- Spoiler:
- Só preciso que me narre onde eu estou e quem esta ao meu redor que eu continuo, meio q to com preguiça de procurar onde foi sua última narração pra mim, malz
Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº221
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu recobra a consciência e tenta lembrar o que estava ao seu redor naquele momento. Ele não tinha percebido nada que o acontecera até então, apenas tinha a visão da morte ecoando em sua mente.
- shamps
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- Mensagem nº222
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Com um suspiro aliviado, Anemona segura no ombro de Cid e no próprio peito.
- Essa foi por pouco, né, seu Cid. Que bom que conseguiu convencer a senhorita Annie a não brigar com todos. Precisamos de discrição agora – por fim sorriu para ele.
A dupla seguia pelo corredor na esperança de encontrar Keldar, mas não o viram, então bateram à porta de seu quarto e nada.
- Ah não... ele não está – mas antes que terminasse sua frase, o rapaz saia de outro quarto e Cid o interpelou e o loiro joga as coisas no ombro da dançarina.
- Ah... olá, seu Keldar! – ela inclina a cabeça saudando o rapaz – hã? Ah... errr... eu? Sabe o que é, seu Keldar... – ela torcia as mãos, um tanto nervosa com a situação – queremos saber o que aconteceu durante sua disputa com a senhorita Annie... o que aconteceu com a arma dela... quer dizer... o senhor viu? A adaga?
- Essa foi por pouco, né, seu Cid. Que bom que conseguiu convencer a senhorita Annie a não brigar com todos. Precisamos de discrição agora – por fim sorriu para ele.
A dupla seguia pelo corredor na esperança de encontrar Keldar, mas não o viram, então bateram à porta de seu quarto e nada.
- Ah não... ele não está – mas antes que terminasse sua frase, o rapaz saia de outro quarto e Cid o interpelou e o loiro joga as coisas no ombro da dançarina.
- Ah... olá, seu Keldar! – ela inclina a cabeça saudando o rapaz – hã? Ah... errr... eu? Sabe o que é, seu Keldar... – ela torcia as mãos, um tanto nervosa com a situação – queremos saber o que aconteceu durante sua disputa com a senhorita Annie... o que aconteceu com a arma dela... quer dizer... o senhor viu? A adaga?
- Exalted
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- Mensagem nº223
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
O jovem olha por sobre o ombro e em várias direções, Cid ainda não havia se dirigido a ele até o momento, o que tornou aquela uma situação inusitada e causou estranheza a Keldar.
- Estão falando comigo? - disse o arqueiro, apontando pra si mesmo com o dedão - Eu estava sim com a Annie, meu primeiro teste era contra ela, no fim, acho que nem conseguimos terminá-lo.
Ele coça a cabeça, ligeiramente distraído, tentando se lembrar se havia ou não terminado a prova, a lembrança se recusava a voltar à sua mente.
- Hmm - resmunga ele finalmente - a adaga não é, hmm, é, ela atirou no alvo, duas adagas se me lembro bem, depois, bum! Aquilo, aí não sei mais o que aconteceu com aquele alvo, foi muito caótico, desculpem se não posso ajudar mais.
- Estão falando comigo? - disse o arqueiro, apontando pra si mesmo com o dedão - Eu estava sim com a Annie, meu primeiro teste era contra ela, no fim, acho que nem conseguimos terminá-lo.
Ele coça a cabeça, ligeiramente distraído, tentando se lembrar se havia ou não terminado a prova, a lembrança se recusava a voltar à sua mente.
- Hmm - resmunga ele finalmente - a adaga não é, hmm, é, ela atirou no alvo, duas adagas se me lembro bem, depois, bum! Aquilo, aí não sei mais o que aconteceu com aquele alvo, foi muito caótico, desculpem se não posso ajudar mais.
- spectro
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- Mensagem nº224
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Corredores dos quartos do Estrela Polar
Cid olha para o arqueiro tentou sondar se o rapaz escondia algo, havia uma aura de inocência em sua volta, mas seu rosto também transpareceu que algo acabara de ocorrer, algo estranho para Keldar, a porta atrás do arqueiro fora fechada, estavam os três, Anêmona Keldar e Cid nos corredores conversando, o guarda da porta do quarto de Charllote estava na sua, não dava importancia a conversa alheia, uma outra porta se abriu, era Nathu.
Nathu tem um vislumbre do que ocorreu durante todo o tempo no navio...
Cid viu a aproximação do garoto Nathu mas não se importou e questionou Keldar:
- Deixa eu perguntar outra coisa então! A garota aqui disse que invadiram seu quarto uma vez, ela ficou preocupada com isso, o assassinato de Charllote pode ter sido uma invasão de quarto, digo pode ter começado com uma invasão, sabe alguma coisa a respeito? Sabe quem pode ter invadido quartos e ter até mesmo roubado a adaga de Annie, tente forçar as lembranças, qualquer coisa ajudaria... Conhece alguém que poderia estar bisbilhotando por aí?
Nathu viu a adaga na mão de Anêmona, estava ainda um pouco suja de sangue, e lembrou-se do ferimento em Charlllote, um golpe no pescoço, de uma arma pequena e perfurante...
Cid olha para o arqueiro tentou sondar se o rapaz escondia algo, havia uma aura de inocência em sua volta, mas seu rosto também transpareceu que algo acabara de ocorrer, algo estranho para Keldar, a porta atrás do arqueiro fora fechada, estavam os três, Anêmona Keldar e Cid nos corredores conversando, o guarda da porta do quarto de Charllote estava na sua, não dava importancia a conversa alheia, uma outra porta se abriu, era Nathu.
Nathu tem um vislumbre do que ocorreu durante todo o tempo no navio...
"Depois de derrotar Decim no jogo de cartas no mundo de Cray ele volta para o Estrela Polar com uma espécie de pedra mágica,
dada para ele pelo Dragão do Lustro, a pedra se tornara uma carta em seu mundo, uma carta que o jovem a guardou em seu bolso,
depois houve um ataque no navio, era monstros do mar atacando sem dó, após vencerem o desafio imposto pelo mar, Nathu fora descansar e teve uma conversa com Charllote, ele viu a criaturinha que estava com Keldar e resolveu visitar o arqueiro.
