- Disparem contra os besteiros, agora!
Ato III - O Último Confronto
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Re: Ato III - O Último Confronto
Johan avançara e agora Baraz corria comos machados em riste procurando alcançar o mezanino. Era preciso distrair os besteiros.
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Re: Ato III - O Último Confronto
Respondendo a Darksol:
-Parece que sim Darksol, vamos acabar com isso porque depois temos alguns dragões para matar.
Frafur ouve toda aquela conversa e diz:
-Você acha que estamos perdendo a guerra? Está iludido! Suas notícias estão atrasadas. Esse maldito duergar te deixou sob o efeito de alguma magia...Estamos virando a mesa, se não sabe gigantes, bárbaros, e outros povos irmãos estão na guerra do nosso lado. Já matamos um filho de obould e já enfraquecemos bem seu exército. Vamos limpar nossa casa de dentro pra fora. Primeiro vocês duergas, já tentaram roubar nosso lar algumas vezes e mais uma vez falharão. A minha casa é aqui.
Frafur já estava com seu machado e escudo na mão ele passa a lâmina de seu machado na mão,então avança contra o outro anão revivido.
-Achei que sua força de vontade e determinação era bem mais forte do que isso e resistiria a uma magia como essa. Seria bom se lutasse ao nosso lado. Darei meu sangue pela minha casa.
Baraz já havia orientado os outros, e agora o combate havia começado.
-Parece que sim Darksol, vamos acabar com isso porque depois temos alguns dragões para matar.
Frafur ouve toda aquela conversa e diz:
-Você acha que estamos perdendo a guerra? Está iludido! Suas notícias estão atrasadas. Esse maldito duergar te deixou sob o efeito de alguma magia...Estamos virando a mesa, se não sabe gigantes, bárbaros, e outros povos irmãos estão na guerra do nosso lado. Já matamos um filho de obould e já enfraquecemos bem seu exército. Vamos limpar nossa casa de dentro pra fora. Primeiro vocês duergas, já tentaram roubar nosso lar algumas vezes e mais uma vez falharão. A minha casa é aqui.
Frafur já estava com seu machado e escudo na mão ele passa a lâmina de seu machado na mão,então avança contra o outro anão revivido.
-Achei que sua força de vontade e determinação era bem mais forte do que isso e resistiria a uma magia como essa. Seria bom se lutasse ao nosso lado. Darei meu sangue pela minha casa.
Baraz já havia orientado os outros, e agora o combate havia começado.
- Lukas
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- Mensagem nº403
Re: Ato III - O Último Confronto
Drago, ao ver aquela enorme quantidade de duergares, sorri de canto de rosto. Finalmente um combate justo!
Assim que o grupo agiu, ele se deslocou para a escada, visando alcançar seus oponentes.
Assim que o grupo agiu, ele se deslocou para a escada, visando alcançar seus oponentes.
- Lukas
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- Mensagem nº404
Re: Ato III - O Último Confronto
Barbalarga solta toda a furia que latejava na sua pele: a morte do lider de sua tribo, o recuo para a montanha devido aos dragões, as semanas em que ficou enclausurado na montanha enquanto a estrategia para a saida da mesma era bolada. Ele avança no general Barbalonga, aquele que portava a alabarda. Como investir contra um adversario contra aquele tipo de arma poderia ser fatal para o atacante, ele preferiu aproximar-se cuidadosamente de seu inimigo, girando seu malho lateralmente e visando atingir as costelas do inimigo.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº405
Re: Ato III - O Último Confronto
Belediel poem a mão na cara de irritação com a atitude do seu grupo. Não era pra atacarem agora, e sim conversar um pouco. Ela desconfiava que Rhugyar não estava falando a verdade, mas tinham que saber o que ele queria pra não atacar eles assim que entraram. Ainda tinha a questão do meio dragão, que obviamente não estava ali.
A elfa não se aguenta e fala aos demais:
- O que vocês estão fazendo é tolice, temos que saber o que eles queriam antes de atacar !!!
Ela começa a orar a Tyr dizendo as seguintes palavras:
- Tyr, senhor do justiça, jogue a sua proteção sagrada em mim, que os virotes dos inimigos não me atingam.
[Belediel conjurou escudo entropico em si mesma]
A elfa não se aguenta e fala aos demais:
- O que vocês estão fazendo é tolice, temos que saber o que eles queriam antes de atacar !!!
Ela começa a orar a Tyr dizendo as seguintes palavras:
- Tyr, senhor do justiça, jogue a sua proteção sagrada em mim, que os virotes dos inimigos não me atingam.
