Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
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- Mensagem nº1
Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
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- Trilha:
- Clima na Taverna
Acaba de anoitecer em Dehill, no primeiro dia de Noktus Dar. A noite está um pouco fria e o vento bate calmamente numa pequena janela feita de madeira, que abre e fecha vagarosamente, quase acompanhando o compasso de uma música que toca ao fundo. E através desta janela, apresenta-se os olhos atentos de um Draconiano negro, sentado em uma mesinha isolada, minuciosamente posta perto daquela janela, apenas para dar àquele que ali se sente, uma vista para as ruas da cidade. Lá fora, pode-se ver ruas silenciosas, pequenos focos de luz proveniente de tochas iluminando os caminhos, e ao longe, levanta-se bela, a primeira lua que a data de hoje promete, Luna, que surge cheia e relusente, como a primeira atração desta noite. Os olhos do draconiano, voltam-se para o lado de dentro, e o que ele vê é um ambiente aconchegante, iluminação leve, que não fere os olhos, e várias outras mesas espalhadas em uma sala bem grande. Num canto, um balcão que cerca uma parte restrita com uma porta ao fundo, atrás dele, um gnomo com uma expressão de profundo tédio. Contudo, para alegrar os corações, há uma linda elfa, com um sorriso ainda mais lindo, que entra e sai da área restrita levando para dentro talheres sujos e saindo com as mais diversas bebidas e comidas que o lugar tem para servir. Em outro canto, um pequeno palco, e sobre ele, uma requintada barda toca uma bela música em sua harpa. Ancalagon, o Negro, sentado ali no canto, questiona em pensamento se realmente devia ter ido para aquele lugar distante, e pacífico, quando seus familiares poderiam estar vivos em algum canto obscuro daquelas montanhas sombrias (Mondur). Passando os olhos pelas pessoas ali presente, sentindo-se meio excluído por não ver nenhum outro draconiano no local, percebe que não é o único díspar naquele lugar. Em uma mesa, bem no centro, há um parrudo anão, cabelos e barba castanhos claro e compridos, pele clara, com um olhar esperto. Embora ele seja o único anão presente, ele não parece estar sentindo-se excluído, pelo contrário, parece estar bem adaptado à situação. Em sua mesa, há várias pessoas, todos se divertindo muito, bebendo cerveja em canecas, e jogando um jogo estranho de apostas envolvendo dados escondidos, jogo esse que o anão parece liderar. Do outro lado, de pé, assistindo a barda de perto, encantado com as feições daquela humana de longos cabelos ruivos, está Elendil, um humano de Treston, guerreiro. Faz um dia que chegou na cidade, e não sabe por onde começar suas investigações, e aliás, neste momento, está um tanto desatento imaginando como seriam seus filhos com aquela linda atríz em sua frente, mesmo que ainda não tenha falado nada para ela.
OFF: Pessoal, @Eöl, @Naruto e @Obsservador, perdão pela enorme demora. Eu estive bem ocupado, e esperando para completar alguns detalhes finais. Mas da forma como está, já podemos começar. Aos poucos vamos criando e dando cada vez mais profundidade a história de vocês, conto com a sua ajuda para florear as cenas, e dar sentido as ações. Caso precisem se orientar na hora de pensar nas ações de seus personagens, peço que usem como guia, o "alinhamento" de seus respectivos chars. Esses alinhamentos estão presentes no tópico "Fichas dos Protagonistas", peço que tentem segui-lo da melhor forma possível, como um guia para dar mais personalidade ao personagem. Além disso, eventualmente, o alinhamento poderá ser alterado, mas avisarei, caso ocorra. E também, enviarei MPs para os membros deste tópico para dar uma pequena introdução para cada um. Sejam oficialmente bem vindos, e espero que se divirtam muito conosco! Minhas intenções prometem transformá-los em estrelas nessa história, conto com o apoio de vocês. Abraços. E apenas para informar, esse tópico começa aqui, seguindo as "Regras Básicas de Postagem". Qualquer dúvida, podem falar comigo por MP, ou facebook.
- Obsservador
Mutante - Mensagens : 567
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- Mensagem nº3
Começou pourr@! =)
Sentado à mesa com um garrafão cheio de cerveja anã da melhor qualidade e batizado de Forjador de Memórias - escrito no idioma anão -que necessita equilibrar-se em duas cadeiras devido ao tamanho está Dórin Warforger, um anão da montanha bem atarracado e ruidoso. Ele serve cerveja a qualquer fêmea que pedir ou homem que juntar-se ao seu jogo de dados: Dado Mentiroso
O anão fala alto, ri e bebe bastante assim como aqueles ao seu redor.
