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    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão

    Mr.Frost
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    Mensagem por Mr.Frost Qua Ago 22, 2018 4:40 pm






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    TAVERNA PRESA DO CÃO (GUILDA OFICIAL DE MISSÕES)
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    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão Taverna1


    O Presa do Cão é um enorme estabelecimento feito com as ruinas de uma antiga Catedral que existiu a muito tempo atrás, trata-se de uma taverna enorme, com a capacidade para que até cem pessoas permanecerem no mesmo ambiente, contudo, o que diferencia essa Taverna das demais é que acaba sendo a única que possui o Registro Imperial Oficial, em outras palavras, todas as missões legais são enviadas para esse estabelecimento, penduradas em um quadro vermelho esperando que sejam retiradas pelos aventureiros. O local inteiro é administrado pela Família de Halflings, no caso, os Bolsa Rasgada, a taverna foi repassada a eles a mais ou menos cinquenta anos atrás, devido um enorme incêndio que vitimou os seus antigos proprietários. Atualmente a Matriarca Seraphina é quem dirige o negócio, ficando no balcão para servir e entregar as bebidas a uma de suas doze filhas, responsáveis por animar a noite dos viajantes cansados.

    Em um dos cantos existe quatro Draconatos, parecem ser uma Guilda exclusiva, estão bebendo com vontade mas discutindo ao mesmo tempo, aparentemente eles pegaram uma quest um tanto complicada para arrecadar dinheiro e não possuem tanta a certeza se vão voltar vivos, o Clérigo do grupo tenta apaziguar a situação, colocando “panos quentes”, contudo parece que não está funcionando muito bem, eles estão bem exaltados naquele momento e não parecem dispostos a muita coisa. Do lado Oposto existe uma pequena Guilda de Aventureiros, mais especificamente são dois Humanos Fortes (um Guerreiro e um Bárbaro), uma Alta Elfa (Clériga), uma Humana (Bruxa) e um sorrateiro Halfling (Ladino), é fácil perceber isso por que eles são o total estereótipo das classes, onde o Guerreiro possuí uma virtuosa armadura, o Bárbaro está quase pelado, usando apenas uma tanguinha, a Clériga se mantêm sentada deixando a mão no rosto segurando o símbolo da sua divindade, enquanto a Bruxa e o Halfling disputam para ver quem consegue comer mais nozes.

    O ambiente possui um pequeno palco para música e naquela noite o barulho imperava mais do que a melodia, uma banda de Gnomos resolveu tocar para alegrar o início de um fim de semana, o problema era que sua ruindade sonora era tanto que até mesmo alguns Meio-Orcs, sentados ao lado, levantaram reclamando e com exceção a esses momentos únicos, a impressão que se tem é que Ramush, ou melhor, a Taverna Presa do Cão, é um perfeito lugar para relaxar e se divertir, tanto que Seraphina, naquela tranquilidade e quietude, aproveitava para limpar o balcão coberto em cerveja, onde um Meio-Orc bêbado acabou por derramar a bebida.


    Pontos à serem Ressaltados.


    Vou limitar os tipos de dinheiro que vocês possuem, só usaremos PC (Peça de Cobre), PP (Peça de Prata) e PO (Peça de Ouro), cada um de vocês possuem 1 Peça de Ouro, sendo que a Cerveja custa 25 Peças de Cobre. Apenas lembrando: A cada cem (100) Peças de Cobre se ganha uma (1) de Prata e a cada cem (100) de Prata uma (1) de Ouro.
    A taverna possui quarto de hospedes no andar de cima, que poderá ser usado para descansar se quiserem ao custo de 1 moeda de Prata, os quartos possuem sacada para a rua e são bem arejados, um ótimo e agradável ambiente para descansar.
    As meninas Halfling são bonitas, por incrível que pareça, apenas possuem um tamanho bem pequeno se comparado as mulheres humanas ou de outra espécie. Tanto que recebem várias cantadas, principalmente dos bêbados, elas são extremamente gentis, sorrindo o tempo todo.
    Não necessariamente vocês precisam estar juntos, cada um pode ter feito alguma coisa sozinho, em pares ou em trio, deixo esse critério aos players, apenas expliquem como chegaram até a Taverna.
    Na entrada da taverna existe apenas uma Regra, que está escrito, assinado e carimbado com o Selo Imperial, a regra é: “Aceitamos a profanação de sua crença, contudo, não toleraremos que espalhe sua fé dentro desse estabelecimento”. Em outras palavras, o reino de Rothberont é um reino Monoteísta, acreditando na existência de um Deus Uno, blasfêmias dentro desse reino é uma heresia que poderá levar a morte, cuidado.
    Caso algum dos personagens de fato seja devoto de um Deus (Como um Clérigo ou Paladino), me informem apenas o que ele prega. Ex: Deusa da Guerra, da Natureza, do Amor. Na próxima rodada darei o nome dele para continuar sua devoção, ainda assim, se esse personagem carregar algum símbolo referente a esse Deus, os olhares dos cidadãos dentro e fora do estabelecimento serão raivosos, perceberá também que as Halflings garçonetes evitarão de se aproximar de você, apenas ficarão perto o necessário.
    Podem interagir com os NPCs que quiserem, até mesmo criar se for necessário, entretanto, Seraphina é a única que não irá responder nada concreto. Por exemplo, se lhe perguntarem: “Tem muitos Guerreiros por aqui?” ela apenas responderá “Sim, não está vendo?”. Ela não está muito interessada em conversa naquela noite, embora pareça que as vezes ela cantarola alguma canção Halfling.
    Ainda que estejam na estalagem para descanso, receberão a primeira dose (meia caneca) de Cerveja gratuitamente, as demais serão cobradas, obviamente.
    Somente os Players que me entregaram a ficha e ela foi aprovado poderão postar, se postar sem ter a ficha terá a postagem apagada.  



    Nimaru Souske
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    Mensagem por Nimaru Souske Qua Ago 22, 2018 6:23 pm

    Kanny adentrou à taverna para descansar de sua viagem qual recém fizera para terras distantes para melhorar sua técnica na utilização de instrumentos de sopro e, também, para saber de alguma nova missão ou rumor que poderia lhe gerar mais dinheiro. Mas, quase que de maneira imediata, notou a péssima qualidade musical da banda que se apresentava no local. Colocou as mãos em seus ouvidos e balançou a cabeça em forma de reprovação.

    - Pensei que o povo dessa cidade tinha um gosto musical mais apurado, mas pelo visto...

    Foi se aproximando do balcão e falou com Seraphina de maneira polida, bastante educada.

