- Off::
- Eram 5 com ele
Prólogo: Torneio em Porto Real
- Ayleen G
Tecnocrata - Mensagens : 319
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- Mensagem nº41
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
- Sayd
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- Mensagem nº42
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Fico parado observando Alistair se afastar até ter certeza de que ele não voltará. Ao menos por hora...
"Rodrick Garn...", eu digo, voltando-me para Rodrick. "Agradeço-lhe imensamente por ter vindo ao auxílio de minha casa enquanto eu estava ausente. Você não me devia nada e agora eu lhe devo isso. Como eu acabei de dizer àquele tolo, é sempre bom ter aliados. Saiba que você tem nos Sharp um aliado, no que depender de mim. Você é bem vindo para cear conosco, se o desejar."
Somente então eu desmonto de Artax.
"Creio que já conheceu meus irmãos, Davon e Darya, quando nos cruzamos mais cedo na estrada", eu comento, quando Darya e Davon se aproximam. "Darya, nós trouxemos um par de garrafas de vinho conosco. Por favor, traga uma delas de presente para lord Garn."
Eu sinto-me constrangido por ter envolvido um desconhecido em meus assuntos, e retribuir de algum modo pelo auxílio que ele prestou me fará me sentir mais confortável.
Após as coisas se acalmarem, irei falar com Leomund.
"Leo, o que foi que aconteceu? Eu não havia dito para que evitasse Alistair?"
Meu tom não é de reprovação, muito pelo contrário. Apenas quero entender o que foi que ocasionou na discussão.
"Rodrick Garn...", eu digo, voltando-me para Rodrick. "Agradeço-lhe imensamente por ter vindo ao auxílio de minha casa enquanto eu estava ausente. Você não me devia nada e agora eu lhe devo isso. Como eu acabei de dizer àquele tolo, é sempre bom ter aliados. Saiba que você tem nos Sharp um aliado, no que depender de mim. Você é bem vindo para cear conosco, se o desejar."
Somente então eu desmonto de Artax.
"Creio que já conheceu meus irmãos, Davon e Darya, quando nos cruzamos mais cedo na estrada", eu comento, quando Darya e Davon se aproximam. "Darya, nós trouxemos um par de garrafas de vinho conosco. Por favor, traga uma delas de presente para lord Garn."
Eu sinto-me constrangido por ter envolvido um desconhecido em meus assuntos, e retribuir de algum modo pelo auxílio que ele prestou me fará me sentir mais confortável.
Após as coisas se acalmarem, irei falar com Leomund.
"Leo, o que foi que aconteceu? Eu não havia dito para que evitasse Alistair?"
Meu tom não é de reprovação, muito pelo contrário. Apenas quero entender o que foi que ocasionou na discussão.
- Off:
- Eu pretendo pagar pelo vinho. rsrsrs
Sei que você está querendo terminar a noite, então se quiser acelerar o ritmo e nos colocar pra dormir manda brasa.
- Rum + Coca
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 173
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- Mensagem nº43
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
O entardecer enriquece a vista da grandiosa capital, algo que ficaria marcado em minha mente, agora menos lasciva, diante do revés dos acontecimentos. Os desejos haviam se recolhido para dar espaço a um fio de razão. Está ficando tarde, uma puta barata não será melhor que Lia... Realmente havia perdido a noção do tempo em meio aos devaneios proporcionados pela Mina de Ouro e minha mente idílica, mas somando-se a isso o estado contemplativo em que estive durante a caminhada em Porto Real pode-se dizer que nunca antes encontrei forma tão fastidiosa de tomar-me a alma.
Afeito de minhas preocupações, seguiria de volta para o acampamento. Assentiria com a cabeça e um sorriso se viesse a ser cumprimentado de longe por algum nobre das diversas casas durante o trajeto de volta, e apesar de não ter a intenção de conhecer ninguém mais por hora, o destino é imprevisível, e se essa fosse a minha sorte antes de voltar, não seria eu rude a ponto de desprezar qualquer conversa me demorando ainda mais no trajeto. Assuntos não me faltariam, afinal, já havia visto várias coisas na capital, e há muito para se gabar quando se é herdeiro de uma casa tão antiga.
Mas se chegasse até o acampamento, antes de mais nada gostaria de saber se Vygotsky cumpriu sua incumbência então, se não houvesse nenhum outro contratempo, procuraria por ele possivelmente na tenda ou em meio aos soldados, para indagar-lhe sobre a minha inscrição no torneio e sobre a situação dos homens que ele deveria supervisionar neste alvoroço que é o anoitecer de um vasto acampamento em dias de celebração, é provável que aceitaria um gole de vinho a essa altura se houvesse. - Como vão as coisas Vygotsky? Conseguiu fazer minha inscrição no torneio?
Afeito de minhas preocupações, seguiria de volta para o acampamento. Assentiria com a cabeça e um sorriso se viesse a ser cumprimentado de longe por algum nobre das diversas casas durante o trajeto de volta, e apesar de não ter a intenção de conhecer ninguém mais por hora, o destino é imprevisível, e se essa fosse a minha sorte antes de voltar, não seria eu rude a ponto de desprezar qualquer conversa me demorando ainda mais no trajeto. Assuntos não me faltariam, afinal, já havia visto várias coisas na capital, e há muito para se gabar quando se é herdeiro de uma casa tão antiga.
Mas se chegasse até o acampamento, antes de mais nada gostaria de saber se Vygotsky cumpriu sua incumbência então, se não houvesse nenhum outro contratempo, procuraria por ele possivelmente na tenda ou em meio aos soldados, para indagar-lhe sobre a minha inscrição no torneio e sobre a situação dos homens que ele deveria supervisionar neste alvoroço que é o anoitecer de um vasto acampamento em dias de celebração, é provável que aceitaria um gole de vinho a essa altura se houvesse. - Como vão as coisas Vygotsky? Conseguiu fazer minha inscrição no torneio?
- Matusael
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- Mensagem nº44
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Rodrick Garn
Rodrick continuou encarando Alistaire enquanto ele continuava as provocações. Mas logo ele mesmo perde a paciência, decidindo se retirar. Era uma vitória dos que se demonstraram decentes naquele pequeno embate de palavras. Depois de Alistaire já estar distante, Adrian se dirige a Rodrick em agradecimento. O rapaz sorri de forma simpática antes de responder.
- Não por isso. Fiz o que achei ser o correto. Agradeço a declaração de aliança, e afirmo, diante de minha honra, que a casa Sharp pode contar com a casa Garn enquanto os objetivos de nossos suseranos não se cruzarem. Que a Paz do Rei dure para sempre. - disse batendo com o punho contra o próprio peito.
Quando Adrian desceu do cavalo e puxou os irmãos para perto, Rodrick tratou de fazer o mesmo, desmontando de seu garanhão de guerra. Fez uma mesura polida para os dois irmãos e tomou a mão de Darya de forma cortês, beijando-a brevemente.
- Brevemente. Mas é um prazer conhecê-los.
E então Adrian lhe oferece um agrado. Rodrick se sente muito feliz, pois viu que a decisão de aplicar seu senso de justiça acabou dando um bom resultado, ganhando reconhecimento e até mesmo um aliado.
- Agradeço imensamente. - respondeu de forma polida enquanto aceitava o presente.
Logo em seguida, fez um sinal de cabeça para Adrian, como se pedisse desculpas.