Apesar de possuir um interesse extra na situação Dórin também esta divertindo-se
O anão fala alto, ri e bebe bastante assim como aqueles ao seu redor.
*Ele balança o copo vazio com os dados em seu interior e grita com sua voz rouca e profunda* ---TAM MY IDEM!!! *antes de bater o copo sobre a mesa de modo a esconder seus dados* --Vamos lá rapazes! *traduz com seu sotaque carregado para o idioma comum* |
- Naruto
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 228
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Elendil chega no fim da tarde em Dehill, passa logo na casa da guarda, mas nenhuma das autoridades que ele pretendia encontrar estava lá, apenas os guardas que iam fazer a vigília da noite, que o orientam as voltar pela manhã e indicam a estalagem que ele está agora. Na estalagem estão um anão fanfarrão, com muitos amigos e envolvido em uma jogatina animada, regada por uma cerveja que ele distribui sem cerimonias, um estranho homem dragão, que está soturno no seu canto e uma bela garçonete e uma deusa da beleza, que dedilha sua harpa enquanto balança seus rubros cachos do cabelo sobre os seus belos e melosos olhos. O guerreiro está enfeitiçado e está esperando uma oportunidade para falar dos seus sentimentos, mas cada vez que a barda da esta oportunidade, na sua timidez ele apenas sorri e decide se dirigir ao draconato, por acha-lo mais discreto e tentar conversando amenidades, ter uma ideia de como anda as coisas na cidade.
Elendil aproxima-se da mesa do discreto homem dragão e pergunta: - Posso sentar amigo? Parece estar sozinho, gostaria de conversar, acabo de chegar na cidade e não conheço nínguém, tudo bem? Enquanto espera a resposta suspira em direção a barda e pensa: "Espero que ele me receba, não gostaria de chamar a atenção das pessoas sentando na mesa do anão".
Elendil aproxima-se da mesa do discreto homem dragão e pergunta: - Posso sentar amigo? Parece estar sozinho, gostaria de conversar, acabo de chegar na cidade e não conheço nínguém, tudo bem? Enquanto espera a resposta suspira em direção a barda e pensa: "Espero que ele me receba, não gostaria de chamar a atenção das pessoas sentando na mesa do anão".
- Eöl
Samurai Urbano - Mensagens : 104
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Naruto escreveu:Elendil chega no fim da tarde em Dehill, passa logo na casa da guarda, mas nenhuma das autoridades que ele pretendia encontrar estava lá, apenas os guardas que iam fazer a vigília da noite, que o orientam as voltar pela manhã e indicam a estalagem que ele está agora. Na estalagem estão um anão fanfarrão, com muitos amigos e envolvido em uma jogatina animada, regada por uma cerveja que ele distribui sem cerimonias, um estranho homem dragão, que está soturno no seu canto e uma bela garçonete e uma deusa da beleza, que dedilha sua harpa enquanto balança seus rubros cachos do cabelo sobre os seus belos e melosos olhos. O guerreiro está enfeitiçado e está esperando uma oportunidade para falar dos seus sentimentos, mas cada vez que a barda da esta oportunidade, na sua timidez ele apenas sorri e decide se dirigir ao draconato, por acha-lo mais discreto e tentar conversando amenidades, ter uma ideia de como anda as coisas na cidade.
Elendil aproxima-se da mesa do discreto homem dragão e pergunta: - Posso sentar amigo? Parece estar sozinho, gostaria de conversar, acabo de chegar na cidade e não conheço nínguém, tudo bem? Enquanto espera a resposta suspira em direção a barda e pensa: "Espero que ele me receba, não gostaria de chamar a atenção das pessoas sentando na mesa do anão".
Lá estava eu, muito atento a qualquer situação presente na taverna ou fora dela, prestando atenção ao mínimos detalhes e observando pessoas que ali poderiam me interessar ou não.