[Belediel conjurou escudo entropico em si mesma]
- anderson
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- Mensagem nº406
Re: Ato III - O Último Confronto
Tomdrill permanecera quieto todo o tempo até aqui. Pensamentos nebulosos norteavam sua mente. Reencontrar seus amigos, fora um alívio para ele e, por conta disto, por causa da rocha que caíra, pela morte de Ivor, pela guerra e, sobretudo, pela profecia o mago temia a cada passo que dava. Tentou demover o grupo lá atrás a descançar, mas fora em vão. Assim Tomdrill se tornou introspectivo todo o caminho. Não sabia o que pensar e por um momento começou a olhar seus novos aliados e "escolher" quem poderia ou não morrer. Era um exercício inútil e sofrível, mas que desviou seus pensamentos de uma possível morte de Arthémis, Sim ou Will. Fora um tempo de profundo sofrimento e que deixara marcas.
No caminho ele viu o encontro com os Gnomos e se manteve distante naquele exercício agourento. Ouvia de longe as ponderações que o grupo fazia, mas se mantinha destacado. Até que chegou a porta. Ele desejou voltar ou procurar outro caminho. Desejou não ter feito tanto barulho e denunciar sua posição. Ele desejou coisas que não tinha poder de mudar. Não era o dono do tempo. No fim ao abrir a porta se viu no poder de apenas aumentar as chances de vitória. Ele protegeria quem conseguisse proteger e mataria o Duergar feiticeiro custe o que custasse.
Ele analiza seriamente suas opções e pega em sua bolsa um pedaço de planta. Com a palma da mão para cima faz que oferece a planta em sacrifício até que ela comece a virar um pó que o vento leva. Em seguida, seus amigos sentem um poder que brota de dentro de cada um.
- Mystra exaudi preces meas. Vincenti dabo socios meos agilitas inimicum. Ostende nobis vim ita, nos a morte liberat. Qui regnavit pro centuries.
Depois disso, misteriosamente, Tomdrill sai pela porta e se aproxima de Eunsech.
- Não saia daqui! Preciso que você faça uma coisa para nós.
No caminho ele viu o encontro com os Gnomos e se manteve distante naquele exercício agourento. Ouvia de longe as ponderações que o grupo fazia, mas se mantinha destacado. Até que chegou a porta. Ele desejou voltar ou procurar outro caminho. Desejou não ter feito tanto barulho e denunciar sua posição. Ele desejou coisas que não tinha poder de mudar. Não era o dono do tempo. No fim ao abrir a porta se viu no poder de apenas aumentar as chances de vitória. Ele protegeria quem conseguisse proteger e mataria o Duergar feiticeiro custe o que custasse.
Ele analiza seriamente suas opções e pega em sua bolsa um pedaço de planta. Com a palma da mão para cima faz que oferece a planta em sacrifício até que ela comece a virar um pó que o vento leva. Em seguida, seus amigos sentem um poder que brota de dentro de cada um.
- Mystra exaudi preces meas. Vincenti dabo socios meos agilitas inimicum. Ostende nobis vim ita, nos a morte liberat. Qui regnavit pro centuries.
Depois disso, misteriosamente, Tomdrill sai pela porta e se aproxima de Eunsech.
- Não saia daqui! Preciso que você faça uma coisa para nós.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº407
Re: Ato III - O Último Confronto
Sophia ouviu seus companheiros se apresentarem. Após todos terem dito falou sem emoção na voz, como de costume:
- Sou Sophia, da Tribo dos Leões Negros e esta é Nevasca, minha companheira - a leoparda rugiu alto e enraivecida para ele, seus pelos eriçados e os dentes à mostra. De fato não se parecia em nada com a leoparda que brincava com Nerók e Darksol. Depois do rugido, a druida completa - E eu não gosto de vocês.
Ouviu a sequencia, o "herói" dos anões respondia à Frafur e Sophia não pode deixar de escapar uma risada ironica, baixa e irritante para a situação:
- Não conheço os heróis dos amantes de pedra (os anões), mas tenho certeza que um herói não seria covarde em render sua Casa à estas criaturas imundas.
No momento em que ela precisava ficar calada, não conseguiu e falou. Sabia que isto poderia alimentar uma ira. Mal sabia que fim daria aquela conversa.
Nevasca concordava nas pausas das falas, rugindo e rosnando alto, impaciente e enraivecida.
A Druida preparava sua foice.
Sobre os Orcs mencionados, Sophia suspira longamente e não diz nada, deixa que Darksol fale, como sempre a lagartixa não parava de falar.
Os atos seguintes arrancaram um sorriso de Sophia.
Baraz direcionou os comandos enquanto Johan investia contra o inimigo:
- Pelo menos não é só palavras bonitas, cavaleiro! Prepare-se Nevasca!
Dito isso a Druida se prepara para o combate, com um sorriso nos olhos. Finalmente o momento tão esperado chegara!
Viu que Drago, Frafur e Johan seguiram para atacar os ''líderes'' daquele grupo inimigo. Viu Baraz focar seus ataques nos besteiros. Viu Tomdril e Belediel fazerem suas conjurações e o mago se aproximar do outro aliado (Eunsech).
