Mikaela (HK) - Edu

Decidida a não deixar escapar o ultimo orc, Mikaela deixa a elfa falando sozinha, e com o arco na mão se concentra em seu alvo. Ela inspira, e calculando a distancia, o efeito da gravidade e o vento, puxa a corda o máximo que podia e atira. A flecha faz um arco longo para o alto, e ao cair perfura o pescoço do ultimo inimigo, que põe a mão na garganta antes de cair ao solo morto.

Lorelei mal pode se conter de emoção. “Mika! Mika! Você matou o ultimo orc com um único tiro de flecha! Voce teve treinamento élfico, não teve? Não via um tiro assim tão certeiro desde o campeonato de arco em flecha la em Shalana, vencido por um Jalakowano. Kkk, precisava ter visto a cara que os meus compatriotas fizeram! Mas, noussa, impressionante! Ei vamos la soltar as meninas!”, diz, correndo em direção da carroça.

Um dos orcs tinha as chaves que prendiam as moças, e com estas chaves as heroínas conseguiram libertar as moças. Com os olhos cheios de lagrimas de felicidade, elas vão ao chão, ajoelhando-se em agradecimento. “Muito obrigada a vocês duas! A fazenda onde moramos foi atacada por orcs e nós duas fomos presas. Já esperávamos pelo pior...”, diz uma delas, com a voz embargada pela emoção.

Voltou andando ofegante com o arco em paralelo a sua coxa direita, foi caminhando direto até Lorelei e a abraçou forte.

- Você me assustou Lorelei, por um momento achei podia perder você. Não tive nenhum treinamento a não ser aquele do templo, foi a ameaça de alguma coisa ruim acontecer com você que me fez lutar com essa fúria toda - Diz ela soltando a amiga do forte abraço ao mesmo tempo que sorria.

Mikaela massageia os seus biceps e os musculos da coxa que começavam a doer. Estava enferrujada não lutava assim já tem um tempo. Só depois de Lorelei ter soltado as duas meninas que dá atenção a elas.

- Não precisa agradecer fizemos nada além da nossa obrigação - Sorri doce para as duas - Estranho ter orcs atacando por essas bandas, a fazenda de vocês é próxima daqui?

- Você me assustou Lorelei, por um momento achei podia perder você. Não tive nenhum treinamento a não ser aquele do templo, foi a ameaça de alguma coisa ruim acontecer com você que me fez lutar com essa fúria toda - Diz ela soltando a amiga do forte abraço ao mesmo tempo que sorria.

Lorelei leva a mão até o peito, para segurar a emoção. “Você se assustou? Eu que me assustei, aquele orc me pegou bem em cheio, achei que ia morrer!”, diz, e então percebe o grande sangramento no ombro,”caraca, vou morrer mesmo, se continuar sangrando deste jeito! Da uma olhada aqui, quase da pra ver o osso! Perae...”

A elfa pega um pouco de mato no chão e o leva ate sua ferida. Sua voz melódica vai em direção da mata, e de repente a grama começa a se ligar na pele ferida e a ser absorvida, regenerando os tecidos em poucos intantes. “Agora sim, novinha em folha. Não fica nem cicatriz, olha que beleza! Eita, meu sangue manchou a sua roupa! Depois eu lavo...”

Mikaela massageia os seus biceps e os musculos da coxa que começavam a doer. Estava enferrujada não lutava assim já tem um tempo. Só depois de Lorelei ter soltado as duas meninas que dá atenção a elas.

- Não precisa agradecer fizemos nada além da nossa obrigação - Sorri doce para as duas - Estranho ter orcs atacando por essas bandas, a fazenda de vocês é próxima daqui?

As meninas, de nomes Wylla e Mandy, depois de toda a adrenalina, sentam-se no chão, pois estavam exaustas. Elas pedem por agua.