Na minha primeira impressão do local reparei um grupo de pessoas reunidas no meio da taverna, pareciam animados com um tipo de jogo no qual eu desconhecia e envolto por elas estava um atarracado anão estranhamente feliz com a situação(*suspeito que o jogo seja uma fraude*), logo mais ao lado percebo também um humano distinto dos demais, aparentava ser um guerreiro e/ou soldado muito perspicaz, alguém que poderia ajudar-me. E de repente p/ minha surpresa ele começa a vir em minha direção, pensei por um certo momento estar enganado com tal situação mas já era tarde demais, o humano começará a me fazer perguntas e já estava se sentando em minha mesa.
- Estou muito bem - respondo com um tom mais sério, como se estivesse pronto para desviar da conversa- graças aos dragões!- completo enfim minha primeira resposta.
Após isso decido analisar a situação com calma por um tempo para então evitar equívocos ou tomar decisões precipitadas, até que percebo que o humano poderia ser muito útil, pois era nítido que ambos eramos forasteiros e que tínhamos um propósito semelhante, ou seja, procurávamos ajuda ou respostas em um lugar distante de nossas terras natais e não queríamos chamar muita atenção para si, pelo menos era o que eu suspeitava de inicio.
- Também não conheço ninguém, estou tentando evitar olhos de gente estranha se é que me entende, por isso decidi ficar oculto e solitário, longe da baderna por assim dizer-. Respondo com calma e com o olhos fixo naquele rapaz, que parece suspirar e a observar a uma linda ruiva que entoava uma bela canção.
- Enfim, pode sentar-se não me incomodo, gostaria de uma companhia nesse lugar mesmo, não gosto muito da ideia de ser o único estranho por aqui, ainda mais o único estranho buscando respostas, o que parece ser seu caso também ou estou enganado ? Não fosse por isso duvido muito que estaria aqui sentando a minha frente, não é ?- Fico o encarando com um sorriso, aguardando sua resposta.
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A música proveniente da harpa daquela linda atriz, continua mansa, acalentando os ouvidos das pessoas ali presentes. A elfa, passa pra lá e pra cá, apressada, equilibrando bandejas cheias de comidas e bebidas em pratos e copos moldados numa louça branca e requintada, vez ou outra seus olhos e feições delicados presenteiam os clientes, acompanhados de seu belo sorriso. O gnomo continua lá, com seus olhos cerrados, sempre mexendo em coisas sob o balcão, preocupando-se com olhares inconvenientes, de vez em quando lançando um olhar antipático para quem o espie. Nesse momento, um humano, cabelos castanhos escuros, pele já bastante enrugada e judiada pelo tempo, roupas simples, surradas e humildes, sentado ali na mesa do anão, põe sua mão direita sobre um copo de cabeça para baixo em sua frente, arrasta o copo para perto de si, e discretamente o dobra para verificar seus dados, rapidamente volta a esconder os dados e sobe seu olhar na direção do anão, e com um semblante indeciso e hesitante de quem acaba de apostar sua única moeda de ouro, e com o sotaque caipira, comum entre camponeses, diz balbuciando.
— Hmm ... Quatro quatros. |
A expressão de preocupação do camponês é clara. Além dele, outros dois participantes do jogo fazem suas apostas, até que chega a vez do anão.
OFF: A fala do camponês foi apenas interpretativa, não jogaremos o jogo do dado mentiroso de verdade, o vencedor das apostas será resolvido de forma diferente, com testes resistidos de carisma, levando em conta a proficiência caso algum participante à tenha em jogos envolvendo dados. Farei apenas uma rolagem para os NPC's, para ser mais justo. Consideremos que nesta rodada, há uma moeda de ouro apostada por cada participante, nas próximas rodadas o roleplay definirá, beleza? Qualquer dúvida vá falando. E @Obsservador, faça um teste de carisma por favor (Clicando sobre "Carisma" acima do valor, e não no "Save"), caso tenha proficiência em jogos de dados, pode clicar sobre a proficiência em questão (no roll20) que o dado já rolará.
Do outro lado da taverna, na mesinha, próximo daquela janela batendo, conversam o guerreiro humano com o draconiano negro. O jovem guerreiro humano, então, após ser aceito na mesa do draconiano, prossegue com a conversa.
— Sim, estou aqui atrás de respostas. Meu nome é Elendil, e o seu?
O homem estende a mão direita na direção de Ancalagon, oferecendo um aperto de mãos.
- Obsservador
Mutante - Mensagens : 567
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Dórin ri, bebe e se diverte com o jogo.
