– Meu nome é Lucan - respondo, eu pretendia falar algo mais, mas não sei o que, não tenho a mínima ideia de quem era e não queria pessoalmente parecer um lunático seguindo coisas que muitos mortais, principalmente humanos, não entenderiam.
Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Dwight Memphis
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- Mensagem nº41
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
O fluxo de energia me levou em direção à uma porta, hesito um pouco, mas no final acabo batendo na porta, já pensando como eu entraria se ninguém respondesse, mas antes de terminar os meus planos eu ouço uma voz feminina em uma pergunta.
– Meu nome é Lucan - respondo, eu pretendia falar algo mais, mas não sei o que, não tenho a mínima ideia de quem era e não queria pessoalmente parecer um lunático seguindo coisas que muitos mortais, principalmente humanos, não entenderiam.
– Meu nome é Lucan - respondo, eu pretendia falar algo mais, mas não sei o que, não tenho a mínima ideia de quem era e não queria pessoalmente parecer um lunático seguindo coisas que muitos mortais, principalmente humanos, não entenderiam.
- shamps
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- Mensagem nº42
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
A música era muito bela e tocava o coração da moça, mas ela teve que interromper a canção para atender a porta.
Sua pergunta foi prontamente respondida: Lucan... lembrou-se dele, alguma coisa a ver com reino. Mas o que ele iria querer com uma simples garota de circo?
Abriu a porta, só suficiente para deixar seu rosto à mostra, e ficou surpresa com o que viu: os olhos liláses do elfo. Em toda sua vida nunca tinha visto ninguém com olhos como os dela; nem seus pais viram; nem os mais vividos do circo; já tinha viajado por vários países e nunca tinha vistos olhos daquela cor. Nem em nobres tinha encontrado aquele padrão.
Mesmo assustada, apenas disse:
- Em que posso ajuda-lo? - disse sem tirar os olhos dos dele.
Sua pergunta foi prontamente respondida: Lucan... lembrou-se dele, alguma coisa a ver com reino. Mas o que ele iria querer com uma simples garota de circo?
Abriu a porta, só suficiente para deixar seu rosto à mostra, e ficou surpresa com o que viu: os olhos liláses do elfo. Em toda sua vida nunca tinha visto ninguém com olhos como os dela; nem seus pais viram; nem os mais vividos do circo; já tinha viajado por vários países e nunca tinha vistos olhos daquela cor. Nem em nobres tinha encontrado aquele padrão.
Mesmo assustada, apenas disse:
- Em que posso ajuda-lo? - disse sem tirar os olhos dos dele.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº43
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
A garota da prancheta estava em sua porta e lhe trazia informações sobre o horário do almoço que reuniria todas as pessoas do barco e aconteceria no bar visto anteriormente além da bela imagem de sua adaga que logo escorreu de volta à guarda.
- É sim, senhora. Sorria meio sem graça enquanto ainda limpava um pouco da baba liberada durante o sono. Muito obrigado pela informação, Podexá comigo que estarei lá no horário estipulado. Levanta sua mão com o polegar erguido em sinal de confirmação.
Puxou a porta para fecha-la enquanto já se virava para voltar a sua cama, quando sentiu que algo lhe travava o movimento. Olhou de volta e percebeu uma figura que já lhe era familiar até mesmo pelo cheiro. Antes de qualquer contato visual, como um pistoleiro em plena condição física em filmes de faroeste, Nathu puxa dois rolinhos de algodão que separara em seu bolso achados no criado mudo e insere um em cada narina, com apenas uma das mãos. Com a outra, puxa um óculos escuro que parecia ter se materializado vindo de algum lugar que nem mesmo ele sabia. Manteve seus olhos fechados enquanto inclinava o rosto em direção à voz feminina. Parecia que ele já estava aprendendo a lidar com seus sentimentos.
- O-opa... Seria um prazer aprender algumas... Engoliu a seco enquanto tremia um pouco a voz. técnicas. Pretende encarar o labirinto em grupo ? Pois um treinamento em conjunto seria úti...
A aproximação repentina foi sentida por conta do cheiro que agora ficara mais forte e até mesmo os seus pelos faciais se arrepiaram ao senti-lo. Puxou a respiração como se tentasse se acalmar, fazendo os tubos de algodão entraram de uma só vez em seu nariz. As palavras saiam muito perto de seu ouvido, enquanto gaguejava para responder.
- Ma-mas é cla-claro que podemos ir. Ficaria Hon-honrado de acompanha-la.
A doce voz termina em sua indecente proposta, fazendo com que os olhos do jovem sumonner abrissem de uma só vez em seu auge de timidez. Seus olhos entraram em contato com algo que certamente parecia bem redondo e macio, ocupando todo seu campo de visão. No exato momento, duas balas vermelhas, constituídas de algodão, foram ejetadas de dentro de suas narinas, seguidas de um jato rubro que parecia não ter fim. Cravaram no teto como se possuíssem o fio de uma adaga da mais alta qualidade, enquanto o corpo do jovem caía ao chão em um lapso de desmaio, quebrando os óculos. Logo seus olhos voltaram a possuir íris ao invés de somente um globo branco, focando novamente na garota que esperava a porta. Levantou-se rapidamente, organizando o que podia e cobrindo seu rosto com o lanço que trazia ao pescoço. Rumou até o bar, junto ao seu... cajado... e a "pirata" .
- É sim, senhora. Sorria meio sem graça enquanto ainda limpava um pouco da baba liberada durante o sono. Muito obrigado pela informação, Podexá comigo que estarei lá no horário estipulado. Levanta sua mão com o polegar erguido em sinal de confirmação.
Puxou a porta para fecha-la enquanto já se virava para voltar a sua cama, quando sentiu que algo lhe travava o movimento. Olhou de volta e percebeu uma figura que já lhe era familiar até mesmo pelo cheiro. Antes de qualquer contato visual, como um pistoleiro em plena condição física em filmes de faroeste, Nathu puxa dois rolinhos de algodão que separara em seu bolso achados no criado mudo e insere um em cada narina, com apenas uma das mãos. Com a outra, puxa um óculos escuro que parecia ter se materializado vindo de algum lugar que nem mesmo ele sabia. Manteve seus olhos fechados enquanto inclinava o rosto em direção à voz feminina. Parecia que ele já estava aprendendo a lidar com seus sentimentos.
