Ato III - O Último Confronto

Frafur se aproxima de Tondrill e diz:

-Ótimo trabalho Tomdrill, você viu se lá em baixo possuiu um caminho em terra firme para podermos seguir? Porque se todos tivermos que nadar, creio que nossas chances serão bem reduzidas.

O anão agora vai até a beira da ponte e observa Sofia:

-Ei você! Sofia, vai precisar de tempo para se recuperar? Posso ajudar a agilizar o processo para que possamos iniciar as buscas o quanto antes. Creio que nevasca também está bastante ferida.

Sophia não agradece e nem fez menção disso. Apenas salta de encontro à Nevasca. Ambas rugiram, mas era um rugido diferente dos outros que eles ouviram até agora, não era aflito ou doloroso e sim alegre. Ambas pularam de alegria e afagaram-se esfregando a cabeça de uma no pescoço da outra. Ficaram assim por poucos segundos, até que Sophia ouviu o anão gritar do outro lado.

Em resposta ela apenas rugiu alto e um pouco irritada. Sabia da situação de sua companheira e de que adiantaria um pedido de ajuda naquela distancia?
A druida começa a gesticular novamente e emitir alguns sons até retornar à sua forma humana.

Estava com o corpo molhado, assim como a pelagem da sua forma de leopardo. Ela pega sua varinha e procura curar sua companheira e a si mesma.
Em seguida, olha para Frafur, acariciando Nevasca, e diz com o mesmo tom ríspido e irritante de sempre:

- Há um rio logo abaixo desta ponte. Como eu cai nele, acredito que os outros também tenham caído, mas a queda fere como a mordida de um leão em sua presa...

E mostra um ferimento no braço que possa ter recebido.

- Há uma margem, mas não sei se é constante como a água que corre. Sequer posso dizer que cabe mais do que um animal ali. É mais escuro que a noite mais densa...

Nevasca a olhou e começou a lamber as feridas que não se fecharam com a cura da varinha, procurando cuidar de sua companheira.

Sophia apoiava-se em sua foice longa, como era de costume, mas estava de agaichada e a Leoparda parecia mais alta que ela. Qualquer um que as visse juntas perceberiam o nível de afeto que uma tem com a outra. Foi quando Nevasca lambeu o rosto da druida, fazendo graça, que pela primeira vez o grupo viu a humana sorrir.

Recompondo-se, ela pigarreia e pergunta:

- Mataram o anão e o duegar? Qual o plano daqui para frente? Tomdrill, creio que possa levar eu e Nevasca para o outro lado, como fez comigo a pouco...

A leoparda rugiu em desaprovação. Não queria ser carregada por ninguém, não era nenhuma filhote, principalmente aos ares por um humano que voava... não confiava e o medo percorreu seu corpo.
Sophia a acariciou e tranquilizou, sussurrando-lhe coisas boas.

Darksol responde visivelmente desapontado.

-Matamos o anão sim, montamos sim, mas o duegar fugiu quando percebeu que estava em vias de morrer pelas mãos de Darksol! Mas na próxima ele não escapa, não, não, não.

- Que bom que estão todos bem, diz Drago apos acordar.

- Baraz, somente os deuses sabem como eu gosto de um bom combate, ainda mais com criaturas malignas que nem esse monstro que nos perseguiu. Queria poder vingar Ivor, mas temo pela segurança do grupo. Devemos ir por aquela direção, diz Barbalarga apontando para o caminho em frente, pelo corredor, - Com tu na frente, capaz de enxergar na escuridão desse lugar e eu na retaguarda. Se aquela víbora maldita tentar nos atacar pelo flanco de novo, ela tera uma grande surpresa, diz Drago segurando firme sua marreta.

Johan agradece Tomdrill com um aceno de cabeça enquanto Nerók fazia o nó, prendendo a corda na ponte. O cavaleiro coloca o resto da corda enrolada aos seus pés, ouvindo da druida o que havia lá embaixo e qual era o caminho a se seguir.