Trouxe sua própria bebida após descobrir que a atendente é uma elfa. Simplesmente não confia em elfos: seres mesquinhos, traiçoeiros e sem palavra! Que abandonaram seu povo quando de ajuda eles mais precisaram.
O Anão não se importa muito com o jogo de verdade, mas disfarça bem seu desinteresse. Chegara a ficar com dó do camponês, pois a preocupação do mesmo em perder é evidente, mas nada irá fazer a respeito. Que os dados decidam!
Faz sua aposta corriqueira no jogo enquanto aposta nas chances de ouvir alguma informação útil dos problemas locais.
Trouxe sua própria bebida após descobrir que a atendente é uma elfa. Simplesmente não confia em elfos: seres mesquinhos, traiçoeiros e sem palavra! Que abandonaram seu povo quando de ajuda eles mais precisaram.
O Anão não se importa muito com o jogo de verdade, mas disfarça bem seu desinteresse. Chegara a ficar com dó do camponês, pois a preocupação do mesmo em perder é evidente, mas nada irá fazer a respeito. Que os dados decidam!
--Três, três! *ele diz confiante* |
- Eöl
Samurai Urbano - Mensagens : 104
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Olho para sua mão e depois o encaro novamente, decido fazer o comprimento e apertar sua mão, respondendo sua perguntas logo em seguida
- Me chamo Ancalagon, o Negro, um soldado e guerreiro Draconiano das florestas encantadas que ficam no sopé de Mondur e seus braços rochosos. E você ? - Espero pacientemente sua resposta, para depois enfim chegar ao assunto principal no qual eu gostaria de debater.
(* Qual o seus motivos aqui garoto ? Que tipo de respostas você almeja neste lugar?*) pensava comigo, bebendo uma enorme caneca de Cerveja e comendo um delicioso pedaço de pão com frutas silvestres e um maravilhoso queijo.
- Me chamo Ancalagon, o Negro, um soldado e guerreiro Draconiano das florestas encantadas que ficam no sopé de Mondur e seus braços rochosos. E você ? - Espero pacientemente sua resposta, para depois enfim chegar ao assunto principal no qual eu gostaria de debater.
(* Qual o seus motivos aqui garoto ? Que tipo de respostas você almeja neste lugar?*) pensava comigo, bebendo uma enorme caneca de Cerveja e comendo um delicioso pedaço de pão com frutas silvestres e um maravilhoso queijo.
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Adulf, camponês, cuja moeda de ouro representa dez sofridos dias de trabalho, está suando frio. Sua apreensão é notável na mesa, ele verifica novamente seus dados, e faz uma acusação.
OFF: Quando Dórin apresentar seus dados irá vencer a partida, provando que estava certo, e ganhando a moeda de ouro do camponês.
Enquanto isso acontece, a taverna se movimenta, pessoas entram e saem, e a garçonete, elfa, vestida com roupas comuns e curtas, vários apetrechos como pulseiras, colares, e pinturas na pele, nada que pareça muito valioso, no entanto, demonstram sua vaidade, seus longos cabelos brancos, amarrados por uma faixa azul, ajudam a realçar seus intensos e grandes olhos azuis, ela caminha equilibrando uma bandeja cheia de copos e pratos com comidas e bebidas para servir, dá várias voltas no local, e assim que a partida de dado mentiroso termina, ela se aproxima da mesa do anão, e diz educadamente.
Passando os olhos mais uma vez pelo ambiente, focamos no canto, próximo àquela janela, ali, os dois guerreiros prosseguem com o diálogo.
— Percebo que é descendente dos afamados Dragões, também ouvi falar das florestas alem das montanhas, dizem os boatos que o lugar é encantado.
— Hahahaha... Gargalha ele, em tom de deboche.
— Perdoe-me, mas não acredito nessas bobagens.
— Você disse Mondur? hum ... Não me atreveria a chegar perto daquele lugar, não acredito em contos de fadas, mas meus pais me contaram sobre os antigos Dragões, e disseram que eles viviam naquelas montanhas. Talvez sejam lendas também, mas criaturas como você me fazem crer na existência dessas bestas terríveis, sem ofensa.
— Mas respondendo sua pergunta, sou de Treston, sou membro de uma escola de guerra, estou aqui em uma missão de investigação, procuro por membros desaparecidos de minha instituição. E você, Ancologon, o que faz aqui? (O erro foi de propósito, o guerreiro que errou.)