- O-opa... Seria um prazer aprender algumas... Engoliu a seco enquanto tremia um pouco a voz. técnicas. Pretende encarar o labirinto em grupo ? Pois um treinamento em conjunto seria úti...
A aproximação repentina foi sentida por conta do cheiro que agora ficara mais forte e até mesmo os seus pelos faciais se arrepiaram ao senti-lo. Puxou a respiração como se tentasse se acalmar, fazendo os tubos de algodão entraram de uma só vez em seu nariz. As palavras saiam muito perto de seu ouvido, enquanto gaguejava para responder.
- Ma-mas é cla-claro que podemos ir. Ficaria Hon-honrado de acompanha-la.
A doce voz termina em sua indecente proposta, fazendo com que os olhos do jovem sumonner abrissem de uma só vez em seu auge de timidez. Seus olhos entraram em contato com algo que certamente parecia bem redondo e macio, ocupando todo seu campo de visão. No exato momento, duas balas vermelhas, constituídas de algodão, foram ejetadas de dentro de suas narinas, seguidas de um jato rubro que parecia não ter fim. Cravaram no teto como se possuíssem o fio de uma adaga da mais alta qualidade, enquanto o corpo do jovem caía ao chão em um lapso de desmaio, quebrando os óculos. Logo seus olhos voltaram a possuir íris ao invés de somente um globo branco, focando novamente na garota que esperava a porta. Levantou-se rapidamente, organizando o que podia e cobrindo seu rosto com o lanço que trazia ao pescoço. Rumou até o bar, junto ao seu... cajado... e a "pirata" .
- Dwight Memphis
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- Mensagem nº44
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Uma menina abre a porta e mostra seu rosto, toda a sua beleza passa despercebida por mim quando noto seus olhos, eram violetas como os meus, temo por um momento que ela seja uma elfa da família real e que essa era uma armadilha para me pegar, mas seu rosto é humano, seria uma filha bastarda dos elfos? Inclino um pouco o corpo na esperança de vislumbrar suas orelhas, já havia ouvido falar sobre os meio elfos, mas não tinha visto nenhum pessoalmente pra saber como eram.
- Desculpe - eu falo em resposta ao que ela me fala - estava seguindo um fluxo de energia e acabei sendo guiado ao seu quarto - faço uma pausa e volto à minha linha de pensamento - imaginei que se viesse de um lugar vazio seria estranho, mas já que você está ai, deve estar apenas treinando suas magias, perdão o incômodo.
Sorrio para ela.
- Desculpe - eu falo em resposta ao que ela me fala - estava seguindo um fluxo de energia e acabei sendo guiado ao seu quarto - faço uma pausa e volto à minha linha de pensamento - imaginei que se viesse de um lugar vazio seria estranho, mas já que você está ai, deve estar apenas treinando suas magias, perdão o incômodo.
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- shamps
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- Mensagem nº45
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
O estranho elfo parecia ainda mais estranho agora após falar com ela.
- Fl... fluxo de energia? - piscou várias vezes sem entender ao que ele se referia - magia? Eu... não faço magia... - não sabia bem o que responder, foi uma colocação bem estranha para alguém que só estava ouvindo música - só estava ouvindo música - ela fica um pouco sem jeito - perdão se causei algum incômodo... vou parar...
- Fl... fluxo de energia? - piscou várias vezes sem entender ao que ele se referia - magia? Eu... não faço magia... - não sabia bem o que responder, foi uma colocação bem estranha para alguém que só estava ouvindo música - só estava ouvindo música - ela fica um pouco sem jeito - perdão se causei algum incômodo... vou parar...
- spectro
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- Mensagem nº46
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Estrela Polar
- Calma docinho eu te conduzo, não vai acontecer nada de ruim, na verdade só coisa boa...
Um olhar malicioso tomou conta da garota que colocou as mãos em seus cabelos, Nathu meio desconcertado foi puxado pelo braço por Charllotte que o levou até o final do corredor.
Como o quarto dele era o 102, percorreram um distância que pareceu uma eternidade, vendo os outros quartos que se dispunham pela esquerda e direita, ao final perto do bar há direita estava a porta que levava a cozinha, esta porta possuía um letreiro indicando a mesma.
Charlotte com sua “Presa” foi indo devagar, e como ia a frente do jovem ia rebolando mostrando seu enorme traseiro quase nu, quando chegaram ao bar ela finalmente soltou a mão de Nathu.
Foram então recebidos pelo barman:
- Bar:
- Bemvindos ao Bar!!! Eu sou Decim!!! (Pronúncia: Dekim) Prazer em conhecê-los, sentem-se e sintam-se a vontade, se quiserem eu vou preparar uma bebida para ambos...
- Decim - Bartender:
- Sim eu quero!!
Charllotte avançou primeiro e andou até um dos banquinhos do balcão, depois olhou para trás onde Nathu estava parado e bateu no assento do banco ao seu lado com uma das mãos.
- Vem cá garotão!!! Vem docinho!!! – Agora se virou para o Barman - Oi Decim eu sou Charllotte, quero uma bebida especial pro meu docinho aqui também...
- Vou fazer um coquetel de frutas, mas não se enganem achando que será uma bebida qualquer, as frutas vem de uma região bastante remota, vocês verão que nunca provaram algo assim.
Em uma das paredes do Bar existia um grande quadro com a imagem de Decim, Charllotte o contemplou maravilhada, parecia obra de um grande talento.
- Quadro:
As mãos do Barman se sacudiam com grande perícia, pareciam mágicas suas mãos, a garota ao lado de Nathu lambia os beiços e olhava o garoto com grande satisfação e um sorriso no rosto.