A mais velha, Wylla, a que estava usando uma camisola verde, diz, “sim, bem próxima! Normalmente estas terras são seguras e pacificas, não sei como eles foram aparecer por aqui... Atacaram de manhã e saquearam nossa casa... Pareciam que estavam com pressa, e eles se dividiram. Os que pegaram a carroça vieram por uma trilha na mata, e foram derrubando as arvores para dar espaço.”

Lorelei põe a mão no queixo, acenando com a cabeça. “Hmm, estes são os barulhentos que o Chip disse... Sim, precisamos investigar isto mais a fundo... O que acha, Mika?”

Mika bota a mão no queixo numa posição reflexiva.

- Hm... noticias alarmantes vocês trazem. O que estaria por trás dessa incursão de orcs a essas terras?

A cleriga olha para a amiga pensando e responde a ela:

- No momento não, não vou investigar a presença orc sem as minhas, equipamento e com esse vestido horroroso e também temos que deixar elas duas num lugar seguro, além disso não tem os amigos que você ia chamar para lá em casa hoje?

Ela começa a fazer o caminho de volta para casa puxando Lorelei pelo braço.

Mika e Lore fazem o caminho de volta para casa, tendo as duas recém-libertadas garotas a tiracolo. A elfa, como de costume, começa a tagarelar. “Olha, esta invasão dos orcs pode ser muita coisa... Faz tempo que eles não atacam, não sei porque começaram agora... Talvez o lugar onde eles estavam atacando antes ficou mais difícil, com mais guardas. Ou eles estão tendo um monte de orquinhos, e que na tribo deles não tem mais o que fazer, as aldeias ao redor já foram todas saqueadas, ai eles vieram para ca. Ou alguém esta mandando eles virem para ca. E é uma boa ideia mesmo pegar seu equipamento, voce fica pegando todas as minhas coisas? Vou lutar com o que, as mãos? Ih, tem outro problema... Meus poderes dados por Freya já foram a maioria, preciso entrar em comunhão com ela de novo, e isto leva tempo... E temos que voltar pra ajudar os que ficaram na fazenda, ou morreram todo mundo?”

As meninas levam a mão até o peito, como se aquelas palavras tivessem ferido seu corações. Mandy começa a chorar. “Papai morreu tentando defender a gente... Mas mamãe ficou presa na fazenda, com os outros orcs... Precisamos salvar mamãe!”

A elfa suspira. “Pronto. Agora que já era a festa! Vou ter que desmarcar!”

Ela que ia na frente andando rápido rumo a casa de Lorelei parou quando as duas meninas começaram a chorar. Parou de andar e se virou observando. Ficou sem graça por um minuto e coçou as costas da sua cabeça:

- Ainda precisamos ir em casa pegar o nosso equipamento. E dependendo do numero de orcs podemos acabar sendo escravizadas - ela suspira por um momento - é melhor deixarmos você duas lá em casa e depois decidiremos como salvaremos a mãe de você.

Conforme avançam pela trilha, as meninas contam como foi o ataque. “Estavamos fazendo nossos afazeres na fazenda quando o ataque começou. Tinham uns 8 ou 10 orcs, que chegaram brandindo suas espadas e gritando. Meu pai pegou seu arado e tentou defender a gente, ganhando tempo, mas foi morto. Nos escondemos na casa, mas eles estavam procurando por nós. Nos acharam escondidas embaixo da cama. 3 deles pegaram a carroça e nos prenderam, enquanto o resto ficou na nossa casa. Estamos muito preocupadas, o que estariam fazendo com mamãe?”, diz Wylla. Mandy segura em sua mão, para dar coragem.

As garotas finalmente chegam na casa da elfa, que oferece agua e comida. Elas bebem e comem com vontade, devido a horas de privação.

Lorelei olha para aquelas duas, e coça a cabeça. “8 ou 10 orcs? Menos 3, da 5 ou 7... Meu, estamos fudidas! Como vamos enfrentar tudo isto? Ainda mais agora, que estou quase sem magias? Qual o seu plano, Mika? Eu certamente não queria estar na pele da mãe delas, todas sabemos o que os orcs fazem com as prisioneiras... Se não fosse por Erótika, o mundo estaria cheio de meio-orcs. Precisamos de um bom plano, isto não vai ser fácil, não vai não...”

