simplesmente, tem morrido mais.
"Isso não é maneira de viver", um dos entrevistados disse.
"Isso não é maneira de viver"...
Elizabeth desligou a TV e ouviu alguém chegar no corredor. Ignorou, até a pessoa parar na sua porta e começar a bater.
- Eu sei que você está ai, Lizzy. - Patel - Abre para a gente conversar... Faz tempo...
-Eu acho que sobre mim você deve saber muitas coisas, afinal, sou mundialmente conhecida. Então acho justo que o senhor comece falando sobre si. A vida me ensinou muito sobre pessoas, senhor Comstock. Ninguém vem a mim se não tiver qualquer tipo de interesse, principalmente os que desconheço, além disso, só em vê-lo percebi que não era um homem comum, o que deixou ainda mais claro quando ofereci meu braço a você. Diga-me, de onde o senhor vem? E por que veio até mim?
Testes de Insight: Através da postura educada e misteriosa de Comstock, Hela não consegue dizer muito sobre o que o homem tem intenção. Até agora, consegue apenas dizer que ele não está ali a toa. Teste de Intellect: Entre suas memórias e seu conhecimento de história & necromancia, Zacarias Comstock não é um nome conhecido. Primeira vez ouvindo dele.
Ele virou o rosto, olhando para o chão e abriu um sorriso meio envergonhado.
- Isso é verdade: pessoas não surgem a outras a toa. Elas entram e trazem mudanças, mas eu, na verdade, estou aqui para evitar isso.... É coincidência que cheguei bem quando você foi demitida, porque vim lhe oferecer um emprego.
Zacarias repousa a mão no ar, como se estivesse tocando uma parede, ao final da extensão do braço. Ele segura algo no ar e puxa para baixo, abrindo uma parte do próprio espaço, algo como uma "janela". Hela conseguia ver através desse espaço:
- Fizemos uma escola e precisamos de professores. E como pode ver, é uma escola fora do alcance do Paladino. - ele fala com um sorriso.
Ultraman "O maior herói da nossa geração: Ultraman! O herói mais poderoso da Terra!"
Quem é ele? De onde veio? Nada sabe-se de Ultraman antes de aparecer publicamente junto com Os Sete e nada se falam. Só surgem piadas sobre namoradas e mera menção de pais na fazenda, mas nada concreto.
Speedball "Mais rápido que uma bala disparada! Speedball é o membro mais divertido da equipe. Se Enchantress é o coração mole, Speedball é a piada que guarda um punch-line poderoso. 'Speed-Punch Line'!"
Sex offender. Babaca. Cretino. Já ouve-se mais relatos de violência desnecessária contra vilões e vários acidentes colaterais, deixando pessoas com sequelas para o resto da vida.
Superwoman "Essa poderosa Amazona é veio de um mundo antigo para proteger a Humanidade dos terríveis vilões que assombram o mundo. Armada com equipamentos mágicos divinos, ela é o segundo músculo do time dos Sete!"
Too much rage. Quem conhece ela fica longe. Quem não conhece aprende da pior maneira a ficar longe. É muito esforço que ela faz para fingir um sorriso e dar atenção à algumas fãs. Fora disso, ela está sempre no "Matar ou Morrer", o que acaba muito ruim para vilões se pegos sem a proteção de outros membros dos Sete.
Nightstalker "Até das sombras, surge a luz. Nightstalker é o herói mais misterioso, mas certamente um dos mais poderosos dos Sete. Sua capacidade de manipular as sombras e teletransporte!"
Segredos demais. Ninguém sabe de onde o garoto veio e por que continua com o grupo.
"Harman" "Magnata cuja solidariedade só é equilibrada com sua fortuna. O único membro sem poderes dos Sete, mas que não precisa, pois com uma conta bancária tão grande, seu super-poder ainda consegue ser super-caridade".
Como alguém fica tão rico em cinco anos? Como todos seus oponentes coorporativos aceitam a vender seus negócios para ele? É só uma máscara a solidariedade. Todos sabem.
ADAM "Essa maravilha da tecnologia foi resgatada pelos Sete de terríveis coorporados malignos. Uma IA consciente de sua existência, ele resolveu dar sentido a vida em proteger a vida dos outros!"
Dizem que foi resgatado na primeira missão, mas é mentira. Ele foi feito pelo governo.
Enchantress "Coração da Equipe. Essa protetora da vida é incapaz de machucar uma abelha. Não há nada que a Enchantresse seja incapaz de fazer!"
É mentira. Ela usa magia negra e isso tem custo.
Expertise: Topografia: Olhando para fora, Alexander diria estar na Nova Zelândia... Mas mesmo se estivesse na mesma época do quarto, era impossível o mundo ser preto-e-branco:
Well-Informed²: O nome de Celina remete a Lua... Mas essa indivídua, nunca havia visto falar antes. Entretanto, o sapo, o nome "Bolbo" lhe vem a mente, uma vez que se conversa sobre um "intermediário" com essa aparência que age em prole de algumas organizações místicas. Se ele está ali com a garota, provavelmente ele está servindo quem é que ela esteja relacionada. Ou uma protegé.
"Quem está atrás de mim e o que exatamente vocês querem que eu faça?"
O sapo engole o que ia falar antes de Alexander responder.
- Agora sim... A gente quer que você exponha os Sete. Pensamos na Enchantress... Mas qualquer um, tirando o Speedball, serve. Ele faz tanto barulho que não seria surpresa e não afetaria a reputação do grupo. Por que você? - ela dá de ombros - Disseram que você tem um faro disso... De gente má... E a gente quer alguém do meio para isso. "Sacomé"
- Meio. Como meio mágico.
- Ele entende, sapão. E enquanto você faz essa busca, a gente te mantém como "protegido". Quando vandaliza algo, a polícia vai atrás. Quando se tenta vandalizar o tempo... quem pune? - ela erra uma nota e para de tocar - Isso você não vai querer saber. - volta ao tom da música.
- Você deve... wrabbit estar se perguntando onde está. Isto é uma Bolha de Realidade, feita para lhe acomodar. E esconder. Wrebbit.
- Só saiba... Você não é especial. Só deu sorte da gente ter "ouvido" a explosão de seu brinquedo e ter uma vaga no negócio "Paparazzi Super-Heroes"
Ainda até agora, mesmo com um assunto tão estranho, eles não mentiram. É o que precisam e não precisam de Alexander para isso.