Em sua visita descobriram que Miew, era uma espécie de fada que enviava mensagens de uma tal de donzela sem rosto, os dois indagaram se podiam confiar na donzela e assim receberam a notícia de que existia um mal ali no barco e que algo muito ruim iria acontecer, Charllote foi assassinada no outro dia, talvez este fosse o mal que iria ocorrer, mas ainda não acabou... O mal ainda estava lá...
Miew fora embora na noite anterior e assim deveria voltar com mais informações, Nathu permaneceu em choque desde então, mas agora sua mente fervilhava, Charllote havia confiado nele, ele tinha de resolver o caso, deveria vingar a menina. Nathu se aproximou do grupo que discutia acerca de uma adaga e invasões de quarto."
Cid viu a aproximação do garoto Nathu mas não se importou e questionou Keldar:
- Deixa eu perguntar outra coisa então! A garota aqui disse que invadiram seu quarto uma vez, ela ficou preocupada com isso, o assassinato de Charllote pode ter sido uma invasão de quarto, digo pode ter começado com uma invasão, sabe alguma coisa a respeito? Sabe quem pode ter invadido quartos e ter até mesmo roubado a adaga de Annie, tente forçar as lembranças, qualquer coisa ajudaria... Conhece alguém que poderia estar bisbilhotando por aí?
Nathu viu a adaga na mão de Anêmona, estava ainda um pouco suja de sangue, e lembrou-se do ferimento em Charlllote, um golpe no pescoço, de uma arma pequena e perfurante...
- Nota para todos:
- Para inserir de novo o Nathu na série, coloquei todos no mesmo local, mesmo que forem se separara depois, pelo menos tem um ponto de partida para todos, o quesito é resolver o crime, e assim Harlock os dará passagem para a ilha de Calla... Boa sorte a todos e bom retorno Nimaru...
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº225
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu estava cabisbaixo durante seu trajeto até o grupo, seus olhos se encontravam quase fechados e pequenos filetes de lagrimas caiam pelo seu rosto. Aquelas lembranças lhe acordaram do estado de choque e a angustia da incapacidade lhe fizera apodrecer por dentro, tinha medo.
" A primeira pessoa que prometi ajudar desde que sai da minha vila... ela... ela morreu... eu sou um inútil... eu não consegui nem manter a promessa que fiz a ela, como vou manter a que fiz para meu povo... minha família. Pensou até chegar perto daquelas pessoas que discutiam sobre uma adaga.
Sentou-se apoiado à parede do corredor e ao escutar sobre adaga de Annie sua mente ferveu em ligações automáticas, sabia que tinha visto aquela arma em algum momento antes de tudo acontecer, mas não conseguia lembrar. Após algum tempo, susurrou em tom choroso.
- Wildmutt...- Nathu bate a palma da mão aberta no chão e traz seu fiel companheiro até aquele lugar por meio de uma invocação- Você estava lá, amigão, pode me dizer algo do que aconteceu? Pode me levar até quem fez isso? Me diga, por favor, se eu lhe mostrar a arma que usaram, você pode achar o desgraçado que fez isso?
Nathu encostou sua testa na testa de seu Summon e colocou sua mão no topo da cabeça do animal. Seus olhos fechados como se segurassem um fluxo gigante de tristeza.
Nathu temia por não ser capaz de salvar o que prometera... novamente.
" A primeira pessoa que prometi ajudar desde que sai da minha vila... ela... ela morreu... eu sou um inútil... eu não consegui nem manter a promessa que fiz a ela, como vou manter a que fiz para meu povo... minha família. Pensou até chegar perto daquelas pessoas que discutiam sobre uma adaga.
Sentou-se apoiado à parede do corredor e ao escutar sobre adaga de Annie sua mente ferveu em ligações automáticas, sabia que tinha visto aquela arma em algum momento antes de tudo acontecer, mas não conseguia lembrar. Após algum tempo, susurrou em tom choroso.
- Wildmutt...- Nathu bate a palma da mão aberta no chão e traz seu fiel companheiro até aquele lugar por meio de uma invocação- Você estava lá, amigão, pode me dizer algo do que aconteceu? Pode me levar até quem fez isso? Me diga, por favor, se eu lhe mostrar a arma que usaram, você pode achar o desgraçado que fez isso?
Nathu encostou sua testa na testa de seu Summon e colocou sua mão no topo da cabeça do animal. Seus olhos fechados como se segurassem um fluxo gigante de tristeza.
Nathu temia por não ser capaz de salvar o que prometera... novamente.
- OFF:
- Vlw Spec, espero não atrapalhar a aventura ^^
- shamps
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- Mensagem nº226
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Olhando atentamente para Keldar, Anemona suspira e bufa com suas palavras. Não podia ser possível que ele não lembrasse de nada. - Por favor, seu moço. Isso é muito importante! Faça um esforço para se lembrar – a moça tinha um olhar de súplica. Enquanto Cid falava, a garota só sacudia a cabeça em concordância com o loiro. Ela estica a adaga para que Keldar a veja, mas não a entrega. - Verdade. Essa adaga é da senhorita Annie e ela é muito cuidadosa com suas coisas. Seria impossível ela simplesmente perde-la – recolhe a adaga – eu que a encontrei e num lugar muito improvável, na sala de máquinas, justamente onde fica o seu Cid. O senhor não acha estranho a arma da senhorita Annie encontrada por mim na sala do seu Cid logo após a sua luta? Enquanto conversavam no corredor, Nathu aparece e Cid ignora sua presença, mas a moça olha com empatia para ele. Mesmo não se envolvendo com ninguém, ela tinha notado a aproximação do rapaz com a moça assassinada e podia imaginar a dor que ele sentia. Ela só não sabia que palavras dizer para aliviar sua dor. Talvez fosse melhor ficar calada por enquanto. Nathu bateu no chão de repente e Anemona acabou assustando-se um pouco e deu um pulo sem entender o que acontecia ali. Em seguida olhou para Cid e Keldar, engolindo em seco. |
- Exalted
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- Mensagem nº227
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Não, na verdade não me lembro de ninguém que possa ter invadido quartos, não que todos aqui sejam de confiança, mas não tenho motivos específicos pra suspeitar de alguém em particular... - Essa não, pensou Keldar, parece que eles estão procurando mais um bode espiatório que um suspeito de assassinato. As perguntas de Cid E Anêmona lhe trouxeram Sheila à memória, mas se ele mesmo não acreditava que ela teria motivos ou sequer sangue frio pra isso, como poderia jogá-la aos leões dessa maneira?