OFF: Ancalagon sabe bem que a floresta "Ilithriel", também chamada de "Floresta Fria", "Floresta do Norte", ou ainda "Floresta Encantada", é de fato uma floresta encantada, sua vegetação está sempre envolta por uma aura radiante, divina, e eventualmente, esbarra-se com criaturas de contos de fadas, como altos elfos (Eladrins), unicórnios, e até mesmo fadas. Embora Ancalagon nunca tenha esbarrado com uma fada, ele acredita na existência delas, pois já ouviu testemunhos de seus irmãos de raça. Além disso, a respeito da "descendência dos Dragões", pela cultura draconiana, Ancalagon acredita que não é um descendente por reprodução, mas sim, uma nova raça, criada (por um deus) apenas para servir tais grandiosas criaturas.
O guerreiro humano, enquanto conversa, dá leves desvios no olhar, observando a barda de longe, seu encanto por ela fica bem evidente.
- Obsservador
Mutante - Mensagens : 567
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- Mensagem nº10
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Dórin dá um largo sorriso quando o plebeu o chama de mentiroso. Seus dentes reluzem através da sua barba dourada e logo diz com sua voz rouca e sotaque carregado no idioma comum.
O anão diz o que diz na esperança de jogar o assunto sobre a mesa e se informar melhor da situação local. Já que o fechamento das minas fora sem motivo publico, certamente muitos trabalhadores perderam sua fonte de renda: talvez Dórin encontrasse algum zangado o suficiente para falar.
Levanta então as mãos sobre seus dados mostrando que vencera o jogo quando surge a elfa com sua voz doce e covarde (para os ouvidos de Dórin) oferecendo seus serviços.
Dórin puxa a moeda de ouro que ganhara para perto de sí, mas se um dos homens mencionar que deseja comida ele fornecerá a comida, como sinal de boa fé, pagando com a moeda que ganhará no jogo.
--Sua sorrte nos dados está tão ruim quanto a de Zemir Fenrok para os negócios na mina, meu caro tovarishch! *Ele diz enfaticamente o nome do Líder na Mineração local de Naknetitta que sofre com o fechamento forçado da mina por decreto de Lord Errich. |
Levanta então as mãos sobre seus dados mostrando que vencera o jogo quando surge a elfa com sua voz doce e covarde (para os ouvidos de Dórin) oferecendo seus serviços.
--Ne delat! *nega desconfiado mas continua cordial* --Mas talvez meus bons tovarishch's queiram algo para comer, já que a melhor pivo eles tem aqui! *bate no garrafão de cerveja próprio que levara* |
- OFF:
Tovarishch = camarada em anão (alemão)
Pivo = cerveja
- Eöl
Samurai Urbano - Mensagens : 104
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- Mensagem nº11
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Fico totalmente em silêncio e muito mau humorado com a atitude do humano, minha feição antes amigável se torna agora de puro desprezo e arrogância.
- Primeiramente, é Ancalagon, referente a um antigo Dragão Negro extremamente poderoso e titânico, um líder dos exércitos dos Dragões de outrora - Segundo, sua superstição não significa nada para mim, eu vivo lá tempo o suficiente para saber melhor do qualquer forasteiro insolente que julga coisas tão superficialmente.... Rum...Isso só me faz ter pena da ignorância que os demais povos vivem, não é atoa que o mal sempre acha brechas por fendas que deveriam estar fechadas - Paro para dar uma bela molhada na garganta, decido beber num gargalo enorme, derramando um pouco da bebida pelo canto de minha boca e sujando minhas vestes, limpo-me e retomo o assunto - Enfim, "guerreiro" - digo num tão de deboche - se é que posso chamá-lo dessa maneira sem desonra...- o encaro rudemente - Recomendo a você começar a crer nesses "contos de fadas", pois eles são reais, mais do que qualquer pessoa aqui presente e ademais, você é bem previsível e um covarde, você diz não acreditar em fantasias mas está conversando com um dragão humanoide, convivendo com elfos e temendo lendas no qual você afirma serem falsas.. HAHAHAHAHAHA... - Dou uma enorme gargalhada e depois volto a encará-lo - Ouça bem humano, vim aqui resolver um enigma para continuar minha jornada, jornada está que não é para fracos ou medrosos, precisa ter uma grande mente e um psicológico fortíssimo, habilidades extremas assim como vigor e força. - Peço outra rodada de cerveja para a Elfa antes de voltar p/ conversa - Minha família desapareceu misteriosamente e desconfio que meus superiores estejam envolvidos, meu povo está em declínio pois a corrupção corrompeu a nossa política e deturpou nossa moral, ou seja, tenho problemas de proporções gigantescas, não tenho tempo a perder. E quanto ao seu problema, percebo que são quase iguais aos meus, ambos tentando resolver casos de desaparecimento e investigando num lugar distante, acho que podemos no ajudar caso você deixe de ser essa pessoa insolente e começar a ter um pouco mais de respeito. - Encero a conversa deixando uma proposta no "ar", aguardo minha cerveja junto com a atitude. do garoto de Treston.