Legendas: "Fala ou escrita", "Pensamentos", (Offs)
"Sete maravilhas do mundo, sete sábios da Grécia, sete propriedades da matéria, sete pecados capitais, sete virtudes divinas, sete sacramentos, sete chakras metafísicos, sete mares, sete notas musicais e, finalmente, a resposta para a a vida, o universo e tudo mais: sete vezes sete menos sete! Dentre todas as possibilidades, tinham que me procurar a respeito de sete babacas pedantes que ganham a vida usando seus dons como estrelas do pop?!" Permaneço em silêncio, observando a paisagem, sem esconder a frustração em meu semblante.
Agora sim... A gente quer que você exponha os Sete. Pensamos na Enchantress... Mas qualquer um, tirando o Speedball, serve. Ele faz tanto barulho que não seria surpresa e não afetaria a reputação do grupo. Por que você? Disseram que você tem um faro disso... De gente má... E a gente quer alguém do meio para isso. "Sacomé"
"Gente má? Céus! Eles sabem do que estão falando afinal?"
Meio. Como meio mágico. Ele entende, sapão. E enquanto você faz essa busca, a gente te mantém como "protegido". Quando vandaliza algo, a polícia vai atrás. Quando se tenta vandalizar o tempo... quem pune? Isso você não vai querer saber.
"O filho de Gaia e Urano, gerado nos grotões da realidade, o conceito que a tudo destrói... somente ele pode me julgar, mas imagino que outros sintam-se no direito de fazê-lo. Independente de quem seja meu algoz, qual seria minha condenação? Na melhor das hipóteses eu sou absolvido com uma advertência. Eu posso ser morto... e aí o serafim me manda de volta... Na pior das hipóteses me prendem..." Um sorriso de canto da boca se alarga em meus lábios. "... junto com outros criminosos... e seres realmente culpados. Almas lubrificadas com sangue inocente."
Você deve... wrabbit estar se perguntando onde está. Isto é uma Bolha de Realidade, feita para lhe acomodar. E esconder. Wrebbit. Só saiba... Você não é especial. Só deu sorte da gente ter "ouvido" a explosão de seu brinquedo e ter uma vaga no negócio "Paparazzi Super-Heroes"
"Ah... então é isso. Chantagem?!" Suspiro profundamente e faço uma pausa antes de responder em um tom tão arrogante quanto apático. "Celina... e Bolbo... Vocês estão enganados." Finalmente volto meu olhar aos dois. "Enchantress usa magia negra e o preço para tal poder é cobrado em sangue inocente. Isso pode significar duas coisas: ou ela esconde o que realmente faz, ou serve alguém que faz o trabalho sujo. Superwoman tem músculos no lugar do cérebro. É inconsequente. Joguem um osso e gravem ela correndo atrás. ADAM é um programa do governo infiltrado. E como tudo o que é feito pelo governo envolve o dinheiro do contribuinte, sigam o dinheiro e encontrarão sangue em seus circuitos. Falando em dinheiro, Harman é um empresário visionário ou um agiota muito bem sucedido, em ambos os casos seu ponto fraco é a boca. Nightstalker e Ultraman escondem seu passado por algum motivo. E cá entre nós, eu não dou a mínima..." Não escondo certa irritação ao prosseguir. "Eu não sei dessas coisas porque farejo babacas. Eu sei dessas coisas porque eu lido com gente má de verdade. E depois que eu as conheço, seus segredos doentios ficam todos na minha cabeça. Eu limpo o mundo de estupradores, assassinos, pedófilos, terroristas, genocidas... e vocês querem que eu me esconda e desperdice minhas habilidades com valentões do ensino médio? Eu usei o conhecimento acumulado de incontáveis almas condenadas para criar aquele "brinquedo". E barulho que ouviram, foi o de mim destruindo aquilo quando notei o seu efeito colateral. O que faz vocês pensarem que não estou disposto a enfrentar as conseqüências pelos meus atos? Por que acham que eu preferiria passar a eternidade fugindo como um rato e brincando de jornalista de fofoca? Vocês não precisam de mim, mas há milhares de inocentes que precisam. Com as informações que eu dei, vocês já sabem onde começar a cavar, então respondam a minha pergunta: Quem... está... atrás... de mim?"
Hela ouve a proposta de Zacarias atenta, mas três coisas chamaram a atenção dela, apesar de não tanto. O fato dele saber que ela foi demitida, o fato dele saber que ela e o Paladino são rivais e o fato dele meio que nas entrelinhas saber que ela foi demitida pelo Paladino.
Mas por enquanto ela apenas observa o portal e a escola por alguns momentos e parece se impressionar com o que vê. Depois de alguns segundos ela volta sua atenção para o homem e continua a indaga-lo:
-O senhor anda me observando a um bom tempo, afinal, não teria ainda como saberem que eu fui demitida. Fora o fato sobre meus problemas com o Paladino. Impressionante essa "coincidência". (Hela fazia questão de destacar essa palavra). Sabe, Sr. Comstock, já começo a achar que talvez o Paladino dessa vez não tenha sido o responsável por minha demissão...
Dizia ela lançando uma indireta ao homem. A senhora volta então a observara escola, era uma mistura de clássico com futurista com toda essa estrutura diferenciada. Após mais alguns segundos volta sua atenção para o homem:
-Tenho algumas perguntas... Pois bem, o senhor seria o Diretor desta escola? Qual o noem desta escola? Pelo que percebo, essa não é uma escola comum, que tipo de escola estamos falando? Qual a visão e valores dessa escola? Onde ela fica? Como eu poderia contribuir com ela de modo mais direto?
Apesar da desconfiança Hela ficava bastante tentada, ensinar para ela era prazeroso desde o começo foi um de seus objetivos na vida e por traz da expressão fechada ela sentia-se feliz em passar seus conhecimentos, mas não podia aceitar qualquer tipo de oferta.
Além de tudo isso, o homem dizia que a escola era fora do alcance do Paladino, isso era bom por um lado mas por outro não. Hela sabia que apesar das desavenças com o Paladino ere ela Bom e lutava pela justiça e pelo bem comum, então, porque ele não teria acesso a esta escola.
A necromante mais uma vez ascende seu radar de desconfiança e volta a indagar o homem:
-Diga-me, o que você quer dizer quanto a "fora do alcance do Paladino"?
A necromante fitava o homem curiosa esperando sua respostas e por fim o indagou mais uma vez:
-Você é um homem muito misterioso senhor Comstock, e pelo que entendi o senhor também que evitar que as pessoas causem mudanças na vida das outras...Isso é uma faca de dois gumes. Mudanças são necessárias para equilíbrio das coisas, para o bem ou para o mal, não importa. Não sei se evitar influências de pessoas para pessoas seria algo responsável a se fazer, pelos meus conhecimentos, julgo que não.
A velha então continua a lançar perguntas ao homem:
-"Fizemos uma escola" disse o senhor...Logo, posso concluir que talvez você não esteja no comando sozinho. Que tipo de pessoas ou grupos se uniram para fazer esta escola e com qual propósito?