No meio daqueles ataques, ela ordena:
- Nevasca! Junto comigo, amiga... vamos acabar com umas bestas!
Dito isso ela focará seus ataques nos Besteiros.
Mas primeiro usa uma Forma Selvagem transformando-se em Leopardo. O grupo novamente vê a transformação da druida que parte junto com Nevasca para subirem as escadas.
Sophia vai na frente seguida da leoparda albina.
Em breve haveria um anão e dois leopardos lutando contra os besteiros.
- Sou Sophia, da Tribo dos Leões Negros e esta é Nevasca, minha companheira - a leoparda rugiu alto e enraivecida para ele, seus pelos eriçados e os dentes à mostra. De fato não se parecia em nada com a leoparda que brincava com Nerók e Darksol. Depois do rugido, a druida completa - E eu não gosto de vocês.
Ouviu a sequencia, o "herói" dos anões respondia à Frafur e Sophia não pode deixar de escapar uma risada ironica, baixa e irritante para a situação:
- Não conheço os heróis dos amantes de pedra (os anões), mas tenho certeza que um herói não seria covarde em render sua Casa à estas criaturas imundas.
No momento em que ela precisava ficar calada, não conseguiu e falou. Sabia que isto poderia alimentar uma ira. Mal sabia que fim daria aquela conversa.
Nevasca concordava nas pausas das falas, rugindo e rosnando alto, impaciente e enraivecida.
A Druida preparava sua foice.
Sobre os Orcs mencionados, Sophia suspira longamente e não diz nada, deixa que Darksol fale, como sempre a lagartixa não parava de falar.
Os atos seguintes arrancaram um sorriso de Sophia.
Baraz direcionou os comandos enquanto Johan investia contra o inimigo:
- Pelo menos não é só palavras bonitas, cavaleiro! Prepare-se Nevasca!
Dito isso a Druida se prepara para o combate, com um sorriso nos olhos. Finalmente o momento tão esperado chegara!
Viu que Drago, Frafur e Johan seguiram para atacar os ''líderes'' daquele grupo inimigo. Viu Baraz focar seus ataques nos besteiros. Viu Tomdril e Belediel fazerem suas conjurações e o mago se aproximar do outro aliado (Eunsech).
No meio daqueles ataques, ela ordena:
- Nevasca! Junto comigo, amiga... vamos acabar com umas bestas!
Dito isso ela focará seus ataques nos Besteiros.
Mas primeiro usa uma Forma Selvagem transformando-se em Leopardo. O grupo novamente vê a transformação da druida que parte junto com Nevasca para subirem as escadas.
Sophia vai na frente seguida da leoparda albina.
Em breve haveria um anão e dois leopardos lutando contra os besteiros.
- Elminster Aumar
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- Mensagem nº408
Re: Ato III - O Último Confronto
O combate era inevitável. Johan avançou contra o sacerdote com a Redentora em punhos e jurando vingança pela morte de Ivor. Ele quase foi surpreendido por uma armadilha instalada entre ele e os inimigos, pois ao pisar no chão a sua frente o paladino sentiu o chão fraquejar e ser engolido, revelando um buraco de seis metros de profundidade com estacas no fundo do poço. Por pouco Johan conseguiu se safar, e depois, girando sua espada atingiu Dorach Braço-de-Diamante bem no centro de seu peito.
A armadilha também quase pegou Isabella e Drago, que tiveram que saltar o buraco para alcançar o outro lado. Baraz mirava os besteiros em cima do mezanino e com isso ele dirigiu-se aos pés da escadaria que levaria aos seus oponentes. Sophia se transformou em leoparda e também foi para as escadas, subindo os primeiros degraus acompanhada de Nevasca. Tom lançou uma magia de velocidade em seus companheiros e se encaminhou para a parte de fora do forte, onde Eunsech estava parado.
- Digas meu caro amigo, o que você queres que eu faças? - indaga o halfling.
Nerók saiu do saguão de entrada com a besta já carregada, e assim que viu um besteiro acima dele, apertou o gatilho, fazendo o virote acertar um ponto estratégico do duergar, que cuspiu insultos para cima do goblin e retribuiu o ataque. O outro pequeno do grupo, Darksol, tentou criar um braço de rocha que agarraria Rhugyar, mas a magia simplesmente falhou e ele se deu conta de que não era possível criar aquele braço no piso do forte. Belediel lançou escudo entrópico em si mesma e Frafur investiu contra o general. Dagna não foi hábil o bastante para evitar o golpe carregado de energia divina do paladino.
Dois duergars instantaneamente apontaram suas bestas para o anão, disparando duas flechas que apenas resvalaram na armadura de Frafur. Outro besteiro, o que estava mais próximo das escadas, disparou uma flecha certeira em Nevasca e depois recuou alguns metros. Mais dois dispararam contra Johan, e uma dos virotes fincou no pescoço do cavaleiro, e só a sua crença a Tyr poderia fazê-lo continuar a respirar depois de um ataque destes. A outra flecha atingiu seu braço. O último dos besteiros disparou contra Darksol, também acertando uma boa virotada em seu alvo.