Fica numa postura reflexiva pensando.

- Bem sem trocar de roupa eu não vou a lugar nenhum. Esperem um pouco que já retornarei - disse saindo da sala e descendo as escadas no seu porão.

Abriu o seu armário e tirou lá de dentro um short de cor vermelha de tecido elástico parecido com seda e um maiô também da cor vermelha. Pegou também um cinturão de couro, sua espada, arco e seu escudo, não esquecendo também do seu simbolo sagrado.

Trocou de roupa e voltou para a sala aonde estavam as outras.

- Agora sim podemos conversar - disse ela sorrindo para Lorelei e continuou - Não sou especialista em taticas amiga, mas sem um reconhecimento tático não dá para fazer muito. Posso chamar a ajuda de outros planos, mas não sei se ajudaria muito. Posso convoca-lo antes manda-los ataca e usa-los como  distração, mas não sei se seria uma boa ideia ou se machucaria os orcs.

Ela começou a andar de um lado para o outro refletindo enquanto ia e vinha.

- Você tem óleo Lorelei, poderia atirar flechas inflamadas nos orcs. Fico pensando que você sendo druida não tem como arrumar ajuda dos animais da floresta não? Imagino que a maioria deles odeiem os orcs, teria como atiçar eles a ataca-los?

Ela senta num sofá e respira fundo.

- Não sei é uma boa ideia irmos assim tão depressa. Sinto muito meninas esse tempo todo presa com os orcs, já aconteceu o que você temem se formos apressadas e despreparadas é capaz de que isso aconteça com a gente também - afirmou ela cabisbaixa.

Depois de aguardarem Mika se trocar, Lore e as meninas discutem o que fazer a seguir. A elfa caminha de um lado a outro, pensativa. “Eu também não sei nada de táticas, me lembro que meu professor me deixou de castigo quando eu sugeri que a gente podia também arremessar nossas espadas nos inimigos. Ele me disse, e com que você vai lutar depois? Ai eu falei, bem, se matar o oponente, não tem com quem mais lutar, não é verdade? Mas então, a questão realmente é conhecer quantos são, como eles estão, quais armas que tem. Conheça seu inimigo, e conheça a si mesmo, que venceras 1000 batalhas, dizia o meu mestre. E quantos mais aliados melhor, esta ajuda celestial seria um cãozinho celestial? De que tipo? Seria um doberman ou um yorkshire? Gosto de yorkshires, são umas gracinhas! Mas duvido que ele machuque um orc, a menos que morda o saco dele. Este é o grande ponto-fracos dos homens, meninas, é bom saber! Pode neutralizar um fácil, fácil, se acertar um chute nas partes baixas. Agora óleo é uma boa ideia, queimar os orcs... Só tem que tomar cuidado pra não queimar a mãe das meninas junto com eles, isto pode vir a ser um problema. E infelizmente a mãe de vocês deve estar sendo violentada neste exato momento, sabe como é, os orcs são que nem animais selvagens, comida e sexo, comida e sexo... Por falar em animais, só consigo chamar alguns deles depois de entrar em comunhão copm Freya. Os animais não gostam dos orcs, são muito barulhentos e fedidos, mas sabe como é, difícil convencer os bichinhos a lutar juntos, não da pra invocar um conselho dos animais para nos ajudar.”

Na parte final do falatório de Mika as meninas começam a chorar de novo. “Eita, me desculpem, de vez em quando eu falo e não percebo que acabo magoando as pessoas, foi mal ai... Mas é como a Mika disse, ta ruim assim, mas se a gente for pra la, corre o risco dos orcs pegarem a gente e violentarem a gente também. Se acontecer isto, rezem para Erotika, que ela abençoara a gente pra aguentarmos isto sem sentir dor... na realidade vamos sentir prazer, mas isto é meio que estranho, você odeia o bicho, mas sente prazer, bem, de qualquer maneira melhor não sermos pegas...”

