Parte ll: Um capeta em Forma de Guri

Capítulo Um

As mulheres terem obedecido minha ordem causou uma sensação ótima em mim. Iria proteger elas de qualquer coisa que saísse do controle (tiros, garras ou socos) e também nos salvaria de paradoxo - caso usássemos magia - e elas do delírio. Todos saiam ganhando! Mas nada poderia se comparar ao calor da batalha - apesar de eu não estar fazendo quase nada.

Senti o medo e a preocupação tomarem conta de mim, porém não era por mim. Era por meu irmão, aquela massa enorme de pelos, músculos e armas de Gaia. O sangue que escorria... Esperava que não fosse de meu irmão, ou jamais iria perdoar Escorpião por ter ousado causar danos em Gael, mesmo que de modo indireto. Dentro de mim, algo se remexeu. Não era exatamente a Fúria garou, mas era uma mistura da paixão da Tribo, que me afetava se algum modo, pela luta com o que descreviam como selvageria dos Verbena. Essa confusão selvagem e até primordial clamavam por uma coisa bem específica: o sangue e a vida de Ferroada. Ele devia morrer por ousar encostar em meu irmão, com aquelas mãos imundas e maculadas pela Wyrm. Eu tirei o soro de seu suporte, se tivesse algum ali, entregando a Daniel.

- Segura isso no alto. - Falei, após libertar o suporte de qualquer fio enrolado. Não era a melhor arma do mundo, mas poderia servir para o que eu desejava. - Irmão! - Chamei e ao mesmo tempo terei fincar um dos ganchos usados para segurar as bolsae de soro na jugular de Ferroada. Na sequência, jogaria meu corpo para o lado oposto e usaria meu peso para tentar forçar a ir mais fundo nele. Depois puxaria para trás, usando toda a força física e cinetica para aumentar o ferimento.

Destreza + Armas Brancas
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- Só eu... posso... bater nele! - Falei com ódio evidente. Ninguém machucava a minha família, mesmo quando se tratava de um membro gigante dela. Quando, anteriormente, havia chamado Gael havia sido para ele aproveitar a possível brecha que criaria.

Se conseguisse rasgar a veia, iria cortar fluxo de sangue para o cérebro, o que definitivamente era perigoso para aquele idiota que se achava no direito de encostar no meu irmão. Naquele momento, não era Jasmine mais a minha principal preocupação. Minha família, e Gael era a única que eu tinha, era a coisa mais importante e preciosa para mim. Seria o sangue Fianna? Eles eram profundamente ligados aos seus Parentes, mas o inverso também era verdade. A ligação era imtensa, profunda e uma via de mão dupla. Um cuidava do outro e faria o que pudesse para salvar seu ente querido.

- Você vai pagar por encostar no meu irmão, seu filho da puta.