A Ponte do Arco (Avalon, Lothiriel, Icarus, Necross e Nuala)

Necross

O necromante descobre a localização de Túmulo Esburacado. Um local de ações clandestinas e o único lugar viável para encontrar um pergaminho qualquer à venda. O Túmulo Esburacado fica numa clareira da pequena floresta que está por toda a volta de Ponte do Arco. O povo da cidade diz que o lugar é a tumba de um guerreiro desconhecido e poderoso.

Necross chega lá e através de perguntas ele descobre um sujeito que vende pergaminhos.

Lothìriel então diz:

-Não, não conheço. Sou da floresta e por poucas vezes, muito poucas mesmo, visitei as cidades. Mas lá é mal assombrado pelo espírito de Aencar?

-Acha então que esse estandarte poderia nos ajudar? Será que ele ainda se encontra no templo da cidade de Myth Drannor?

O necromante dirige-se até o local e é levado até o sujeito ele olha ao redor e comenta:

-Bastante aconchegante essa sua localização não?

Ele estava realmente a vontade.

-Você vende todos os tipos de pergaminhos? O que me indica para evitar que alguém minta?

Necross sabia sobre magias de advinhação mesmo que não conhecesse profundamente magias divinas sabia de algumas, ele indaga o homem para ver como ele se comporta.

Lothiriel e Avalon

- É o que o povo diz - fala o elfo a respeito da mansão ser assombrada pelo espírito de Aencar. - O resgate do Estandarte do Rei dos Vales certamente poderia lhes ajudar. Embora tenha se passado três séculos, as pessoas reconhecerão o símbolo de Aencar e o que ele representou em seu tempo áureo. Dará esperança ao povo de um governo mais unificado e capaz de enfrentar seus inimigos, mas se apenas isto será o bastante para os seus anseios, eu não sei dizer.

Necross

O homem possui vários tubos com pergaminhos. Ele os vasculha por um momento, até que pega um deles e o mostra a Necross.
- Este é um pergaminho de Discernir Mentiras. Pegará qualquer um no ato da mentira. Os oficiais da cidade gostam muito de usar este pergaminho em seus interrogatórios. Ele custa apenas 700 das douradas.

Lothìriel já havia pego informações suficientes, um bom ponto para se começar. Ela então faz uma última pergunta, com o seguinte pensamento, já ouvira bastantes histórias sobre ela mesma, algumas eram exageradas, mas todas continham uma certa verdade, talvez fosse realmente verdade que o espírito de Aencar ainda estivesse na mansão.

Mais uma vez obrigado senhor. Só mais uma coisa, se tivesse a oportunidade de falar algo para Aencar o que diria a ele?

Necross responde seriamente:

-Discerne mentiras, mas não evita que se omitam...Ouvir falar de uma magia conhecida como circulo da verdade, ou algo assim... Dentro deste circulo de magia ninguém poderá mentir ou omitir, você não possui desses aí?

O elfo responde a última pergunta de Lothiriel.
- Eu diria... perdão. Apenas isso. Agora tenho que ir - diz ele bruscamente e se vira para caminhar em direção oposta. Qualquer tentativa de chamá-lo de volta será frustrada.

OFF: Lyvio, é a magia Zona da Verdade que procura?

OFF: Sim mestre OFF

Necross

O homem retira o pergaminho da zona da verdade.
- É uma magia mais fraca, mas se a quer, custa 150 das douradas.

Necross responde:

-Bem, ficarei com a anterior, pelo poder dela.

OFF: (Vou já subtrair os 700 PO)OFF

O cavaleiro sai da arena, terminado seu combate, e procede para curar suas feridas, dispensando a ajuda dos clérigos. Ele vai murmurando preces em dracônico e tocando suas duas feridas em vários pontos, e as feridas começam a se fechar. Ele não chegou a fechar as feridas completamente, mas o pior passou. Os ferimentos haviam sido muito piores que pareciam a quem olhasse de fora, e ele provavelmente precisaria fazer alguns reparos na armadura mais tarde. O pensamento do cavaleiro voa enquanto ele trabalha.

"Não sei se esse Ramas era mais forte que eu calculei ou deu um golpe de sorte...só sei que isso quase terminou comigo. Preciso ter mais cuidado na próxima luta. Suponho que seja melhor deixar Daedalus alerta...posso também trazer um pouco daquele veneno de escorpião...Pensarei a respeito depois. Agora tenho que achar aqueles quatro. Se eles fizeram algum progresso, eu tenho de saber. Preciso estar um passo à frente se quero cuidar de colocar um líder forte à frente do povo dos vales. Resta saber onde encontrarei esse líder..."

Terminando a labuta, o cavaleiro decide procurar ous outros, trajando sua armadura e arma mesmo. Já estava na hora de causar alguma impressão.

Lothìriel agora estava satisfeita com todas as informações que recebera e já tinham no mínimo um ponto de partida. Resta decidir por qual caminho começar.

Será que começamos investigando a manção onde acreditam que Aencar a assombra? Ou começamos a procura do estandarte? Pensa ela.

Após alguns instantes pensando sobre o assunto ela decide dizendo a Avalon, em voz baixa:

-Vamos a procura do Estandarte. E será imediatamente.

Ela então usando de toda sua beleza e charme pergunta aos traseuntes onde ficaria a cidade de Myth Drannor.

-Por gentileza, para onde fica a cidade de Mith Drannor? Saberia onde consiguiria um mapa daquela região?

Assim que compra o pergaminho, o necromante volta para onde se dispersou dos demais para encontrar o cavaleiro e os demais, enquanto espera atento senta-se e continua a ler o livro.

Necross Volta o mais rapido que pode até o local do torneio ele procura pelo cavaleiro.

O necromante retorna a arena no exato momento em que Ícarus saía dela, aparentemente vencedor do combate, embora estivesse manchado de sangue.

Necross se aproxima e circula o cavaleiro com um ar de riso e então fala:

-Parece que teve um pouco de trabalho não é?

Imediatamente ele muda sua expressão toma a frente do cavaleiro e indaga:

-O que Você acha do senhor Arthminus fale tudo que pensa sobre ele.

O cavaleiro termina de se curar e olha para o necromante.

-O bastardo teve sorte com o primeiro golpe. Mas, felizmente para mim, sorte não basta de nada se sua arma é frágil como manteiga.

Ele se levanta e ergue uma sobrancelha para Necross.

-Direto ao ponto de ser rude, não? Devo alertá-lo para que não fale comigo como uma de suas criar mortas-vivas, necromante. Exerça a educação apropriada ao se dirigir a mim, ou o esmagarei como um verme. Agora, quero ouvir um por favor, e então podemos falar do que veio aqui falar comigo.

A face do cavaleiro é séria, mas ele tem o cuidado de não expressar raiva alguma. Ao fim da frase, ele deixa um sorriso cruel brincar em seus lábios. O tipo de sorriso de divertimento, mas sem qualquer tom de comédia.

Necross gira os olhos com cara de tédio e num tom sarcástico ele indaga:

-Por favor cavaleiro misterioso, poderia gentilmente me dizer qual a sua opinião sobre o Palhaço do senhor Arthminos?

O cavaleiro olha com cara de nojo para o necromante.

-Quando decidir que quer minah cooperação, me avise.

Ele dá as costas e vai embora, enontrar Nuala para procurar Avalon e a ninfa. Icarus não estava de bom humor, e não estava disposto a fingir uma cara alegre para ninguém que não lhe fosse imediatamente útil. E acontece que nesse momento, Necross não parecia estar em posição de exigir nada.