- O que Annie disse sobre a perda da adaga? É dela afinal de contas, e quem tem acesso à sala de máquinas? O responsável por lá, é o senhor, Cid?
Sua intenção não era acusar ninguém, apenas mostrar que se feito sem critérios, qualquer um ali poderia ser suspeito.
Os ares parecem mudar um pouco com a chegada de Nathu, ele era o mais próximo de Charlotte, e tudo o que aconteceu foi logo depois de despedirem ela aos cuidados da criaturinha que ele está chamando de volta, sim, talvez ali estivesse a resposta, uma testemunha ocular, talvez... Confiar puramente nas palavras de um suposto espírito ainda parecia um tanto exagerado para o arqueiro, mas uma testemunha, isso seria confiável, assim, ele aguardou por um momento a resposta do pequeno.
- O que Annie disse sobre a perda da adaga? É dela afinal de contas, e quem tem acesso à sala de máquinas? O responsável por lá, é o senhor, Cid?
Sua intenção não era acusar ninguém, apenas mostrar que se feito sem critérios, qualquer um ali poderia ser suspeito.
Os ares parecem mudar um pouco com a chegada de Nathu, ele era o mais próximo de Charlotte, e tudo o que aconteceu foi logo depois de despedirem ela aos cuidados da criaturinha que ele está chamando de volta, sim, talvez ali estivesse a resposta, uma testemunha ocular, talvez... Confiar puramente nas palavras de um suposto espírito ainda parecia um tanto exagerado para o arqueiro, mas uma testemunha, isso seria confiável, assim, ele aguardou por um momento a resposta do pequeno.
- shamps
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- Mensagem nº228
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Eu também não suspeito de ninguém em específico, mas começo a acreditar que o assassino quer nos incriminar. Por isso não estamos fazendo alarde e só estamos falando com você porque você esteve com a senhorita Annie. Poderia ter uma pista, sabe?
Anemona sentia-se nervosa naquela situação de investigação e assassinatos e acusações. Se sentiu um pouco triste por ser considerada sem confiança, mas não condenou o rapaz, já que ela mesma não confiava nos demais participantes.
- Eu confio no seu Cid. E também na senhorita Annie. Acho tudo isso muito estranho. O senhor não acha, seu Keldar?
Anemona sentia-se nervosa naquela situação de investigação e assassinatos e acusações. Se sentiu um pouco triste por ser considerada sem confiança, mas não condenou o rapaz, já que ela mesma não confiava nos demais participantes.
- Eu confio no seu Cid. E também na senhorita Annie. Acho tudo isso muito estranho. O senhor não acha, seu Keldar?
- Exalted
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- Mensagem nº229
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- De fato, parece que estamos indo em direções diferentes aqui... talvez... como disse, não quero acusar ninguém ser ter certeza do que estou fazendo, e até agora, não tenho prova de nada, mas que tudo parece estranho, tenho que concordar... Seja quem for o culpado, não é bobo, e vai tentar nos enganar, temos que ficar atentos.
- spectro
Antediluviano - Mensagens : 4646
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- Mensagem nº230
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Cid responde a Keldar:
- Com respeito a sala das máquinas, todos poderiam ter acesso fácil a ela, visto que somente basta atravessar os corredores e ir a porta esquerda do bar de Decim, somente meu quarto é que fica trancado... Opa que isso?
Cid fora atrapalhado com a presença do "Câo" farejador de nathu, Wildmut farejava os presentes ali, e ambos ficaram olhando sem saber o que estava acontecendo, o monstro de Nathu farejou Cid que ficou com medo da criatura, ele olhava feio para Nathu, provavelmente fuzilando-o com o olhar para que ele o mante-se o em uma coleira.
Mas Wildmut continuou o trabalho, depois farejando Anêmona, o bicho cheirou e seu focinho fez cócegas na menina, o que fez ela derrubar a adaga no chão, a criatura rapidamente posicionou diante da arma a cheirando.
O "cão" vermelho parecia corresponder aos desejos de Nathu, ele pareceu colocar seus esforços a farejar a adaga no chão, ele rosnou um pouco depois de terminar e ficou de frente para Keldar!!!
Rosnou para o arqueiro, Cid saiu da frente, e olhou para o bicho, que rosnava e latia para Keldar, mas Wildmut não avançou no homem apenas rosnava e latia para ele...
- Com respeito a sala das máquinas, todos poderiam ter acesso fácil a ela, visto que somente basta atravessar os corredores e ir a porta esquerda do bar de Decim, somente meu quarto é que fica trancado... Opa que isso?
Cid fora atrapalhado com a presença do "Câo" farejador de nathu, Wildmut farejava os presentes ali, e ambos ficaram olhando sem saber o que estava acontecendo, o monstro de Nathu farejou Cid que ficou com medo da criatura, ele olhava feio para Nathu, provavelmente fuzilando-o com o olhar para que ele o mante-se o em uma coleira.
Mas Wildmut continuou o trabalho, depois farejando Anêmona, o bicho cheirou e seu focinho fez cócegas na menina, o que fez ela derrubar a adaga no chão, a criatura rapidamente posicionou diante da arma a cheirando.
O "cão" vermelho parecia corresponder aos desejos de Nathu, ele pareceu colocar seus esforços a farejar a adaga no chão, ele rosnou um pouco depois de terminar e ficou de frente para Keldar!!!