- Devemos procurar por nossos companheiros e descansar antes de prosseguir, mas não podemos ir todos, ou os duergar podem voltar e destruir a nossa única forma conhecida de retornar ao nosso caminho. - Johan apioa uma das mãos sobre o torso, onde Mirtandir tinha lhe atacado - Também é nossa obrigação levar de volta o corpo de Mirtandir de volta aos anões do Salão de Mithral, mas isto terá que ser feito depois. Nós temos que nos separar. Um grupo vai procurar por Ivor e os outros enquanto o outro grupo guarda a ponte e o corpo de Mirtandir de possíveis investidas duergar. Dadas a nossa situação, devemos pensar com cuidade na divisão destes grupos.

BARAZ
O anão chacoalha a cabeça em concordância com Drago. Retornar seria  arriscado, e a falta de opções os impelia em frente. Em poucos minutos estava pronto para partir, mochila às costas, escudo preso ao braço esquerdo e machado na mão.

- Vambora então, fiquem ligados, aquela cobra pode estar por aí!

Frafur observa as colocações de Johan e diz:

-De fato temos esses dois caminhos a seguir, mas não acho que seja prudente nos separar. Vejo que você ainda está bem ferido, avançar desta forma com um grupo ainda mais reduzido seria correr mais risco do que o necessário, até mesmo se ficar não conseguiria resistir por muito tempo sozinho. Por outro lado você está certo sobre os Malditos Duergas, mas como eu já disse precisamos escolher nossa prioridade e, ao meu ver, devemos todos irmos atrás de nossos companheiros.

Ele vai até a borda mais uma vez e diz a Sofia:

-Sofia, percebi que você tem uma empatia muito grande com os animais, e consegue invocar criaturas, será que você não conseguiria alguma criatura pequena e veloz que pudesse ir até o salão de Mitral, onde falaram que teria uma guarda montada enviar uma notificação? Poderiamos mandar um recado para enviarem alguém para buscar o corpo de Mirtandir e quem sabe manter a posição na ponte pra nós, até retornarmos.

Agora seu olhar e seus passos iam de encontro a Johan, estava preocupado com o guerreiro e refletia o tempo todos sobre suas palavras:

-Deixa eu dar mais uma olhada se posso melhorar um pouco mais suas condições.

Tomdrill ouve tudo ofegante. Não era fácil içar mais uma pessoa. Mesmo em forma animal. Ele fica parado com as asas fechadas respirando profundamente quando ouve o pedido de Sofia. Sem responder ele abre os braços para que a Leoparda atravesse da mesma forma que sua mestra. Chegando lá ele respira fundo novamente.

- Acho que não será fácil lá por baixo, mas por cima tão pouco será. Penso que é melhor irmos todos e se alguém consegue ir e voltar dando o recado melhor. Eles devem fazer guarda aqui na ponte. Não vi nenhuma passagem, mas deve haver alguma, já que eles não estavam a vista.

Ele fala tudo ofegante e fazendo diversas pausas para respirar. Depois alça vôo em direção ao outro lado.

Sophia observa atentamente o movimento do humano levando Nevasca até o outro lado. Estava preocupada com sua companheira e seu medo e, assim que ele a pousou ela disse:

- Acalme-se Nevasca, logo estarei com você.

Nevasca por sua vez senta-se na beirada da ponte e observa Sophia, ansiosa, com os olhos angustiados de ter se separado novamente de sua companheira, mesmo que por um breve espaço e tempo.
Quando o anão foi à ponta da mesma, ao lado da leoparda, ela percebeu que o anão em pé era quase do mesmo tamanho que ela sentada.
Mostra alguns dentes com ar de graça, parecia que ela ria do tamanho do anão, mas logo se pôs séria novamente quando viu os gestos de Sophia.