Hela percebia que cada frase que saiu do homem sua cabeça enchia-se de dúvidas e elas precisavam ser sanadas, por isso mesmo, a heroína estava atenta a cada frase proferida por aquele homem misterioso.
Se perguntado a uma pessoa comum, ela provavelmente vai dizer que é alguém louco, alguém que não aceita a realidade.
Muito amplo.
Se perguntado a um doutor, ele provavelmente vai dizer que é alguém sofrendo de severas doenças mentais.
Muito amplo.
E se alguém respondesse que loucura é alguém?
Então a pergunta seria como nunca encontrar esse alguém?
O vento estava bem forte neste dia, fazendo que a chuva entrasse em qualquer canto das ruas. Vendedores varriam a água para fora do estabelecimento e tiraram suas plaquinhas de anúncio da calçada e seus clientes ficavam dentro da loja para não se molharem.
A catedral também serviria de asilo e a "Loucura" subia as escadas escondida sobre um manto negro. A loucura entrava na casa de Deus.
"Estamos... Perto......"
A primeira vista, era uma bela catedral de Nova Iorque. Com o tempo, a medida que os passos da loucura encaminhavam dentro dela, o lugar começou a parecer um teatro e seus habitantes olhavam fielmente para o altar com seu locutor.
- Quem.. quem está ai? - falou uma voz grossa e decrépita. O padre era um senhor alto demais para o esteriótipo, assim como gordo demais e calvo demais. Deus não agraciou essa criatura com beleza - A casa de Deus é a casa de todos os seus filhos. Seja bem vindo.
O ser ficou imóvel frente à igreja. Mal conseguia sentir a chuva, pois ela batia e era absorvida pelo tecido de suas roupas que cobriam toda sua aparência. Seus olhos transpassavam uma eterna melancolia e seu brilho refletia nas paredes molhadas do local qual observava. A escuridão da noite lhe acolhia e se fazia confortável enquanto estralos podiam ser ouvidos vindos de dentro de suas vestes. Sua cabeça pendia para a direita enquanto lia sobre o asilo que existia ali.
" Mas que interessante, não acha ? A casa de Deus sempre foi um lugar para loucos."
Subia a escadaria com passos que mal pareciam tocar ao chão. Quem o visse ao longe, teria a sensação de vê-lo flutuar, deslizando enquanto as sombras ao seu redor pareciam ganhar vida. ou ganhavam mesmo ?
" Quando encontrar-lhe, me avise. Quero dar minhas boas vindas ao nosso irmão" Falou com sua consciência.
A imagem que se deparara naquele " teatro" dentro da Santa Casa era algo perturbador... e lhe enxia de um prazer a cada respiração profunda que simulava, como se tragasse o aroma da lucidez sendo consumida pelas chamas da insanidade. Andou entre as cadeiras, sob o tapete vermelho que dividia a plateia. Do inferior de suas roupas, sombras brotaram e saíram serpenteando por entre as poltronas, circundando todos aqueles que pareciam inertes à tudo ao seu redor. Em seu caminho, escutou uma voz que lhe indagava sua identidade, ao mesmo momento que a sua besta interior lhe confirmava o que havia pedido anteriormente.
- Meu bom padre, tenho tantos nomes... mas hoje vou me apresentar como " Irmão". Sim, é exatamente assim que pode me chamar.
Já subia ao altar, local onde o corpulento sacristão estava. As sombras o seguiam e também se aproximavam daquele decrépito ser.
(RISADA CONTIDA) - Vim tratar com vossa santidade sobre o que possui ai dentro. As sombras já lhe enrolavam o corpo e apontavam para seu coração engordurado. Pois sabemos que não é a eucaristia nem o fogo pentecostal. Talvez algo mais escuro.
Lentamente seus passos estralavam frente ao homem. Sua cabeça pendia para direita enquanto o encarava diretamente nos olhos.
CRACK CRACK CRACK
- Mas não tenha medo, Irmão. A casa do senhor é a casa de todos os irmãos...
Poderes:
Delirium Limbs (5 PPs) *EFFECT: Elongation / TYPE: general / DESCRIPTORS: Mind,mystic *ACTION: free/ RANGE: personal / DURATION: sustained Rank 5 DESCRIPTION: Os braços do delírio alcançam todos aqueles que encararem a face das sombras.
Tentacles of the great (15 pps) *EFFECT: Extra Limbs/ TYPE: general / DESCRIPTORS: Mind,mystic *ACTION: none/ RANGE: personal / DURATION: permanent Rank 5 Extra: Continuous Projection DESCRIPTION: Debaixo de suas vestes, escondem-se tentáculos negros formados por pelas trevas de uma mente perdida, prestes a consumir a todos.
"Ele agiu exatamente como esperava. Quer algo, vingança talvez...que droga" Brendan viu Christensen sair pela porta.
Saíra sem nem ao menos falar seu nome para Brendan o que intrigava ainda mais o herói solar. O deixara sair sem falar nada, não fazia sentido discutir como esse era um dos métodos honestos de um heroi ganhar dinheiro.
"Ou trabalhar pro governo. E com certeza eu não trabalharia pro governo"
-Então...Fodeu tudo?
-Não sei...ele não quer grana, não pra valer. Ele quer me intimidar. Acho que quer se vingar por conta do pai dele...que droga, eu não sabia que o Starwave tinha filho - se lembrou da mensagem preocupada da mãe. -Philip fica esperto. Eu tenho de voltar pra lanchonete, parece que algo aconteceu com um dos nossos clientes regulares. Segura a barra, cancela qualquer entrevista, gravação ou algo do tipo pros próximos dias. E..
Pegou o que restava da sua latinha e jogou no lixo. -A gente tem que começar a anunciar uns produtos melhores
Com o uniforme por baixo da roupa civil, pegou sua bicicleta e rapidamente se moveu até a lanchonete.
- Eu não sei o que aconteceu. Acho que Whiney teve uma recaída... - disse em um tom melancólico - Um dos comerciais de Apollo estava passando na TV e.. ele simplesmente surtou e correu para fora.
Abraçou a mãe enquanto se iterava do que aconteceu.
"Droga Whiney...você tava indo tão bem cara"
-Nibilis. Você sabe onde o Whiney mora? Eu vou atrás dele, não deve ter ido muito longe e se ele planeja voltar pra essa vida, o que eu espero que não seja o caso, ele vai ter de passar na casa dele
Assim que souber o endereço ele pega sua mochila e a coloca nas costas.
-Vou trazer ele de volta e colocar juízo na cabeça dele. Não se preocupa comigo - sorriu para a mãe e foi até sua bicicleta.