    - Vim buscando descanso, mas parece que com um barulho desses será difícil tê-lo... então lhes darei um espetáculo como cortesia minha... Partiu em direção ao palco antes que a mulher respondesse qualquer coisa.

    Subiu e fez sinal para que os gnomos parassem por um instante.

    - Caros colegas músicos, peço que perdoem minha intromissão, vim de muito longe com meu instrumento e eis-me aqui para presenteá-los com o melhor show que poderiam desejar. Poderiam ceder esse espaço para mim durante a noite de hoje? Finalizou sua pergunta enquanto já acomodava seu saxofone, dourado como suas próprias roupas, em seu colo.

    Independente da permissão dos gnomos, Kanny irá começar a tocar sua música para tentar tornar aquele ambiente mais calmo e agradável.

    Música:
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    Mensagem por Nietzsche Qua Ago 22, 2018 11:27 pm

    Antes de entrar na taverna já conseguia sentir o cheiro dos meio-orcs do lado de fora, por mais que fossem mestiços, seu nariz era apurado para a sua presa favorita.

    Não vinha em busca de bebidas, mulheres ou boa música, apesar das 3 opções não serem ruins. Sua procura fixava-se em alguma informação ou missão que o levasse a testar seus limites, já que sobrava pouca esperança para adquirir qualquer pista sobre os orcs que haviam chacinado seus familiares na juventude.

    Buscava uma mesa vazia, de preferência que ficasse de costas para alguma parede e ainda podendo enxergar a entrada principal do local, trazendo consigo uma frase que sua mãe sempre recitava: "cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém"

    Observava os grupos de aventureiros ao redor, tirando de um dos bolsos o cachimbo e a erva-de-fumo conhecido como Okun, era uma mistura de lavanda, sálvia, menta, calêndula, tomilho, cidreira e melissa. Excelente para relaxar e deixar com um hálito refrescante.

    Agradecia a pequena e simpática halfing que vinha atendê-lo, mas recusava o cardápio no momento, ficando apenas com seu cachimbo e atenção nos grupos que se aproximavam do quadro vermelho e escolhiam missões do Registro Imperial Oficial, tentando entender como tudo funcionava através da observação repetida.

    Sua atenção só era distraída, como a de todos da taverna, no momento que um estranho se levantava entre os aventureiros, criticando a banda que se apresentava e fazendo questão de tentar substituí-la. Nunca havia visto o estranho instrumento que tocava, mas tinha um som agradável, ao menos melhor que a tragédia que se apresentava anteriormente.
    Mantinha de prontidão, aguardando eventos futuros na taverna.

    — Ross
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    Mensagem por gaijin386 Qui Ago 23, 2018 11:47 am

    Whisper adentrou o recinto e por um breve momento os olhares se dirigiam a ela e os cochichos rápidos se faziam notar, porém quando ela virou-se para ver quem falava na mesma rapidez que começaram os cochichos pararam. É a paga de um histórico problemático e ter servido sob ordens do capitão Blackstone Ward ... Maldito! já foi tarde. pensa Whisper consigo mesma

    Ela olhou em volta e via os Draconatos em conflito e logo desviou o olhar e pensou Pegaram algo maior do que podiam abocanhar ... Literalmente. passou a observar o outro grupo de aventureiros e viu a sequência necessária para sobreviver homens de armas, magia, ladinagem e claro cura ... Um grupo sem sem fé é um grupo fadado ao fracasso. Mas uma competição de comilança isso era algo inesperado. O que a sacerdotisa tinha a esconder? e por fim virou o olhar a deplorável apresentação dos gnomos e a justificada reação dos meio orcs. Os gnomos são esforçados, mas nem sempre o esforço era suficiente, porém alguém ia tentar algo novo e o que seria aquele objeto? Nunca vira tal instrumento e bem teria que descobrir ela procurou uma mesa e numa cadeira sentou-se esperando serviço e vendo é claro o quadro vermelho com serviços...

    Enquanto ouvia a estranha, mas não desagradável melodia ela tirou da algibeira um velho pergaminho do bolso e via o estranho mapa de Blackstone Ward ... Uma lembrança que pegou antes de partir após a queda do funesto capitão. Um guia para um tesouro? Fortuna certa? Talvez fosse ... Mas infelizmente Whisper não sabia decifrar as enigmáticas escritas no mapa ... Algum tipo de código é claro. Ward era mau, mas também esperto... E ela Suspirou.
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    Mensagem por Sandinus Qui Ago 23, 2018 1:56 pm

    Bonzor tinha acabado de fazer uma apresentação na casa de um nobre, ganhando algumas moedas, estava faminto e sedento. Então dirigiu-se até a taverna a fim de comer e beber algo para recuperar as energias perdidas. O Bufão adentra o local com suas roupas espalhafatosas da apresentação. Já havia alguns dias que ele estava na cidade e acomodado na taverna, assim que adentra o local, ele para observando bem o ambiente e era mais do mesmo, afnal, ele já estava acostumado com aquilo e já conhecia muita gente.

    Próximo a ele vinha a doce e jovem Amarillys, com belos cabelos longos castanhos e ondulados, olhos verdes e bochechas rosadas, segurando com uma bandeja com várias canecas de cerveja. O palhaço apenas estica a mão e pega uma.

    - Amarillys minha bela jovem, quando vamos tomar um barril desses em meu quarto? Só eu você e o Barril?

    O palhaço canta a moça, enquanto ergue sua sobrancelha várias vezes, logo em seguida, solta para ela uma piscadela e um beijo, então dirige-se até o balcão para comer algo, falando com todo mundo por onde passava.

    Um Bêbado estava no chão caído, um velho humano que o palhaço chamava de "Pinga Cana", pois sempre que ele bebia escorria  bebida pelo lado de sua boca. O palhaço abaixa-se levanta ele e coloca na mesa mais próxima.

    -Assim fica difícil senhor "Pinga Cana", vamos venha, se acomode aqui!


    O homem apenas ergue seu copo agradecendo ao palhaço e pega no sono.

    Bonzor ergue seu olhar dessa vez para os draconatos exaltados no canto, um deles parecia impaciente e mesmo sem conhecer o palhaço brinca com o grupo gritando para eles.

    -Vamos acalmar os ânimos aí Largatões! Ahahahahaha

    Rapidamente o bufão chega até o balcão dá duas pancadas nele num tom de brincadeira e dirigi-se até Seraphina:

    -Minha nobre senhora Seraphina! Me traga o mais barato de seus quitutes deliciosos! Meus vermes estão com fome!