A Druida, em resposta á Frafur, apenas faz alguns movimentos com as mãos e começa a falar algumas coisas diferentes, pareciam uma prece, mas ainda não era isso...
Em seguida surge uma Coruja à seu lado e ergue voo e pousa na ombreira de Frafur:

- Só precisamos de Pergaminho e Pena. Strix pode levar a mensagem mesmo se o caminho estiver escuro, basta dizer à ele como chegar à seu destino.

A coruja, de cor castanha e branca, deuum piado de aprovação. A sabedoria das corujas é conhecida por toda Faerun o que a favorecia para este tipo de trabalho.

Em seguida ouve o que tomdrill falava e ela diz, impulsivamente, sem perder a postura que estava e o tom sério:

- Nos separar seria uma quebra de forças. Um lobo é fraco sozinho, mas uma alcatéia é poderosa. Minha opinião é que fiquemos juntos...

Ela faz uma pausa olhando para baixo e completa:

-... já pensou que eles podem ter morrido na queda e a água os levou para além do que podemos ver?


Erguendo a cabeça, Sophia olha séria para eles:

- Se eu sobrevivi, eles também podem ter vivido. Mas estejam prontos caso a noticia seja ruim. Isto não nos impedirá de continuarmos nossa missão.

Nevasca rugiu em desaprovação ao que Sophia havia dito. Não gostava da ideia de seus amigos morrerem. Eles eram amigos dela, mesmo que não gostassem da druida.
A humana apenas olhou a leoparda e disse, virando o rosto:

- Fica quieta, Nevasca.

O animal a encarou, rancoroso e, balançando a cabeça em sinal de desaprovação, foi para o lado de Darksol e, tentando chamá-lo para brincar, deu uma leve cabeçada nele com ar de graça.

Drago trata de arrumar as coisas e partir no flanco do grupo. Ele ainda olha uma ultima vez para a sala onde ficara antes de partir, com sua marreta em punhos.

Darksol leva um susto quando nevasca lhe dá uma leve cabeçada ele olha assustado pra leoparda e logo em seguida para Sofia ele levanta as mãos para o bixo e se afasta um pouco:

-Di...diga a ela que Da...Darksol não é comida boa, não não não é não e Darksol é muito magro, e carne de Kobold é muito ruim sim, sim é sim. Darksol nunca comeu mas sabe que é ruim... a leoparda bonita não ia gostar da carne ruim de Darksol, e ele é muito magro sim, sim é sim e só tem ossos não enche a barriga...

De Toda Forma ele avança outro passo cauteloso e acaricia o animal com cautela.

- Eu também não quero dividir nossas forças, mas não temos como procurar por nossos amigos e proteger a ponte ao mesmo tempo. Não sabemos o que há lá embaixo, e esta corda pode ser nosso único caminho de volta e, além dela, temos que guardar o corpo de Mirtandir.

Filho da Ruína suspira profunda e longamente, pois ele sabia que a chance do grupo ficar ali perdendo tempo em discussões sobre dividir o grupo ou não era grande, então resolveu agir. Johan acende outra de suas tochas e chama Tomdrill.

- Tomdrill, você consegue ver o que lá embaixo para nós? Não sei por quanto tempo terá estas asas, mas você é o mais indicado para fazer isto da forma mais rápida e segura.

EUNSECH

A coruja invocada por Sophia sumiu antes que Frafur tivesse tido tempo de escrever a carta. Todos olharam para a druida em busca de alguma explicação. O halfling se adiantou até ficar de frente com o anão, a figura que ele via como líder da expedição.

- Ao que tudo indica a nossa colega teve um "erro de cálculo" - diz sorrindo como se tivesse achado graça daquilo.

- Então eu tenho algo a propor a você, caro líder - diz. - O que achas de eu retroceder até o santuário e entregar a mensagem que tu queres? Com a minha rapidez levarei a metade do tempo para chegar lá do que levamos para vir até aqui. O que achas disso amigo? - pergunta com um sorriso brincando nos lábios.

- Garanto que em uma hora estarei de volta, e talvez com alguém da "guarnição" para levar de volta o corpo do herói anão - finaliza a proposta.