"É minha culpa...será que os heróis de antigamente sofriam dessas coisas? Tipo o Dynamo, Overheat, a Lady Paragon..."
- Próximos dias?! A gente não pode cara... To quase conseguindo te por num evento com os Sete e Starman.
-A gente tem que começar a anunciar uns produtos melhores. Com o uniforme por baixo da roupa civil, pegou sua bicicleta e rapidamente se moveu até a lanchonete.
- Melhor que Coca-cola?... Aiai...
-Nibilis. Você sabe onde o Whiney mora? Eu vou atrás dele, não deve ter ido muito longe e se ele planeja voltar pra essa vida, o que eu espero que não seja o caso, ele vai ter de passar na casa dele.
- É é, ele mora com outro pessoal num tipo de albergue, mas ele não vai ir para lá não. Ele ta estressado... Eu não faço ideia do que ele faria. - Nibilis informou o endereço, mas não estava confiante que estivesse lá.
- Cuidado querido. Por favor.
Com as palavras da mãe na sua cabeça, Apollo seguiu atrás de Whiney.
"Whiney", "chorão". Seria apelido ou parte do nome? Brendan não sabia tanto sobre ele, mas agora, uma imagem fica mais limpa de quão importante é a hamburgueria para os vilões em recuperação.
É um jeito de viver. Ser herói ou ser vilão muda uma pessoa. A adrenalina, as recompensas, a fama. Mas também as brigas, as cicatrizes e as mortes. Dor fazia parte, de uma maneira ou de outra. Serem presos, serem párias da sociedade, vilões só tinham um caminho geralmente: voltar e voltar e voltar a voltar. Os quadrinhos - e agora a realidade - de um mundo onde vilões são presos e escapam para repetir os mesmos crimes não é apenas para manter a popularidade dos heróis, mas sim o único caminho que conheciam.
Depois de uma meia-hora procurando pelo ex-vilão, Apollo ouve o som de metal rangendo e quebração de vidros. Virando a esquina, consegue ver o gigante ruivo esmagando um carro com as próprias mãos. Como se fosse um gorila, ele elevava os dois punhos sobre a cabeça e descia sobre a lataria, numa raiva ensandecida.
- Jesus mulher. São muitas dúvidas para um homem só. - ele ri - Eu lhe disse: é uma coincidência. Vim fazer o convite para a senhora hoje e... Demos azar. Admito que fiz minha pesquisa antes de vir, mas seria apenas isso.
Ele fecha o portal.
- Não posso nos exibir tempo demais. - referente ao portal - [color=white]Mas enfim... Sim, sou o diretor de Haven, asilo e escola para todos aptos à magia e do sobrenatural. E digo asilo em referência ao que mencionei: quero evitar que algumas coisas mudem preservando elas. Estamos em um tempo onde supers estão passando por cima de tudo que é regular. E por cima do sobrenatural também. Mais e mais, o mito está perdendo força com Super-Heróis sendo a nova "hype", como as crianças chamam.[/i]
Pausa.
[color=white]- Estamos sendo esquecidos. E vamos morrer assim.[/i] - seu tom misturava desespero e tristeza. Ele abaixou a cabeça e tirou a cartola - Na verdade, vim a você não porque queria algo de você, mas porque quero preservar o que ainda resta. Essa é a mudança que não queremos mudar. E nós, são meus outros irmãos.
Por fim, ele chegou a um banco e estendeu o braço para que Hela sentasse. Independente se fizesse, ele sentava.
- Por fim... - ele respira fundo - Você me tira o fôlego de tantas perguntas... Haha... Eu combinei com meus colegas irmãos previamente quem iríamos chamar para nossa fundação. Achamos o Paladino com uma visão de mundo muito estreita. Uma que eu, pessoalmente, acredito que só encurtaria nosso fim.
Ele põe a cartola de volta - Mais alguma pergunta, senhora Hela? Salário talvez? - ri.
Celina para de tocar o violão para encarar o "mago" com um sorriso malicioso.
- Eu sabia que ele ia dizer isso, "Bolbinho".
O sapo fica visivelmente desconfortável com o apelido.
- "Assassinos, estupradores, pedófilos, terroristas e genocidas". Eles estão por ai, no grupo mais poderoso do mundo. E já como você disse tudo onde achar... - o cenário começa a tremer e começa a surgir rachaduras nas paredes - Você se tornou... desnecessário. Que fofo ver você cavando seu próprio buraco!
Ela dá um pulinho batendo palmas, enquanto Bolbo recua para o lado dela.
- Quanto a quem quer teus pedaços... wrebbit... é um contrato aberto.
O chão parte na frente de Mastermind, o separando da dupla e, em poucos segundos, quebrou ao meio. Sem o teto, Alexander enxergou que todo o espaço era o mesmo cenário repetida fora da janela. O local tinha as dimensões de uma esfera, com os horizontes sendo as imagens fixas do cenário preto-e-branco de um ambiente calmo e pacífico na Nova Zelândia. Aos poucos, vai se distorcendo e virando cores alienígenas e psicodélicas. Para Alexander, o chão agora era parede e começava a ser arrastado para o fundo do quarto, onde a parede atrás da cama começava a se partir e apenas sobrar um túnel de cores sem fim e sem fundo.
Role Athletics CD 13 - Falha resulta em cair no túnel e, ai, role Fortitude e Will.
Condições: Nenhuma;
Pontuação e Nível de Poder: 120 - 8.
Pontos "Heroicos": 2.
Cena
Localidade: ???;
Data & Horário: Segunda-Feira ??? - ???.
@Nimaru Souske:
- Demônio! Demônio!! - o padre gritava desesperadamente enquanto recuava, batendo contra os pedestais de velas que ficavam ao redor do altar. Os objetos caíam e queimavam o tapete e a madeira.
- De..demônio... demônio...
A voz dele enfraquecia. Com sua mão, agarrou o peito e respirava devagar até parar e cair ao chão.
"O coração dele não aceitou a verdade... Que algo novo acorde..." - a voz da Besta ecoou.
As chamas tomavam o corpo do padre e do "público" que Pale observava. Eles não esboçavam reação enquanto sua carne era devorada pelo fogo até sobrar nada.
Então, o corpo do padre começou a se contorcer e rolar para fora do altar em chamas. Suas vestimentas ficaram para trás a cada "quique" que seu corpo nojento dava no chão, exibindo suas privacidades e mais detalhes do seu corpo cheio de bolhas. Em seu braço direito, as bolhas ficaram maiores, aumentando a massa e fazendo seu corpo pender para um lado só.
- ... Você... - falou sem abrir a boca - O que você quer?