    Enquanto aguardava Seraphina o bufão gira a cadeira e observa o estranho homem expulsar a banda de haflings, nesse momento o palhaço ergue-se e começa a bater palmas:

    -Bravo, bravo, bravo! Desculpem meus nobres amigos Haflings, mas vocês tocam muito mal... Quanto a você meu amigo, faça seu show!

    A Atenção de Bonzor estava no homem enquanto Seraphina não trazia seu pedido, o som doce e melodioso agradava os ouvidos do palhaço que parecia estar gostando basante do que era tocado. Ele tinha também muita habilidade com instrumentos musicais, mas possuía uma flauta que ganhou de sua amada, a bela, Bela e sem dúvidas ele pretendia se juntar ao homem ou mesmo fazer uma apresentação com flauta assim que desse.
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    Mensagem por nobod¥ Qui Ago 23, 2018 10:45 pm

    Iniciação em Sangue
    A porta da taverna se abria. Amarok adentrava ao mesmo tempo que alisava sua enorme barba branca, símbolo da sua fé ao Skägg. Ele de cara trufada, com a maçã do rosto e o nariz avermelhado, observava o ambiente. Um estranho poderia crer que era uma expressão arrogante, mas era natural para Amarok Whitebeard. Afinal, era comum os membros deste clã se sentirem superiores aos outros, muito certamente por suas crenças. E exatamente por isso, para Amarok ali era um ambiente abarrotado de estranhos, mas necessário para seus objetivos pessoais. Ele sabia que, apesar das diferenças, precisava estar ali. Ele caminhava pelo salão rugindo como touro e com as sobrancelhas fechadas à procura de uma mesa. Se sentava enquanto uma desapercebida e incrível bela halfling passava. Ele a segurava pela mão.

    -”Pequeno broto, não vim pra comer comida” - disse Amarok que logo se corrigiu com receio de ser mal interpretado - “E nem… Deixa pra lá, pode me trazer o dono, pequeno broto?” - finalizou com sua voz rouca e grave.

    A halfling, contudo, ficava sem reação, pois era evidente que ele ia contra o aviso geral da estalagem. Na verdade, ela até se assustava primeiro com o gesto meio machista; e, depois, com a aparência dele e seus modos e costume. Amarok, porém, não se deu conta, ou ainda não percebeu os olhares tortos e os cochichos. Não é ambiente para os dele. Ele, contudo, se ajeitava na cadeira com sua cara fechada, bochecha e nariz avermelhado, enquanto resmungava um monte de coisa incompreensível e erguia a cabeça para o balcão na esperança que o dono viesse até ele.
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    Mensagem por Edu Qui Ago 23, 2018 11:26 pm

    Mûrazôr era um homem duro com uma aparência um tanto que macabra, não que fosse feio como um meio orc, não, não era esse o caso, mas havia algo de estranho nele. Era difícil de explicar, talvez fosse os anos de front de guerra que o tenham feito assim. Existia um ditado que dizia "homens não voltam de guerras, apenas monstros" talvez fosse esse o caso dele, talvez existisse mais que do que os olhos pudesse ver.

    Foi caminhando a passos pesados causados pelo peso da sua armadura(essa completamente tingida de negro,com alguns lugares aonde era possível se notar ferrugem no ferro) abriu a porta da taverna com a sua manopla cheia de cravos e adentrou no estabelecimento. Olhou ao redor e se dirigiu para um lugar afastado de qualquer movimento ou agitação. Foi até a mesa e sentou-se, colocou o escudo em cima do móvel e recostou a costas na cadeira. Deu um suspiro e apoiou as duas mãos na madeira a sua frente.

    Era obvio que aquele homem carregava alguma especie de energia, mesmo que nenhum simbolo no seu vestuário indicasse isso. Ele estava sentado e parado como se fosse uma estatua, seu cabelos completamente brancos e lisos caiam sobre a face. Ficou assim alguns minutos até que puxou um livro dos seus pertences e começou a anotar.
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    Mensagem por Mr.Frost Sex Ago 24, 2018 4:25 pm





    Seraphina mantinha o rosto sereno enquanto limpava a bancada, pelo menos na aparência, na verdade ela estava observando o ambiente inteiro, pegando cada gesto ou movimento e guardando em sua memória. Os viajantes que não passavam muito tempo na cidade não deveriam saber, mas a Matriarca da Taverna era respeitada por toda a cidade a ponto de ser considerada a Chefe Integra de Ramush, nada do que acontecia morria sem que ela não soubesse, por isso, a presença dos novatos era de certa forma interessante.



    Kanny



    O ato de tirar os Gnomos pela péssima música – o que foi um alívio para os Orcs – causou um principio de problema, o Gnomo Líder, com uma espessa barba branca, chegou a ameaçar uma revolta, por ele já teria subido no palco e arrumado confusão, contudo, no momento em que o Saxofone foi retirado, o olhar dele e dos outros dois, brilharam, afinal, o que era aquilo que ele tinha em mãos? A surpresa por parte deles foi muito maior que a dos demais presentes, claro, houve surpresa nos olhares dos Orcs, Dragonatos, Halflings e a Guilda Humana, mas nada comparado ao brilho no olhar dos Gnomos que certamente não imaginavam que um instrumento musical como aquele pudesse ser feito, por causa disso, durante toda a melodia e não importava até quando ele tocaria, eles ficaram do lado e quando houve a menor das pausas – pelo término da música ou alteração da letra, não importa – os Gnomos passaram a aplaudir a ponto de subirem no palco e o cumprimentarem, sendo que o líder foi o primeiro a falar.

    - Meu jovem, que belíssima melodia que você está tocando com... com... Qual o nome disse? – Olhava, encantando para o Saxofone.  
    - Sim... Qual o nome desse instrumento, você o fez? Ele é seu? – Comentou o segundo Gnomo, que parecia tão encantando quando o líder.
    - Por Dio, ao menos digam os seus nomes antes de perguntarem isso. Desculpe forasteiro, eu sou Glim, o mais velho é meu pai Gimble e o mais novo é meu irmão Gerbo, nós temos uma Fábrica de Brinquedos aqui em Ramush, meu pai é o dono então acabamos construindo instrumentos musicais para descansarmos  – Comentou sorrindo. – Onde achou esse instrumento? –

    Seraphina olhou para aquilo e suspirou rindo, a curiosidade dos Gnomos era o que tornava a sua raça incrível.