Rosnou para o arqueiro, Cid saiu da frente, e olhou para o bicho, que rosnava e latia para Keldar, mas Wildmut não avançou no homem apenas rosnava e latia para ele...
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº231
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu levanta-se lentamente do chão aonde estava apoiado e ruma para frente de Kelda. Cabisbaixo e ignorando qualquer interação ou olhares que os outros ali lhe dirigissem... mal saíra de seu torpor e já teria que passar por dilemas desse nível. O arqueiro estava com ele no quarto aquela noite e aparentemente não teria motivos de ter feito isso, mas Nathu não se importava, aquilo que acontecera tirara o valor de sua palavra para Charllote, também estava impedindo que chegasse até a ilha e começasse finalmente sua jornada para salvar seu povo, cumprindo a sua mesma palavra quebrada e vazia. Isso fazia com que o jovem summoner não tivesse muita coisa mais a perder ou se apegar.
Olhou nos olhos de Kelda enquanto alisava lentamente os pelos de Wildmutt que ainda rosnava violentamente contra o arqueiro.
- Me diga, garoto, qual sua relação com essa adaga? - Seus olhos estavam avermelhados e de lá brotavam finos caminhos de lágrimas, mas seu rosto não se encontrava tirsteza.
Estava sério como nunca esteve antes.
Olhou nos olhos de Kelda enquanto alisava lentamente os pelos de Wildmutt que ainda rosnava violentamente contra o arqueiro.
- Me diga, garoto, qual sua relação com essa adaga? - Seus olhos estavam avermelhados e de lá brotavam finos caminhos de lágrimas, mas seu rosto não se encontrava tirsteza.
Estava sério como nunca esteve antes.
- shamps
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- Mensagem nº232
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Vendo que Cid se irritava um pouco com Keldar, Anemona segura no ombro do loiro para tentar conter os ânimos.
- Calma, seu Cid – falou suavemente, mas com um pouco de medo na voz, ou seria preocupação? Ela balançava a cabeça em concordância com o maquinista, já que ela mesma foi até a sala de máquinas várias vezes. Não era um lugar proibido – lembra que eu falei que tinha mais uma figura estranha lá? Seu Keldar, o senhor sabe algo sobre um homem mascarado zanzando por aí? Um que não fala e com uma máscara bem feia?
Enquanto conversavam, o estranho animal convocado por Nathu aproxima-se deles para fareja-los. Primeiro Cid, que pareceu um pouco incomodado, depois a jovem, que deu algumas risadas e acabou derrubando a adaga.
- Ah não – foi se abaixar para juntar a peça, mas logo o estranho bicho começou a cheirar a adaga. Ela se agachou para ficar na altura do bicho e observa-lo de perto. O animal logo que começa a farejar Keldar ele começa a latir, assustando a jovem, que levanta-se rapidamente, pondo-se ao lado de Cid.
Nathu estava bem desolado e desconfiado de Keldar, algo que ficou evidente em sua indagação e tom de voz. Ela observa o desenrolar da conversa, além de olhar com ternura para o jovem, que derrubava lágrimas de tristeza por sua perda.
- Calma, seu Cid – falou suavemente, mas com um pouco de medo na voz, ou seria preocupação? Ela balançava a cabeça em concordância com o maquinista, já que ela mesma foi até a sala de máquinas várias vezes. Não era um lugar proibido – lembra que eu falei que tinha mais uma figura estranha lá? Seu Keldar, o senhor sabe algo sobre um homem mascarado zanzando por aí? Um que não fala e com uma máscara bem feia?
Enquanto conversavam, o estranho animal convocado por Nathu aproxima-se deles para fareja-los. Primeiro Cid, que pareceu um pouco incomodado, depois a jovem, que deu algumas risadas e acabou derrubando a adaga.
- Ah não – foi se abaixar para juntar a peça, mas logo o estranho bicho começou a cheirar a adaga. Ela se agachou para ficar na altura do bicho e observa-lo de perto. O animal logo que começa a farejar Keldar ele começa a latir, assustando a jovem, que levanta-se rapidamente, pondo-se ao lado de Cid.
Nathu estava bem desolado e desconfiado de Keldar, algo que ficou evidente em sua indagação e tom de voz. Ela observa o desenrolar da conversa, além de olhar com ternura para o jovem, que derrubava lágrimas de tristeza por sua perda.
- spectro
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- Mensagem nº233
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Estrela Polar
Keldar se espantara, estava agora encostado na porta da qual acabara de sair, viu aqueles cercando-o, não havia escapatória para o arqueiro, mas por baixo da porta a qual Keldar estava encostado saía uma pequena fumaça, Anêmona olhou para baixo e a viu. Cid estava encarando o arqueiro.
Keldar não teve chance de resposta as indagações, Wildmutt avançou... Mas o arqueiro abaixou e assim o cão vermelho bateu as patas na porta atrás do rapaz, com sua força ele derrubou a porta ficando dentro do quarto de outrem. Dos corredores e do quarto começaram a vir fumaça, logo a fumaça vinha por todos os lados.
Etrigann que estava de guarda em uma das portas do corredor gritou algo, mas a fumaça parecia adentrar nas narinas de todos os sufocando, Cid gritou para Anêmona e tentou em vão buscar sua mão, a fumaça já havia dominado o local, ninguém enxergava ninguém.
Uma onda nauseante tomava conta dos ali presentes até que a escuridão dominara suas mentes, tudo ficou negro e um sono profundo os aclamou dominando a todos.
______________________________ ________________________________
3º Dia
Nathu estava no quarto de Keldar, estavam conversando com Miew, o bichinho havia chegado ao navio para transmitir uma mensagem a Keldar:
Cenas Passadas escreveu:- Muito obrigado pela confiança, amigo. Com licença.
- Oi amiguinho, muito prazer, me chamo Nathu. Vim aqui tentar ajudar seu remetente a entender sua mensagem, mas vejo que traz com você um objeto bem especial. Onde conseguiu esse anel ? fala em tom brando e amigável.