- Primeiramente, é Ancalagon, referente a um antigo Dragão Negro extremamente poderoso e titânico, um líder dos exércitos dos Dragões de outrora - Segundo, sua superstição não significa nada para mim, eu vivo lá tempo o suficiente para saber melhor do qualquer forasteiro insolente que julga coisas tão superficialmente.... Rum...Isso só me faz ter pena da ignorância que os demais povos vivem, não é atoa que o mal sempre acha brechas por fendas que deveriam estar fechadas - Paro para dar uma bela molhada na garganta, decido beber num gargalo enorme, derramando um pouco da bebida pelo canto de minha boca e sujando minhas vestes, limpo-me e retomo o assunto - Enfim, "guerreiro" - digo num tão de deboche - se é que posso chamá-lo dessa maneira sem desonra...- o encaro rudemente - Recomendo a você começar a crer nesses "contos de fadas", pois eles são reais, mais do que qualquer pessoa aqui presente e ademais, você é bem previsível e um covarde, você diz não acreditar em fantasias mas está conversando com um dragão humanoide, convivendo com elfos e temendo lendas no qual você afirma serem falsas.. HAHAHAHAHAHA... - Dou uma enorme gargalhada e depois volto a encará-lo - Ouça bem humano, vim aqui resolver um enigma para continuar minha jornada, jornada está que não é para fracos ou medrosos, precisa ter uma grande mente e um psicológico fortíssimo, habilidades extremas assim como vigor e força. - Peço outra rodada de cerveja para a Elfa antes de voltar p/ conversa - Minha família desapareceu misteriosamente e desconfio que meus superiores estejam envolvidos, meu povo está em declínio pois a corrupção corrompeu a nossa política e deturpou nossa moral, ou seja, tenho problemas de proporções gigantescas, não tenho tempo a perder. E quanto ao seu problema, percebo que são quase iguais aos meus, ambos tentando resolver casos de desaparecimento e investigando num lugar distante, acho que podemos no ajudar caso você deixe de ser essa pessoa insolente e começar a ter um pouco mais de respeito. - Encero a conversa deixando uma proposta no "ar", aguardo minha cerveja junto com a atitude. do garoto de Treston.
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- Mensagem nº12
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Na Taverna do Porco Falante, um encontro inesperado.
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Mutante - Mensagens : 567
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- Mensagem nº13
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Dórin mal termina de falar o nome de Zemir Fenrok e já percebe que cutucou um vespeiro furioso com uma vara curta.
Toda a taberna parece dar-lhe atenção, algo que poderia incomodá-lo, mas não o faz.
Sabendo agora que não seria tão fácil extrair qualquer informação a respeito do homem ele continua seu jogo, como quem não percebe a gafe que fizera.
O Anão age animado com a jogatina, tentando não transparecer suas reais intenções.
Apesar de deduzir que não deve conseguir algo durante o jogo ele tenta fazer o mesmo permanecer ativo por mais um tempo, para disfarçar sua gafe.
Mesmo o disfarce não gerando o resultado que desejava ele nota que seria de seu interesse conversar particularmente com algumas pessoas como: O gnomo atrás do balcão, certamente o taberneiro dono da estalagem.
Toda a taberna parece dar-lhe atenção, algo que poderia incomodá-lo, mas não o faz.
Sabendo agora que não seria tão fácil extrair qualquer informação a respeito do homem ele continua seu jogo, como quem não percebe a gafe que fizera.