    Luth



    Luth não estava atrás de nada que aquela taverna oferecia, na realidade, tirando a bebida e a comida, se ele quisesse alguma coisa além disso iria procurar um bordel no outro lado da cidade, Seraphina jamais permitiria que suas filhas se tornassem meretrizes para satisfação sexual, de qualquer forma, da mesma maneira que Luth percebeu os Meio-Orcs, o Líder daquele grupo, que estava encostado na parede, sorrindo com a situação dos Gnomos fez o mesmo, assim que o jovem patrulheiro entrou no ambiente, os braços se cruzaram e uma expressão nada amigável saiu de seu rosto, estava basicamente intimidando para que ele não tentasse nada. Não era possível decifrar se aquilo que ele fez foi por causa da vestimenta, do comportamento ou pela própria intuição, uma vez que o lado humano de um Meio-Orc impera, contudo, estava claro que aquela ameaça não seria vazia, tanto que manteve a expressão mesmo quando esse se sentou e começou a fumar. Seraphina acabou percebendo aquilo, chamou as filhas gêmeas, Amarryn e Seraffyn e para quebrar o clima que viria a acontecer, simplesmente deu indicações para cada uma, sendo que a primeira foi em direção ao Orc, oferecendo uma deliciosa carne de Carneiro e a outra para o rapaz. Seraffyn se aproximou, reverenciou de leve e sorriu, entregando a ele uma caneca de bebida e uma pata de Cordeiro, sorrindo gentilmente.  

    - Aqui... Cortesia de Seraphina, a Matriarca, experimente mesmo que não tenha vontade, não conseguirá sentir uma carne melhor do que essa. – Acabaria por colocar em cima da mesa, olhando de canto para o Meio-Orc, continuando. – Por favor, não leve a sério essa provocação barata, o Grunsh tenta impor sua liderança, mas não é mau. Ele apenas se incomoda com forasteiros nos limites da cidade, ele é o líder dos Caçadores de Ramush e apenas não quer problemas. –



    Whisper.



    Quando a jovem Pirata entrou no ambiente, por alguns segundos todos pararam para olhá-la, principalmente as Halflings, as meninas cochicharam alguma coisa inaudível, mas assim que os olhares se voltaram a elas engoliram a seco e voltaram a fazer os seus afazeres. Whisper era conhecida por muitos lugares, não era à toa, a muito tempo chegou a caminhar com os temíveis Piratas que não deveriam nem ser mencionados, por um motivo que ninguém sabia renegou essa vida embora continuasse com a fama. Assim que Whisper se sentou, demorou um pouco para que Amellyne entregasse a cerveja gratuita, coitada da menina, estava tremendo e somente entregava a bebida por que Seraphina era muito mais apavorante do que a Pirata, tanto que a jovem apenas sorriu e se afastou, provavelmente seria a escolhida da mesa durante a noite toda, pobre menina.

    Os Draconatos estavam nervosos com a missão, tanto que nem mesmo a melodia belíssima de Kanny conseguiu mudar suas expressões, em um acesso de raiva o Draconato Clérigo, de escamas brancas, simplesmente socou a mesa com força, falando em alto e bom som, utilizando a língua Dracônica, que poderia ser interpretada facilmente de tão claro que saiu o idioma, seria algo parecido com: “Chega, eu cansei.”. A saída da mesa do Draconato foi tão impactante que os outros começaram a discutir entre si, sendo apaziguados por Ammelya, uma das filhas de Seraphina, o Draconato pensou em se afastar de todo mundo e acabou passando por detrás de Whisper, mas no momento em que passou olhou de relance o mapa, sendo obrigado a parar.

    - Hmmm... Perdoeime ... – Tentava falar na língua Comum, se enrolando um pouco com as silabas. – Preciso eu perguntar-ti, donde achou um mapa em Dracônico? - Ele sabia o que aquilo significava, embora estivesse com letras diferenças ao usual.




    Bonzor.



    Os problemas estavam prontos de serem resolvidos naquele ambiente, mas a entrada de Bonzor fez com que Seraphina colocasse a mão no rosto e desanimasse, o Bufão era um bobalhão inteligente, apenas se faz de idiota para alegrar os outros, contudo, seu QI e sua inteligência supera e muito a grande maioria. A primeira cena que fez foi cantar Amarillys, a quinta filha de Seraphina, que deu uma risadinha breve, seguido do bêbado que desmaiou novamente com o sono e por último os Draconatos, que mais estavam preocupados em discutir consigo mesmo do que responder a ele. Por fim, quando Bonzor se aproximou de Seraphina, a mesma apenas começou a preparar uma guloseima enquanto comentava alto o suficiente que ele pudesse escutar facilmente.

    - Um dia você vai arrumar confusão com alguém Bonzor e honestamente espero não estar viva quando isso acontecer. – Comentou, vendo a brincadeira de ficar girando, parando ele com o braço. – Pare com isso, as cadeiras foram caras para que fique girando, vai estragar toda a engenhosidade do Gimble. –

    Contudo, no momento em que ele começava a escutar a música e agraciasse, Seraphina se debruçava na mesa, ouvindo junto, enquanto falava bem baixinho, em um claro tom provocativo.

    - Quem sabe um dia não faz como ele e toca para ela? – Sorria, entregando a comida para ele, tratavam-se de Cebola empanada com queijo. – Coma e lembre de me pagar no fim, preciso resolver um probleminha. – Seraphina saia da bancada, colocando o avental em cima da mesa, estava indo em direção a Amarok, que segurava uma das suas filhas.



    Amarok



    A entrada de Amarok mexia muito com os preceitos do ambiente, as regras eram claríssimas para todos os que ali estavam, contudo, poderia ser interpretada de modo errôneo, a fé alheia era vetada no reino inteiro, não eram proibidos de possuí-la, o proibido era abrir um palanque para pregá-la, entretanto, só o fato da enorme barba branca anã surgir fazia os demais fecharem a cara, principalmente o humanos da Guilda Humanoide, o Guerreiro e o Bárbaro cruzaram os braços irritados, sendo seguidos pelos Meio-Orcs, felizmente o Paladino não havia percebido isso, um alento enorme para Seraphina, que detestava quando esse tipo de coisa acontecia em sua Estalagem.

    Amorra, que passava naquele momento, foi segura pelo braço, a audácia do anão poderia ser confundido com tudo, desde machismo até mesmo uma breve violência, afinal, o braço do anão é o triplo do braço de uma Halfling, podendo deixar marcas profundas e piorou quando esse começou a falar, a impressão que dava era que o anão era um tarado e em determinado momento a garota teve que forçar o braço para se desvincular, ou tentar no caso, pelo menos até a chegada de Seraphina, que bateu brevemente com um pedaço de madeira na dobra do braço que segurava a sua filha, como se solicitasse que ele a deixasse livre.

