Embora Van tenha enterrado seus sentimentos a muito tempo ele sabe que precisa da jovem, pois se ele conseguir com que ela adquiria um sentimento por ele, dessa forma teria uma aliada.
Johnson olha para Ilya e responde a pergunta do Sagrado Ging apenas fazendo sinal com a cabeça que sim, os olhos arregalados, o coração saltando, o sangue latejando nas veias. Ele pega um balde com gelo e uma garrafa de vinho de forma possessiva e impulsiva oque seria algo surpreendente para que o conhece, ver Van pegar algo que não é seu sem pedir antes ainda mais na frente de um superior.
Van curvaria seu braço deixando sua mão esquerda na altura de seu abdômen e aguardaria que Ilya desse sua mão para eles.
| - Eu estou fedendo a defunto preciso me banhar, não estou digno de me apresentar a meu pai desse jeito muito menos de estar acompanhado de tamanha beleza igual a sua. Gostaria de me acompanhar? - Pai, não posso mais garantir que voltarei em menos de uma hora, mas estaremos retornaremos com toda certeza.
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Van levaria Ilya para seus aposentos, trancaria a porta e tiraria sua armadura, se direcionaria para área de banho colocaria a mão no vestido de esmeraldas e tiraria o vestido dela e a convidando dessa vez para que ela se banha-se junto com ele. Após um banho bem provocante e de se secarem ele a levaria para cama e ao passar pelos seus equipamentos ele pegaria a corda olharia nos olhos dela e perguntaria.
| - Você confia em mim? *Sua voz é ofegante
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Com grande agilidade, ele montaria em Ilya, já prendendo seus pulsos, mas, amarra a outra ponta da corda numa das colunas da cabeceira da cama. Ele puxaria o laço, verificando se está firme. Ela não poderia sair do lugar. Estaria presa, literalmente, à cama, e com isso ele pretendia deixa-la muito excitada.
| - Se você se debater, amarro seus pés também. Se fizer algum barulho, Ilya, eu a amordaço. Fique quieta.
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Ele torna a montar em Ilya, ele pegaria uma de sua camisas, mas a enrolaria até o pescoço dela e puxa um pouco mais para cima, deixando-a com a boca e o nariz descobertos, mas os olhos tapados. E, como a camiseta está dobrada, não conseguiria enxergar nada através dela.
| - Está com sede Ilya? *pergunta, num tom provocante.
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Van coloca gelo no copo e o balança para que Ilya ouça o gelo tilintando no copo, e ele se inclinaria a beijaria, enchendo sua boca com um líquido delicioso e geladinho. É vinho. Aquilo é tão inesperado, tão quente, apesar de estar gelado e os lábios de Van estarem frios.
Van tenta deixa-la tensa. Ele torna a balançar o copo, e beija-la, passando para a sua boca uma pedrinha de gelo com um pouco de vinho. Sem pressa, ele vai dando beijos gelados até chegar ao centro de seu corpo, começando no pescoço, descendo por entre os seios, passando pelo torso até a barriga. Soltaria um pedacinho de gelo em seu umbigo, numa poça gelada de vinho. A ideia dele é fazer com que ela se sinta queimando por dentro, por todo o caminho, até lá embaixo.
Van levantaria os seios, expostos e vulneráveis de Ilya. Inclinando-se, ele a beijaria e puxaria os seus mamilos, um de cada vez, com aqueles lábios gelados. Balançaria o copo para que ela ouvi-se o gelo tilintar de novo, e aí o sentiria ele em volta do mamilo direito enquanto ele puxa o esquerdo com os lábios. Ele faria ela gemer, e ela não poderia se mexer. É uma tortura doce e aflitiva.
| - Se derramar o vinho, não deixo você gozar.
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Isso tudo a deixaria loca. Ele sorriria para que ela ouvisse.
O gelo no seu umbigo estaria derretendo. Ela estaria para lá de quente – quente e gelada e querendo ele dentro dela. Agora. Seus dedos frios passeariam devagar pela sua barriga. Sua pele ha esta altura estaria supersensível, seus quadris arqueariam automaticamente, e o líquido no seu umbigo, agora mais quente, escorreria pela sua barriga. Van mais que depressa o lambe, beijando-a, mordendo-a de leve e chupando-a.
| – Ilya, você se mexeu. O que vou fazer com você?
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Van deslizaria seus dedos para dentro dela, e a recompensaria com o gemido ruidoso que ele deixaria escapar.
| – Ah, Ilya. * Van murmura, e enfia dois dedos dentro dela.
– Já está pronta para mim tão cedo. *diz ele. Ele ficaria enfiando e tirando os dedos com uma lentidão tentadora, fazendo com que ela levante os quadris, e se apertando contra ele.
– Você é uma garota voraz. * adverte ele baixinho, passando o polegar em volta do seu clitóris e depois pressionando-o.
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Ele se abaixaria e a beijaria, ainda mexendo os dedos ritmadamente dentro dela, rodando e pressionando o polegar. Ele a agarraria pelo cabelo, impedindo que ela mexa a cabeça. Sua língua imitaria o que seus dedos fazem. A idéia de Van é fazer ela começar a tensionar as pernas fazendo pressão contra a mão dele. Ele relaxa a mão, obrigando à recuar quando já estaria quase lá. Faria isso repetidas vezes. Com a intenção de ser muito frustrante.
| – Esse é o seu castigo, tão perto e, no entanto, tão longe. É legal? * sussurraria ele no seu ouvido. A essa altura ela já estaria gemendo, exausta, esticando a amarra. Estaria impotente, perdida num tormento erótico. Ele faria ela implorar e ver seu corpo estremecer.
– O que você quer, Ilya?
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Ele retira a mão e a venda. Ajoelharia entre suas pernas, e, tudo isso bem devagar, olhando para ela, os olhos brilhariam. Van por um breve momento observaria sua acompanhante e pensaria.
“- Ela já está explodindo de tensão sexual. Aparentemente está desejando muito mais, Vou agarra-la e vira-la”Ele a pegaria de surpresa, e ela, por estar com as mãos atadas, teria que se apoiar nos cotovelos. Ele empurra meus dois joelhos cama acima, deixando-a de quatro, e dá uma palmada forte. Antes que ela possa reagir, ele a penetra. Ela gritaria por causa da palmada e da súbita investida dele, e gozaria na mesma hora e tornaria a gozar de novo e de novo, desmontando embaixo dele enquanto ele continua a penetra-la deliciosamente. Ele não para. Ela já estaria exausta. Não aguentando mais… e ele não pararia de meter… até ela ficar excitada de novo.
| – Goza para mim, Ilya, de novo. * grunhe ele entre dentes, e, incrivelmente, seu corpo responderia, estremecendo enquanto tem outro orgasmo, gritando o nome dele. Ela se tornaria a se estilhaçar em mil pedaços, e Van pararia, finalmente se deixando ir, gozando fora e calado. Ele desaba em cima de Ilyan, ofegando.
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Logo após descansarem um pouco Van já se levanta e e começa a se vestir adequadamente para retornar ao salão e pediria para que Ilya fizesse o mesmo.