- Agradeço pelo convite da ceia, é muito gentil de sua parte. Mas verdadeiramente o que tenho buscado é um bom descanso, mas o estardalhaço causado por Alistaire me fez desviar de meu objetivo. Se não se incomodar, vou me retirar agora para meus aposentos. Talvez amanhã possamos passar algum tempo juntos, quero conhecer a cidade, pelo menos os pontos turísticos mais relevantes. Se não estiver ocupado e puder me acompanhar, eu ficaria feliz.
Esperou a resposta para por fim subir novamente em seu cavalo e se retirar pra seu próprio acampamento, esperando que finalmente fosse capaz de dormir em paz.
- Não por isso. Fiz o que achei ser o correto. Agradeço a declaração de aliança, e afirmo, diante de minha honra, que a casa Sharp pode contar com a casa Garn enquanto os objetivos de nossos suseranos não se cruzarem. Que a Paz do Rei dure para sempre. - disse batendo com o punho contra o próprio peito.
Quando Adrian desceu do cavalo e puxou os irmãos para perto, Rodrick tratou de fazer o mesmo, desmontando de seu garanhão de guerra. Fez uma mesura polida para os dois irmãos e tomou a mão de Darya de forma cortês, beijando-a brevemente.
- Brevemente. Mas é um prazer conhecê-los.
E então Adrian lhe oferece um agrado. Rodrick se sente muito feliz, pois viu que a decisão de aplicar seu senso de justiça acabou dando um bom resultado, ganhando reconhecimento e até mesmo um aliado.
- Agradeço imensamente. - respondeu de forma polida enquanto aceitava o presente.
Logo em seguida, fez um sinal de cabeça para Adrian, como se pedisse desculpas.
- Agradeço pelo convite da ceia, é muito gentil de sua parte. Mas verdadeiramente o que tenho buscado é um bom descanso, mas o estardalhaço causado por Alistaire me fez desviar de meu objetivo. Se não se incomodar, vou me retirar agora para meus aposentos. Talvez amanhã possamos passar algum tempo juntos, quero conhecer a cidade, pelo menos os pontos turísticos mais relevantes. Se não estiver ocupado e puder me acompanhar, eu ficaria feliz.
Esperou a resposta para por fim subir novamente em seu cavalo e se retirar pra seu próprio acampamento, esperando que finalmente fosse capaz de dormir em paz.
- Ayleen G
Tecnocrata - Mensagens : 319
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- Mensagem nº45
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
- Off:
- Então, como perceberam, uma semana passou desde o último post. Podem se sentir livres para escrever os acontecimentos com os seus personagens, desde que não haja uma grande modificação na história (como matar alguém, seduzir a rainha, casar, etc.). Qualquer dúvida, só falar comigo
- Van Bash
Mutante - Mensagens : 713
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- Mensagem nº46
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Oportunidade Real
Sintam o Calor da minha Honra
Era uma manhã bastante ensolarada no palácio da Luz. Eleonora estava na sacada no segundo andar do salão principal vendo seu filho Treinar com o marido no pátio abaixo. Quando o mestre dos Sussurros interrompe seus pensamentos.
-Milady – estende um pequeno pergaminho ainda enrolado e com o selo real dos Targaryen intacto
Thyr aprendera um estilo de luta típico dos Solares, um estilo no qual usava a rapidez e a agilidade para se defender sem usar as pesadas armaduras dos cavaleiros comuns. Para muitos era uma loucura alguém entrar em um combate com pouca proteção, mas logo perceberiam que o louco seria o seu inimigo usar um troço pesado daquele na frente de Thyr, mais impressionante era a luta em si, os movimentos acrobáticos eram realmente impressionante. Era obvio que no calor do deserto as armaduras pesadas eram muito incomodas e antiquadas. Por isso a casa Solaris desenvolveu uma luta própria com lanças e acrobacias. Seu pai estava feliz em ver no que seu filho se tornou, ainda era muito jovem e poderia derrotar muitos guerreiros experientes, era claro que ainda precisaria aprender e aperfeiçoar as técnicas com a lança.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A noite no Palacio era tão bela quanto o dia, o Jantar estava posto e todos estavam a mesa. Eleonora estava na ponta e seu marido Thrunduil na outra, Thircy e Thyr ficavam cada um de um lado da mesa.
-Então quer dizer que vamos para Porto real? – fala Thyr ansioso pela jornada. Eleonora com um sorriso amoroso para seu filho só meneia com a cabeça afirmando que sim.
-Sim é uma viagem longa e devemos ir com os Cavaleiros de Roinar, sairemos pela hoje pela madrugada. O Heitor está arrumando a comitiva para partimos o quanto antes. – disse Thrunduil
-Chegou a hora de mostrar o meu menino para aqueles bárbaros. O torneio vai servir para que todos o vejam como um bom partido. Você não pode falhar em causar uma boa impressão Thyr.
-Então eu irei participar do torneio? - disse um pouco surpreso pois nunca havia participado de nada do tipo, seu treinamento é estritamente militar e voltado para matar, sabia que os torneios eram uma boa forma de mostrar uma parcelas das suas habilidades marciais.
-Participar? – Eleonora faz uma pequena pausa - Não! Os Solares não participam de brincadeiras de crianças, nós não brincamos de lutar. Ganhando ou perdendo você deve mostrar a luz que existe na nossa casa, cause uma boa impressão e o resto seu pai e eu tomamos de conta.
Thyr não sabia o que aquelas palavras significava, mas sabia que faria o máximo para vencer cada oponente que esbarrasse com ele. Ele ainda não entendia como a politicagem da alta nobreza funcionava mas sabia muito bem qual era o seu papel. Pelos menos era o que ele pensava.
----------------------------------------------------------------------------------------
A viagem não foi nem um pouco divertida, a única parte que Thyr realmente gostava era quando a comitiva parava e ele poderia treinar um pouco. Não houve tentativas de roubos ou assaltos. A imagem dos Cavaleiros de Roinar é impressionante e era o bastante para afugentar qualquer um.
-Sabe o que realmente mata em uma batalha antes mesmo dela começar? – dizia Heitor em seu corcel a frente para Thyr que ficou calado com a pergunta. – o medo. Isso sim é uma merda! - Disse isso ao avistar um dos grandes Dragões sobrevoando ao longe Porto Real.
Thyr tinha um misto de medo e de admiração com aquela fera, sabia que era por causa deles que a dinastia Targaryen estava sentado no trono de ferro.
-Besteira o que mata o homem mesmo é uma noite com uma mulher diferente da sua esposa – disse Thrunduil - Por tanto Thyr fique longe dos bordeis. – o costume de Dorne era muito diferente do praticado na casa dos Solaris, a lascividade Dornesa era conhecida em Westeros. Mas os Homens e a casa Solaris era diferente a honra e a família era tudo que eles mais prezavam. Nunca existindo nem um único Sand gerado por um Solaris. Thyr nunca conheceu a cama de uma mulher, ele sabia que só poderia se entregar para sua esposa e o único sol que aquece o coração de um homem verdadeiramente é o amor de sua esposa e juntos aquecem toda sua família.
Thyr fica impressionado com Porto Real, a comitiva se estabelece nos acampamentos das famílias nobres que vieram para o torneio. A cidade estava apinhada de pessoas e todas diferentes das outras o sangue Roinar corria forte nas veias do jovem que chamava atenção pela sua beleza e sua comitiva para uma pequena casa.