--Poisk oteley v Dubline!!!!*comemora a vitória com um sorriso largo na face* --Vamos lá! Quem acha que tem vezeniye consigo? Ou culhões para entrar no jogo?!?!? han Han HAN?? Que tal você meu amigo Hobbit? |
Apesar de deduzir que não deve conseguir algo durante o jogo ele tenta fazer o mesmo permanecer ativo por mais um tempo, para disfarçar sua gafe.
Mesmo o disfarce não gerando o resultado que desejava ele nota que seria de seu interesse conversar particularmente com algumas pessoas como: O gnomo atrás do balcão, certamente o taberneiro dono da estalagem.
- OFF:
Ficou legal esse código novo! Só achei um pouco grande
Dicionário do Anão:
Poisk oteley v Dubline : exclamação de vitória
vezeniye: sorte
- Eöl
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- Mensagem nº14
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Ouço com atenção o garoto de Treston, ficando admirado com suas palavras e sua atitude muito honrada, evitando qualquer coisa de natureza agressiva, mas infelizmente não disfarço meu descontentamento por parecer que o jovem não tem qualquer interesse em minha busca.
- Muito bom garoto ! - Falo com uma admiração na voz - Você se mostrou respeitoso e maduro o suficiente, não é um covarde como presumi, peço lhe então as mesmas desculpas por ser tão grosseiro, acontece, esqueço que sou um forasteiro bem incomum por muitos reinos. - Fico pensativo logo após minhas palavras, esperando o humano receber seu pedido, até que decido tentar convencê-lo novamente.
- Realmente muito estranho, mais estranho ainda deve estar sua mente imaginando o por que de eu vir nesse lugar sendo que meus pais podem estar a quilômetros daqui junto com outras respostas que podem realmente serem uteis. Porém um oráculo de meu povo, na Floresta do norte, teve uma certa "visão" sobre minha missão, não entendi muito bem, ele apenas me disse que o que procuro ''está aqui'' ou que algo neste lugar possa responder e guiar-me para meu objetivo, ele somente afirmou que eu deveria começar minha jornada exatamente em Dehill ou seja lá o nome deste lugar.
Estava estranho, algo dentro de mim tinha um anseio por oferecer ajuda ao jovem, poderia ser que o humano estivesse atrás do que eu precisava ou que no meio de sua missão eu pudesse achar alguma pista para enfim começar a investigação.
- Bem ! - começo novamente a conversa olhando diretamente a Elendil - ofereço-lhe ajuda em sua investigação caso você aceite.... EEEEEEE....deicida tornar-se meu companheiro em minha jornada a Mondur, pois gostei de você, e toda ajuda é bem-vinda não ? - Digo através de uma expressão risonha e alegre - Seria esse nosso trato ? - Estico então minha mão como um sinal de amizade e com um largo sorriso, falando - Creio que esse encontro não foi coincidência, Elendil, precisamos do máximo de aventureiros para conseguirmos alcançarmos grandes metas, sendo com alianças que nascem Impérios . - Encerrando assim minha ultima proposta daquela noite.
- Muito bom garoto ! - Falo com uma admiração na voz - Você se mostrou respeitoso e maduro o suficiente, não é um covarde como presumi, peço lhe então as mesmas desculpas por ser tão grosseiro, acontece, esqueço que sou um forasteiro bem incomum por muitos reinos. - Fico pensativo logo após minhas palavras, esperando o humano receber seu pedido, até que decido tentar convencê-lo novamente.
- Realmente muito estranho, mais estranho ainda deve estar sua mente imaginando o por que de eu vir nesse lugar sendo que meus pais podem estar a quilômetros daqui junto com outras respostas que podem realmente serem uteis. Porém um oráculo de meu povo, na Floresta do norte, teve uma certa "visão" sobre minha missão, não entendi muito bem, ele apenas me disse que o que procuro ''está aqui'' ou que algo neste lugar possa responder e guiar-me para meu objetivo, ele somente afirmou que eu deveria começar minha jornada exatamente em Dehill ou seja lá o nome deste lugar.
Estava estranho, algo dentro de mim tinha um anseio por oferecer ajuda ao jovem, poderia ser que o humano estivesse atrás do que eu precisava ou que no meio de sua missão eu pudesse achar alguma pista para enfim começar a investigação.