Hela encheu o homem de indagações e viu seu semblante mudar par quase um desespero e desesperança, ela tem até certa pena dele e sua postura mais rígida e em parte defensiva se desfaz um pouco. Aquilo era ainda assim estranho, "Mitos" ele falava, mas que tipo de mito?
-Pois bem, vamos lá já estou encerrando minhas indagações.
Hela não senta, ela fica de frente por homem apoiando seus dois braços em sua bengala. Encarando-o atentamente.
-O que pretendem fazer para que os "mitos" voltem a ter destaque? Que tipo de mitos vocês são? Ora, existem mitos e mitos, um herói pode vir a ser um mito por exemplo.
-Você seria tipo "O Lobisomem" e seus outros irmão seriam "O chupa-Cabras", Frankstein e sua mulher seria a Fada dos Dentes?
-Por fim, qual seria meu salário?
Hela poderia ser aparentemente ranzinza mas tinha certo senso de humor, de toda forma, enquanto ele explicasse ela buscaria em seu conhecimento em história sobre mitos.
Expertise: História:
+12 Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Legendas: "Fala ou escrita", "Pensamentos", (Offs)
"Assassinos, estupradores, pedófilos, terroristas e genocidas". Eles estão por ai, no grupo mais poderoso do mundo.
"Mentira. Seraf teria sentido."
E já como você disse tudo onde achar... Você se tornou... desnecessário. Que fofo ver você cavando seu próprio buraco!
Permaneço em pé, em silêncio, de frente para os dois enquanto o cenário começa a se desfazer. "Eu devia estar deprimido? Jamais se desesperar. Jamais se render. Será que todos enlouqueceram menos eu? Homenzinhos de máscara tentando remendar tudo... é tudo uma piada. Ninguém mais enxerga isso... por isso a minha solidão. Encontrar com esses dois me deixou um gosto ruim na boca. Eles são tão mimados e decadentes. Será que eles estão certos? Eu deveria me importar? Existe o bem e o mal, e o mal deve ser punido. Mesmo à beira do fim, isso não vai mudar. Mas muitos merecem punição... e eu sou só um. Tantas perguntas. Não consigo me concentrar com as paredes se abrindo. Tudo bem... respostas em breve. Nada é insolúvel. Existirá esperança enquanto houver vida."
Quanto a quem quer teus pedaços... wrebbit... é um contrato aberto.
Ainda em pé, sem demonstrar qualquer reação, contemplo o chão se romper à minha frente e o cenário se distorcer. "O fim vem a galope, favorecendo a espora, poupando as rédeas. Todos vamos morrer em algum momento. Mundo implacável. O abismo é frio e solitário. Não imagino oponente mais perigoso. E agora avanço rumo às trevas sem arrependimentos." O túnel se forma ao meu redor e eu arregalo meus olhos perante as suas cores psicodélicas, como um simples mortal prestes a enfrentar a boca do kraken. Desprendo-me da gravidade e flutuo enquanto meu corpo mergulha em minhas roupas. (HOVER, ação livre)
"Será que eu me esforcei de mais para ser compreensível? Devia ter traçado um quadro mais aterrador. Mas eles tiveram escolha." Minhas vestes dançam, se alongando e retraindo, moldando-se em um aspecto chamativo, maleável e confuso enquanto eu conjuro uma mandala de luz entre mim e as duas figuras patéticas. "O meu coração é colérico, como o fogo. O meu sangue é puro, como o ar. A minha mente é fleumática, como a água. A minha alma é biliosa, como a terra. Eu sou a quintessência, o relâmpago da vida. O espaço se curva à minha vontade." (MAGIC STRINGS, ação padrão: Expertise Magic +13 DC23) PROTAGONISTA efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
14
(Multiattack 12-2=+10 vs. Dodge para atingir Celina e Bolbo) PROTAGONISTA efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :
2 , 13
Caso acerte:
Diversas linhas lançam-se através da mandala em direção aos dois, visando puxá-los e jogá-los na direção do túnel.
Caso falhe:
"Ah, droga! eu sempre exagero no norte! Por que é sempre o norte!" A mandala falha e se desfaz no ar sem causar qualquer efeito.
Giro no ar e flutuo rápida e furtivamente para um ponto seguro onde os dois estavam, tentando fazê-los me perder de vista, e escondo minha forma maleável em um ponto cego, possivelmente uma sombra. (HIDE IN PLAIN SIGHT, Ação de movimento: Stealth +18) PROTAGONISTA efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
14
Caso o FLIGHT não anule a necessidade do teste de Athletics:
(Athletics +0, Fortitude +8, Will +8) PROTAGONISTA efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :
A TV estava ligada no noticiário Elizabeth estava jogada no solfá, uma cocha cobrindo suas pernas e os potes de sorvete jogados sobre a mesa de centro junto com pacotes de salgados e doces, ela não precisava de nada daquilo, mas a acalmava. Tentava prestar atenção nas noticias sobre a morte repentina de vários moradores de rua da cidade, em tempos atrás provavelmente Patel bolaria uma campanha de conscientização fazendo a população doar roupas e comida para os desabrigados, porém sua mente fazia ecoar a frase da garota em sua cabeça “Meus pais estavam lá” e novamente as lembranças de Lady Paragon a jogavam de volta aquele momento fatídico da sua vida porém depois as coisas ficaram muito piores
ESCRITÓRIO DE PATEL-DIAS DEPOIS DA TRAGÉDIA
-Elizabeth minha querida , eu sinto muito por sua perda, senti em mim também, eu os amava como se fossem da minha família eu a amo como se fosse minha família, mas os agentes estão ai fora querendo falar com você, quanto mais você atrasar isso,mais as pessoas vão lhe considerar culpada.
Apesar de estar morando a muito tempo no pais , Patel ainda tinha os eu sotaque indiano na foz que particularmente Elizabeth não gostava e soava como se ele estivesse a tratando como criança, com olhos ainda em lágrimas os enxugou e tentou manter a postura que lhe foi ensinada pelos seus assessores de imagem. Foram os minutos mais horríveis da vida de Elizabeth. Os agentes entraram e ela sorriu, um sorriso artificial, contudo os agentes não apreciam querer conversar, uma delas olhou nos olhos de Elizabeth e as palavras dela a atingiram como facas incandescentes.
-Elizabeth Powerlls, você esta presa. Você tem o direito de permanecer em silêncio tudo o que você disser...-A voz da mulher ficava mais distante e lenta, Patel olhava horrorizado para a intimação em sua mão e olhava com uma expressão de pena para Elizabeth que apenas andava acompanhando os agentes como se seu corpo estivesse agindo no automático então olhou para Patel antes da porta do elevador fechar.