Depois de um tempo a bebida foi posta na bancada, em taças cintilantes, o líquido tinha uma cor azulada. Ao levá-lo a boca Charllotte sentiu uma satisfação, e lembranças atiçaram sua mente. Ela gostou da bebida, gostou muito até, recompensou Decim com um caloroso beijo, mas no rosto.
Depois de alguns drinks, começou a ficar mais séria...
- Sabe Docinho!!! Eu quero o prêmio para sair desta vida, cansei de ser este tipo de pessoa, me sinto vazia, vazia como esta taça de bebida, queria ser uma pessoa diferente.
O olhar de Charllotte estava agora brilhando, molhado como as águas do oceano, o balançar do navio fazia um movimento de ninar. Decim estava enxugando a louça e sorriu, a bebida tinha este efeito, trazia lembranças antigas na mente, as vezes não eram boas.
O cheiro da comida na cozinha que ficava ali perto anunciava que estava próximo a hora do almoço, mas ainda havia tempo para ficarem ali, desfrutando mais um pouco do bar.
Nos Corredores Burashi saiu de seu quarto, e viu Lucan a frente da porta alheia, ele estava no quarto 105, Lucan a porta do 108, ao ver o aliado ele decidiu chegar perto...
O quarto de Lucan era o 103, Burashi se aproximou e disse:
- Ei!!! Você por acaso errou de quarto, o meu era o... – Parou de falar ao ver a jovem Anêmona na porta entreaberta.
O barulho das correntes de Burashi faziam seu rangido comum, o barco balançava um pouco estavam apenas começando aquela longa viagem.
O gigante ficou calado olhando os dois...
- Exalted
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- Mensagem nº47
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
KELDAR
Após a breve conversa com o possível novo aliado, Keldar vai até seu quarto, precisava conhecer melhor o lugar onde passaria os próximos dias, e também guardar suas coisas, não havia motivo pra andar de um lado para outro carregando armas, não dentro do navio.
- OFF:
- Como o Kif sumiu, vou seguir adiante.
Não sei exatamente quanto tempo fiquei parado lá, então é só um post curto pra seguir com a história do Keldar.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº48
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Fora puxado pelos braços enquanto ainda recuperava os sentidos. O toque era macio.
Em uma parte fora deixado para andar com suas próprias pernas, enquanto a mulher seguia em sua frente. A visão era algo inconcebível para Nathu, que olhava como se fosse tudo que existia no corredor. Bateu algumas incontáveis vezes com o rosto na parede e nas portas dos quartos que possivelmente estariam os outros que esperavam para chegar até a ilha. Voltou a consciência e esfregou os olhos. Parecia envergonhado por se comportar como um adolescente o tempo todo. Decidira agir como homem.
Segurou firme seu cajado como forma de expressar sua determinação de tomar uma atitude, causando até dor pela força que aplicara. Soltara-o logo ao notar que sua arma era o que se encontrava em suas costas e não o que estava suas mãos. Ficou rubro mas logo posicionara estrategicamente sua bolsa a frente de seu corpo e tomara velocidade para andar ao lado da garota. Tinha que conseguir dessa vez.
Olhou-a se aproximar do balcão enquanto analisava o barmam. Escutou suas palavras e viu seu gesto. Decidiu acatar.
- Olá, Decim. Me chamo Nathu. Aceito a bebida, mas prefiro algo sem álcool. É uma tradição familiar não consumirmos substancias assim. ^^ Transparecia seu rosto mais amigável. Mas se esta falando de frutas, eu beberei com muito agrado. Sou um grande fã de tudo derivado da natureza.
Já se acomodava ao banco, quando notara o quadro. Não comentara nada, pois guardara suas indagações para si. Pensava que talvez o barmam possuíssem uma grande auto-estima, ou que possuísse um(a) grande admirador(a)... mas sem duvidas nenhuma o autor tinha talento. Focara sua visão naquelas mãos ágeis que manuseavam a bebida, enquanto tentava analisar os ingredientes que usava. Sabia que a mulher estaria tentando provoca-lo, mas não se ofendia com isso - apesar de não saber bem o motivo, mas não queria parecer rude- apenas permanecia com sua visão à frente. Nathu pegou a taça e ofereceu um brinde aos dois ali, além dele, mesmo que o homem que preparara o líquido não aceitasse beber em trabalho. Era algo simbólico.
- Um brinde a nossos sucessos.
Bebera mais algumas vezes, quando viu que o assunto se tornava mais sério. Sentiu algo estranho no peito. Estava surpreso com aquelas palavras.
- É um pensamento muito digno, minha cara. Fico até honrado de ouvir uma decisão tão linda vinda de uma pessoa ainda mais linda. Ficou um tempo olhando a garota, tinha um brilho no olhar. Mas vou usar até o mesmo exemplo que você usou. Veja esta taça vazia que segura... fez com a mão para que erguesse-a para mais perto de sua própria taça. Acredito que ela, sozinha, não possa se preencher de coisas boas à medida que tenha sido esvaziada por tantas bocas que já beberam de seu conteúdo. Mas as vezes precisamos de alguém... Aproxima sua própria taça e despeja um pouco do líquido na que a garota segurava.... para nos ajudar a nos sentirmos completos. Cheios de algo compartilhado pelos dois. Em sua face, Nathu, carregava a inocência que sempre tinha em si e falava com carinho e cuidado, como se estivesse diante de uma filha. Não tinha segundas intenções. (Rio sem graça) perdoe-me se parece que estou com flertes baratos, mas não foi bem isso que quis passar. Só quis falar o que acho de sua atitude. Quis oferecer minha ajuda.
Seus olhos encontraram-se, marejados. Não notava mais o homem que o serviu. Sorria de canto de boca.
Em uma parte fora deixado para andar com suas próprias pernas, enquanto a mulher seguia em sua frente. A visão era algo inconcebível para Nathu, que olhava como se fosse tudo que existia no corredor. Bateu algumas incontáveis vezes com o rosto na parede e nas portas dos quartos que possivelmente estariam os outros que esperavam para chegar até a ilha. Voltou a consciência e esfregou os olhos. Parecia envergonhado por se comportar como um adolescente o tempo todo. Decidira agir como homem.