Lá embaixo, a luta começava para valer. Dorach lançou alguma magia de proteção em si mesmo, enquanto Dagna descia dois ataques com a alabarda contra Frafur. O primeiro ataque esmagou parte do peitoral da armadura do paladino, atingindo também a sua carne, mas por outro lado Frafur conseguiu colocar seu escudo à sua frente e se defender do segundo ataque. Já Rhugyar simplesmente havia desaparecido do campo de batalha, com a sua risada a ecoar dentro do Forte dos Valorosos.
A armadilha também quase pegou Isabella e Drago, que tiveram que saltar o buraco para alcançar o outro lado. Baraz mirava os besteiros em cima do mezanino e com isso ele dirigiu-se aos pés da escadaria que levaria aos seus oponentes. Sophia se transformou em leoparda e também foi para as escadas, subindo os primeiros degraus acompanhada de Nevasca. Tom lançou uma magia de velocidade em seus companheiros e se encaminhou para a parte de fora do forte, onde Eunsech estava parado.
- Digas meu caro amigo, o que você queres que eu faças? - indaga o halfling.
Nerók saiu do saguão de entrada com a besta já carregada, e assim que viu um besteiro acima dele, apertou o gatilho, fazendo o virote acertar um ponto estratégico do duergar, que cuspiu insultos para cima do goblin e retribuiu o ataque. O outro pequeno do grupo, Darksol, tentou criar um braço de rocha que agarraria Rhugyar, mas a magia simplesmente falhou e ele se deu conta de que não era possível criar aquele braço no piso do forte. Belediel lançou escudo entrópico em si mesma e Frafur investiu contra o general. Dagna não foi hábil o bastante para evitar o golpe carregado de energia divina do paladino.
Dois duergars instantaneamente apontaram suas bestas para o anão, disparando duas flechas que apenas resvalaram na armadura de Frafur. Outro besteiro, o que estava mais próximo das escadas, disparou uma flecha certeira em Nevasca e depois recuou alguns metros. Mais dois dispararam contra Johan, e uma dos virotes fincou no pescoço do cavaleiro, e só a sua crença a Tyr poderia fazê-lo continuar a respirar depois de um ataque destes. A outra flecha atingiu seu braço. O último dos besteiros disparou contra Darksol, também acertando uma boa virotada em seu alvo.
Lá embaixo, a luta começava para valer. Dorach lançou alguma magia de proteção em si mesmo, enquanto Dagna descia dois ataques com a alabarda contra Frafur. O primeiro ataque esmagou parte do peitoral da armadura do paladino, atingindo também a sua carne, mas por outro lado Frafur conseguiu colocar seu escudo à sua frente e se defender do segundo ataque. Já Rhugyar simplesmente havia desaparecido do campo de batalha, com a sua risada a ecoar dentro do Forte dos Valorosos.
- MAPA:
Condições do Grupo:
Vocês podem ver as condições do grupo clicando aqui.
Condições dos Inimigos:
Rhugyar: Inteiro; Invisibilidade.
Dagna Barbalonga: Levou 23 de dano.
Dorach Braço-de-Diamante: Levou 10 de dano; Santuário.
B1: Inteiro.
B2: Inteiro.
B3: Inteiro.
B4: Inteiro.
B5: Inteiro.
B6: Inteiro.
B7: Levou 11 de dano.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº409
Re: Ato III - O Último Confronto
Johan sente o efeito mágico cair sobre si, e se lembra de outra situação em que esta mesma magia foi decisiva para a vitória. Quase no mesmo instante, o cavaleiro sente um arranhão no braço e uma dor intensa no pescoço. Logo o sangue quente escorria pelas costas de Johan, empapando sua camisa e armadura. Mas Filho da Ruína não se importa, tudo o que importava agora era a vingança pela morte de Ivor.
A magia do sacerdote não funcionou contra Johan que, sempre mantendo seu escudo ao alcance da arma do inimigo, e agora também atento às suas costas, gira a espada uma, duas, três vezes, golpeando o peito, o ombro e o braço de seu adversário. Próximo da porta, Nerók sorri um sorriso farpado e amarelado ao ver o duergar sangrar, que morre numa careta medonha tão logo o goblin é acertado pelo mesmo anão. Logo Nerók prepara um segundo virote em sua besta, e dispara contra o mesmo duergar, gritando algo em sua própria língua.