- Bem ! - começo novamente a conversa olhando diretamente a Elendil - ofereço-lhe ajuda em sua investigação caso você aceite.... EEEEEEE....deicida tornar-se meu companheiro em minha jornada a Mondur, pois gostei de você, e toda ajuda é bem-vinda não ? - Digo através de uma expressão risonha e alegre - Seria esse nosso trato ? - Estico então minha mão como um sinal de amizade e com um largo sorriso, falando - Creio que esse encontro não foi coincidência, Elendil, precisamos do máximo de aventureiros para conseguirmos alcançarmos grandes metas, sendo com alianças que nascem Impérios . - Encerrando assim minha ultima proposta daquela noite.
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- Mensagem nº15
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Na Taverna do Porco Falante, um encontro inesperado.
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- Eöl
Samurai Urbano - Mensagens : 104
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- Mensagem nº16
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Eu então fico feliz com oportunidade de ajudar e ser ajudado, porém compreendo que iria perder um bom tempo para ajudar o jovem guerreiro de Treston.
- Entendo....prometo então não desviarmos de sua investigação até que ela seja cumprida. - Dou uma pequena pausa para tomar fôlego - Além disso, prometa-me que também não nos esqueçamos de meus objetivos enquanto estivermos investigando, ainda preciso encontrar respostas e manter foco em minha missão principal juntamente com está. E já vou avisando, precisamos nos apressar, o tempo é curto para ambos e temo que coisas ruins não vão tardar a acontecer - Encosto na cadeira e peço a garçonete para fechar minha conta.
- Entendo....prometo então não desviarmos de sua investigação até que ela seja cumprida. - Dou uma pequena pausa para tomar fôlego - Além disso, prometa-me que também não nos esqueçamos de meus objetivos enquanto estivermos investigando, ainda preciso encontrar respostas e manter foco em minha missão principal juntamente com está. E já vou avisando, precisamos nos apressar, o tempo é curto para ambos e temo que coisas ruins não vão tardar a acontecer - Encosto na cadeira e peço a garçonete para fechar minha conta.
- Obsservador
Mutante - Mensagens : 567
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- Mensagem nº17
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Dórin aprova a atitude audacioso do pequenino.
Dórin fica interessado em conversar com o hobbit, que aparenta ser um cara esperto. Talvez também interessado em Zemir Fenrok
--Mas é claro! *Joga as moedas sobre a mesa, pagando a aposta* --Já tive sorte esta noite, devo continuar a aproveitá-la enquanto durar!*ri alto* --Diga-me, de onde vens pequenino? Não me parece ser da região, assim como eu não o sou. |
- 1o0oP (Lui)
Mestre Jedi - Mensagens : 1205
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- Mensagem nº18
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
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- Obsservador
Mutante - Mensagens : 567
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- Mensagem nº19
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Dórin assiste toda a minúcia do pequenino em realizar seu jogo: sentindo que o mesmo está levando isso muito a sério. Após o mesmo terminar ele faz a mesma jogada dizendo:
Com os dados jogados dentro do copo sobre a mesa o anão dá um gole em sua caneca de cerveja enquanto aguarda as duas jogadas do Hobbit: nos dados e da pergunta.
--Dórin também puteshestvennik por aqui, mas tem lugar para voltar quando terminar seus negócios...*sussurra a próxima parte apenas para o halfling* -O drug Hobbit parece umnyy, talvez possa ajudar Dórin. |
- Dicionário:
puteshestvennik = viajante/turista
drug = amigo/amigável
umnyy = esperto
- Eöl
Samurai Urbano - Mensagens : 104
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- Mensagem nº20
Re: Na Taverna do Porco Falante! Um encontro inesperado.
Brindo seu copo como um sinal de amizade. - Entendo sobre sua causa, eu também não posso me desvincilhar muito de meu objetivo por isso devemos começar logo para que ambos não criamos problemas de um para com o outro. - começo a observar a taverna e percebo um gnomo aparentemente solitário, ele aparentava ter ouvidos aguçados, deveria saber alguma coisa assim como muito dos funcionários do estabelecimento penso eu - Acredito que devamos começarmos por aqui, uma taverna é um local para muitos viajantes e todos em sã consciência passam por aqui, inclusive forasteiros. Uma taverna também possui muitos ''sussurros'', conversas vem e vão, histórias surgem, ou seja, o que quero dizer ? Quero dizer que caso quisermos sabermos de alguma informação ou acontecimentos , esse seria o melhor lugar para isso. - Bebendo minha caneca fico olhando de canto para a direção do gnomo, atento para todo tipo de movimento fora do normal.