Segurou firme seu cajado como forma de expressar sua determinação de tomar uma atitude, causando até dor pela força que aplicara. Soltara-o logo ao notar que sua arma era o que se encontrava em suas costas e não o que estava suas mãos. Ficou rubro mas logo posicionara estrategicamente sua bolsa a frente de seu corpo e tomara velocidade para andar ao lado da garota. Tinha que conseguir dessa vez.
Olhou-a se aproximar do balcão enquanto analisava o barmam. Escutou suas palavras e viu seu gesto. Decidiu acatar.
- Olá, Decim. Me chamo Nathu. Aceito a bebida, mas prefiro algo sem álcool. É uma tradição familiar não consumirmos substancias assim. ^^ Transparecia seu rosto mais amigável. Mas se esta falando de frutas, eu beberei com muito agrado. Sou um grande fã de tudo derivado da natureza.
Já se acomodava ao banco, quando notara o quadro. Não comentara nada, pois guardara suas indagações para si. Pensava que talvez o barmam possuíssem uma grande auto-estima, ou que possuísse um(a) grande admirador(a)... mas sem duvidas nenhuma o autor tinha talento. Focara sua visão naquelas mãos ágeis que manuseavam a bebida, enquanto tentava analisar os ingredientes que usava. Sabia que a mulher estaria tentando provoca-lo, mas não se ofendia com isso - apesar de não saber bem o motivo, mas não queria parecer rude- apenas permanecia com sua visão à frente. Nathu pegou a taça e ofereceu um brinde aos dois ali, além dele, mesmo que o homem que preparara o líquido não aceitasse beber em trabalho. Era algo simbólico.
- Um brinde a nossos sucessos.
Bebera mais algumas vezes, quando viu que o assunto se tornava mais sério. Sentiu algo estranho no peito. Estava surpreso com aquelas palavras.
- É um pensamento muito digno, minha cara. Fico até honrado de ouvir uma decisão tão linda vinda de uma pessoa ainda mais linda. Ficou um tempo olhando a garota, tinha um brilho no olhar. Mas vou usar até o mesmo exemplo que você usou. Veja esta taça vazia que segura... fez com a mão para que erguesse-a para mais perto de sua própria taça. Acredito que ela, sozinha, não possa se preencher de coisas boas à medida que tenha sido esvaziada por tantas bocas que já beberam de seu conteúdo. Mas as vezes precisamos de alguém... Aproxima sua própria taça e despeja um pouco do líquido na que a garota segurava.... para nos ajudar a nos sentirmos completos. Cheios de algo compartilhado pelos dois. Em sua face, Nathu, carregava a inocência que sempre tinha em si e falava com carinho e cuidado, como se estivesse diante de uma filha. Não tinha segundas intenções. (Rio sem graça) perdoe-me se parece que estou com flertes baratos, mas não foi bem isso que quis passar. Só quis falar o que acho de sua atitude. Quis oferecer minha ajuda.
Seus olhos encontraram-se, marejados. Não notava mais o homem que o serviu. Sorria de canto de boca.
- Dwight Memphis
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- Mensagem nº49
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Então ela não estava fazendo de propósito, isso fazia a coisa ser ainda mais estranha.
– Espera, você não é usuária de magia? - começo a pensar nas possibilidades do que poderia estar acontecendo aqui.
Pra falar a verdade eu estou com vergonha de continuar aqui, se não fosse por esse fluxo estranho de magia e os olhos da garota eu já teria saído daqui a muito tempo, mas a minha curiosidade estava tendo uma das suas raras vitorias perante o meu senso de preservação.
– Pode parecer estranho - eu falo depois de uma pausa - mas poderia me falar como você está ouvindo a sua música?
A folha que estava em minha mão tinha algo semelhante a uma partitura, talvez tivesse algum tipo de ligação. Ainda tinha a possibilidade de eu ver as orelhas dela de relance, o que me concederia a resposta se ela é ou não uma meio-elfa.
– Espera, você não é usuária de magia? - começo a pensar nas possibilidades do que poderia estar acontecendo aqui.
Pra falar a verdade eu estou com vergonha de continuar aqui, se não fosse por esse fluxo estranho de magia e os olhos da garota eu já teria saído daqui a muito tempo, mas a minha curiosidade estava tendo uma das suas raras vitorias perante o meu senso de preservação.
– Pode parecer estranho - eu falo depois de uma pausa - mas poderia me falar como você está ouvindo a sua música?
A folha que estava em minha mão tinha algo semelhante a uma partitura, talvez tivesse algum tipo de ligação. Ainda tinha a possibilidade de eu ver as orelhas dela de relance, o que me concederia a resposta se ela é ou não uma meio-elfa.
- shamps
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- Mensagem nº50
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Era o elfo mais esquisito que Anemona já tinha visto, aquele Lucan. De todas as coisas estranhas que aconteceram naquele dia, aquela tinha sido a pior.
- Não, não sou - respondeu a indagação do moço - sou uma artista circense.
Aquela situação estava deixando a moça um pouco nervosa, mas ele faz mais uma pergunta.
- A música? - suspirou - é... uma caixinha de música... ganhei no templo, de uma sacerdotisa... - não achava certo falar mais sobre seu presente.
Burashi aparece e fica observando os dois, o que a deixa mais nervosa. Estariam tramando algo?
- Por que estão aqui? O que vocês querem? - os dedos da mão que segurava a porta faziam muita força, deixando a delicada mãozinha com os nós esbranquiçados.
- Não, não sou - respondeu a indagação do moço - sou uma artista circense.
Aquela situação estava deixando a moça um pouco nervosa, mas ele faz mais uma pergunta.
- A música? - suspirou - é... uma caixinha de música... ganhei no templo, de uma sacerdotisa... - não achava certo falar mais sobre seu presente.
Burashi aparece e fica observando os dois, o que a deixa mais nervosa. Estariam tramando algo?
- Por que estão aqui? O que vocês querem? - os dedos da mão que segurava a porta faziam muita força, deixando a delicada mãozinha com os nós esbranquiçados.