A magia do sacerdote não funcionou contra Johan que, sempre mantendo seu escudo ao alcance da arma do inimigo, e agora também atento às suas costas, gira a espada uma, duas, três vezes, golpeando o peito, o ombro e o braço de seu adversário. Próximo da porta, Nerók sorri um sorriso farpado e amarelado ao ver o duergar sangrar, que morre numa careta medonha tão logo o goblin é acertado pelo mesmo anão. Logo Nerók prepara um segundo virote em sua besta, e dispara contra o mesmo duergar, gritando algo em sua própria língua.
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
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- Mensagem nº410
Re: Ato III - O Último Confronto
Tomdrill se encaminha à porta e vê seu plano se desfazer. Queria incumbir o amigo Halfling de matar, com um só golpe, o feiticeiro Duergar. Naquele momento vê seu inimigo desaparecer. Sabia o que era. Só podia significar uma magia de invisibilidade. Detera Eunsech por nada. Mas não ia se dar por vencido.
- Desculpe, amigo. Queria lhe dar a chance de matar o feiticeiro, mas ele desapareceu. Tentarei dar um jeito nisto, mas se você tiver outra idéia melhor pode partir. Vou tentar fazê-lo reaparecer...
Da mesma porta o Mago remexe sua bolsa de componentes e pega um punhado de um pó. Fechando a mão com o pó, Tomdrill sopra por uma abertura entre o dedo indicador na direção do Duergar feiticeiro e os dois heróis Anões. Tomdrill esperava com esta magia revelar a posição do feiticeiro e, de quebra, cegar os heróis anões e os Duergar acima no Mezanino. Para isto ele centra a dispersão do raio de ataque para que não atingisse seus aliados e atingisse o máximo de inimigos.
- Ostende, O Domina mea, adversarios habeo latet. Accipite, et lumen oculorum nostrorum impetus ante eas.
- Desculpe, amigo. Queria lhe dar a chance de matar o feiticeiro, mas ele desapareceu. Tentarei dar um jeito nisto, mas se você tiver outra idéia melhor pode partir. Vou tentar fazê-lo reaparecer...
Da mesma porta o Mago remexe sua bolsa de componentes e pega um punhado de um pó. Fechando a mão com o pó, Tomdrill sopra por uma abertura entre o dedo indicador na direção do Duergar feiticeiro e os dois heróis Anões. Tomdrill esperava com esta magia revelar a posição do feiticeiro e, de quebra, cegar os heróis anões e os Duergar acima no Mezanino. Para isto ele centra a dispersão do raio de ataque para que não atingisse seus aliados e atingisse o máximo de inimigos.
- Ostende, O Domina mea, adversarios habeo latet. Accipite, et lumen oculorum nostrorum impetus ante eas.
- Sandinus
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- Mensagem nº411
Re: Ato III - O Último Confronto
O terreno é muito forte e bem trabalhado o suficiente para a magia do Kobold não funcionar, além disso um dos besteiros acertou e a dor foi intensa, frustrado e com o feiticeiro fora da linha de visão o kobold não vê outra alternativa a não ser atacar com sua rajada, ele pronuncia algumas palavras de poder e então aponta para o mesmo arqueiro que o Nerók Feriu tentando elimina-lo.
- Felarhix
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1795
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- Mensagem nº412
Re: Ato III - O Último Confronto
Frafur havia acertado seu primeiro ataque e sua magia divina já marcara a carne de seu oponente pela primeira vez. Agora ele estava frente a frente a um dos maiores mestres anões que já existiram em Faerun, infelizmente de lados opostos.
O Barakor encara o anão e ergue seu machado atacando com movimentos rápidos, a esse ponto já percebera que possivelmente era mais um truque de Tomdril, seu movimentos eram bem mais ágeis do que o normal:
Aquele jovem mago sempre me surpreende...
Então ele diz ao anão:
-Esse machado é a marca da Ascenção de Gorm Gulthym, e por escolha ou não, sentirá o poder divino cortar sua carne e lhe devolver ao descanço eterno.
O Barakor encara o anão e ergue seu machado atacando com movimentos rápidos, a esse ponto já percebera que possivelmente era mais um truque de Tomdril, seu movimentos eram bem mais ágeis do que o normal:
Aquele jovem mago sempre me surpreende...
Então ele diz ao anão:
-Esse machado é a marca da Ascenção de Gorm Gulthym, e por escolha ou não, sentirá o poder divino cortar sua carne e lhe devolver ao descanço eterno.
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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- Mensagem nº413
Re: Ato III - O Último Confronto
Drago ataca seu oponente anão, mas devido ao desequilibrio da armadilha ele erra seu alvo, atingindo o chão com um estrondo.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº414
Re: Ato III - O Último Confronto
Sophia vê o ataque em Nevasca e ruge ferozmente em resposta, amaldiçoando o duegar, como se o virote tivesse acertado o seu dorso e não o de sua companheira.
A druida continua focando suas forças em subir todos os degraus da escada para poder, enfim, atacar o inimigo, sempre na defensiva e preocupada com a sua companheira.