Wylla fica irritada com Lorelei. “Como é que vocês podem sugerir isto, de esperarmos? Nossa mãe sofre a cada minuto que passa, e você fica falando coisas sem sentido! Vamos pedir ajuda na vila! La encontraremos alguém pra acompanhar a gente e matar estes malditos orcs!”

-Lorelei! Isso não se fala - chama a atenção Mika e depois faz um gesto de calma para Wylla - Não sugerimos que esperássemos, falei que deveríamos nos preparar e não irmos de forma impetuosa e inconsequente pois isso poderia além de não salvar a sua mãe nós fazer cativas também. Você acha que a sua mãe quer que suas filhas sejam recapturadas porquê tentaram de forma mal preparada salvar ela?

Bota a mão na cintura e com uma expressão seria no rosto.

- Devo lembrar as duas que botamos nossas vidas em perigo para salvar vocês duas. A minha amiga aqui quase morreu tentando combater aqueles que as faziam cativos. Nós vamos salvar a sua mãe, mas não o faremos de forma apressada e mal preparada. Além do mais teria deveriam ter mencionado essa ajuda da vila antes, não sabíamos que tínhamos essa possibilidade, no entanto não as culpo porquê sofreram um grande trauma e é natural que estejam com os nervos a flor da pele.

Mika e Lorelei estava falando tanto de preparação mas tinha esquecido de uma coisa. Citaram Erotika mas esqueceram que poderiam pedir a sua benção.

- Tem uma coisa simples e prazerosa que podemos fazer para nós ajudar contra os orcs - Diz ela saindo da sala.

Vai até a cozinha procurar nos armários aqueles velas aromáticas e oleos que Lorelei gostava de usar quando estava com os seus parceiros. Voltou para a sala aonde estavam as outras, acendeu uma das velas e com a cera que pigava dela desenhou o simbolo de Erotika no chão. Acendeu as outras e colocou-as envolta do simbolo.

Começou a dançar de forma sensual e foi bem lentamente tirando o seu short, pegou a sua amiga pela mão e a puxou para dentro do simbolo de forma lenta e provocante, suavemente passando os seus seios e ventre pelo corpo da amiga, foi tirando a roupa de Lorelei. Pegou um vidro de óleo sensual virou um pouco na mão. Foi passando pelo corpo da elfa, primeiro pelo seios pequenos, depois a barriga. Tirou a saia e a calcinha da amiga, puxou-a para perto de si imediatamente beijando-a na boca.

Fazendo uma pequena pressão nos ombros de Lorelei, fez a elfa fica de joelhos bem a sua altura do seu ventre. Puxou o seu maiô para o lado colocando seu sexo para fora. Seu pênis ainda flácido.

- Vamos Lorelei deleite-se no prazer e nos ajude a conseguir a benção de Erotika - disse ela para a elfa.

- Devo lembrar as duas que botamos nossas vidas em perigo para salvar vocês duas. A minha amiga aqui quase morreu tentando combater aqueles que as faziam cativos. Nós vamos salvar a sua mãe, mas não o faremos de forma apressada e mal preparada. Além do mais teria deveriam ter mencionado essa ajuda da vila antes, não sabíamos que tínhamos essa possibilidade, no entanto não as culpo porquê sofreram um grande trauma e é natural que estejam com os nervos a flor da pele.

As meninas, mais calmas, abaixam a cabeça envergonhadas com suas atitudes. “Desculpem... Estavamos nervosas e desesperadas. Muito obrigada pela ajuda, se não fossem vocês, estaríamos ainda com aqueles orcs nojentos...”, diz Wylla, a mais velha. Mandy acena com a cabeça.

- Tem uma coisa simples e prazerosa que podemos fazer para nós ajudar contra os orcs - Diz ela saindo da sala.