- Dwight Memphis
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- Mensagem nº51
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Droga, o Burashi não tinha hora pior para aparecer, fecho os olhos e penso um pouco o que falar.
– Burashi - falo me virando pro grandão - não errei de quarto, estou apenas resolvendo outros assuntos.
Minha curiosidade sempre me levou a fazer coisas estranhas e algumas vezes duvidosas, isso provavelmente me levaria a ruína.
– Então... - percebo que não lembro o nome da garota, olho pra ela por um segundo e continuo - artista circense, meu nome é Lucan e embora isso possa parecer estranho, eu gostaria que me deixasse dar uma olhada nessa caixa de música? Dependendo ela pode ser perigosa.
Realmente poderia ser, mas as chances eram mínimas.
– Burashi - falo me virando pro grandão - não errei de quarto, estou apenas resolvendo outros assuntos.
Minha curiosidade sempre me levou a fazer coisas estranhas e algumas vezes duvidosas, isso provavelmente me levaria a ruína.
– Então... - percebo que não lembro o nome da garota, olho pra ela por um segundo e continuo - artista circense, meu nome é Lucan e embora isso possa parecer estranho, eu gostaria que me deixasse dar uma olhada nessa caixa de música? Dependendo ela pode ser perigosa.
Realmente poderia ser, mas as chances eram mínimas.
- spectro
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- Mensagem nº52
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Estrela Polar
- Sabe docinho!!! Gostei de você,você parece um criança travessa mas tem um bom coração, quem sabe a noite você não passa lá no meu quarto, a porta vai ficar aberta, vou te esperar viu... – Como uma mulher sapeca ela deu um piscar para Nathu.
Nathu percebeu uma essência mágica no ar, primeiro ela veio de Charllotte, mas a mulher estava agora a se levantar do banquinho.
- Bem acho que vou dar uma voltinha, hum... Depois vou até a cozinha o cheiro está muito bom, logo estará na hora do almoço mesmo, tchau docinho, não esqueça do nosso “Compromisso” a noite te espero hein... Haha... Adooooreeeeei conversar contigo...
Charllotte saiu rebolando, a força mágica que existia no bar diminuiu um pouco, era incrível que ela iria pro almoço vestida daquele jeito, Nathu então sentiu outra essência energética no corredor dos quartos, Decim agora guardava alguns copos e taças de costas para Nathu.
Antes de chegar ao seu quarto Keldar e Tetsuo foram avisados acerca do almoço que seria ao meio-dia, Annie exortara para que não se atrasassem pois o Capitão iria fazer um anúncio importante na ocasião.
Keldar arrumou suas coisas no quarto, ficara no 104, de frente para o quarto de Lucan, quando Keldar se aprontou e terminou o serviço, ele notara uma presença no quarto, ao olhar para sua cama, notou um movimento debaixo do lençol, se mexia freneticamente.
Era do tamanho de um rato, o volume de baixo do lençol, mas um rato até que grande, antes que o arqueiro fizesse algo o que quer que seja parou de se mexer.
Nos corredores, Burashi olhou para Lucan ainda mais confuso, depois ficou vermelho e cutucou o Mago...
- Ah!!! Safadinho... Mas o quarto da “atiradinha” deve ser outro você se enganou sim... Mas Lucan não devia ta pensando em como me tirar daqui cara...
O grandão fez uma cara pensativa ao ver que Lucan queria uma tal caixinha de música...
- Estes elfos são problemas mesmo, uma garota bonita e ele fica pensando em caixinha de música, ai, ai...
Burashi agora se preocupava em qual a real motivação do Elfo querer lhe libertar, imaginou Lucan pegando sua mão e andando em um bosque, este pensamento o fez se arrepiar e sacudir a cabeça, ficara visivelmente irritado agora.
- Caixinha de música? Meu negócio é Max tackle Ball viu!!!! – Falou isso mencionando um esporte que a força física e constituição são importantes, entre os Elfos este esporte não era muito famoso, pois a raça élfica tem poucas pessoas com estas qualidades, esta modalidade era pouco praticada por mulheres também, com isso Burashi quis dizer que era macho...
A confusão tava no auge, Burashi realmente não tava ajudando e sem entender nada ali, os três na porta do quarto... Mas Lucan em meio a confusão conseguiu ver as orelhas da moça, ao fazer um movimento ligeiro de cabeça os seus cabelos balançaram e viu orelhas normais, no entanto enquanto a porta permanecesse apenas um pouco aberta não teria visão para ter 100% de certeza.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº53
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Depois de falar todas aquelas coisas de uma maneira que nem ao menos ele entendia, Nathu olhava fixo para a mulher enquanto a mesma o convidada para um "encontro" mais a noite. O jovem ainda desconfiava que já estava sob os efeitos da bebida de Decim, mas não se importava muito com isso.
- E-Eu passarei lá sim. Po-pode deixar . Sorriu sem graça enquanto coça a parte de trás de sua cabeça.
Aquela sensação mágica lhe era estranha. Não conseguia identificar se vinha totalmente de Charllotte.
- Cuidado pelo barco. Algumas pessoas não são muito amistosas para pessoas simpáticas como você . Pode confiar que não esquecerei.
Acena levemente com a mão
- Então tchau ^^
Fica observando a sensual presença se distanciar enquanto se apoia no bar. Ao menos foi o que tentara, pois seu cotovelo escorregou e seu corpo foi parar direto ao chão, se arrumando de volta ao banco logo em seguida e olhando fixamente para as costas do Barmam. Na face exalava vergonha.
- Ei Decim... Parece que essa bebida tem um efeito quase magico ein ? Falou em tom cômico.
Não demorou muito pra sentir outra sensação mágica, agora vinda do corredor. Mas decidira permanecer sentado esperando o almoço.
- E-Eu passarei lá sim. Po-pode deixar . Sorriu sem graça enquanto coça a parte de trás de sua cabeça.
Aquela sensação mágica lhe era estranha. Não conseguia identificar se vinha totalmente de Charllotte.