Nevasca por sua vez vacilou um pouco na corrida graças ao ataque. O virote virou preso em seu dorso, mas isso não a fez parar. Com os pelos eriçados e os dentes à mostra a leoparda preparava a sua investida contra o besteiro quando seu ímpeto foi interrompido por um rugido de Sophia. Por alguns poucos segundos, imperceptíveis, pareceu um diálogo e Nevasca decidiu aguardar sua companheira para ambas avançarem juntas contra os besteiros.
A druida continua focando suas forças em subir todos os degraus da escada para poder, enfim, atacar o inimigo, sempre na defensiva e preocupada com a sua companheira.
Nevasca por sua vez vacilou um pouco na corrida graças ao ataque. O virote virou preso em seu dorso, mas isso não a fez parar. Com os pelos eriçados e os dentes à mostra a leoparda preparava a sua investida contra o besteiro quando seu ímpeto foi interrompido por um rugido de Sophia. Por alguns poucos segundos, imperceptíveis, pareceu um diálogo e Nevasca decidiu aguardar sua companheira para ambas avançarem juntas contra os besteiros.
- zweger
Mutante - Mensagens : 617
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- Mensagem nº415
Re: Ato III - O Último Confronto
O anão seguia escadaria acima e já vislumbrava seu primeiro oponente ainda um tanto distante. O braço ergue o machado e os olhos fitam o alvo. O embate era iminente.
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº416
Re: Ato III - O Último Confronto
Belediel ainda acha aquele combate bastante desnecessario, toda a possibilidade de saber o que o duergar feiticeiro tinha ido por agua abaixo. De fato era bastante irritante esse fato e ela sinceramente as vezes tinha vontade de simplesmente das costas pra aquilo tudo e ir embora, mas sabia que isso era errado. Havia se comprometido naquela missão e com as pessoas do grupo.
A muito contra gosto ela de onde estava mesmo puxou o seu arco e mirou no duergar disparava no Nerok. Sua mira andava meio enferrujada, mas será que acertava? Tentou o disparo.
A muito contra gosto ela de onde estava mesmo puxou o seu arco e mirou no duergar disparava no Nerok. Sua mira andava meio enferrujada, mas será que acertava? Tentou o disparo.
- Elminster Aumar
Administrador - Mensagens : 8748
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- Mensagem nº417
Re: Ato III - O Último Confronto
Redentora uma vez mais foi ao encontro da carne do sacerdote, desta vez pegando seu ombro desprotegido. O goblin armou um virote e disparou contra o duergar no mezanino, errando o alvo, que por sua vez, foi atingido por uma rajada de energia violenta lançada por Darksol, derrubando o cinzento direto para as trevas da morte. Quem disse que goblin e kobold não podiam se dar bem?
Guiado pela magia de Tom, o barakor de Gorm Gulthyn ergueu seu machado e retalhou o herói dos campos de batalhas dos anões. As três machadadas de Frafur foram certeiras, e Dagna estava em péssimo estado. Por sorte, ele ainda conseguiu se desviar do ataque de Drago Barbalarga e se manter vivo no combate. Isabela tentou dar uma estocada com o sabre em Dorach, mas a magia lançada por ele protegeu-o do ataque, e Belediel disparou com o seu arco, errando por completo o duergar que era seu alvo. Em cima do mezanino, Baraz e Sophia aproximavam-se dos besteiros, com Nevasca logo atrás da druida.
O jovem mago e o halfling que estavam do lado de fora do Forte dos Valorosos tiveram que adentrar o saguão para ter visão da situação que acontecia lá dentro. Proferindo uma dúzia de palavras mágicas, Tom lançou seu encanto: uma nuvem de partículas douradas surgiu nos fundos do salão, encobrindo os dois heróis anões e os dois duergars do mezanino. A poeira entrou em seus olhos, cegando-os, com a exceção de Dorach Braço-de-Diamante, que resistiu ao efeito mágico. Eunsech, por sua vez, disparou duas flechas contra um dos duergars que não estavam mais enxergando, e o matou.
O sacerdote aproximou-se do general e curou-o. Ao mesmo tempo em que curava Dagna, as próprias feridas de Dorach se fechavam. O general - mesmo cego - foi de encontro à Drago, batendo em seu peito e quase que derrubando-o pelo fosso que estava as suas costas. Dagna ainda girou sua alabarda e atingiu Frafur. No mezanino, os duergars mais uma vez recarregavam suas bestas. Os dois primeiros recuaram um passo e dispararam contra Baraz e Sophia, respectivamente, e nenhum dos dois acertou. Eles pareciam assustados diante de um anão mau-encarado e de dois leopardos. O besteiro ainda cego pelo pó do mago largou sua besta e sacou seu machado. Os outros dois dispararam contra Johan, acertando uma flecha em seu braço direito e a outra em sua coxa.