Frafur ouve a informação dada por Eunsech e olha para o restante do grupo:

-Acho que não é uma má idéia Eunsech...Precisamos proteger o corpo de Mirtandir e a nossa posição na ponte, creio que nesse espaço de tempo os Duergas não retornarão até aqui. Mas gostaria de saber a opinião do grupo a respeito disso.

Ele pensa na possibilidade de deixar Felpudo tomando conta da ponte enquanto o pequeno levasse as informações e retornasse com ajuda para cobrir aquele local.

Neste momento ele tem outra ideia a respeito e diz:

-A preocupação maior realmente é, além do resgate de nossos amigos, o corpo de Mirtandir, creio que a corda não será tanto um problema. Podemos descer e se caso, quando voltarmos, ela não estiver mais aí, acho que o Tondrill conseguirá utilizar essa magia novamente para levar alguém à ponte e amarrar uma nova corda.

O anão coça a barba e continua...

-Inclusive temos a opção de descer com o corpo de Mirtandir e deixá-lo escondido lá em baixo, assim não haverá necessidade de guardarmos a ponte e, por consequência, Eunsech poderá ir conosco e poderei deixar Felpudo aqui em cima para manter a posição por um tempo. São várias opções que temos. E gostei dessa idéia de Johan para verificar o fundo deste local, isso nos ajudaria bastante a tomar a melhor dicisão.

Darksol ouveso comentários e também opina pensativo:

-A serpente comedora de corpos ta por ai sim, sim, está sim vocês viram o que ela fez com os anões cinzas feios e maus, se deixarmos o anão aqui ela pode devorar e estragar o corpo dele, sim sim, pode sim. Darksol acha que não devemos deixa-lo ao relento, não não não!

Sophia ignorou o sumiço da coruja e o comentário de Eunsech a respeito disto e diz, já um tanto sem paciência com o grupo:

- Se preocupam com o corpo de alguém morto que nos atacou a pouco, mas não se preocupam do baixinho ir sozinho até o outro local... Uma hora é muito tempo para ficar sozinho e isto é, mais uma vez, separar-se.

A ideia de separar-se não era aceita pela druida e, certamente, não haveria nada que se dissesse que a faria mudar de ideia.
Para a humana os outros que caíram estavam mortos ou morrendo. Ela viveu e arrumou uma forma de voltar rapidamente, e pensa que se eles estivesse vivos teriam feito o mesmo. Aquela conversa era uma perda de tempo inútil e desnecesária.

- Assim como Eunsech não deve ir sozinho para trás, Tomdrill não deve descer sozinho também.

Ela ouve Frafur e completa a ideia:

- Se o seu animal ficará aqui, não há motivos para que o pequeno se arrisque com uma coisa dessas. Ou descemos todos ou seguiremos caminho juntos.



Caso Tomdrill aceite a ideia de Johan e Frafur, ela ordenaria Nevasca a acompanhar Eunsech protegendo-o e ela, por sua vez, iria junto de Tomdrill. Mesmo contrariada e irritada, mas não podia deixá-los sozinhos. Isso seria contra sua lei, contra sua tribo, contra seu Mestre...

- A Tribo dos Leões Negros trabalha em equipe e nunca, jamais, abandona seus companheiros sozinhos em um local onde é cercado por perigos. Somos unidos! Isto Cerne de Madeira ensinou...

Finaliza.
Suas palavras eram claras e teimosas. A druida falava a respeito de Eunsech e Tomdrill e não dos demais que caíram, afinal ela havia deixado claro que os considerava mortos após a queda.


Nevasca, por sua vez, se ocupava brincando com Darksol. Quando o kobolt estendeu a mão para agradá-la, tremendo, ela colocou sua cabeça por debaixo da mão dele, mostrando que ela era mansa e tranquila, e não arisca como sua companheira. Em seguida lambe Darksol e esfrega seus pelos no corpo miudo dele, fazendo-o ficar cheio de pelo.