-Heitor inscreva Thyr nas Justas, no corpo a corpo e Equestres. Eu irei com o garoto me apresentar para a rainha, faça o quanto antes pois a competição já é amanhã. Thyr vista-se adequadamente você vai conhecer a Rainha dos Andâlos e de Westeros.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
Já era tarde da noite quando Thrunduil e Thyr chegam de ultima hora a apresentação das casas que iriam participar. Como esperado o príncipe Qoren Martell não compareceu ele não reconhecia os Thargayen como seu rei. Além da viagem longa que qualquer um nobre de Dorne teria que enfrentar. Thyr tenta chamar a atenção montado em Bucefálos, seu belo cavalo negro. A casa Solaris era a ultima a se apresentar.
O que eles devem estar pensando agora? Nossa a Princesa é linda! Então é ela que El fala que será a futura Rainha daqui!?
Quando começam as festividades Thyr relaxa pois os olhares não estavam mais voltados para eles como nas apresentações das casas. Então seu pai cochicha apenas para ele, mostrando a filha mais velha dos Baratheon.
-É aquela e aquele homem que devemos impressionar – disse Thrunduil a seu filho.
Depois de se apresentarem para o Rei Thrunduil fala dos Cavaleiros de Roinar e que os serviços deles estariam disponíveis caso o Rei precisasse para manter o apoio a sua Herdeira. Enquanto seu pai conversava sobre politicas com o rei Thyr se aproxima da filha mais velha de Lorde Boros.
-Com licença Sor. – fala com educação e com toda polidez – Gostaria de saber de sua filha estaria disponível para uma dança? – tentava cortejar a filha mais velha Baratheon.
-Milady – estende um pequeno pergaminho ainda enrolado e com o selo real dos Targaryen intacto
Thyr aprendera um estilo de luta típico dos Solares, um estilo no qual usava a rapidez e a agilidade para se defender sem usar as pesadas armaduras dos cavaleiros comuns. Para muitos era uma loucura alguém entrar em um combate com pouca proteção, mas logo perceberiam que o louco seria o seu inimigo usar um troço pesado daquele na frente de Thyr, mais impressionante era a luta em si, os movimentos acrobáticos eram realmente impressionante. Era obvio que no calor do deserto as armaduras pesadas eram muito incomodas e antiquadas. Por isso a casa Solaris desenvolveu uma luta própria com lanças e acrobacias. Seu pai estava feliz em ver no que seu filho se tornou, ainda era muito jovem e poderia derrotar muitos guerreiros experientes, era claro que ainda precisaria aprender e aperfeiçoar as técnicas com a lança.
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A noite no Palacio era tão bela quanto o dia, o Jantar estava posto e todos estavam a mesa. Eleonora estava na ponta e seu marido Thrunduil na outra, Thircy e Thyr ficavam cada um de um lado da mesa.
-Então quer dizer que vamos para Porto real? – fala Thyr ansioso pela jornada. Eleonora com um sorriso amoroso para seu filho só meneia com a cabeça afirmando que sim.
-Sim é uma viagem longa e devemos ir com os Cavaleiros de Roinar, sairemos pela hoje pela madrugada. O Heitor está arrumando a comitiva para partimos o quanto antes. – disse Thrunduil
-Chegou a hora de mostrar o meu menino para aqueles bárbaros. O torneio vai servir para que todos o vejam como um bom partido. Você não pode falhar em causar uma boa impressão Thyr.
-Então eu irei participar do torneio? - disse um pouco surpreso pois nunca havia participado de nada do tipo, seu treinamento é estritamente militar e voltado para matar, sabia que os torneios eram uma boa forma de mostrar uma parcelas das suas habilidades marciais.
-Participar? – Eleonora faz uma pequena pausa - Não! Os Solares não participam de brincadeiras de crianças, nós não brincamos de lutar. Ganhando ou perdendo você deve mostrar a luz que existe na nossa casa, cause uma boa impressão e o resto seu pai e eu tomamos de conta.
Thyr não sabia o que aquelas palavras significava, mas sabia que faria o máximo para vencer cada oponente que esbarrasse com ele. Ele ainda não entendia como a politicagem da alta nobreza funcionava mas sabia muito bem qual era o seu papel. Pelos menos era o que ele pensava.
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A viagem não foi nem um pouco divertida, a única parte que Thyr realmente gostava era quando a comitiva parava e ele poderia treinar um pouco. Não houve tentativas de roubos ou assaltos. A imagem dos Cavaleiros de Roinar é impressionante e era o bastante para afugentar qualquer um.
-Sabe o que realmente mata em uma batalha antes mesmo dela começar? – dizia Heitor em seu corcel a frente para Thyr que ficou calado com a pergunta. – o medo. Isso sim é uma merda! - Disse isso ao avistar um dos grandes Dragões sobrevoando ao longe Porto Real.
Thyr tinha um misto de medo e de admiração com aquela fera, sabia que era por causa deles que a dinastia Targaryen estava sentado no trono de ferro.
-Besteira o que mata o homem mesmo é uma noite com uma mulher diferente da sua esposa – disse Thrunduil - Por tanto Thyr fique longe dos bordeis. – o costume de Dorne era muito diferente do praticado na casa dos Solaris, a lascividade Dornesa era conhecida em Westeros. Mas os Homens e a casa Solaris era diferente a honra e a família era tudo que eles mais prezavam. Nunca existindo nem um único Sand gerado por um Solaris. Thyr nunca conheceu a cama de uma mulher, ele sabia que só poderia se entregar para sua esposa e o único sol que aquece o coração de um homem verdadeiramente é o amor de sua esposa e juntos aquecem toda sua família.
Thyr fica impressionado com Porto Real, a comitiva se estabelece nos acampamentos das famílias nobres que vieram para o torneio. A cidade estava apinhada de pessoas e todas diferentes das outras o sangue Roinar corria forte nas veias do jovem que chamava atenção pela sua beleza e sua comitiva para uma pequena casa.
-Heitor inscreva Thyr nas Justas, no corpo a corpo e Equestres. Eu irei com o garoto me apresentar para a rainha, faça o quanto antes pois a competição já é amanhã. Thyr vista-se adequadamente você vai conhecer a Rainha dos Andâlos e de Westeros.
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Já era tarde da noite quando Thrunduil e Thyr chegam de ultima hora a apresentação das casas que iriam participar. Como esperado o príncipe Qoren Martell não compareceu ele não reconhecia os Thargayen como seu rei. Além da viagem longa que qualquer um nobre de Dorne teria que enfrentar. Thyr tenta chamar a atenção montado em Bucefálos, seu belo cavalo negro. A casa Solaris era a ultima a se apresentar.
O que eles devem estar pensando agora? Nossa a Princesa é linda! Então é ela que El fala que será a futura Rainha daqui!?
Quando começam as festividades Thyr relaxa pois os olhares não estavam mais voltados para eles como nas apresentações das casas. Então seu pai cochicha apenas para ele, mostrando a filha mais velha dos Baratheon.
-É aquela e aquele homem que devemos impressionar – disse Thrunduil a seu filho.
Depois de se apresentarem para o Rei Thrunduil fala dos Cavaleiros de Roinar e que os serviços deles estariam disponíveis caso o Rei precisasse para manter o apoio a sua Herdeira. Enquanto seu pai conversava sobre politicas com o rei Thyr se aproxima da filha mais velha de Lorde Boros.