    - Não existe “dono” da Taverna, viajante. Apenas dona, no caso a Matriarca, eu... – Comentou, o olhando com seriedade, pedindo que soltasse o braço de sua filha antes de continuar, puxar uma cadeira, pular para alcançar o encosto e se sentar, comentando – O que quer de mim? –



    Mûrazor



    A entrada de Mûrazor foi tão impactante quanto a de Whisper e Amarok, os três tiveram reações similares para contextos diferentes, no caso do rapaz o desespero de existir um ambiente onde o conflito e o combate ocorram mexeriam com a alma daquele que ali estava, seu corpo e mente estavam presentes, todavia, sua natureza a muito havia se perdido. A expressão apavorante o fazia se tornar um patinho feio em meio a todos, ou melhor, a quase todos. Annyn, a Halfling mais velha, simplesmente percebeu a expressão vazia e solitária que ele tinha e lentamente caminhou na direção do mesmo, trazendo consigo uma caneca com a bebida mais famosa da Taverna, colocando em cima da mesa enquanto sorria em meio a todos os problemas pelo qual ele deveria estar passando naquele ambiente.


    - Cortesia da casa, meu Senhor, espero que aproveite a comida, a bebida e a música. – Apontava para Kanny. – Certamente é um instrumento que não é visto sempre. –


    Annyn não sabia se o homem gostaria de ter ou não sua presença só que isso não importava, ela simplesmente puxou uma cadeira, pulou para se sentar e colocou a mão no rosto, olhando para ele de modo gentil e suave, como se quisesse acalmar qualquer momento de tensão que ele por ventura tivesse.


    - Não passa muito por Ramush não é? Dificilmente esqueceria um rosto, ainda mais de alguém tão “perdido”. –



    Pontos à serem Ressaltados.

    Estou considerando que o Bufão conhece as manias da cidade, até porque, ele estava fazendo um serviço para um nobre, desta forma, se precisar, ele tem o acesso as informações básicas que os viajantes não possuem.
    As conversas são individuais e obviamente o ambiente é grande o suficiente para que as informações não se cruzem, com exceções a alguns gritos e socos na mesa (Draconatos), aplausos (Gnomos), um bêbado sendo carregado e a Dona do Estabelecimento sair do balcão e ir até o anão. Considerem que as conversas são paralelas.
    Seraphina (nas costas), o Draconato Clérigo (no elmo), o Gnomo Líder (no manto do corpo) e o Líder Meio-Orc(no braço esquerdo) possuem o seguinte Simbolo amostra:

    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão 7c496d1e5192947ac2304dfe3c69aeb3


    Esse é o Símbolo do Lord Dio, a Entidade Máxima do Reino, assim como, da Familia Imperial, que utiliza o mesmo símbolo, se algum dos Players jogar um TESTE DE INTELIGÊNCIA (D20) e passar (acima de 10 passa), se recordará que esse Símbolo representa a união do Império e da Divindade, onde o Preto faz parte da Classe Real e o Branco da Classe Divina, também vai se lembrar que essa religião começou a pouco mais de 500 anos.

    Em um determinado momento, a escolha de qualquer um de vocês, acontecerá a cena descrita abaixo:

    A Guilda humanoide estará se divertindo com a música, inclusive a Bruxa, ansiosa por pentelhar o jovem Halfling, puxará a orelha dele, que reclamará, o Guerreiro e o Barbaro começaram a rir, está bem claro que eles futuramente se tornarão um casal bem incomum, contudo, a Clériga passará a ficar cada vez mais estranha, a ponto de segurar o seu símbolo sagrado (um pingente no formato de um Floco de Neve), de forma forte enquanto começa a se balançar, fazendo com que a Bruxa pare de implicar e olhe para ela.

    - Melissa... O que foi? – Toca na cabeça dela, percebendo que começa a arder em febre. – Ela não está bem. –
    O Bárbaro simplesmente olhará para a garota e se sentará, ironizando.
    - Obvio que não está, essa entidade que ela venera não traz bons ventos. – Cuspira no chão.
    - Agora não é hora para isso, Borlik, agora não é hora. – Retrucará a Bruxa novamente, segurando nas mãos dela. – As mãos dela estão quentes. –
    - Ei... Ela não está tendo outra daquelas “visões” – o Halfling começa a fazer sinais com os dedos. – Não é? –

    Naquele mesmo instante, a mesa onde estão será jogada para o alto, acertando a parede do outro lado, os quatro amigos serão atirados para os cantos, onde a Bruxa será jogada em direção a Mûrazor, o Halfling para Whisper e o Guerreiro e o Bárbara para o centro do salão, chegando ambos a sacarem a espada após se levantar, olhando com seriedade, onde o Guerreiro gritará bem alto.

    - Melissa, você está bem? – Apontando a espada para ela.
    - Esta vindo... Está vindo. – Repetirá as palavras a todo momento, segurando o símbolo nas mãos que começará a derreter, enquanto se ajoelha no solo, como se uma luz, invisível, começasse a puxá-la para cima. – Ele está aqui... Aqui... Ele está aqui... Ele chegou... –


    • Após a cena acima, todos os demais NPCs ficarão em alerta, inclusive as Halflings, Seraphina ficará de pé e levará a mão no quadril, ela tem duas espadas curtas escondidas, todos os players deverão fazer um TESTE DE PERCEPÇÂO (d20), onde Whisper, Mûrazor e Amarok devem jogar com VANTAGEM.

    (Pra iniciantes, jogar com Vantagem é Jogar o dado D20 duas vezes, o maior número deverá ser considerado. )
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    Mensagem por gaijin386 Sex Ago 24, 2018 9:20 pm

    Whisper viu que a halfling tremia como vara verde e aceitou a cortesia da bebida ofertada e deu um sorriso apaziguador e disse antes que mesma fosse - Fique tranquila garota. Eu não mordo. Não ao menos sem provocação.
    Enquanto via-se sozinha degustando a bebida, até que não era de todo ruim, ela percebeu que mais alguém se aproximara o religioso draconato e este ficou inquieto com o mapa de Blackstone Ward e bem ao ouvir ele dizer as palavras "Um mapa em dracônico" ela ergueu uma sobrancelha mediu o draconato de cima a baixo com um olhar e respondeu num tom baixo e sussurrante. - Dracônico? Você consegue ler isto? Um souvenir ao fim de muitas aventuras e desventuras por que?
    TESTE DE INTELIGÊNCIA (D20)+0
    Spoiler:

    Antes que provavelmente o o religioso draconato pudesse responder ou até mesmo se apresentar um Halfling era projetado contra Whisper que o aparta sem dificuldade com seus braços fortes e esta exclama - Por Umberlee! Estão arremessando Halflings agora? O que é isto? Ela se levanta e levanta seu pesado Martelo de duas mãos.
    TESTE DE PERCEPÇÃO (d20)+6 Fiquei na duvida a percepção passiva entra quando? Tipo só nela eu teria 16 por exemplo. Mas vamos rolar
    Spoiler:
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    Mensagem por Nimaru Souske Sex Ago 24, 2018 11:04 pm

    Kanny pôs-se a tocar seu saxofone e, enquanto o fazia, deslizava gentilmente seus dedos pelo instrumento que ainda lhe trazia boas recordações de seu amado. Assoprava em seu bocal como se sussurrasse juras de amor no ouvido de Bibiano. Esse era o segredo de sua habilidade majestosa e invejável com aquele instrumento.