As meninas ficaram se olhando sem entender o que estava acontecendo. Lore bate a mão na testa, como se fosse algo obvio. “Como fui me esquecer disto? A energia sexual pode nos dar uma força extra na hora de necessidade. Bem, Wylla e Mandy, fiquem ai olhando como a crença em Erótika pode nos trazer força e potencia nas nossas dificuldades. Isto não é uma putaria não, nem libertinagem, temos um objetivo que esta muito mais além do que simples prazer carnal...”

Mika fez todos os preparativos e começou a sensualizar para cima da pequena elfa, que logo se sentiu excitada com aquelas caricias.

Fazendo uma pequena pressão nos ombros de Lorelei, fez a elfa fica de joelhos bem a sua altura do seu ventre. Puxou o seu maiô para o lado colocando seu sexo para fora. Seu pênis ainda flácido.

- Vamos Lorelei deleite-se no prazer e nos ajude a conseguir a benção de Erotika - disse ela para a elfa.

Lore sabia que falar demais acabaria estragando o tesão acumulado, além do que falar de boca cheia era muito feio. “Aww, ainda ta pequenininho... Vou ter que fazer ele crescer na minha boca...”, comenta, colocando aquele pintinho inteiro entre seus lábios, massageando com a língua úmida e sorrateira, fazendo-a passear pelas laterais.

A elfa faz passear seus dedos pelas coxas lisas da amiga, enquanto suga em movimentos rítmicos, acompanhando o comprimento do falo. Logo o membro de Mika começa a crescer com aquele estimulo, tornando-se tão grande que Lorelei mal consegue abocanha-lo mais, podendo chupa-lo apenas em sua cabeça. De sua boca escorre um liquido viscoso, mistura de sua saliva com o sêmen que se solta aos poucos, fruto do desejo contido.

18+:

Wylla e Mandy observam aquela cena com um misto de estranheza e tesão, interessadas em saber como aquilo se desenvolveria.

Mikaela fecha os olhos se expressando:

- Aaaah.....

Não eram muitas as vezes que alguém lhe dava prazer daquele jeito. Não queria mas acabou gozando na boca da amiga. Puxa o seu penis ereto da boca da elfa vendo o que tinha feito.

- Me desculpa Lorelei, eu não queria, mas é que o seu boquete foi tão bom que não resisti.

Mikaela no entanto logo volta a postura, afinal, o ritual tinha que continuar. Fez um leve carinho na cabeça da amiga e a virou de costas colocando-a de quatro. Ficou de joelhos e penetrou com o seu penis no anus da amiga(precisavam da maior benção que podiam conseguir, por isso ousou). Foi lentamente enfiando e depois passou a mover numa ritmo constante com os seus quadris enquanto realizava o coito. Enquanto isso um som da virilha batendo com o bumbum de Lorelei se elevava no ar em meio aos gemidos dela e da amiga.

Parecia que aquela carinha de anjo de Mika realmente não queria dizer nada no que se referia a sua experiência sexual. Decadas de chupadas a deixaram uma verdadeira expert no assunto, não restando a Mika outra saída senão despejar seu leitinho em sua boca.

- Me desculpa Lorelei, eu não queria, mas é que o seu boquete foi tão bom que não resisti. Mikaela no entanto logo volta a postura, afinal, o ritual tinha que continuar. Fez um leve carinho na cabeça da amiga e a virou de costas colocando-a de quatro.  

Lorelei no entanto fecha o caminho com a mão e se levanta, indignada e envergonhada.

18+:

Com a mão no peito e as maças do rosto vermelhas, ela diz, “não, não, Mika, por trás não... Estava guardando o meu cuzinho para uma pessoa especial, uma pessoa que ira me fazer feliz, não que voce não possa ser esta pessoa, mas é que... voce sabe, você é diferente... não sei se ia pegar mal, tipo, duas mulheres juntas, apesar de que voce não é uma mulher, mas se parece muito... Não que eu seja preconceituosa, nada disto, já fui preconceituosa com voce, amiga, alguma vez? Se bem que existe esta grande necessidade de salvar a vida da mãe destas meninas... E por falar nisto, já tinha um tempo que queria experimentar por tras, dizem que é bom a beça, mas dói no começo... Bem, vou fazer uma oração a Erótika... Ó Erótika, deusa do eros e da sensibilidade, do tesão e da fornicação, faça com que a pica de Mika me traga prazer sem limites, e que a dor seja mínima, e que magicamente haja lubrificação e faça desaparecer qualquer resto de comida que porventura ainda exista no meu buraquinho... E assim seja.”