-Eu vou concertar isso, Elly.
E a porta se fechou para Lady Paragon.
Elizabeth estava em prantos, seu peito doía, mas não era uma dor qualquer era dor de um coração quebrado e de um alma destruída. Muitas vezes pensou em acabar com tudo isso jogando-se no sol,porém olhava para a foto dos seus amores, marido e filho, e desistia , como se ainda estivesse uma esperança d eque eles pudessem estar vivos e iriam bater na porta naquele instante curando todas as feridas de sua alma e então ouviu passos, seu coração acelerou em ansiedade, levantou olhando para a porta e então veio as três batidas, mas em vez de ouvir a voz do seu amado ouviu a voz de Patel e seu coração voltou a dor….ela estava se iludindo e definhando.
Elizabeth desligou a TV e tirou todo o lixo que estava acumulado por ali, se olhou no espelho, estava horrível, olhos inchados desarrumada e nem sequer havia tomado um banho. Não ligava, abriu a porta e não o encarou apenas a deixou entreaberta e seguiu andando até a cozinha, pegando um copo de leite, sua mãe adotiva sempre dizia que leite quente antes de dormir ajudava a trazer o sono, ouviu Patel andar pela sala e aparecer no vão da porta da cozinha, Elizabeth estava encostada no balcão da pia, com o copo de leite na mão e encarando um letreiro de uma farmácia que ficava na frente do prédio.
-Seja lá o que você veio me oferecer a resposta ainda é não...
Apollo não havia escolhido Philip como seu empresário somente porque era seu melhor amigo, a quem contou sobre seus poderes. Ele era bom no que fazia, alguém que poderia lutar as batalhas que heróis populares não poderiam travar. Sabia que poderia confiar no bom julgamento dele.
Cercado por pessoas que o apoiam, Brendan imagina como seria sua vida sem essa base. "Talvez fosse eu o cara sendo preso por algum herói..."
Depois de procurar por quase todo o bairro Apollo viu quem procurava: e no pior estado possível.
"Merda. Não vai dar pra resolver como Brendan...se eu for rápido como Apollo dá pra pegar ele e cair fora. Por favor, que não tenha ninguém naquele carro" não identificara pessoas nele.
Virou no beco mais próximo e rapidamente tirou as roupas civis, tinha o uniforme por baixo, as colocou num canto e colocou a máscara de herói.
"Vamos lá Brendan. Você consegue" respirou fundo e ergueu voo. Com uma volta rápida ele circunda o local e pousa em frente a um Whiney descontrolado.
-Basta! Acho que já causou bastante estrago, senhor - disse flutuando bem próximo a Whiney - -Abaixe as mãos e fique onde está
- Não Padre, não me chame assim. Não são modos para tratar seu irmão. Fala em tom sarcástico, como se já esperasse aquele tipo de reação.
Pale vê o fogo se espalhando enquanto toda aquela confusão de movimentos do corpulento homem a sua frente causava ainda mais desordem no local.
- Poxa. Mal cheguei e você já vai embora ? Venha, não seja assim... Se aproximava do corpo com a mesma leveza que entrara no recinto, mas sendo interrompido pela voz da besta.
- Nem todos aceitam a Loucura tão bem como nós, não é ? Falou em voz alta como se conversasse sozinho.
O fogo consumira o "santo" homem que logo saíra de suas roupas, quicando pelo palco e logo pelo local onde os espectadores também estavam em chamas. As sombras vivas que saíam do corpo de Loucura começavam, novamente, a ir em direção ao corpo pustulento enquanto cada uma segurava pedaços das cadeiras que os espectadores estavam sentados e qualquer outro material cortante ou perfurante.
- DANCE, PADRE. DANCE PARA NÓS. FAÇA ESSE SHOW VALER A PENA (RISADA) Ao final, quando tudo havia parado e aquela voz de múltiplos tons havia sido entoada, Shadow retrucou. Eu quero pegar o que me é de direito, meu bom pastor. Algo que esta dentro deste corpo podre.
Seus olhos se encontravam diretamente ligados aos do outro homem que possuía a loucura. Seus passos, leves, iam em sua direção enquanto as sombras já enrolavam novamente o alvo e davam-lhe um pedaço de madeira com uma ponta protuberante.. Sua voz era educada e polida.
- E eu sei que o senhor, encarecidamente, vai arrancar seu próprio coração e colocar em minha mão, não é ?
Pale estende sua mão esperando que seu pedido seja atendido, enquanto seus membros sombrios ajudam o homem caído em sua sórdida tarefa de retirar o órgão e levariam o coração até a mão de Shadow.
Poderes:
Delirium Limbs (5 PPs) *EFFECT: Elongation / TYPE: general / DESCRIPTORS: Mind,mystic *ACTION: free/ RANGE: personal / DURATION: sustained Rank 5 DESCRIPTION: Os braços do delírio alcançam todos aqueles que encararem a face das sombras.
Tentacles of the great (15 pps) *EFFECT: Extra Limbs/ TYPE: general / DESCRIPTORS: Mind,mystic *ACTION: none/ RANGE: personal / DURATION: permanent Rank 5 Extra: Continuous Projection DESCRIPTION: Debaixo de suas vestes, escondem-se tentáculos negros formados por pelas trevas de uma mente perdida, prestes a consumir a todos.
Death Wish( 40 pps) EFFECT: Mind Control / TYPE: Perception ranged / DESCRIPTORS: Mind,madness *ACTION: standard/ RANGE: ranged / DURATION: sustained Rank 8 Extra: Area - percepiton DESCRIPTION: “ Você não possuí mais consciência, pequeno ser. Você não possuí mais vontade. Obedeça a mim”
Dados:
Attack Extra Limbs perfurar o coração -4
Nimaru Souske efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- Basta! Acho que já causou bastante estrago, senhor - disse flutuando bem próximo a Whiney - Abaixe as mãos e fique onde está.
Whiney abaixa os braços lentamente. Apollo consegue ver que não havia ninguém no carro, que agora era apenas um amasso de sucata - - "Senhor"?... Hah... É educado que chega dar nojo.
Em um movimento rápido, Whiney se vira e arremessa uma das rodas do veículo, passando centímetros da cabeça de Apollo.
- Eu sabia que um viria, mas não esperava que fosse você. Você soa como um fedelho. - ele agarra a regata que vestia e arrancou com a facilidade que uma pessoa puxasse um lençol, então encaixa os braços na sucata do carro, fazendo do carro luvas.
- Vocês heróis não tem falha. Vocês sempre estão por cima, até quando falham... Eu não tenho uma vida para voltar, não não... Mas posso fazer a minha diferença agora.