    Não conseguia observar a movimentação na taverna no momento de sua apresentação, apenas mantinha seus olhos fechados e sentia o ritmo da música qual tocava. Era um artista que se entregava de corpo e alma. Mas sua concentração fora interrompida por um pequeno instante em que escutou um estranho bufão elogiando seu talento, o que rendeu uma reverência como forma de agradecimento.

    Ao final, até mesmo os gnomos estavam lhe cumprimentando, o que fez seu ego, que já não era dos menores, inflar em demasia.

    - Chama-se Saxofone. É um instrumento de sopro bastante raro feito com metais específicos de uma certa região longínqua. Vejo que são admiradores da boa música, então aqui lhes vai um concelho: Busquem o instrumento que reflita a sua alma e, só assim, a música será tocada em sua perfeição. Falou enquanto lembrava de Bibiano e sua relação com o saxofone. Chegou a se emocionar levemente.

    Inclinou-se para frente como forma de cumprimento.

    - Prazer, Glim, Gimble e Gerbo, Chamo-me Kanny, Kanny Ghi. Como estava lhes dizendo, consegui esse instrumento em meio a uma peregrinação junto a um grande... amigo meu. Fomos até terras distantes que nem mesmo recordo todos os nomes e em cada local fomos descobrindo detalhes que ajudaram a montar um instrumento que se torna-se reflexo fiel de minha alma.

    O Meio-Elfo, após terminar sua fala, olha ao redor e vê que muitos estavam olhando para o palco naquele momento e que uma oportunidade assim não podia ser desperdiçada.

    - O que acham de tocarmos juntos a próxima música? Talvez os ajudem a conseguir a simpatia dos clientes mais exaltados daqui. Piscou para o Gnomo que falara por último, Glim, pois parecia ser o mais articulado.

    Na música, tentaria colocar o máximo do seu carisma para ajudar a banda desajeitada a cativar o público.

    Após algumas músicas, uma confusão interrompe a apresentação e faz com que Kanny se preocupe.

    - Mas o que esta acontecendo? Exclamou à si mesmo enquanto tentava entender toda movimentação.

    Ao divisar o voo da mesa, o bardo se põe em posição de ação, com seus joelhos levemente arqueados e seus músculos tencionados prontos para algum imprevisto, até porque aquela não era uma cena muito incomum em uma taverna.

    Baixinho, começou a tocar poucas notas que, com a ajuda de um pouco de mágica, ajudaria a acalmar os ânimos dos presentes ali.

    Off:

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    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão Empty Re: [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão

    Mensagem por Nietzsche Sex Ago 24, 2018 11:11 pm

    Não se impressionava pela tentativa do meio-orc de querer "marcar território", por mais que fosse metade humano, a outra metade ainda era digna da inteligência de um animal selvagem.

    Assim como animais selvagens, deveria tomar cuidado para não inverter o papel entre predador e presa. Contudo não era o local e nem o objetivo, se tivesse de confrontá-lo, seria em outro momento e com a vantagem certa. Era um caçador natural, aguardar o momento de relaxamento do alvo para o golpe fulminante era a sua especialidade.

    — Obrigado, agradeça a Matriarca, avise que da minha parte nenhum tumulto será gerado. - apreciava a gentileza da anfitriã do local e das suas filhas, retribuindo com a devida compostura.

    Tentava buscar em sua mente onde já havia visto o estranho símbolo no braço esquerdo do líder meio-orc, enquanto desfrutava a pata de carneiro e da caneca de cerveja. Um luxo que vivenciava por períodos curtos, geralmente ele que fazia a própria comida, resultante do que caçava durante suas jornadas.

    Tudo estava relativamente calmo, até que os membros de uma das mesas começava a elevar o tom de voz, podia ver as pessoas se levantando no salão, agitadas e confusas pela gritaria. Não deu para entender o que aconteceu direto, principalmente quando a mesa voou junto dos seus integrantes, sendo arremessados para o lado oposto da taverna. O símbolo sagrado da clériga derretia em sua própria mão, enquanto repetia que alguém estava vindo, um sinal de mau agouro que me deixava apreensivo, me preparando para sacar as minhas espadas curtas ao menor sinal de perigo.

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    Mensagem por Sandinus Sáb Ago 25, 2018 12:09 am

    Só em ver Bonzor se aproximar Seraphina já adiantava sua comida, assim que o palhaço chega bate na mesa e começa a girar a cadeira a matriarca reclama como era de costume.

    - Um dia você vai arrumar confusão com alguém Bonzor e honestamente espero não estar viva quando isso acontecer. – Comentou, vendo a brincadeira de ficar girando, parando ele com o braço. – Pare com isso, as cadeiras foram caras para que fique girando, vai estragar toda a engenhosidade do Gimble. –


    -Que sem graça Seraphina, você vai está virando uma velha muito rabugenta! Quanto as cadeiras, estou surpreso que foi o Gimble que fez...  – Dizia ele enquanto, girou mais umas duas vezes inclinado para baixo analisando o material. – Então o danadinho do Gible sabe fazer algo que preste! Porque como músico é uma tortura auditiva hahahahaha.

    A matriarca então continuou:


    - Quem sabe um dia não faz como ele e toca para ela? – Sorria, entregando a comida para ele, tratavam-se de Cebola empanada com queijo. – Coma e lembre de me pagar no fim, preciso resolver um probleminha.

    O palhaço solta uma gargalhada  e responde a matriarca com entusiasmo.

    -Mas é claro! se a senhora quer taaaaaaaaaaaaaaaannnnnntoooooooooo ser minha sogra, acatarei essa sugestão! E claro, tenho que pensar no meu futuro não é...

    Ele olha toda a taverna com mais atenção e demonstrando bastante interesse, dá três batidas com as mãos fechadas no balcão, olha a prateleira de bebidas e parece fazer contas nos dedos. Então analisa Seraphina de cima a baixo com ar de desânimo:

    -Mas a senhora está muito bem ainda...se tivesse com um pé na cova seria mais lucrativo pra mim, porééémmm...Casar com Amarillys não é nenhum sacrifício para esperar a senhora bater as botas!