Dito isto a elfa tagarela se põe novamente de quatro. “Manda brasa Mika!”

Ficou de joelhos e penetrou com o seu penis no anus da amiga(precisavam da maior benção que podiam conseguir, por isso ousou). Foi lentamente enfiando e depois passou a mover numa ritmo constante com os seus quadris enquanto realizava o coito. Enquanto isso um som da virilha batendo com o bumbum de Lorelei se elevava no ar em meio aos gemidos dela e da amiga.

Lorelei arfa e morde os lábios, sentindo uma experiência nunca imaginada antes. Com seus dedinhos ela massageia o clitóris com movimentos circulares, e junto com Mika atinge um grande clímax.

NRPG: Erotika aprova a transa e da 1 ero para Mika e Lore.

A elfa permanece deitada com a bunda empinada para cima, a boca aberta e a língua de fora. “Arf, arf, vai ser foda lutar com os orcs agora....”, comenta Lorelei.

Mikaela respirava ate ofegante, não imaginava que transar com Lorelei fosse ser tao.... Surpreendente. Passou a mão no rosto limpando o suor e se levantou de onde estava. Sorri para a elfa dando um tapinha de leve no bumbum da amiga.

Olhou para as duas irmas e ficou envergonhada. Tinha comido o cu da sua melhor amiga ali ao vivo e a cores para elas. O que ela não fazia para ajudar os outros ne? Retirou da sala levando Lorelei consigo, num comodo separado e com água ela se lavou e lavou a elfa. Ja limpa voltou para a sala com um sorriso sem graça no rosto.

- Pronto Meninas podemos ir ja.

Depois de se lavarem e se sentirem melhor com a benção proporcionada pela deusa, Mika, Lore e as meninas partem da casa da elfa e vão em direção do centro da vila. Elas pegam um caminho já conhecido por Mika, pois por ele já tinha passado muitas vezes junto com seu amado, para irem em direção de uma cachoeira que tinha ali por perto, local por onde passaram bons momentos. Ao ouvir o som da agua caindo da altura e espumando no lago, memorias de momentos de ternura e paixão dançaram pela sua cabeça. Se ao menos Rob entendesse seu lado, poderiam ainda estar felizes lado a lado...

Logo o grupo chega até vila e dirigem-se até a praça central, que estava bem movimentada devido a uma pequena feira que acontecia por ali. Pessoas preocupadas com seus afazeres compram as verduras e carnes dispostas, gritos de vendedores ofertando suas mercadorias, barracas montadas com variados tipos de produtos, este era o cenário.

Lorelei da uns tapinhas no ombro da amiga e diz, “acho que este é um bom local para procurarmos reforços. Melhor voce falar, porque quando eu começo eu não paro mais...”

Mikaela começa a suar frio com o que a amiga tinha falando jogando rapidamente as boas e más memorias de Rob para escanteios.

- E-eu? - fez uma pergunta retorica gaguejando de nervosa - Sou tímida para essas coisas como chamaria pessoas para lutar contra orcs?

Ela coça a cabeça com cabelos vermelhos e curtos. Como iria convencer a pessoas lutarem pelas duas garotas que tinha salvado? Nem todos tem o caráter que possuía. Procurou por alguém que parecesse que conseguia se defender. Olhou e viu um garoto magro com um arco. Aproximou-se dele de forma discreta.

Muito nervosa ela tocou no ombro dele chamando-a atenção para si:

- O-oi, que tal fazer uma boa ação hoje e ajudar duas irmãs a livrar a fazenda delas do dominio orc e salvar a mãe delas?