-Com licença Sor. – fala com educação e com toda polidez – Gostaria de saber de sua filha estaria disponível para uma dança? – tentava cortejar a filha mais velha Baratheon.
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- Matusael
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- Mensagem nº47
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Rodrick Garn
Finalmente aquele dia se findava. Ainda demorou um pouco para pegar no sono, haviam muitos pensamentos percorrendo sua mente e estava ansioso pelo dia seguinte.
O dia seguinte foi bem mais tranquilo. As casas Garn e Sharp se juntaram para um passeio por Porto Real, visitando os principais pontos turísticos da cidade, almoçando numa estalagem de renome e por fim se juntando num treinamento de justa e liça. Foi um momento ímpar para a aproximação das duas casas, que agora se consideravam aliadas. Rodrick agora sabia mais sobre a história da casa e seus membros; da mesma forma que havia falado sobre sua própria para Adrian. Uma ceia compartilhada entre os pavilhões coroou o fim daquele dia magnífico.
A semana que se seguiu foi mais rotineira para Rodrick. Logo ao amanhecer, como de costume, fazia seus exercícios e iniciava o treinamento das diversas modalidades que iria competir. Seus maiores companheiros nessa atividade eram Marcus e Cedrick. Lord Godrick observava toda a movimentação dos garotos, sinalizando as falhas para que fossem corrigidas. Em meio a isso, o lorde da casa tinha seus afazeres diários junto aos homens, além de socializar com outras casas, prioritariamente da Campina.
No período da tarde se revesava em conhecer outras casas, principalmente através dos simples homens de armas de seus senhores. A verdade vinda de um soldado é bem mais sincera do que vinda de um membro da família de determinada casa. Era interessante saber o nível de confiança dos servos em relação aos suseranos. Em outros momentos, se via em diálogos com Mantos Dourados, perguntando sobre as metodologias e estratégias de defesa de Porto Real e proteção do povo, pedindo conselhos para que pudesse aplicar em suas próprias terras. E mais de uma vez fez incursões, acompanhado de Marcus, Cedrick e mais dois soldados, pela cidade, buscando encontrar bons ferreiros, artesãos e comerciantes que pudessem servir de fornecedores para a Casa Garn, atendendo a necessidades do Meistre Seamus e do Artesão Rampart Flowers; visto que os materiais presentes em Porto Real eram em média superiores aos encontrados nas Campinas, justamente por conta do comércio exterior praticado ali, com matérias primas vindas de toda Westeros e de além mar. A ideia era firmar bons negócios, com preços justos em troca de produtos de boa qualidade. O fim de dia era geralmente em família, num jantar requintado no pavilhão principal da família Garn, ao lado dos principais servos e soldados da família que estavam na comitiva.
Por mais de uma vez, Rodrick convidou Adrian para treinarem juntos, o que acabou ocorrendo mais de uma vez, mas não todos os dias por conta dos próprios afazeres que o herdeiro da casa Sharp tinha. Mesmo assim, foram momentos muito proveitosos.
Passada uma semana, chegou o dia de abertura do grande torneio. Rodrick estava com sua armadura completa, salvo o capacete. Ela estava impecavelmente limpa, tal como sua lança e seu cavalo, com o pelo marrom escuro e patas brancas como a neve. Seguindo a ordem das grandes casas, os Tyrell sendo os primeiros a entrar, Rodrick seguiu as fileiras das casas menores da Campina, de espadas juramentadas aos Tyrell. Foi uma sensação de êxtase total, todo aquele mundo de pessoas clamando e ovacionando pelos cavaleiros que fariam o espetáculo acontecer durante aquele torneio. O jovem Garn acenava para a multidão, certo de que aquele era seu destino e parte do propósito de sua vida.
Em seguida, em seu posto, observou a entrada de cada uma das outras grandes casas e seus vassalos. Era uma infinidade de cavaleiros e cores. Algo notável e lindo de se ver. E o momento que Rodrick mais esperava para aquele dia de apresentações chegou, mostrando os guerreiros estrangeiros, com suas características diferentes e marcantes. Era um privilégio participar de algo tão grande, que contava com a participação de reinos estrangeiros. Fora, até então, o momento mais feliz de realização da vida de Rodrick e ele jamais esqueceria aquele dia.
Mais tarde naquela noite, Rodrick e sua família estiram suas melhores roupas e rumaram para o Salão da Rainha, a fim de se juntarem aos outros convidados do Rei para o Banquete de boas-vindas. Rodrick não sabia o que olhar, tendo tanta gente ali, das mais diversas casas, a decoração e a grandiosidade de tudo aquilo. Era demais, muito mais do que ele um dia imaginara presenciar. Meneou a cabeça quanto desse pensamento lhe cortou a mente.
- Não! É com isso mesmo que tenho que me acostumar. Com a grandeza! Pois serei um dos grandes nomes de minha geração! - disse para ninguém em particular, com um fogo determinado no olhar.
É claro que seus pais, ao lado, sorriram com o comentário. Mesmo sem saber exatamente o contexto, dava para se entender o que ele estava pensando.
Já no meio da multidão, Rodrick pediu licença dos pais e se afastou. Lorde Godrick certamente teria assuntos a tratar com os Tyrell. Mas Rodrick, como ainda não era responsável pela família, tinha interesse em conversar com outra pessoa. Ele procurou por Sor Criston Cole. Era um de seus ídolos e se tinha alguém que pudesse lhe dar alguma dica sobre como vencer aquele torneio ou pelo menos se destacar, era o Cole. Quando finalmente o encontrasse em meio a tanta gente, se apresentaria.
- Com licença, Sor Criston Cole. Sou Rodrick Garn, herdeiro da casa Garn da Campina. Gostaria de lhe dizer que sou um grande fã. Era um garoto quando assisti ao senhor vencer o último grande Torneio do Rei em nome de nossa alteza Princesa Rhaenyra. Desde de então sonho em seguir seu exemplo. É uma grande honra e satisfação para mim conhecê-lo pessoalmente.
O dia seguinte foi bem mais tranquilo. As casas Garn e Sharp se juntaram para um passeio por Porto Real, visitando os principais pontos turísticos da cidade, almoçando numa estalagem de renome e por fim se juntando num treinamento de justa e liça. Foi um momento ímpar para a aproximação das duas casas, que agora se consideravam aliadas. Rodrick agora sabia mais sobre a história da casa e seus membros; da mesma forma que havia falado sobre sua própria para Adrian. Uma ceia compartilhada entre os pavilhões coroou o fim daquele dia magnífico.
A semana que se seguiu foi mais rotineira para Rodrick. Logo ao amanhecer, como de costume, fazia seus exercícios e iniciava o treinamento das diversas modalidades que iria competir. Seus maiores companheiros nessa atividade eram Marcus e Cedrick. Lord Godrick observava toda a movimentação dos garotos, sinalizando as falhas para que fossem corrigidas. Em meio a isso, o lorde da casa tinha seus afazeres diários junto aos homens, além de socializar com outras casas, prioritariamente da Campina.