    O palhaço encerra suas palavras com bastante seriedade, mas, depois de poucos segundos um chiado se ouvia de sua garganta e ele cai na gargalhada. Era óbvil que ele estava brincando.

    Bonzor então para de girar e se concentra na música, porém alguns acontecimentos tiram um pouco sua atenção, o brusco silêncio de conversas por pelo menos duas vezes, quando duas pessoas muito estranhas adentraram o local, mas nenhum chamou tanto a atenção do bufão quanto o anão brutamontes. Ao ver a atitude o palhaço logo arregalou os olhos e com ar de riso olhou para o lado e como imaginava, Seraphina já se dirigiu até ele com um pedaço de madeira na mão.

    O palhaço se ajustou na cadeira de modo a ficar mais confortável e com a melhor visão da cena, seus olhos estavam arregalados sem piscar, enquanto enfiava a mão na comida e tomava goles da bebida encarando a cena e falando para sí quase sussurrando, mas o suficiente para alguém que estivesse por perto no balcão escutasse.

    -Finalmente, algo mais interessante que a música, mas esse anão parece forte...de toda forma apostaria na Seraphina! Que bom que estou com uma visão privilegiada! Mas...que símbolo é esse nas costas dela, muita gente usa-o e eu ainda não procurei perguntar, será que me disseram?

    Bonzor observa Seraphina bater no braço do homem com o pedaço de madeira e sentar-se numa cadeira.

    -Ahhhhhhhh...só isso!? Que desanimador! Achei que a Seraphina ia dar uma surra nesse anão velho e tarado, apesar de que, nessa idade, a única coisa que ele consegue levantar é o copo! ahahahahahaha

    Tentando lembrar do símbolo, bufão começa a coçar seu queixo e ergue sua cabeça pensativo.

    Teste de Inteligência pro símbolo:

    A atenção de Bonzor mais uma vez é tirada, dessa vez, para o que estava acontecendo na mesa da guilda humanóide. Algo estranho estava acontecendo alí, até que de repente a mesa é arremessada contra a parede junto com os demais membros e uma moça cai ajoelhada dizendo que "alguém está vido" e "alguém chegou" enquanto um símbolo que ela segurava em suas mãos começava a derreter.

    Percepção:

    Alerta, o bufão estala os dedos de sua mão direita e chamas começam a envolve-la, enquanto saca uma de suas adagas com sua mão esquerda e levanta-se curioso e assutado.

    -Epa...epa..epa...Coisa boa não é!
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    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão Empty Re: [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão

    Mensagem por nobod¥ Sáb Ago 25, 2018 4:18 pm

    Iniciação em Sangue
    Instantaneamente a reguada, Amarok larga o braço da pequena bela halfling e vira-se para certificar quem é o ousado sujeito que lhe bate. Era uma outra halfling, porém mais velha. A dona, como se auto chamava. A longa barba branca era acariciada por ele, enquanto que a ouvia e seus olhos nervosos caçavam alguém que tivesse visto aquela cena vergonhosa. Amarok viu um palhaço, mas resolveu deixar para lá. Porque na sua breve análise do sujeito, concluiu de que o tal seria capaz até de dar bom dia para cavalo; era perca de tempo portanto.


    ”Então, você é a dona disso aqui, pequena anciã”, disse Amarok, ”Sabe onde consigo um trabalho, ou quem esteja oferecendo?”, perguntava ele que, de tempo em tempo, tinha sua atenção roubada por um símbolo estranho.


    Teste de Inteligência:



    Mal terminou de perguntar sobre um trabalho e o anão arregalou seus olhos diante do que presenciava, ”Pela barba de Skogg, o que está acontecendo aqui, pequena lady? Olhe isso”, exclamava ele.


    Teste de Percepção:


    Amarok estava diante de algo que, no momento, necessitava de prudência. Afinal, não se sabia o que realmente estava acontecendo. Saltando da cadeira, ele aconselhava a tal Seraphina, ”Proteja-se, pequena lady”. E enquanto caçava com os olhos um potencial inimigo, podia se ver ele rangendo os dentes em meio sua enorme barba branca.
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    Mensagem por Edu Sáb Ago 25, 2018 5:07 pm

    Mûrazôr que estava tomando notas no seu livro, mal desviou a atenção dele quando a mulher botou a cerveja na sua mesa.

    - Obrigado - respondeu ele continuando a anotar.

    Quando Annyn voltou a falar se sentando na mesa com ele parou a sua escrita e direcionou a sua atenção a atendente.

    - Não estava prestando atenção na musica, mas de fato nunca tinha visto um instrumento parecido. Cheguei a aqui de viagem, estou a procura de um homem chamado Richard Parchet. Viu ele por aqui? Ou sabem de alguém que tenha o visto? É um caçador que costuma vender couros dos animais que caça.

    Tinha acabado de responder quando a confusão se deu, não tinha particularmente prestado atenção só saiu do seu foco na sua própria conversa quando a bruxa voou em sua direção. Ele levantou rapidamente da mesa puxando o seu escudo se afastando e levando junto com consigo a halfling Annyn, para que essa não fosse acertada pela outra mulher.

    Foi quando voltou a sua atenção para o que ocorria. Olhou para mulher que falava tentando entende o que ocorria. Certamente era algum evento de origem sobrenatural. Cheirava a coisa profana....

    Teste de percepção:


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    Mensagem por Mr.Frost Dom Ago 26, 2018 11:59 pm





    Whisper


    O Draconato olhou para a garota, ficou do lado dela e começou a apontar em determinadas letras, ele estava indicando com a unha passo a passo o que significava.

    - Linguagem Ancião, velha, mais que lingua mãe nossa.  – Comentava, coçando o queixo. – Uma merodia anciã, acalma corrações, alegra corrações e destroi corrações, maldição suponho. –

    Ele tinha muito o que comentar, estava traduzindo alguns pontos e quando pensou em continuar aquilo, quando pensou que conseguiria descobrir, a menina passou a flutuar, tirando completamente a sua concentração e quando percebeu o caos que ali virava, puxou o cajado das costas, que estava enrolado e o bateu no chão, criando um escudo em torno ao próprio corpo, como se quisesse proteção, enquanto falava rapidamente.

    - Está possuída. –

    O Halfling que havia sido jogado acaba sendo seguro por Whisper e quando é colocado no chão começa a correr em direção a sua amiga, mas prontamente é puxado pelo cajado do Draconato, enquanto esse mesmo começa a retrucar em um claro desconforto.