Por fim, uma explosão de fogo fez o salão estremecer. A bola de fogo lançada por Rhugyar atingiu todos os membros do grupo que estavam no térreo, e o próprio duergar reapareceu após o feitiço, a 3 metros de distância de Darksol.
- Gostaram disto, seus paspalhos? Eu tenho mais dessas.
O grupo agora estava em mau estado e tinha que se planejar direito para reverter a situação e vencer o combate.
Guiado pela magia de Tom, o barakor de Gorm Gulthyn ergueu seu machado e retalhou o herói dos campos de batalhas dos anões. As três machadadas de Frafur foram certeiras, e Dagna estava em péssimo estado. Por sorte, ele ainda conseguiu se desviar do ataque de Drago Barbalarga e se manter vivo no combate. Isabela tentou dar uma estocada com o sabre em Dorach, mas a magia lançada por ele protegeu-o do ataque, e Belediel disparou com o seu arco, errando por completo o duergar que era seu alvo. Em cima do mezanino, Baraz e Sophia aproximavam-se dos besteiros, com Nevasca logo atrás da druida.
O jovem mago e o halfling que estavam do lado de fora do Forte dos Valorosos tiveram que adentrar o saguão para ter visão da situação que acontecia lá dentro. Proferindo uma dúzia de palavras mágicas, Tom lançou seu encanto: uma nuvem de partículas douradas surgiu nos fundos do salão, encobrindo os dois heróis anões e os dois duergars do mezanino. A poeira entrou em seus olhos, cegando-os, com a exceção de Dorach Braço-de-Diamante, que resistiu ao efeito mágico. Eunsech, por sua vez, disparou duas flechas contra um dos duergars que não estavam mais enxergando, e o matou.
O sacerdote aproximou-se do general e curou-o. Ao mesmo tempo em que curava Dagna, as próprias feridas de Dorach se fechavam. O general - mesmo cego - foi de encontro à Drago, batendo em seu peito e quase que derrubando-o pelo fosso que estava as suas costas. Dagna ainda girou sua alabarda e atingiu Frafur. No mezanino, os duergars mais uma vez recarregavam suas bestas. Os dois primeiros recuaram um passo e dispararam contra Baraz e Sophia, respectivamente, e nenhum dos dois acertou. Eles pareciam assustados diante de um anão mau-encarado e de dois leopardos. O besteiro ainda cego pelo pó do mago largou sua besta e sacou seu machado. Os outros dois dispararam contra Johan, acertando uma flecha em seu braço direito e a outra em sua coxa.
Por fim, uma explosão de fogo fez o salão estremecer. A bola de fogo lançada por Rhugyar atingiu todos os membros do grupo que estavam no térreo, e o próprio duergar reapareceu após o feitiço, a 3 metros de distância de Darksol.
- Gostaram disto, seus paspalhos? Eu tenho mais dessas.
O grupo agora estava em mau estado e tinha que se planejar direito para reverter a situação e vencer o combate.
- MAPA:
Pvs e condições:
Frafur: Está com 26 de vida; Velocidade.
Darksol: Está com 2 de vida.
Belediel: Está com 20 de vida; Escudo Entrópico.
Tomdrill: Está com 11 de vida; Velocidade.
Eunsech: Inteiro; Velocidade.
Baraz: Está com 46 de vida; Velocidade.
Johan: Está com 14 de vida; Velocidade.
Nerók: Está com 21 de vida.
Isabela: Está com 10 de vida.
Sophia: Está com 32 de vida.
Nevasca: Está com 11 de vida.
Drago: Está com 35 de vida; Velocidade.
Rhugyar: Inteiro.
Dagna Barbalonga: Levou 52 de dano; Cego.
Dorach Braço-de-Diamante: Inteiro; Santuário.
B1: Inteiro.
B2: Inteiro.
B3: Inteiro; Cego.
B4: Morto.
B5: Inteiro.
B6: Inteiro.
B7: Morto.
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
Reputação : 1
- Mensagem nº418
Re: Ato III - O Último Confronto
Tomdrill podia sentir o sangue ferver, consequência da última explosão provocada pelo Duergar feiticeiro. Era um risco calculado, mas todos os seus amigos ali também estavam a beira da morte. Ele mesmo estava tão próximo de morrer que seu primeiro instindo fora salvar-se. Controlando o ímpeto de covardia ele mais uma vez analiza toda a configuração do combate. Talvez tivesse seguido o plano a esta altura Eunsech já teria derrotado o vil feiticeiro. Ele sabia que havia risco, mas o que melhor pode pensar com suas limitadas magias ali era em derrubar os oponentes. Com a mão na bolsa de componentes ele roça a mão no couro já conhecido. Ele o pega e começa a pronunciar as palavras de poder com mais fervor. O que parecia ser uma oração...
- Inclina ad me aurem Mystra. Venite ad me omnes inimici mei. Omnes illi, qui te odérunt. Laudet te cor meum. Psalmum dicam tibi in omni natura. Et pulchritudine tua, et fuerit super omnem creaturam.