No período da tarde se revesava em conhecer outras casas, principalmente através dos simples homens de armas de seus senhores. A verdade vinda de um soldado é bem mais sincera do que vinda de um membro da família de determinada casa. Era interessante saber o nível de confiança dos servos em relação aos suseranos. Em outros momentos, se via em diálogos com Mantos Dourados, perguntando sobre as metodologias e estratégias de defesa de Porto Real e proteção do povo, pedindo conselhos para que pudesse aplicar em suas próprias terras. E mais de uma vez fez incursões, acompanhado de Marcus, Cedrick e mais dois soldados, pela cidade, buscando encontrar bons ferreiros, artesãos e comerciantes que pudessem servir de fornecedores para a Casa Garn, atendendo a necessidades do Meistre Seamus e do Artesão Rampart Flowers; visto que os materiais presentes em Porto Real eram em média superiores aos encontrados nas Campinas, justamente por conta do comércio exterior praticado ali, com matérias primas vindas de toda Westeros e de além mar. A ideia era firmar bons negócios, com preços justos em troca de produtos de boa qualidade. O fim de dia era geralmente em família, num jantar requintado no pavilhão principal da família Garn, ao lado dos principais servos e soldados da família que estavam na comitiva.
Por mais de uma vez, Rodrick convidou Adrian para treinarem juntos, o que acabou ocorrendo mais de uma vez, mas não todos os dias por conta dos próprios afazeres que o herdeiro da casa Sharp tinha. Mesmo assim, foram momentos muito proveitosos.
Passada uma semana, chegou o dia de abertura do grande torneio. Rodrick estava com sua armadura completa, salvo o capacete. Ela estava impecavelmente limpa, tal como sua lança e seu cavalo, com o pelo marrom escuro e patas brancas como a neve. Seguindo a ordem das grandes casas, os Tyrell sendo os primeiros a entrar, Rodrick seguiu as fileiras das casas menores da Campina, de espadas juramentadas aos Tyrell. Foi uma sensação de êxtase total, todo aquele mundo de pessoas clamando e ovacionando pelos cavaleiros que fariam o espetáculo acontecer durante aquele torneio. O jovem Garn acenava para a multidão, certo de que aquele era seu destino e parte do propósito de sua vida.
Em seguida, em seu posto, observou a entrada de cada uma das outras grandes casas e seus vassalos. Era uma infinidade de cavaleiros e cores. Algo notável e lindo de se ver. E o momento que Rodrick mais esperava para aquele dia de apresentações chegou, mostrando os guerreiros estrangeiros, com suas características diferentes e marcantes. Era um privilégio participar de algo tão grande, que contava com a participação de reinos estrangeiros. Fora, até então, o momento mais feliz de realização da vida de Rodrick e ele jamais esqueceria aquele dia.
Mais tarde naquela noite, Rodrick e sua família estiram suas melhores roupas e rumaram para o Salão da Rainha, a fim de se juntarem aos outros convidados do Rei para o Banquete de boas-vindas. Rodrick não sabia o que olhar, tendo tanta gente ali, das mais diversas casas, a decoração e a grandiosidade de tudo aquilo. Era demais, muito mais do que ele um dia imaginara presenciar. Meneou a cabeça quanto desse pensamento lhe cortou a mente.
- Não! É com isso mesmo que tenho que me acostumar. Com a grandeza! Pois serei um dos grandes nomes de minha geração! - disse para ninguém em particular, com um fogo determinado no olhar.
É claro que seus pais, ao lado, sorriram com o comentário. Mesmo sem saber exatamente o contexto, dava para se entender o que ele estava pensando.
Já no meio da multidão, Rodrick pediu licença dos pais e se afastou. Lorde Godrick certamente teria assuntos a tratar com os Tyrell. Mas Rodrick, como ainda não era responsável pela família, tinha interesse em conversar com outra pessoa. Ele procurou por Sor Criston Cole. Era um de seus ídolos e se tinha alguém que pudesse lhe dar alguma dica sobre como vencer aquele torneio ou pelo menos se destacar, era o Cole. Quando finalmente o encontrasse em meio a tanta gente, se apresentaria.
- Com licença, Sor Criston Cole. Sou Rodrick Garn, herdeiro da casa Garn da Campina. Gostaria de lhe dizer que sou um grande fã. Era um garoto quando assisti ao senhor vencer o último grande Torneio do Rei em nome de nossa alteza Princesa Rhaenyra. Desde de então sonho em seguir seu exemplo. É uma grande honra e satisfação para mim conhecê-lo pessoalmente.
- Sayd
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Após entender todo o acontecido com Leomund e acalmar os ânimos, finalmente vou cear antes de dormir. Tenho um sono bastante pesado, pois o dia foi longo e a viagem também fora muito cansativa.
No dia seguinte eu e meus irmãos saímos para passear por Porto Real junto aos membros da casa Garn, que se mostram uma companhia formidável. Visitamos a Fortaleza Vermelha e o Poço dos Dragões, almoçamos e depois treinamos juntos para o torneio. É curioso como a partir de minha inimizade com Alistaire eu possa ter encontrado um amigo. A casa Garn trouxe um número considerável de homens, e julgo que as coisas estão prosperando para eles. É uma pena que Rodrick não tenha nenhuma irmã.
Dedico as primeiras horas das manhãs dos outros dias a treinar. Frequentemente com Leomund, que é membro de minha comitiva e participante do torneio, e alguns dias com Rodrick Garn.
Uso o restante do tempo para revisitar o Grande Septo, a Fortaleza e o Fosso, além de conhecer as demais áreas da cidade, incluindo a Baixada das Pulgas. Tento aproximar-me principalmente das casas Baratheon e Dondarrion, assim como outras casas da Tempestade, mantendo sempre um olho atento para possíveis pretendentes. Certamente há algumas belas moças entre as casas. Aproximo-me também, se possível, da casa Florent, aproveitando-me da coincidência entre nossos brasões.
Durante toda a semana dou maior preferência a cavalgar Lancinante, montando exclusivamente nele durante os treinos, afim de criar entrosamento entre nós e fazer com que ele se acostume comigo.
No dia da abertura do torneio eu me banho e me paramento com a armadura completa, elmo, armas e capa para a apresentação das casas.
Após a apresentação troco a armadura pelas minhas roupas de nobre, mantendo apenas a mesma capa, e sigo para o baile. Faço questão de cumprimentar Alicente, e o príncipe Aegon no evento, comentando como será uma grande honra participar em um torneio com a presença dele. Caso eu tenha me aproximado de alguma jovem nobre de Westeros durante a semana, conversarei com ela no baile. Afora isso mantenho o ouvido atento às conversas que acontecem no entorno, tentando inclusive compreender melhor como funciona a dinâmica da corte com seus diferentes alinhamentos políticos.
No dia seguinte eu e meus irmãos saímos para passear por Porto Real junto aos membros da casa Garn, que se mostram uma companhia formidável. Visitamos a Fortaleza Vermelha e o Poço dos Dragões, almoçamos e depois treinamos juntos para o torneio. É curioso como a partir de minha inimizade com Alistaire eu possa ter encontrado um amigo. A casa Garn trouxe um número considerável de homens, e julgo que as coisas estão prosperando para eles. É uma pena que Rodrick não tenha nenhuma irmã.
Dedico as primeiras horas das manhãs dos outros dias a treinar. Frequentemente com Leomund, que é membro de minha comitiva e participante do torneio, e alguns dias com Rodrick Garn.
Uso o restante do tempo para revisitar o Grande Septo, a Fortaleza e o Fosso, além de conhecer as demais áreas da cidade, incluindo a Baixada das Pulgas. Tento aproximar-me principalmente das casas Baratheon e Dondarrion, assim como outras casas da Tempestade, mantendo sempre um olho atento para possíveis pretendentes. Certamente há algumas belas moças entre as casas. Aproximo-me também, se possível, da casa Florent, aproveitando-me da coincidência entre nossos brasões.