- Cuidado pelo barco. Algumas pessoas não são muito amistosas para pessoas simpáticas como você . Pode confiar que não esquecerei.
Acena levemente com a mão
- Então tchau ^^
Fica observando a sensual presença se distanciar enquanto se apoia no bar. Ao menos foi o que tentara, pois seu cotovelo escorregou e seu corpo foi parar direto ao chão, se arrumando de volta ao banco logo em seguida e olhando fixamente para as costas do Barmam. Na face exalava vergonha.
- Ei Decim... Parece que essa bebida tem um efeito quase magico ein ? Falou em tom cômico.
Não demorou muito pra sentir outra sensação mágica, agora vinda do corredor. Mas decidira permanecer sentado esperando o almoço.
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- Mensagem nº54
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Era uma situação embaraçosa para a mocinha do circo, aqueles dois parados em frente a sua porta. Tinha impressão de que eles tentariam algo malvado. Que interesse Lucan poderia ter em sua caixinha de música? E ainda mais quando ele estava mancomunado com um homem algemado, que para ela só bandidos ficavam algemados.
- Minha caixinha de música? Não há nada de malvado nela – disse com a voz um pouco na defensiva – me foi dada em um templo de luz. Estranho é vocês dois aqui – arregalou os olhos quando Burashi se referiu à loira do corpão e piscou várias vezes. Ela já tinha ouvido várias conversas masculinas enquanto caminhava pelo circo, eram comuns e desagradáveis e não gostou daquelas insinuações diante de seu quarto.
- Vocês são dois pervertidos. PERVERTIDOS! – e com fúria fechou a porta e do lado de dentro de seu quarto gritou – vão embora!
Trancou a porta e voltou a sentar na cama, pegou a caixinha novamente e começou a analisa-la. Pôs mais uma vez para tocar aquela bela melodia. Aqueles sons tinham o poder de acalma-la e ela observava o mar pela janela.
- Minha caixinha de música? Não há nada de malvado nela – disse com a voz um pouco na defensiva – me foi dada em um templo de luz. Estranho é vocês dois aqui – arregalou os olhos quando Burashi se referiu à loira do corpão e piscou várias vezes. Ela já tinha ouvido várias conversas masculinas enquanto caminhava pelo circo, eram comuns e desagradáveis e não gostou daquelas insinuações diante de seu quarto.
- Vocês são dois pervertidos. PERVERTIDOS! – e com fúria fechou a porta e do lado de dentro de seu quarto gritou – vão embora!
Trancou a porta e voltou a sentar na cama, pegou a caixinha novamente e começou a analisa-la. Pôs mais uma vez para tocar aquela bela melodia. Aqueles sons tinham o poder de acalma-la e ela observava o mar pela janela.
- Exalted
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- Mensagem nº55
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
KELDAR
Ele não se demorou pelos corredores, precisava de algum tempo de descanso antes do almoço, tinha caminhado a manhã inteira e se sentar um pouco era uma ótima pedida. Keldar seguiu pelo corredor procurando pelo seu quarto, a pouca distância ou viu um grito de mulher e o estrondo de uma porta se fechando, próximo dali o mago e o prisioneiro pareciam desconcertados, talvez tenham tentando falar juntos com Charllotte e algo saiu muito errado, pois a porta que se bateu era a que eles estavam em frente. Ele olhou a cena por alguns segundos enquanto procurava seu quarto, e o encontrando entrou, não queria interromper ninguém num momento daqueles.
Keldar não carregava muita bagagem, então arrumar tudo não levou tempo, mas ao colocar a última de suas bagagens na prateleira, viu algo se movendo no canto do olho, e ao se virar de separou com um estranho movimento de "vai-e-vem" sob seus lençóis, fosse o que fosse tinha um tamanho pequeno, provavelmente algum roedor, Keldar então se aproximou lentamente para não ser percebido, mas o piso de madeira rangeu quando ele forçou os pés para pular e pegar a criatura antes que escapasse, e com o barulho, o movimento parou, o que fez Keldar hesitar por um segundo, mas ele já havia pulado, e sua hesitação resultou em uma batida com a cabeça na cabeceira da cama. Depois disso ele com uma das mãos na cabeça pra aliviar a dor, puxou com a outra mão o lençol pra ver se ainda havia alguma coisa ali depois de todo esse estardalhaço.
Keldar não carregava muita bagagem, então arrumar tudo não levou tempo, mas ao colocar a última de suas bagagens na prateleira, viu algo se movendo no canto do olho, e ao se virar de separou com um estranho movimento de "vai-e-vem" sob seus lençóis, fosse o que fosse tinha um tamanho pequeno, provavelmente algum roedor, Keldar então se aproximou lentamente para não ser percebido, mas o piso de madeira rangeu quando ele forçou os pés para pular e pegar a criatura antes que escapasse, e com o barulho, o movimento parou, o que fez Keldar hesitar por um segundo, mas ele já havia pulado, e sua hesitação resultou em uma batida com a cabeça na cabeceira da cama. Depois disso ele com uma das mãos na cabeça pra aliviar a dor, puxou com a outra mão o lençol pra ver se ainda havia alguma coisa ali depois de todo esse estardalhaço.
- Dwight Memphis
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- Mensagem nº56
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Tento impedir que a garota fechasse a porta na minha cara, mas em instantes eu estou falando com a madeira que a "protege" de minhas palavras. Uma coisa que me irritava muito, era quando alguém que não entendia as coisas que eu fazia tentassem opinar, principalemnte quando isso me atrapalhava.
– Olha aqui, seu brutamonte com menos de 10 de QI - falo virando para ele com uma fúria que raramente se apossava de mim - Você nunca mais fala sem que eu mande. Enquanto eu não encontrar uma forma de abrir suas algemas você necessita de mim, a menos que queira realmente ir para o labirinto dessa forma.
Dou um tempo para que o cérebro nanico do prisioneiro assimilasse as informações, nesse meio tempo eu percebo a gravidade do que eu estava fazendo, ameaçando alguém com aquela força, eu provavelmente conseguiria arrastar nem mesmo uma daquelas bolas que ele tinha amarrado nas pernas, mas agora era tarde demais.