Por fim, o mago se movimenta em direção ao Mezanino parando num ponto estratégico e atento a qualquer ataque.(B13)
- Inclina ad me aurem Mystra. Venite ad me omnes inimici mei. Omnes illi, qui te odérunt. Laudet te cor meum. Psalmum dicam tibi in omni natura. Et pulchritudine tua, et fuerit super omnem creaturam.
Por fim, o mago se movimenta em direção ao Mezanino parando num ponto estratégico e atento a qualquer ataque.(B13)
- Felarhix
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1795
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- Mensagem nº419
Re: Ato III - O Último Confronto
Frafur sentiu sua pele e roupas queimarem com a bola de fogo mas mantém a postura e ora para que Gorm Gulthyn porteja todos os seus companheiros. A situação era crítica mas eles tinham que derrubar um dos inimigos o mais rápido possivel para enfim voltar as atenções para o maldito duergar.
O anão dá um passo de ajuste para F6, principalmente para abrir caminho para o companheiro evitar a queda no burado. Talvez aquilo servisse para ajudá-los num futuro próximo.
Frafur sabia que seu oponente estava cego e teria uma chance de derrubá-lo antes mesmo de ser o proximo alvo.
Assim ele ergue seu machado e ataca mais trez vezes.
O anão dá um passo de ajuste para F6, principalmente para abrir caminho para o companheiro evitar a queda no burado. Talvez aquilo servisse para ajudá-los num futuro próximo.
Frafur sabia que seu oponente estava cego e teria uma chance de derrubá-lo antes mesmo de ser o proximo alvo.
Assim ele ergue seu machado e ataca mais trez vezes.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº420
Re: Ato III - O Último Confronto
Sophia estava certa de que atacaria o besteiro finalmente, porém a explosão que aconteceu na parte debaixo desviou seu foco.
A druida não viu quem conjurou, ao menos de imediato. Mas com o comentário posterior percebeu que foi o mesmo duegar que havia feito a rocha despencar quando estavam na ponte...
Seus pelos eriçam e seus olhos ficam rubros de ira. O inimigo atacou bruscamente seus aliados e isto não ficaria assim...
Ela vira-se para Nevasca e, com os dentes à mostra, resmunga alguma coisa e, após a druida ir para D7 para abrir caminho para o animal, a leoparda avança contra o besteiro à frente.
Nevasca tentará agarrar e Imobilizar o oponente com o Bote.
A ira da leoparda de ter seus amigos feridos era tamanha que depositou tudo o que sentia em sua mordida, afundando as presas na corne do besteiro.
Enquanto isso, a druida (que passou a ficar na D7) começa a cavar no chão à sua frente (componente gestual da magia rs) e rugia demonstrando a sua ira, com a pelagem castanha de suas costas totalmente eriçado e encarando o campo de batalha.
A druida invocava um Lobo Atroz para auxiliar os seus companheiros na parte de baixo do local.
Após a invocação ser terminada, ela rugiria como quem estivesse orientando o Lobo Atroz à atacar e agarrar o conjurador para que ele não pudesse mais fazer o estrago que havia feito.
Talvez, e apenas talvez, a druida dos Leões Negros estava confiando deveras em seu aliado da natureza. Mas isto não importava... não naquele momento... Não após o espetáculo que Nevasca fizera!
A druida não viu quem conjurou, ao menos de imediato. Mas com o comentário posterior percebeu que foi o mesmo duegar que havia feito a rocha despencar quando estavam na ponte...
Seus pelos eriçam e seus olhos ficam rubros de ira. O inimigo atacou bruscamente seus aliados e isto não ficaria assim...
Ela vira-se para Nevasca e, com os dentes à mostra, resmunga alguma coisa e, após a druida ir para D7 para abrir caminho para o animal, a leoparda avança contra o besteiro à frente.
Nevasca tentará agarrar e Imobilizar o oponente com o Bote.
A ira da leoparda de ter seus amigos feridos era tamanha que depositou tudo o que sentia em sua mordida, afundando as presas na corne do besteiro.
Enquanto isso, a druida (que passou a ficar na D7) começa a cavar no chão à sua frente (componente gestual da magia rs) e rugia demonstrando a sua ira, com a pelagem castanha de suas costas totalmente eriçado e encarando o campo de batalha.
A druida invocava um Lobo Atroz para auxiliar os seus companheiros na parte de baixo do local.
Após a invocação ser terminada, ela rugiria como quem estivesse orientando o Lobo Atroz à atacar e agarrar o conjurador para que ele não pudesse mais fazer o estrago que havia feito.
Talvez, e apenas talvez, a druida dos Leões Negros estava confiando deveras em seu aliado da natureza. Mas isto não importava... não naquele momento... Não após o espetáculo que Nevasca fizera!