Durante toda a semana dou maior preferência a cavalgar Lancinante, montando exclusivamente nele durante os treinos, afim de criar entrosamento entre nós e fazer com que ele se acostume comigo.
No dia da abertura do torneio eu me banho e me paramento com a armadura completa, elmo, armas e capa para a apresentação das casas.
Após a apresentação troco a armadura pelas minhas roupas de nobre, mantendo apenas a mesma capa, e sigo para o baile. Faço questão de cumprimentar Alicente, e o príncipe Aegon no evento, comentando como será uma grande honra participar em um torneio com a presença dele. Caso eu tenha me aproximado de alguma jovem nobre de Westeros durante a semana, conversarei com ela no baile. Afora isso mantenho o ouvido atento às conversas que acontecem no entorno, tentando inclusive compreender melhor como funciona a dinâmica da corte com seus diferentes alinhamentos políticos.
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
- Van Bash
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Empolgação juvenil
BANQUETE REAL MESA BARATHEON
Thyr encara Lord Boros como se mostrasse que não era somente sua atitude que era audaciosa ele não demostra nem um pouco medo ou desconfiança.
-Lord Boros sou o Lord Thyr da casa Solares do Forte da Luz, senhor comandante dos Cavaleiros Roinares, e um guerreiro implacável. Talvez não tenha conhecimento agora de quem eu sou, mas te garanto que ao final dos torneios saberá o meu nome. – faz uma pausa e sorri para a filha mais velha da casa Baratheon. Thyr é belo e jovem, atributos que despertava facilmente a atenção de donzelas.
-E se queres beber um vinho de qualidade deveria experimentar o vinho Dornês. Poderia facilmente te apresentar as minhas terras em Dorne e fazer negócios lá. Quem sabe construo um porto para trazer a boa comida e bebida para suas terras Lord Boros, ou mesmo se algum dia precisar de homens experientes para combater poderia ter os Cavaleiros de Roinares a sua disposição. Beber e lutar isso que realmente importa não é mesmo? E nisso posso te ajudar! Garanto que ao me ver lutar irá pensar duas vezes em recusar meu pedido. – Thyr sorri com um confiança que desperta a curiosidade de quem o ouvisse, o garoto se mantinha em um linha tênue entre a educação e audácia sendo um pouco difícil de realmente separar as duas coisas.
-Lord Boros sou o Lord Thyr da casa Solares do Forte da Luz, senhor comandante dos Cavaleiros Roinares, e um guerreiro implacável. Talvez não tenha conhecimento agora de quem eu sou, mas te garanto que ao final dos torneios saberá o meu nome. – faz uma pausa e sorri para a filha mais velha da casa Baratheon. Thyr é belo e jovem, atributos que despertava facilmente a atenção de donzelas.
-E se queres beber um vinho de qualidade deveria experimentar o vinho Dornês. Poderia facilmente te apresentar as minhas terras em Dorne e fazer negócios lá. Quem sabe construo um porto para trazer a boa comida e bebida para suas terras Lord Boros, ou mesmo se algum dia precisar de homens experientes para combater poderia ter os Cavaleiros de Roinares a sua disposição. Beber e lutar isso que realmente importa não é mesmo? E nisso posso te ajudar! Garanto que ao me ver lutar irá pensar duas vezes em recusar meu pedido. – Thyr sorri com um confiança que desperta a curiosidade de quem o ouvisse, o garoto se mantinha em um linha tênue entre a educação e audácia sendo um pouco difícil de realmente separar as duas coisas.
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- Ayleen G
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
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- Mensagem nº52
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Rodrick Garn
E lá estava o senhor comandante da Guarda Real, no exercício de proteger a rainha. Rodrick ficou muito feliz com a reciprocidade no bom trato por parte de Sor Cole. O sorriso era evidente no rosto do jovem.
- Sim, eu era apenas um garotinho. Sou herdeiro da casa Garn da Campina, uma casa menor vassala aos Tyrell. Tivemos nossos dias de glória antes da conquista de Aegon. Mas certamente devolverei a glória e o poder que outrora minha casa teve.
Se ajeitou numa postura cavalheiresca enquanto falava. Não queria dizer aquilo num tom fantasioso, mas sim determinado, demonstrando que faria de tudo a seu alcance para que aquilo se tornasse realidade.
- Sor, se me permite, e não for lhe atrapalhar muito mais... estarei participando desse torneio. Tenho treinado bastante, mas sei que nada se compara à verdadeira experiência em combate. O senhor poderia me dar alguma dica do que fazer para ganhar o torneio? Estou inscrito nas modalidades mais relevantes, dentre justa e liças. O que acha que pode fazer a diferença entre a vitória e a derrota?
Rodrick estava tão entretido na conversa com um de seus grandes ídolos que mal notara a rainha Alicent atrás do comandante. De qualquer modo, ele não ia com a cara dela. Preteria à princesa Rhaenyra e, por qualquer motivo que não tinha certeza a qual, achava que Aemma Arryn era a verdadeira rainha do Rei Viserys I. Talvez, no oculto de sua mente, tratasse a rainha Alicent como uma impostora, que usurpara o lugar da rainha Aemma depois de usa morte.
- Sim, eu era apenas um garotinho. Sou herdeiro da casa Garn da Campina, uma casa menor vassala aos Tyrell. Tivemos nossos dias de glória antes da conquista de Aegon. Mas certamente devolverei a glória e o poder que outrora minha casa teve.
Se ajeitou numa postura cavalheiresca enquanto falava. Não queria dizer aquilo num tom fantasioso, mas sim determinado, demonstrando que faria de tudo a seu alcance para que aquilo se tornasse realidade.
- Sor, se me permite, e não for lhe atrapalhar muito mais... estarei participando desse torneio. Tenho treinado bastante, mas sei que nada se compara à verdadeira experiência em combate. O senhor poderia me dar alguma dica do que fazer para ganhar o torneio? Estou inscrito nas modalidades mais relevantes, dentre justa e liças. O que acha que pode fazer a diferença entre a vitória e a derrota?
Rodrick estava tão entretido na conversa com um de seus grandes ídolos que mal notara a rainha Alicent atrás do comandante. De qualquer modo, ele não ia com a cara dela. Preteria à princesa Rhaenyra e, por qualquer motivo que não tinha certeza a qual, achava que Aemma Arryn era a verdadeira rainha do Rei Viserys I. Talvez, no oculto de sua mente, tratasse a rainha Alicent como uma impostora, que usurpara o lugar da rainha Aemma depois de usa morte.
- Sayd
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
A semana em Porto Real fora muito proveitosa para mim e meus irmãos e agora se aconteciam finalmente as festividades que marcavam o início do torneio. Controlo-me para disfarçar a excitação enquanto circulo pelo baile conversando com algumas pessoas, ainda com alguma esperança de conhecer uma boa moça que eu possa cortejar.
Durante a semana não havia sido possível me aproximar dos Fossoway, então avalio que o baile pode ser uma boa oportunidade para isso. Porém, antes que eu possa procurar por algum membro da família, sou interpelado pela estridente Lady Orlanna, que pretende me apresentar sua filha, uma garota bastante estranha.