– Eu não tenho a mínima ideia de quanto vale a sua palavra, mas não seja burro, se pretende me matar faça isso depois de solto, mas até lá, volte para o seu quarto e faça como eu mandar.
Eu possivelmente acabara de assinar minha sentença de morte, mas agora já era, eu passara pelo gigante seguindo em direção ao meu quarto sem mais olhar para o meu "aliado.
– Olha aqui, seu brutamonte com menos de 10 de QI - falo virando para ele com uma fúria que raramente se apossava de mim - Você nunca mais fala sem que eu mande. Enquanto eu não encontrar uma forma de abrir suas algemas você necessita de mim, a menos que queira realmente ir para o labirinto dessa forma.
Dou um tempo para que o cérebro nanico do prisioneiro assimilasse as informações, nesse meio tempo eu percebo a gravidade do que eu estava fazendo, ameaçando alguém com aquela força, eu provavelmente conseguiria arrastar nem mesmo uma daquelas bolas que ele tinha amarrado nas pernas, mas agora era tarde demais.
– Eu não tenho a mínima ideia de quanto vale a sua palavra, mas não seja burro, se pretende me matar faça isso depois de solto, mas até lá, volte para o seu quarto e faça como eu mandar.
Eu possivelmente acabara de assinar minha sentença de morte, mas agora já era, eu passara pelo gigante seguindo em direção ao meu quarto sem mais olhar para o meu "aliado.
- spectro
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- Mensagem nº57
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Estrela Polar
Burashi não entendeu nada, mas as palavras violentas de Lucan o pegaram de jeito, o gigante não retrucou, deixou o mago ir, mas ponderou, o mago achava que ele era sua única esperança, Burashi deu de ombros voltando para seu quarto, mais tarde foram informados que haveria um almoço.
E logo chegaria a hora de tal acontecimento, as pessoas iam chegando na cozinha, ela era grande o suficiente, na verdade era um refeitório equipado com uma cozinha, uma mesa única mas grande para todos estava disposta no meio do local.
Uma fileira de cadeiras alinhadas davam ao local um ar organizado, aos poucos foram chegando os viajantes, o Capitão estava em uma das pontas da mesa, de novo com seus braços cruzados.
No quarto Keldar levanta seu lençol depois de uma baita trapalhada, ao descobrir sua cama ele encontra algo que não imaginava...
- ??????:
A criaturinha se sentou na cama e suspirou aliviada, agora não estava mais presa e respirava tranquila, ela olhou fixamente para o arqueiro e começou:
- Olá!!! É um prazer conhecê-lo Keldar, sei que é meio assustador eu aparecer assim mas, ainda não tenho pleno domínio sobre estes poderes, eu me chamo Mieu...
O bichinho sacudiu as orelhas e começou a flutuar no ar...
- Sei que está confuso com minha aparição, mas quando houver tempo de explicar eu conversarei com você ok miau...
No final da frase miou como um gato, sua voz soava estranha, como uma criança de um país distante, e ainda existia um anel em volta do corpo do bicho, parecia flutuar em volta dele.
- Só posso adiantar apenas uma coisa por enquanto, você foi o escolhido e devo te dar uma mensagem muito importante, preste bastante atenção... Miau... Existe uma pessoa no barco em que você não deve confiar de jeito nenhum, ela emana algo perigoso, quem confiar nela morrerá... Não é alguém de confiança Mieu..., algo ruim poderá acontecer, mas ainda não sei ao certo...
O animalzinho, caso fosse isso, flutuou até a janela, lá perto Keldar viu o relógio, era hora do almoço...
Harlock estava parado de braços cruzados esperando as pessoas chegarem para que ele pudesse lhes falar.
Charllotte havia chegado, e sentou-se logo, depois apareceu o samurai das trevas, com seu semblante sombrio, Agni e Somah também apareceram, juntos como sempre.
O cheiro da comida se impregnou no ar, o que os viajantes notaram era que havia do lado do Capitão mais uma pessoa, seus cabelos eram vermelhos e sua aura transbordava uma energia quente.
Gama apareceu na porta, depois de um tempo foi a vez de Burashi com suas correntes, Gil e Tetsuo também compareceram, Cross e Jeannie também e assim foram chegando...
Harlock começou a falar para aqueles que haviam chegado ali...
- Sejam bem vindos, Este aqui de cabelos vermelhos será mais um participante do jogo que chegou mais tarde, por isso vocês não o viram ainda, seu nome é Lagann...
- Lagann:
Mostrou o jovem e fez com que ele se dirigisse a uma das cadeiras.
Annie Hawk Eye apareceu vinda de fora e se postou ao lado do Capitão, limpava sua unha com sua adaga, e logo outras pessoas desconhecidas para os viajantes apareceram também e ficaram atrás do Capitão...
Harlock então decidiu apresentá-los para os que estavam ali...
- Estes são membros de minha tripulação, primeiro vou apresentar meu imediato...
- Harry Law.:
- Harry Law é um sujeito responsável e experiente, respeitem-no, el epode varrê-los deste navio se quiser, o próximo é Decim o bartender...
- Decim.:
- Decim pode fazer bebidas excepcionais, mas também cuida de outras funções no navio. Esta é Annie como já havia falado a vocês, ela fica no mastro e cuida das velas também, além das ancoras.
- Annie Crawford.:
- Quem cozinhou este banquete para os convidados foi Brock Bravo Donovan.
- Bravo.:
- Chamem-no de Bravo, além de cuidar da cozinha, também cuida de outras funções, sejam gentis com ele e terão um almoço e jantas dignas. O próximo é...
- Etrigan.:
- Ele é o faxineiro do Navio, mas não se enganem, Etrigan já lutou inúmeras batalhas, ouso dizer que é o mais experiente de todos nós em navegação e combates, além de conhecer cada cantinho recôndito do navio. E quem faz o estrela Polar se mover é Cid Angel.