Nathu fica de cócoras para falar com o Kuupo.
Miew escreveu:
- Nossa!!!
- Você é interessante mesmo, Miew, tá falando do meu anel, bem eu ganhei da donzela sem rosto, é assim que eu chamo ela, a pessoa que me mandou dar uma mensagem ao senhor Keldar, Miew.
- O anel serve de canalizador de energia e ao mesmo tempo pode fazer com que eu possa me comunicar com vocês, ela me disse que se eu ficasse sem o anel não poderia falar com vocês na mesma língua, ela pediu que eu alertasse o senhor Keldar sobre um grande perigo aqui na embarcação...
- Até que este Navio tem camas confortáveis, eu não costumo dormir em camas, mas vejo porque vocês humanos gostam tanto delas...
- Ela não tem muitos poderes, devido estar presa e também não me pergunte do porque ela estar, isso eu também não sei, quando ela me invocou apenas consegui ficar pouco tempo com ela. Bem se tiver algum recado eu posso passar pra ela.
Exalted escreveu:Keldar se apoia na parede enquanto o invocador conversa com o pequeno, talvez ele tenha mais sorte para conseguir alguma informação útil, ele cruza os braços quando vê que Nathu tem mais conhecimento do que aquele que se denominou o mensageiro.
- Na verdade isso é tudo que ele falou até agora, há um grande perigo no navio, alguém que não é de confiança e quem confiar nessa pessoa morrerá, a tal donzela sem rosto me escolheu para alguma coisa, mas ele não sabe dizer qual coisa e nem quem é a pessoa de quem fala… Isso é tudo até agora, boa sorte tentando decifrar mais do que isso.
Ele diz imediatamente a Mieu quando este fala sobre levar recados:
- Como te falei antes, pra ajudar, preciso saber as intenções da sua senhora, pergunte à ela pra que fui escolhido, você precisa passar informações mais concretas para podermos ajudar.
- Não te perguntei ainda, você só deseja informações ou pretende ajudar com seja-lá-qual-for essa missão que a donzela sem rosto tem em mente? Você parece ligado à ela de alguma forma...
Nathu escreveu:- E então diga-a que gostaríamos muito de conversar com ela diretamente sobre seu aviso, pois seria uma honra para mim e para Keldar, não é? Olhou diretamente para o garoto de cabelos vermelhos esperando uma resposta óbvia.
- E então pode dizer que o emissário deste convite foi Nathu, membro da tribo Korraang, acredito que a mesma vá saber identificar quem sou e que, caso ela precise de alguma ajuda, poderia contar com nós, assim como contou com minha tribo no passado. O summoner acreditava, mesmo que praticamente sem muitas provas, que aquela donzela seria realmente a filha do rei que fora considerada morta a alguns anos.
- Como disse antes, eu apenas sou um explorador que quer conhecer todas essas maravilhosas criaturas, então meu objetivo era realmente participar o máximo que pudesse desse contato mágico... Sua voz continha uma empolgação juvenil mas que logo fora apagada por um silêncio sério, acompanhado de uma voz mais grave. Mas parece que meu passado está ligado de alguma forma com aquela que quer lhe proteger... assim como a minha tribo à protegeu. Tosse um pouco para regular a voz e voltar-la ao normal. Então eu realmente gostaria de ajudar no que for preciso que a envolva.
Keldar escreveu:- Acredito que tenhamos um acordo então Nathu, vamos descobrir onde a donzela está presa e resgatá-la!
Nathu escreveu:- Pode apostar que sim!!! Aperta com firmeza a mão do arqueiro.
...
...
Depois de tudo isso uma nuvem de fumaça atravessou o quarto de Keldar e Nathu estava com a visão embaçada, com dor de cabeça, estava tudo rodando, e ele ouvia um barulinho...
- ...belão...? Senhor cabelão...? SENHOR CABELÃO!!!! |
Ao abrir os olhos pra valer agora e entender o que ocorria, notou que estava amarrado a correntes num lugar estranho e na sua frente estava Miew o cutucando... Os braços de Nathu estavam acorrentados a canos de metal, estava num local amplo quente e escuro, mas havia inúmeras máquinas no local.
__________________________________
- Nota em Off Game:
- Nesta parte somente Nimaru Souske pode postar..
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº234
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Em resposta a fumaça, Nathu colocara sua mão esquerda frente à seu nariz e cerrou os olhos para não perder o arqueiro de vista. Parecia impossível.
- Wildmutt, volte pra perto de mim. Chamou sua criatura para que não se perdessem dentro daquela nuvem.
O Jovem havia transformado sua tristeza em ira. Mal começara a sua jornada e tivera que enfrentar o pior dos homens, a morte de sonhos, a sujeira daqueles que fingem se importar pelos outros. O summoner batia com os pés no chão em movimentos rápidos para tentar guiar Wildmutt até si e seus pensamentos só rogavam pragas a tudo que acontecia ali. Seus olhos não conseguiam mais enxergar, sua mente também não.
Turvado pela fumaça e raiva, não pôde perceber a escuridão vindo.
As lembranças já martelavam sua mente antes, aqueles poucos momentos com Charllote passavam lentamente como se quisesse desfrutar cada segundo que convivera com sua beleza e seu desejo de mudar, enquanto o encontro com keldar era relembrado freneticamente como se desejasse mudar algo, trucidar o arqueiro antes que aquilo acontecesse, ou até mesmo ter ficado aquela noite com a garota, guardando-a... Mas agora as lembranças apreciam mais vívidas e, em certo momento, até reais.
Na verdade havia acordado. Seus olhos já se abriram arregalados e seu corpo instantaneamente começara a se debater. Olhando para o pequeno ser, mesmo sem ter raciocinado qual era a relação dele com tudo isso, começou a falar desesperadamente.