Aranette se aproxima, parecendo tão desconfortável com a situação quanto eu. Definitivamente não é o tipo de moça que eu estava pretendendo cortejar, mas isso não é motivo para ser rude.
“É claro, Lady Orlanna”, eu respondo, num tom cortês. “Olá, Aranette, tudo bom?”, eu digo em seguida, para a menina à minha frente.
Olho ao redor, ainda procurando por algum rosto feminino que me chame a atenção, mas não me aparece ninguém. “Você dançaria comigo?”, eu pergunto a Aranette, já tomando suas mãos e a conduzindo para próximo aos músicos. “O que está achando de Porto Real?”, eu pergunto, tentando fazer com que a garota fale, enquanto rodopio com ela nos braços.
Não pretendo me casar com ela, ou mesmo alimentar esperanças nesse sentido, mas posso aproveitar a ocasião para aprender um pouco sobre a casa Schreeve e as Terras Fluviais. E talvez estar finalmente acompanhado de uma mulher sirva para fazer com que as outras me notem...
"A noite ainda está começando, não vamos perder as esperanças", eu penso.
Durante a semana não havia sido possível me aproximar dos Fossoway, então avalio que o baile pode ser uma boa oportunidade para isso. Porém, antes que eu possa procurar por algum membro da família, sou interpelado pela estridente Lady Orlanna, que pretende me apresentar sua filha, uma garota bastante estranha.
Aranette se aproxima, parecendo tão desconfortável com a situação quanto eu. Definitivamente não é o tipo de moça que eu estava pretendendo cortejar, mas isso não é motivo para ser rude.
“É claro, Lady Orlanna”, eu respondo, num tom cortês. “Olá, Aranette, tudo bom?”, eu digo em seguida, para a menina à minha frente.
Olho ao redor, ainda procurando por algum rosto feminino que me chame a atenção, mas não me aparece ninguém. “Você dançaria comigo?”, eu pergunto a Aranette, já tomando suas mãos e a conduzindo para próximo aos músicos. “O que está achando de Porto Real?”, eu pergunto, tentando fazer com que a garota fale, enquanto rodopio com ela nos braços.
Não pretendo me casar com ela, ou mesmo alimentar esperanças nesse sentido, mas posso aproveitar a ocasião para aprender um pouco sobre a casa Schreeve e as Terras Fluviais. E talvez estar finalmente acompanhado de uma mulher sirva para fazer com que as outras me notem...
"A noite ainda está começando, não vamos perder as esperanças", eu penso.
- Ayleen G
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Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
- Sayd
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- Mensagem nº55
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Aranette me surpreende positivamente. Os modos da moça me agradam, toda encabulada com a atenção que dou a ela mesmo sem que esteja dizendo nada demais ou nada que pudesse me ofender.
"Não há motivo para se desculpar. Essa cidade não é minha", eu comento, espirituoso. "Confesso que fiquei com uma boa impressão de Porto Real, mas não é mentira que é barulhenta, grande e que fede a peixe... isso é especialmente verdadeiro na Baixada das Pulgas, mas presumo que você não tenha tido a oportunidade de conhecer tal lugar..."
Enquanto estou dançando e conversando com Aranette, que poderia até servir como uma boa distração para mim, não fosse eu um homem honrado, avisto de longe o que venho procurando desde que cheguei a capital do reino: uma moça que me cative pelo olhar.
Seus traços são agradavelmente exóticos e mesmo a maneira distinta como ela se veste provoca meu interesse. A mulher está acompanhando os homens de ferro e me pergunto que tipo de relação ela tem com eles... quem será ela e de onde vem?
Antes que Aranette perceba a minha distração eu a conduzo gentilmente para fora da pista. "Sinto muito que sua mãe tenha lhe empurrado para mim, lady. Ao que parece desse vez fui 'o primeiro que apareceu', mas espero não ter sido uma companhia tediosa... com um pouco de sorte talvez você até deseje ter a minha companhia novamente noutra oportunidade", eu digo, piscando um olho de maneira marota. Então beijo a mão da moça e me despeço. "Muito obrigado pelo prazer dessa dança, Aranette. Aproveite um pouco a festa... não deixe que sua mãe decida tudo por você, ok?"
Em seguida me afasto, voltando novamente meus olhos para a moça oriental. Calculo que seria mais seguro abordar os homens que a acompanham do que falar diretamente com ela, para então descobrir algo sobre quem ela é e talvez me aproximar. Vou um pouco além e concluo que a companhia de minha irmã pode facilitar meu trabalho, fazendo com que os homens reajam de maneira mais amistosa à minha aproximação. Com isso olho ao redor procurando por Darya.
Vou até ela e, sorrindo, a tomo pelo braço. "Irmã, você está vendo aquela moça de vermelho junto aos homens de ferro? O que acha dela?", eu digo, mas não espero que ela responda, já emendando com "Eu estou muito curioso a respeito dela, Darya. Você pode me acompanhar até lá e me fazer companhia enquanto converso com eles? Sinto que sua presença vai torna-los mais receptivos..."
Se minha irmã concordar seguirei de braços dados com ela em direção a Dalton Greyjoy, encarando-o com um meio sorriso.
"Lord Greyjoy", eu digo me aproximando, e em seguida cumprimento brevemente os demais "Senhores... ladies...", aproveitando para dar uma olhada mais de perto na moça que roubou minha atenção.
"Sou Adrian Sharp, herdeiro da casa Sharp da Tempestade. Essa é minha irmã Darya. Há tempos escuto sobre seus feitos e não poderia deixar de vir cumprimenta-lo. Se minha companhia e de minha irmã não for incomoda eu gostaria de trocar algumas palavras contigo, em especial no que diz respeito a construção de navios e formação de uma força naval, pois nossas terras são litorâneas, mas possuímos apenas forças terrestres..."
Eu aguardo para ver como reagem a essa aproximação. Evito olhar diretamente para a mulher oriental, tentando esconder o real motivo da minha abordagem.
"Não há motivo para se desculpar. Essa cidade não é minha", eu comento, espirituoso. "Confesso que fiquei com uma boa impressão de Porto Real, mas não é mentira que é barulhenta, grande e que fede a peixe... isso é especialmente verdadeiro na Baixada das Pulgas, mas presumo que você não tenha tido a oportunidade de conhecer tal lugar..."
Enquanto estou dançando e conversando com Aranette, que poderia até servir como uma boa distração para mim, não fosse eu um homem honrado, avisto de longe o que venho procurando desde que cheguei a capital do reino: uma moça que me cative pelo olhar.
Seus traços são agradavelmente exóticos e mesmo a maneira distinta como ela se veste provoca meu interesse. A mulher está acompanhando os homens de ferro e me pergunto que tipo de relação ela tem com eles... quem será ela e de onde vem?
Antes que Aranette perceba a minha distração eu a conduzo gentilmente para fora da pista. "Sinto muito que sua mãe tenha lhe empurrado para mim, lady. Ao que parece desse vez fui 'o primeiro que apareceu', mas espero não ter sido uma companhia tediosa... com um pouco de sorte talvez você até deseje ter a minha companhia novamente noutra oportunidade", eu digo, piscando um olho de maneira marota. Então beijo a mão da moça e me despeço. "Muito obrigado pelo prazer dessa dança, Aranette. Aproveite um pouco a festa... não deixe que sua mãe decida tudo por você, ok?"