Whiney parecia bem maior em pé do que era visto antes na hamburgueria. Seu corpo exibia hematomas estranhos no pescoço e nas costelas e seus olhos pareciam pura raiva. Ele soca os punhos entre si, esmagando mais o metal.
Lyvio escreveu:-O que pretendem fazer para que os "mitos" voltem a ter destaque? Que tipo de mitos vocês são? Ora, existem mitos e mitos, um herói pode vir a ser um mito por exemplo. Você seria tipo "O Lobisomem" e seus outros irmão seriam "O chupa-Cabras", Frankenstein e sua mulher seria a Fada dos Dentes?
-Por fim, qual seria meu salário?
Resultado para o Teste: Mito são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Nos dias de hoje, mitos são só histórias: religiões esquecidas, contos bizarros, dignos apenas de estudo e não de crença. Os novos ídolos - e novos mitos - são super-heróis, e não figuras de uma era "histórica" esquecida.
- A Fada dos Dentes eu visitei semana passada e faz alguns meses que não visito Frankenstein. - o sarcasmo era óbvio - Mas está na página certa: lobisomens, vampiros, heróis míticos... As coisas estão mudando e o sobrenatural estão morrendo e estamos tentando preservá-las. Até mesmo você, Hela, é uma relíquia qual não quero que esse mundo perca.
No passado, numa memória, a garota Annet corre pela casa-tronco do maldito sacerdote que lhe amaldiçoou. Devia haver algum feitiço, alguma coisa que pudesse mudá-la de volta. Algum feitiço que pudesse salvar seus pais. Um feitiço que salvasse a si mesmo.
E o maldito cadáver sorria.
Amaldiçoado seja o urso. Amaldiçoado seja a ilha. Amaldiçoado seja Maui-Tiki-Tiki. Amaldiçoado seja Dopu.
Tal é a vida e tal foi a morte para Dopu.
Desde a ilha, Dopu deixou de existir para o resto do mundo. Annet conheceria pela sua maldição, mas esse seria seu único legado, pois sua cultura nunca fora ouvida novamente.
Comstock entra em silêncio e vira para encarar dois rapazes se aproximando. Era ruim julgar, mas andando de capuz no meio da noite, cabisbaixos e quietos levantam uma certa suspeita. Suspeita que se prova real quando se aproximam e anunciam - Vocês sabem como funciona: passa a carteira e a velha passa a bengala ai. - pronunciou o mais novo dos dois, armado com uma pistola .9mm.
Qualquer homem menor teria morrido ali na hora. E caramba que soco. Johnson é arremessado na porta à frente do apartamento de Blockbuster e a atravessa, caindo no apartamento de uma senhora que assistia programas de culinária. Ela não parece se importar com o caos.
- Vou mandar a conta para a polícia depois. - ela disse sem se virar para ver a situação.
Os colegas de Johnson começam a disparar contra a pele rochosa do criminoso, mas elas não conseguem penetrar sua armadura natural. Blockbuster quebra as paredes no caminho do swing de seus socos, carregando o concreto junto ao acertar um dos oficiais, jogando-o inconsciente contra os colegas. Lee é a mais audaciosa: jogada ao chão, ela disparava contra a face de Blockbuster a medida que rastejava fora do alcance de seus braços.
- Vou comer o rim de vocês, seus filhos da puta! - gritou o homem de pedra.
@Jim Jones
Mecânica
Falha por 7: Dazed (A dazed character is limited to free actions and a single standard action per turn - which can be used as a Move Action), -1 em Toughness.
Condições: Dazed, -1 em Toughness;
Pontuação e Nível de Poder: 121 - 8.
Victory Points : 1.
Cena
Localidade: Nova Iorque - Brooklyn - Edifício Pérola, 6º Andar;
"Whiney, por favor cara...não me faz fazer isso..." Apollo se aproximava flutuando aos poucos. Não era a primeira vez que via um ex-vilão conhecido contra ele. Mas era a Whiney, praticamente um tio.
-Eu já ouvi falar de você. Te chamam de Whiney, correto? Não posso permitir que prossiga com essa luta senhor, estamos numa área altamente populosa de Nova York
Ficou um pouco acima do brutamontes, flutuando. O ar ao redor começava a esquentar, era possível ver as ondas de calor se intensificando.
-Largue isso - Apollo liberou um pouco da energia solar de seu corpo e a concentrou em suas mãos e na abertura fabricada no uniforme para esse propósito. Ergueu as mãos e lançou uma onda de calor intenso, como se fosse um vapor, nas luvas feitas com as ferragens do carro. Pretendia derrete-las, sabendo que o calor não machucaria Whiney.
Calor Solar Sky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
3
-Whiney, ninguém se machucou. Ainda dá tempo de parar e tentar de novo, você até mesmo escolheu um carro vazio, sinto que não quer machucar ninguém. Deixe-me ajuda-lo, vamos sair dessa - Apollo tenta persuadir o brutamontes a desistir e estende sua mão para Whiney.
Persuasion Sky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Hela estava na pista certa, após confirmação, somado a isso sua busca na memória sobre mitos fez a velha senhora olhar para o vazio, se perder em lembranças. Todos o ritual que a tornou o que é voltou a sua mente, mas ai veio algo mais, tanto Dopo como Maui-Tiki-Tiki, já naquela época eram mitos e a única coisa que foi lembrada deles e foi deixado de legado foi a maldição o qual Hela fora afetada. Maui-Tiki-Tiki aceitou de bom grado o presente, salvou sua ilha e se tornou um ser cultuado durante muitos e muitos anos, assim como Dopu, afinal era um Deus.
Tudo agora que existia de Dopu e Maui estava nela, ela era a prova viva que um dia eles existiram e foram esquecidos, a própria Hela as vezes esquecia de onde vinham seus poderes e habilidades o que corroborava com a Teoria do senhor Comstock.
Ela então volta a sí, aquela conversa agora tomava todo seu interesse e atenção.
-Você conhece Dopu e Maui-Tiki-Tiki, eles vivem com vocês nesse mundo ou dimensão paralela?
A indagação dela é interrompida por dois homens que anunciam um assalto. A bruxa encara os garotos serenamente.
-Olhem para vocês, tão jovens e com um grande potencial desperdiçado por um desejo cego de querer conseguir as coisas mais fáceis...Vocês sabem quem eu sou? A conhecida heroína Hela, antiga e poderosa de mais para vocês! Entregue-me as armas que possuem e vão embora, caso contrário talvez eu não poupe a vida de vocês e ainda usarei seus corpos no meu exército de mortos vivos...
O que me dizem?