- Miew... MIEW. ME DIGA, ONDE ESTOU? CADÊ OS OUTROS? CADÊ O WILDMUTT? Nathu tenta invocar seu parceiro de qualquer forma, desesperadamente. - PORQUE VOCÊ ESTÁ AQUI, MIEW? CADÊ AQUELE ARQUEIRO DESGRAÇADO? Se debatia nas correntes, tentando quebra-las com sua força, mesmo sabendo que nunca fora seu atributo mais desenvolvido.
Tudo que se encontrava dentro de si era confusão total e a certeza, qual agarrava firmemente como seu último recurso antes de abandonar totalmente a razão, de que queria voltar para sua tribo com a Cura para a doença de todos.
- Wildmutt, volte pra perto de mim. Chamou sua criatura para que não se perdessem dentro daquela nuvem.
O Jovem havia transformado sua tristeza em ira. Mal começara a sua jornada e tivera que enfrentar o pior dos homens, a morte de sonhos, a sujeira daqueles que fingem se importar pelos outros. O summoner batia com os pés no chão em movimentos rápidos para tentar guiar Wildmutt até si e seus pensamentos só rogavam pragas a tudo que acontecia ali. Seus olhos não conseguiam mais enxergar, sua mente também não.
Turvado pela fumaça e raiva, não pôde perceber a escuridão vindo.
As lembranças já martelavam sua mente antes, aqueles poucos momentos com Charllote passavam lentamente como se quisesse desfrutar cada segundo que convivera com sua beleza e seu desejo de mudar, enquanto o encontro com keldar era relembrado freneticamente como se desejasse mudar algo, trucidar o arqueiro antes que aquilo acontecesse, ou até mesmo ter ficado aquela noite com a garota, guardando-a... Mas agora as lembranças apreciam mais vívidas e, em certo momento, até reais.
Na verdade havia acordado. Seus olhos já se abriram arregalados e seu corpo instantaneamente começara a se debater. Olhando para o pequeno ser, mesmo sem ter raciocinado qual era a relação dele com tudo isso, começou a falar desesperadamente.
- Miew... MIEW. ME DIGA, ONDE ESTOU? CADÊ OS OUTROS? CADÊ O WILDMUTT? Nathu tenta invocar seu parceiro de qualquer forma, desesperadamente. - PORQUE VOCÊ ESTÁ AQUI, MIEW? CADÊ AQUELE ARQUEIRO DESGRAÇADO? Se debatia nas correntes, tentando quebra-las com sua força, mesmo sabendo que nunca fora seu atributo mais desenvolvido.
Tudo que se encontrava dentro de si era confusão total e a certeza, qual agarrava firmemente como seu último recurso antes de abandonar totalmente a razão, de que queria voltar para sua tribo com a Cura para a doença de todos.
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- Mensagem nº235
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Você fala do senhor Keldar?!!! Vocês brigaram?? Eu não sei onde ele está, mas achei você senhor Cabelão, vocês tinham pedido pra mim dar um recado pra donzela sem rosto e eu fui, Ah! Existe uma névoa em volta do navio, coisa do mal, eu não estou conseguindo encontrar o Senhor Keldar... |
Nathu se mexia freneticamente, tentando fazer sua invocação, mas o monstro vermelho não aparecia, Nathu via que a sala escura estava também repleta da fumaça, e quando um pouco dela se dissipou ele viu do porque que não podia invocar sua criatura, ela estava presa em uma espécie de tanque de contenção.
E não era só isso, Wildmutt dormia, e ao lado de sua capsula de contenção havia uma garota, ela estava desacordada, e também acorrentada, estava em pé acorrentada em uma parede. Acima dela um símbolo desenhado na parede em vermelho vivo.
- Garota acorrentada + Símbolo:
- Sabe senhor cabelão, não foi fácil achar o Navio, a coisa ta feia... |
- Teste:
- Caso queira saber que símbolo é aquele manda aquele teste maroto com o D100, suas chances são de 50% de saber se tirar 50 ou menos no teste de conhecimento eu revelo o significado malandro...
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº236
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Após a resposta do pequeno, Nathu se acalma, percebe que se exaltou contra alguém que não tinha nada haver com aquilo. Respirou fundo e falou, agora mais calmo, mesmo que sua mente ainda se perturbasse com a impossibilidade de chamar seu companheiro bestial até ali.
- Sim... Falo dele sim. Miew... Keldar... Ele fez algo horrível com alguém que não merecia. O jovem fez uma pausa e olhou nos olhos da criaturinha. - Me desculpe por gritar com você, eu não estou passando pelo melhor momento da minha vida.
Testou para ver se conseguia ficar de pé, mesmo acorrentando.
- Miew, agora preciso de sua ajuda. Preciso que me diga o que consegue sentir sobre essa fumaça, se sabe de onde vem ou do que é formada e que lugar é esse que estamos? Se você me achou, deve ter alguma ideia. Eu juro a você que quando sair daqui, a primeira coisa que vou fazer é falar com você sobre seu encontro com a donzela e saber a resposta que ela me dera por meio de você, mas agora tenho que tentar sair daqui e tentar entender a situação.
Forçou mais uma vez as correntes, mas quando abrira os olhos após o esforço mais uma vez em vão, vira a última imagem que gostaria de ver. Wildmutt era parte de si e, diante de Nathu, aquela parte estava aprisionada em um sono macabro. Mais uma vez, os olhos do invocador se umedeceram, mas dessa vez não tinha raiva, apenas uma tristeza profunda.
- Está mesmo, pequeno mensageiro. Seu tom era baixo e sua voz tremia.
Logo ao lado, avistou aquela que era uma das passageiras do navio. Demorou um pouco, mas logo lembrara do nome que errara da primeira vez que interagiu com a garota.
- Anêmona!! Falara com um pouco mais de força, tentando desperta-la.
Olhou para o Duende.
- Pequeno, Poderia tentar despertar aquela mulher assim como me despertou? Estou tentando lembrar sobre aquele símbolo, nesse tempo peço que tente acorda-la. Acho que quanto mais pessoas, melhor as chances de conseguirmos libertar todos aqui nesse local.