A personalidade envergonhada de Mika vem a tona, e com muita dificuldade ela aborda um rapazote magrela que levava um arco pequeno pendurado as costas. Ele estava cheio de espinhas, e abre um grande sorriso ao ver a jovem Mika, ouvindo e acenando com a cabeça continuamente. “Sim, sim, eu te ajudo, claro, claro, vamos acabar com estes orcs! Qual é seu nome, hein, hein?”, pergunta esbaforido. A cleriga pode notar que ele não tinha escovado os dentes, seu bafo capaz de matar um orc.

Então eis que surge uma bela dupla, formada por uma jovem nekojin de cabelos vermelhos e orelhas marrons felinas e pontudas, e um rapaz loiro vestido de branco e portando uma estilosa capa vermelha. O coração de Mika dispara novamente, era o seu ex-amado, Rob!



“Meu caro jovem, se esta pensando em ajudar somente para ganhar a graça desta senhorita, já vou lhe avisando que a senhorita não é realmente quem você pensa que é... Melhor ser honesta antes, para evitar decepções, Mikaela,” diz cheio de remorso Rob.

- Ro-Rob - disse Mikaela tendo que segurar a sua vontade de se aproximar e fazer um carinho no rosto do seu amado.

Assim que o viu um leque de perguntas veio na sua mente. Pode onde ele tinha andando? Quem era aquela mulher ao lado dele? Ele estava bem? Estava comedo bem? Nossa! Era tanta coisa que não podia nem mencionar.

Encolheu-se toda e ficou olhando para o chão envergonhada.

- Acho que é melhor ir, então - disse ela desanimada indo na direção de Lorelei.

“Espere!”

A voz faz Mikaela parar e se virar. Era a companheira de Rob que tinha chamado. A nekojin se aproxima e põe a mão em seu ombro. “Não fique assim, garota! Nós ouvimos seu pedido e nós vamos ajudar! Não é amor?”, diz ela para Rob.

O ex-namorado Rob volta seus olhos azuis para Mika, olhos azuis que agora pareciam muito frios. Com os braços cruzados ele permanece fitando a outra, até que ele suspira e diz, “muito bem, Sheni, se é para ajudar duas jovens indefesas, conte comigo...”

As duas irmãs juntam as mãos como em uma prece, felizes pela ajuda e também encantadas com aquele rapaz bonito e cheio de estilo. Lorelei permanece de boca aberta, sem ter o que dizer.

A nekojin sorri e abraça Mikaela, que percebe que a nekojin, apesar de ser uma guerreira, era bem esbelta e de braços finos. Teria chance contra um orc?
“Então quer dizer que o Robbie já te conhece? Você é bem bonita, já foram namorados?, pergunta, sem nenhuma discrição.

Mikaela compartilhou da mesma expressão de Lorelei, abriu a boca para falar mas acabou não dizendo. Ela não sabe muito bem como reagir ao abraço e principalmente a pergunta da garota neko. O que ela queria dizer com aquilo? Seria aquele abraço tipo lagrimas de crocodilo? Estava confusa e não sabia o que fazer muito menos o que dizer. Seu coração batia rápido no seu peito por causa da presença de Rob ali, mas ao mesmo tempo tinha a tristeza de ver que ele já tinha movido com a sua vida.

- Sim nós já nos conhecemos, obrigada pelo elogio e sim já fomos namorados durante um curto espaço de tempo - disse Mikaela claramente desconfortável respondendo ao abraço da garota com uns tapinhas nas costas.

Podia até fingir que tinha alguma coisa com Lorelei para tentar mostrar a Rob que também já tinha movido com a sua vida, mas não era o seu estilo, sinceramente. Não era do tipo de mulher, mesquinha e pequena que tinha medo de ser mostrar frágil para quem gostava e queria parecer poderosa quando realmente não era nada disso. Livrou-se apenas do abraço da Garota Neko e foi caminhando para o lado de Lorelei. Andava olhando constantemente para baixo e parecia claramente desconfortável, não sabia se os outros podia perceber isso mas tinha a vontade de ser engolida pelo solo para sumir da vista deles.