Intimidation +10 Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
2
Persuasion: +10 Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
Patel foi entrando rápido para o apartamento de uma maneira desengonçada. Se esforçava para ser um pouco cômico nesse momento, claramente sem noção alguma que isso não leva a nada.
- Ora Elly... Que estado você está... - foi se aproximando como os braços de um abraço, mas a postura de Elizabeth já era resposta o bastante.
Ele pegou um copo e se serviu de água. Se escorou no balcão da pia de costas para o letreiro, se virou para o letreiro, voltou a ficar de costas, encarou o copo, bebeu mais um pouco, quase abriu a boca para falar algo e terminou num suspiro.
- Já fazem anos Elly. Você não pode viver assim. É um desperdício para o mundo viver sem você. Para "mim" viver sem você! Sou seu melhor amigo Elly...
"It's all about him in the end"
Patel andou para o lado e para o outro.
"Você não merecia aquilo" "Não é sua culpa" "Minha prima teve uma filha que morreu e..."
Tudo era tão... vazio. Ele falava com vontade, não estava fingindo ou nada. Mas para Elizabeth... Não valia mais nada.
"Você não está viva!" "O mundo precisa de Lady Paragon!" "Você inspirou tanta gente..."
Patel estava errado. Ele não era seu melhor amigo. Seu melhor amigo via uma mulher através da heroína. Seu melhor amigo viu algo sensível através da pele impenetrável. Seu melhor amigo viu um futuro em uma guerreira contra o crime. Seu melhor amigo quis construir uma vida com ela.
Seu filho era seu legado. Agora seu legado é sangue.
Patel continua a falar. Lady Paragon ouve outra coisa. Encaixes nas sombras. Metal rangendo. Mais encaixes. Cliques.
- O que faço con- - um disparo e o ombro de Patel jorra sangue.
- Well, would you look at that... Olha ali Bolbo, o cão tem mordida. - Celina contempla a subida da forma fluida de Mastermind subindo dos destroços do quarto que são tragados pelo portal. Ainda sorridente, ela se agacha para deixar as amarras mágicas passarem e acertarem o chão. O físico gordo do Bolbo não é tão esguio e é pego nas amarras.
Felizmente, para o sapo, ele é um pouco mais forte que elas e firma seu passo no chão, resistindo ao efeito e se livrando das amarras.
- E agora ele se escondeu... Negal!
Com o grito de Celina, o ambiente começa a se remodelar. Novas paredes surgem, formando um cubo iluminado ao redor dos dois. Alexander também estava dentro, recolhido sobre um dos campos da projeção.
Projeção...
Era tudo que aquilo era. Um espaço moldado para mantê-lo ali. Mas sua mente que definia suas prisões... e aquela não seria a dele. Enquanto o cubo se retorcia e se encaixava, parecia que ia ser esmagado por aquilo enquanto Celina e Bolbo eram tragados para fora do plano. Só sobraria ele ali. Para morrer.
*pof*
Alexander brota de volta em sua casa como se fosse um peido. O que diziam sobre o bolsão parecia ser de verdade, mas agora estava tudo pegando fogo, com apenas a silhueta da máquina ali, engolfada em chamas.
Alexander se levanta. Se recompõe. E sente o metal acertando-lhe as costas.
- No chão, babaca!
Celina saltou, puxando a foice consigo, fazendo a carne rasgar mais. Para o tamanho dela, aquilo parecia grande demais para alguém do tamanho dela, mas como ela conseguia girar aquilo ao seu redor, quem era ele para julgar.
- No contrato, disseram que vão gostar de ter você de volta. E esse é o gostinho que deixo. - falou com um sorriso.
Ela está gostando. Por que Seraf não sente a malícia nela?
Não importa, algo malicioso está chegando.
- Ah porra..
Spoiler:
Como se o inferno estivesse expelido, uma bola flamejante espinhosa vermelha rola dentro da sala. Sem ponto cego, o dispositivo parecia ser pura destruição com seu raio de dois metros.
Toughness test. Before you ask: penumbra. Roll Parry.
Condições: Nenhuma;
Pontuação e Nível de Poder: 122 - 8.
Pontos "Heroicos": 2.
Cena
Localidade: Casa de Alexander;
Data & Horário: ??? - Madrugada.
@Nimaru Souske:
- Eu quero pegar o que me é de direito, meu bom pastor. Algo que esta dentro deste corpo podre. E eu sei que o senhor, encarecidamente, vai arrancar seu próprio coração e colocar em minha mão, não é ?
O padre rosna enquanto seu braço se levanta. O membro vai tremendo até alcançar o peito, onde ele repousa a mão e ri.
- Você não achou que ia ser tão fácil, achou?
"Você não achou que ia ser tão fácil, achou."
A visão diante de Pale vira um túnel de luz, qual tudo é tragado.
A vista do horizonte era bela:, as corcovas de um jacaré eram montanhas - e mamilos - que vertiam leite para compor os lagos da floresta. Floresta de árvores de borracha, com frutos de ovos de avestruz, que nasciam baratas azuis falantes. O leite se depositava logo a frente do castelo da Loucura. As cadeiras estavam no teto. O tapete do chão era feito de genitálias masculinas de felpudo que alisavam os pés de quem pisava e já as paredes eram forradas com couro de gatos da raça sphynx. Por fim, o telhado do "castelo", era feito de esmeraldas.
Sim. Esmeraldas. Pensou o quê?
E claro, o lindo canto dos pássaros:
Em um cantinho da sala, uma caveira estava virada para a parede, falando sozinha. Em outro, uma garota estava com um manto sobre sua cabeça, choramingando. Por fim, no centro, estava o padre em sua forma grotesca na "sua" frente. Ele vomita e desmaia. Fora do campo de visão, outras vozes surgem.
Não dá para entender o que elas dizem, mas ele sabe o que significa: roubo, traição, exílio. Pale sente seus braços e pernas sendo enrolados pelo tapete que o puxava para baixo. Cada centímetro dentro daquele espaço, parecia que seu corpo sumia. Finalmente, apenas sua cabeça - pelo que ele sentia - ficou do lado de fora.
E a Loucura gritava:
"Você não achou que ia ser tão fácil, achou?!"
Os vultos apenas riram. Ou choraram. Ou algo do tipo.
Então, um pitbull albino comeu a cabeça da Loucura.
- Nos esforçamos demais para sermos parados!
O telhado do local começou a cair. Dava para se ouvir as sirenes do lado de fora. O gordão vomita novamente, mas o que sai é uma mão, que se firma ao chão e transforma o corpo do padre em um antebraço. Olhos brotam das unhas e se encravam no chão com violência, arcando o corpo do padre para frente e acertando Pale sobre a cabeça.
- Você não vai nos tirar a diversão! - as vozes diziam.