Nathu ainda se entristecia pela imagem de sua invocação aprisionada naquele tanque. Quem tivera o trabalho de coloca-lo ali e porque apenas não lhe acorrentou como os outros dois naquela lugar?
Talvez alguém que conhecesse a ligação entre invocador e invocação.
Talvez alguém que fosse conhecido dos passageiros do navio.
- Sim... Falo dele sim. Miew... Keldar... Ele fez algo horrível com alguém que não merecia. O jovem fez uma pausa e olhou nos olhos da criaturinha. - Me desculpe por gritar com você, eu não estou passando pelo melhor momento da minha vida.
Testou para ver se conseguia ficar de pé, mesmo acorrentando.
- Miew, agora preciso de sua ajuda. Preciso que me diga o que consegue sentir sobre essa fumaça, se sabe de onde vem ou do que é formada e que lugar é esse que estamos? Se você me achou, deve ter alguma ideia. Eu juro a você que quando sair daqui, a primeira coisa que vou fazer é falar com você sobre seu encontro com a donzela e saber a resposta que ela me dera por meio de você, mas agora tenho que tentar sair daqui e tentar entender a situação.
Forçou mais uma vez as correntes, mas quando abrira os olhos após o esforço mais uma vez em vão, vira a última imagem que gostaria de ver. Wildmutt era parte de si e, diante de Nathu, aquela parte estava aprisionada em um sono macabro. Mais uma vez, os olhos do invocador se umedeceram, mas dessa vez não tinha raiva, apenas uma tristeza profunda.
- Está mesmo, pequeno mensageiro. Seu tom era baixo e sua voz tremia.
Logo ao lado, avistou aquela que era uma das passageiras do navio. Demorou um pouco, mas logo lembrara do nome que errara da primeira vez que interagiu com a garota.
- Anêmona!! Falara com um pouco mais de força, tentando desperta-la.
Olhou para o Duende.
- Pequeno, Poderia tentar despertar aquela mulher assim como me despertou? Estou tentando lembrar sobre aquele símbolo, nesse tempo peço que tente acorda-la. Acho que quanto mais pessoas, melhor as chances de conseguirmos libertar todos aqui nesse local.
Nathu ainda se entristecia pela imagem de sua invocação aprisionada naquele tanque. Quem tivera o trabalho de coloca-lo ali e porque apenas não lhe acorrentou como os outros dois naquela lugar?
Talvez alguém que conhecesse a ligação entre invocador e invocação.
Talvez alguém que fosse conhecido dos passageiros do navio.
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- Mensagem nº237
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Claro Senhor Cabelão!!! Posso acordá-la sim senhor... Ah!!! Mas duvido que o Senhor Keldar possa ter feito alguma coisa feia com alguém, eu aposto minhas orelhas felpudas nisso...Mieu...!!! |
Miew foi até a garota e começou a tocá-la no rosto, cutucando e cutucando até que ela despertasse, primeiro Anêmona não esboçava reação alguma, mas depois de alguns segundos começou a remexer os olhos ainda fechados.
Nathu pôde clarear a mente depois que Miew se afastou, e então sua memória e sua mente puderam trabalhar direito, aquele símbolo onde tinha visto, depois lembrou que em uma aula em sua aldeia, aquele símbolo vinha de uma antiga tradição, queria dizer que era um sacrifício, a pessoa marcada com aquilo teria de ser um sacrifício para algo maligno. Aquele simbolo era referência ao deus sombrio aquele em uma época tentara escravizar as fadas como diziam antigas escrituras.
O rapaz consegue ficar de pé, mas as correntes ainda impedem a movimentação livre dos braços, suas pernas estão livres, mas as correntes em Anêmona estão prendendo suas pernas e braços e também o tronco.
Miew então parece que consegue acordar a garota...
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº238
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Com pesar, Nathu responde.
- Muito obrigado, amiguinho... Gostaria de acreditar nisso também...
Com a lembrança do significado do símbolo, o Summoner percebe que a urgência de saírem dali acabara de aumentar.
- Anêmona, consegue me ouvir? Temos que encontrar um modo de sairmos daqui o mais rápido possível. O que quer que esteja acontecendo aqui não será bom para nenhum de nós três, ainda mais com esse simbolo de sacrifício que está marcado a cima de você.
O invocador lembra da carta que ganhara no jogo contra o Barman anteriormente e pensa se aquilo lhe seria útil de alguma forma, mesmo podendo ser apenas uma carta, era a única coisa que podia tentar antes de pensar em deslocar alguns de seus ossos do braço para tentar se desvencilhar das correntes.
- Miew, perdão por lhe fazer trabalhar tanto, eu o admiro como magnifico ser que você é, então lhe peço um último favor, poderias pegar uma carta que está em meu bolso direito e colocar em minhas mãos?
Ao pegar a carta, ia tentar sentir algo com sua sensibilidade mágica. Talvez tentar conectar-se com o objeto de alguma maneira, ele não sabia, sua única certeza era que, se aquilo não se mostrasse útil de alguma forma, iria olhar para seu braço e analisar se o plano sobre "deslocar ossos" iria funcionar. Só iria iniciar uma degradação tamanha com seu próprio corpo caso lhe fosse plausível que isso resultaria em sua liberdade.
- Espero que dentro desse ovo venha um bom brinde ...
- Muito obrigado, amiguinho... Gostaria de acreditar nisso também...
Com a lembrança do significado do símbolo, o Summoner percebe que a urgência de saírem dali acabara de aumentar.
- Anêmona, consegue me ouvir? Temos que encontrar um modo de sairmos daqui o mais rápido possível. O que quer que esteja acontecendo aqui não será bom para nenhum de nós três, ainda mais com esse simbolo de sacrifício que está marcado a cima de você.
O invocador lembra da carta que ganhara no jogo contra o Barman anteriormente e pensa se aquilo lhe seria útil de alguma forma, mesmo podendo ser apenas uma carta, era a única coisa que podia tentar antes de pensar em deslocar alguns de seus ossos do braço para tentar se desvencilhar das correntes.