- Cid Angel.:
- Mecânico que cuida deste navio, sala das máquinas, é lá que ele vive, é seu lar e santuário. Esta é minha tripulação... Nathu, Anemona e lagann, por favor escolham cada um de vocês um integrante de minha tripulação, eu explicarei o que vamos fazer em breve, mas escolham agora...
- Off Game:
- Bem podem postar chegando em qualquer ordem dos listados. O (Exalted) Keldar ainda não terá chegado junto com mais um NPC que ainda não chegou também...
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº58
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
KELDAR
Ele se assustou com o pequeno animal, certamente não esperava por algo assim, ainda mais um animal falante!
- O-Olá!? Como sabe o meu nome? Quem-O que é você?
- Tudo bem, é um prazer conhecê-lo também. - Keldar se sentou ao lado da cama, se acalmando - O que o traz até mim?
- Eu, escolhido? Para que? - Keldar se levantou - Uma pessoa em quem não devo confiar, parecem ter algumas com essas características…. Me diga quem é, preciso de um nome.
Miel flutuou então pela janela e Keldar ficou novamente sozinho, agora com mais dúvidas do que respostas, ele viu o relógio, estava atrasado para o almoço, saiu então correndo pelos corredores, agora vazios, todos já deviam estar no refeitório.
- O-Olá!? Como sabe o meu nome? Quem-O que é você?
- Tudo bem, é um prazer conhecê-lo também. - Keldar se sentou ao lado da cama, se acalmando - O que o traz até mim?
- Eu, escolhido? Para que? - Keldar se levantou - Uma pessoa em quem não devo confiar, parecem ter algumas com essas características…. Me diga quem é, preciso de um nome.
Miel flutuou então pela janela e Keldar ficou novamente sozinho, agora com mais dúvidas do que respostas, ele viu o relógio, estava atrasado para o almoço, saiu então correndo pelos corredores, agora vazios, todos já deviam estar no refeitório.
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Antediluviano - Mensagens : 3088
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- Mensagem nº59
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Perto da hora do almoço Anemona já sentia fome, então pega sua caixinha e a guarda. Temendo que fosse roubada, depois daquela situação estanha com aqueles dois, ela leva sua bolsa com a caixa para o refeitório.
Lá busca um lugar para sentar, de preferência longe daquelas pessoas maldosas.
Por que tinha que escolher alguém? Isso na cheirava nada bem para a moça, mas o capitão já tinha dito que haveria um teste no navio. Quem seria o menos pior?
- Cid - disse, mesmo achando todos assustadores, mas preferiu confiar nas máquinas.
Lá busca um lugar para sentar, de preferência longe daquelas pessoas maldosas.
Por que tinha que escolher alguém? Isso na cheirava nada bem para a moça, mas o capitão já tinha dito que haveria um teste no navio. Quem seria o menos pior?
- Cid - disse, mesmo achando todos assustadores, mas preferiu confiar nas máquinas.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº60
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu, que ficara ali esperando o almoço, notara aquela presença nova ao lado do capitão.
" Estranho aceitarem um competidor que chegou atrasado... aquele rei deve estar realmente desesperado por alguém capaz."
Respondeu mentalmente enquanto apreciava o cheiro do almoço. Após a breve apresentação, outras foram feitas, agora sendo a vez dos outros tripulantes do navio. O invocador analisou um por um, pois iria dividir o espaço daquele veículo com aquelas pessoas que só se somavam ao quantitativo de indivíduos desconhecidos. Jugou o imediato como possuidor de aparência de alguém com idade que não parecia ter a experiência que o capitão fazia parecer que tinha, olhou pra Decim, o Barmam, e acenou com a cabeça por já o conhecer e ter, anteriormente, exercido sua crítica à sua imagem. Logo após veio a garota que possuía uma bela adaga e em seguida aquele que lhe parecia bastante excêntrico... mas que fazia uma comida com cheiro delicioso. Já havia criando uma empatia com o mesmo. O faxineiro não parecia ser alguém que passara sua vida limpando o chão de embarcações velhas... ainda mais com a espada que empunhava, sendo seguido do responsável pela manutenção do navio, qual parecia ser o mais normal de toda a tripulação.
Ao escutar o pedido do capitão, o jovem summoner se sentiu pressionado a logo escolher, o que o fez optar por falar o nome do qual já era familiar por conta de do encontro com Charllote.
- Eu escolho o Decim, senhor.
Falou enquanto esperava ansiosamente o que viria daquela escolha. Observava a garota qual conversara mais cedo. Ainda se interessava em qual seriam suas atitudes a partir do que dissera.
" Estranho aceitarem um competidor que chegou atrasado... aquele rei deve estar realmente desesperado por alguém capaz."
Respondeu mentalmente enquanto apreciava o cheiro do almoço. Após a breve apresentação, outras foram feitas, agora sendo a vez dos outros tripulantes do navio. O invocador analisou um por um, pois iria dividir o espaço daquele veículo com aquelas pessoas que só se somavam ao quantitativo de indivíduos desconhecidos. Jugou o imediato como possuidor de aparência de alguém com idade que não parecia ter a experiência que o capitão fazia parecer que tinha, olhou pra Decim, o Barmam, e acenou com a cabeça por já o conhecer e ter, anteriormente, exercido sua crítica à sua imagem. Logo após veio a garota que possuía uma bela adaga e em seguida aquele que lhe parecia bastante excêntrico... mas que fazia uma comida com cheiro delicioso. Já havia criando uma empatia com o mesmo. O faxineiro não parecia ser alguém que passara sua vida limpando o chão de embarcações velhas... ainda mais com a espada que empunhava, sendo seguido do responsável pela manutenção do navio, qual parecia ser o mais normal de toda a tripulação.
Ao escutar o pedido do capitão, o jovem summoner se sentiu pressionado a logo escolher, o que o fez optar por falar o nome do qual já era familiar por conta de do encontro com Charllote.
- Eu escolho o Decim, senhor.
Falou enquanto esperava ansiosamente o que viria daquela escolha. Observava a garota qual conversara mais cedo. Ainda se interessava em qual seriam suas atitudes a partir do que dissera.