- Sophia, quero deixar uma coisa clara. Você caiu da mesma ponte que os outros em um lago a alguns metros daqui, e está viva. Portanto assumir que os outros estão mortos é algo que eu não farei. Ivor veio conosco por minha causa, e eu o encontrarei, nem que seja para lhe dar um enterro digno. - Filho da Ruína passa a mão pelos cabelos, jogando-os para trás da cabeça e suspirando mais uma vez, exibindo seu rosto nu pela primeira vez ao que ali estavam. A pele queimada era esticada e coberta de estrias vermelhas e as muitas cicatrizes eram rosadas e brilhantes, parecendo carne viva - Mesmo insistindo em manter o grupo junto, quanto mais falamos do assunto, mas fica claro que temos de nos separar. Levar o corpo de Mirtandir conosco nos atrasaria, e nós não podemos depender apenas de Tomdrill e suas magias; precisamos ter outras opcões, neste caso esta corda já amarrada à ponte.

Johan estica a tocha na direção do mago alado.

- O quanto antes Tomdrill ver o que há lá embaixo e se existe algum rastro dos outros, antes os encontraremos, e enquanto Eunsech volta até o Salão dos Cinco Pináculos com as notícias, podemos montar um pequeno acampamento aqui, onde alguns de nós podem cuidar de suas feridas enquanto os outros buscam nossos amigos.

Darksolsorri com a leoparda e brinca um pouco com ela, mas estava atento aos comentarios:

-Darksol é maneiro e Darksol pode ir com o mago voador, não seria peso pra ele, além disso Darksol enxerga no escuro, sim sim, enxerga sim e acho que vai ser muito útil na busca pelos outros sim sim, acha sim

Ele vira-se para sophia e fala:

-O pequenino pode ir sozinho, sim, pode sim, por onde passamos não tinha sinal de inimigos e ele parece bem furtivo, muito mais que Darksol, ele se especializou assim Darksol acha.

Dizia ele olhando para o hafling sem ter certeza do que falou e esperando alguma confirmação.

Sophia suspira cansada daquilo e assovia de forma aguda e estridente para Nevasca.
O assovio era irritante e a leoparda a atende de imediado, indo para a ponta da ponte novamente:

- Se quer procurar os mortos vá, mas não deixarei eles sozinhos. Eu vou com Tomdrill para baixo, nem que tenha que me alterar novamente para isto. Nevasca acompanhará Eunsech para que o pequeno não sofra qualquer mal sozinho.

Nevasca a encara preocupada, não queria se separar da sua companheira. Queria que ela estivesse a seu lado como sempre, afinal a poucos minutos ela quase morrera...

- Mas fique claro que não irei a canto algum sem Nevasca ter retornado viva e a salvo, nem que isto signifique seguir sozinha depois atrás de Tomdrill.

A leoparda percebe o tom de ira na sua companheira e caminha, obediente e sem mais a expressão divertida, e senta-se ao lado de Eunsech aguardando-o.

A druida vira-se para Johan e diz:

- E como pretende trazer o pequeno para este lado sem a ajuda de Tomdrill? Antes de entregá-lo a tocha e enviá-lo à estas profundezas sugiro que pense melhor nos detalhes de seu plano...

Em seguida ela dá as costas e diz alto para Nevasca:

- Está proibida de Saltar, Nevasca.

Depois de sua queda, não queria correr o risco que sua Leoparda sofresse o mesmo que ela ao tentar saltar para o outro lado da ponte.
A druida caminha, lentamente até o outro lado da ponte não participando mais do debate, aguardando Eunsech chegar ou qualquer outra notícia inédita dos próximos planos. Queria fazer uma breve busca ali para certificar-se que ao menos aquele trecho não tinha surpresas. Não pelo pequeno, mas pela Nevasca.

Mesmo que falassem com ela enquanto ela caminha, a humana ranzinza e mau humorada apenas ignoraria e continuaria a andar sem olhar para trás.