- Miew, perdão por lhe fazer trabalhar tanto, eu o admiro como magnifico ser que você é, então lhe peço um último favor, poderias pegar uma carta que está em meu bolso direito e colocar em minhas mãos?
Ao pegar a carta, ia tentar sentir algo com sua sensibilidade mágica. Talvez tentar conectar-se com o objeto de alguma maneira, ele não sabia, sua única certeza era que, se aquilo não se mostrasse útil de alguma forma, iria olhar para seu braço e analisar se o plano sobre "deslocar ossos" iria funcionar. Só iria iniciar uma degradação tamanha com seu próprio corpo caso lhe fosse plausível que isso resultaria em sua liberdade.
- Espero que dentro desse ovo venha um bom brinde ...
- shamps
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- Mensagem nº239
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
A situação estava bem tensa ali, os olhares de todos ali eram acusadores e por vários motivos. Anemona só queria que tudo se resolvesse, tentava não julgar ninguém e só queria que o verdadeiro culpado aparecesse. Em meio à discussão, ela olha para baixo e vê uma fumaça sair pelo vão da porta atrás de Keldar. Ela estava prestes a dizer algo, quando o cão vermelho foi mais rápido e se lançou sobre o arqueiro, assim derrubando a porta do aposento. Nesse curto espaço de tempo, tudo aconteceu muito rápido: a tal fumaça se espalhava rapidamente e já tomava conta de todos.
- S... seu Cid! Cof... cof... – tentou segurar a mão de Cid, mas foi impossível, a fumaça já estava em suas narinas e garganta, tonteando-a e impossibilitando a visão do local.
...
Estava tudo escuro... ouvia uma voz distante, uma voz desconhecida. Sua mente ainda não fazia conexões com o exterior. Demorou um tempo até que despertasse completamente e só então viu o bichinho azul. A voz de Nathu começava a se tornar mais clara para a jovem, que só depois de sacudir a cabeça começou a entender o que acontecia.
- O... o que... – suas primeiras palavras saíram desconexas enquanto tentava abrir os olhos – Na... Nathu? Corrente? – sua cabeça pesava, mas ela fazia um esforço para erguê-la e analisar o local – sacrifício? – volta sua cabeça na direção do mago e só então percebe que estava acorrentada como ele – o que aconteceu? Como viemos parar aqui? E os outros?
Viu que estava acorrentada e tentou desvencilhar-se das correntes, já que seu trabalho no circo incluía dança e contorcionismo, talvez se se revirasse bastante conseguisse. Ela estava acostumada com coisas como argolas e camisas de forças em seus espetáculos e talvez conseguisse. As mãos talvez fossem mais fáceis, o que a preocupou foi a cintura, mas iria tentar.
Tentou entender o que Nathu quis dizer com “símbolo de sacrifício”, mas não via motivos para ela ser um alvo. E também não entendia nada de magia. Olhou para o que restava da tatuagem e olhou em volta para ver se via sua mochila, já que lá estava sua caixa de música.
- S... seu Cid! Cof... cof... – tentou segurar a mão de Cid, mas foi impossível, a fumaça já estava em suas narinas e garganta, tonteando-a e impossibilitando a visão do local.
...
Estava tudo escuro... ouvia uma voz distante, uma voz desconhecida. Sua mente ainda não fazia conexões com o exterior. Demorou um tempo até que despertasse completamente e só então viu o bichinho azul. A voz de Nathu começava a se tornar mais clara para a jovem, que só depois de sacudir a cabeça começou a entender o que acontecia.
- O... o que... – suas primeiras palavras saíram desconexas enquanto tentava abrir os olhos – Na... Nathu? Corrente? – sua cabeça pesava, mas ela fazia um esforço para erguê-la e analisar o local – sacrifício? – volta sua cabeça na direção do mago e só então percebe que estava acorrentada como ele – o que aconteceu? Como viemos parar aqui? E os outros?
Viu que estava acorrentada e tentou desvencilhar-se das correntes, já que seu trabalho no circo incluía dança e contorcionismo, talvez se se revirasse bastante conseguisse. Ela estava acostumada com coisas como argolas e camisas de forças em seus espetáculos e talvez conseguisse. As mãos talvez fossem mais fáceis, o que a preocupou foi a cintura, mas iria tentar.
Tentou entender o que Nathu quis dizer com “símbolo de sacrifício”, mas não via motivos para ela ser um alvo. E também não entendia nada de magia. Olhou para o que restava da tatuagem e olhou em volta para ver se via sua mochila, já que lá estava sua caixa de música.
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- Mensagem nº240
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Sim Senhor Senhor Cabelão!!! Eu posso fazer isso sim Senhor!!!! |
Miew voou até o bolso de Nathu e de lá pegou sua carta, parece que quem quer que tenha os capturado, não viu a carta no bolso de Nathu. A carta foi para a mão de seu dono graças a ajuda de Miew. Nathu a segurava com fervor tentando manifestar sua magia invocativa.
Anêmona tentava olhar para seus pertences, o que ela descobriu foi que, sua mochila não estava com ela, e também a faca a adaga de Annie também havia desaparecido, a marca de sua mão ainda estava lá, com apenas um pedacinho do que restava, Anêmona reconheceu o local onde estavam, embora o barulho típico desta sala não fosse o mesmo, era a sala das máquinas do Estrela Polar, mas o Navio parecia estar parado, pois as máquinas não estavam funcionando.
Ela então se concentrou para tentar sair das correntes.
- Senhor Cabelão!!! A fumaça parece tomar conta em volta do Navio, ela não é algo externo, mas também não é natural, alguém invocou esta névoa mágica. |
Nathu sentiu realmente algo mágico na carta, algo que pudesse eclodir, era realmente uma espécie de casulo, com algo dentro, mas o invocador não tinha certeza de que poderia despertar algo dali naquele momento, visto que era tão cedo que havia recebido a carta.
- Testes:
- Nimaru teste de concentração 38%
Shamps teste de arte da fuga 47%