Em seguida me afasto, voltando novamente meus olhos para a moça oriental. Calculo que seria mais seguro abordar os homens que a acompanham do que falar diretamente com ela, para então descobrir algo sobre quem ela é e talvez me aproximar. Vou um pouco além e concluo que a companhia de minha irmã pode facilitar meu trabalho, fazendo com que os homens reajam de maneira mais amistosa à minha aproximação. Com isso olho ao redor procurando por Darya.
Vou até ela e, sorrindo, a tomo pelo braço. "Irmã, você está vendo aquela moça de vermelho junto aos homens de ferro? O que acha dela?", eu digo, mas não espero que ela responda, já emendando com "Eu estou muito curioso a respeito dela, Darya. Você pode me acompanhar até lá e me fazer companhia enquanto converso com eles? Sinto que sua presença vai torna-los mais receptivos..."
Se minha irmã concordar seguirei de braços dados com ela em direção a Dalton Greyjoy, encarando-o com um meio sorriso.
"Lord Greyjoy", eu digo me aproximando, e em seguida cumprimento brevemente os demais "Senhores... ladies...", aproveitando para dar uma olhada mais de perto na moça que roubou minha atenção.
"Sou Adrian Sharp, herdeiro da casa Sharp da Tempestade. Essa é minha irmã Darya. Há tempos escuto sobre seus feitos e não poderia deixar de vir cumprimenta-lo. Se minha companhia e de minha irmã não for incomoda eu gostaria de trocar algumas palavras contigo, em especial no que diz respeito a construção de navios e formação de uma força naval, pois nossas terras são litorâneas, mas possuímos apenas forças terrestres..."
Eu aguardo para ver como reagem a essa aproximação. Evito olhar diretamente para a mulher oriental, tentando esconder o real motivo da minha abordagem.
- Van Bash
Mutante - Mensagens : 713
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- Mensagem nº56
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
REAÇÃO
PORTO REAL
Thyr olha com um olhar desafiador para Boros. Mas desiste de travar ali algum embate, talvez o Dornês estaria apostando suas fichas no torneio. Então uma das ladys retribui um olhar cortes e Thyr o retribui com um sorriso e uma expressão de que lamenta que o pai dela reagisse daquela forma. A verdade era que ele estava ali com um único proposito e não sairia de Porto Real sem um casamento bom.
Thyr sai da mesa e rapidamente procura algo que fisgue seu interesse além da beleza das pessoas e do local. A verdade era que o garoto não via a hora de começar o torneio.
Thyr sai da mesa e rapidamente procura algo que fisgue seu interesse além da beleza das pessoas e do local. A verdade era que o garoto não via a hora de começar o torneio.
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- gabrielsulino
Neófito - Mensagens : 50
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- Mensagem nº57
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Em Porto Real D' Artagnan procurava encontrar alguém para lhe oferecer alguma informação sobre o torneio para saber um pouco mais sobre os competidores, pois já se escreveu a dias atrás. Diversos indivíduos sussurram aos cantos sobre o torneio e isso o deixou motivado. Então Pensou consigo mesmo:
"O torneio me dará grande prestigio frente aos nobres e posso até encontrar uma paixão para a minha vida nesse torneio"
Acreditando em seu potencial se locomoveu por toda as ruas de Porto Real, procurando entender a arquitetura e observar as pessoas que ali moravam. Com cabelo pretos longos, com uma cicatriz cortando o olho esquerdo, com uma pele bronzeada devido as condições em que esteve, com uma aparência franzina. D' Artagnan Dlower, chamava a atenção por onde passava, com uma postura digna de um Ser. Pensou consigo mesmo todos os benefícios de estar em Porto Real. Porcurou então por Thyr, para saber mais sobre como os habitantes de Porto Real observavam um Dornes.
"O torneio me dará grande prestigio frente aos nobres e posso até encontrar uma paixão para a minha vida nesse torneio"
Acreditando em seu potencial se locomoveu por toda as ruas de Porto Real, procurando entender a arquitetura e observar as pessoas que ali moravam. Com cabelo pretos longos, com uma cicatriz cortando o olho esquerdo, com uma pele bronzeada devido as condições em que esteve, com uma aparência franzina. D' Artagnan Dlower, chamava a atenção por onde passava, com uma postura digna de um Ser. Pensou consigo mesmo todos os benefícios de estar em Porto Real. Porcurou então por Thyr, para saber mais sobre como os habitantes de Porto Real observavam um Dornes.
- Ayleen G
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- Mensagem nº58
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL
- Matusael
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- Mensagem nº59
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Rodrick Garn
O jovem Garn ouvia com muita atenção à resposta de Sor Cole, fazendo anotações mentais profundas de cada palavra. Aquilo era para ele como ouro, ou ainda mais valioso. A maneira como o Senhor Comandante falava deixava Rodrick ao mesmo tempo curioso e hipnotizado. Tentava identificar se aquele era o jeito do cavaleiro ou se agia daquela forma por estar em serviço.
De qualquer forma, se sentiu muito feliz com o retorno que recebera por parte de tão relevante cavaleiro. Fez uma reverência afetada antes de voltar a falar.
- Sor Cole, muito obrigado pelas palavras de sabedoria. Farei tudo o que disse. Perdoe-me por qualquer incômodo, não vou mais lhe tirar a atenção, visto que tem um dos mais importantes deveres em nosso reino. Vida longa e próspera a Sor Criston Cole das Terras da Tempestade.
Dito isso, se afastou, caminhando com boa postura, passando pelo lado onde a família real se encontrava. Procurou com os olhos pela Princesa Rhaenyra, tentando identificar se era prudente se aproximar para apresentar-se a ela. Imaginava que aquela era uma chance única na vida para fazer isso, e não iria desperdiçá-la.
De qualquer forma, se sentiu muito feliz com o retorno que recebera por parte de tão relevante cavaleiro. Fez uma reverência afetada antes de voltar a falar.
- Sor Cole, muito obrigado pelas palavras de sabedoria. Farei tudo o que disse. Perdoe-me por qualquer incômodo, não vou mais lhe tirar a atenção, visto que tem um dos mais importantes deveres em nosso reino. Vida longa e próspera a Sor Criston Cole das Terras da Tempestade.
Dito isso, se afastou, caminhando com boa postura, passando pelo lado onde a família real se encontrava. Procurou com os olhos pela Princesa Rhaenyra, tentando identificar se era prudente se aproximar para apresentar-se a ela. Imaginava que aquela era uma chance única na vida para fazer isso, e não iria desperdiçá-la.
- Van Bash
Mutante - Mensagens : 713
Reputação : 15
- Mensagem nº60
Re: Prólogo: Torneio em Porto Real
Uma conversa Dornesa
Porto real
Thyr finalmente reconhece um rosto familiar em meio a tanta gente ali. Então com seu sorriso simpatico chega em Dayne e Xayah.
-Boa noite, se permitem um irmão deslocado a se sentir em casa novamente, gostaria de passar o restante da noite em companhia Dornesa. My lady. - pega a mão de lady Xayah - Sir Thyr Solares a disposição - finaliza com um leve beijo em sua mão como forma educada de se apresentar a uma lady.
-Boa noite, se permitem um irmão deslocado a se sentir em casa novamente, gostaria de passar o restante da noite em companhia Dornesa. My lady. - pega a mão de lady Xayah - Sir Thyr Solares a disposição - finaliza com um leve beijo em sua mão como forma educada de se apresentar a uma lady.
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