    - Me solta lagarto... É minha amiga que está ali... Eu preciso ajudá-la de qualquer maneira. –
    - Esqueça... Ela não é mais sua amiga, não por hora... Ela acabou de ser possuida por alguma entidade. -


    O Draconato o segura mais forte, olhando com seriedade para o Halfling enquanto aguarda algum comentário de Whisper, para reforçar o que dizia.


    Resultado dos Testes:


    Kanny

    - Saxofone hmmm... Interessante, muito interessante. -

    Respondia o velho Gnomo que simplesmente não se contentava e precisou passar a mão no cabo, ele precisava reconhecer a liga e os demais materias, estando perfeitamente encantado e quando esse comentou de tocarem juntos os olhos brilharam, não somente dele mas dos filhos, que simplesmente aprovaram imediatamente a ideia.

    - Mas é claro que sim... Seria maravilhoso que isso acontecesse, eu tenho muitas coisas para mostrar, minha familia tem muitos instrumentos e eu acredito que serão do seu agrado. – Comentou Glim, que estava tão empolgado que quase fez o mesmo que o seu pai ao tocar no saxofone.

    A conversa certamente se estenderia por mais tempo, o problema foi que quando pensarem em convidá-lo para ver a fábrica de brinquedos, uma Elfa rapidamente explodiu sua magia pelo ambiente, causando uma enorme confusão. Gimble colocou os filhos para trás, temendo que algo pudesse acontecer, enquanto retirava uma besta de bolso das costas.

    - Vocês dois não se aproximem dela... – Comentava o velho, claramente protegendo a vida de seus filhos daquela situação.
    Os dois Gnomos filhos estavam claramente nervosos, mas no momento em que tudo poderia piorar o som tocado por Kanny os fez se acalmarem, recebendo um comentário breve do Gnomo pai.

    - Agradeço pela melodia, não teria como acalmá-los como está fazendo. –

    Resultado dos Testes:



    Luth

    Luth perceberia que a jovem que entregou a cortesia ficava o observando com certo carinho, não que quisesse alguma coisa, pelo contrário, o que ela sentia era o total prazer do seu trabalho bem feito, algo que poucos poderiam fazer. Contudo, um grito saiu da sua boca quando a mesa e os Membros de uma Guilda sairam voando, a jovem recuou tanto que acabaria acertando as pernas dele com tamanho medo, felizmente, a música de Kanny conseguiria fazê-la “se acalmar”, mas estava claro que ela estava profundamente desesparada naquele momento.

    Resultado dos Testes:


    Bonzor

    Bonzor acaba percebendo que o ambiente virou um completo caos, as Halflings não sabem o que fazer, algumas recuam, outras apenas se escondem sendo que uma delas é Amarillys, que mesmo com a música tocada por Kanny simplesmente está travada a exatos três metros a sua frente, a garota está tremendo profundamente.

    Resultado dos Testes:


    Amarok

    Seraphina não gostava da forma como o Anão agia naquele momento, estava irritada, principalmente por ele ter segurado uma de suas filhas com tanto impeto, queria distância de gente daquele tipo, tanto que quando ele mesmo pergunta sobre as missões a Anciã, aponta para o quadro.

    - Ele esta em letras garrafais, por acaso é cego? –

    A resposta rispida se dava mais ao fato dele ter agido com a sua filha do que por ter outro tipo de fé, mas antes que começasse um dialogo com o Anão, uma jovem começa a flutuar e a destruir a mesa a ponto de atacar seus amigos, estava claro que aquilo seria um problema, tanto que entrou na frente das filhas e gritou em alto e bom som.

    - Saiam daqui meninas... AGORA... – Voltou a sua voz ao anão, enquanto puxava as armas. – Você queria um trabalho não é? Ele está bem a sua frente... –

    Resultado dos Testes:



    Mûrazôr

    A menina que puxava assunto com ele estava realmente interessada no rapaz, ela via algo nele que a acalmava, estranho por assim dizer, principalmente por que ela nunca havia se quer o visto, era uma daquelas ligações que não são explicadas naturalmente, podia ser algo baseado no destino ou até mesmo na intercessão divina. Tanto que, quando ele começou a falar a jovem sorriu profundamente, mexendo no cabelo com a mão direita, mas quando ele perguntou sobre um nome em espécifico ela fez cara de curiosidade, realmente procurando lembrar do nome, movimentando os lábios pensativa.

    - Richard Parchet... Richar Parchet... Eu acho que já o vi sim... Não sei ao certo se falamos da mesma pessoa, mas um homem veio, com algumas bagagens em um burrinho, retirou uma missão prata e saiu. – Comentava, olhando para os lados. – Ele não quis comer e nem beber nada, mas perguntou para a mamãe se existia algum comerciante exótico... Talvez se falar com o... –

    Ela não pode continuar, em questão de segundos foi puxada pelo rapaz sendo levada para o lado enquanto o corpo da Bruxa era violentamente atirado contra a mesa e posteriormente a parede, fazendo com que ela desmaiasse em apenas um único movimento. Aquilo a assustou de modo absurdo, a ponto de suas pernas travarem, estava morrendo medo.
    Resultado dos Testes:


    ____________________________________________________________________




    O corpo da Elfa foi jogado para cima por uma quantidade de vezes que não era capaz de entender, aos olhos da sua equipe aquilo era um completo pesadelo, a Clériga era considerada a mais sábia, inteligente e racional de toda a equipe e agora, sem nem saber o que por que, estava sendo feita de brinquedo, um boneco. Em um determinado momento, as mãos da Clériga passaram a derramar sangue, seguido pelo quadril, pernas e por fim o próprio rosto, era como se ela tivesse sua estrutura inteira sendo brutalmente destruida, de dentro para fora. Foi nesse instante, com um estalo de tempo que o corpo da Elfa explodiu, espalhando o seu sangue por todo o ambiente, pintando as paredes, o chão e o teto com o sangue divino. A explosão desencadeou uma violência sem limite, onde os pedaços do corpo da jovem foram arremeçados pelo salão inteiro, a perna direita cairia a frente de Amarillys que estava em completo pânico, a perna esquerda a frente de Amarok, lançados em direção a Kanny e os Gnomos, que observavam aquela atrocidade completamente pasmos. Por fim, o Crânio, completamente destruído, até a frente do Guerreiro e do Bárbaro, que ficaram sem reação alguma, sendo que o Guerreiro não sabia o que fazer, não sabia como agir, não sabia como movimentar-se corretamente, estava perdido pela loucura de ver sua amada morta, a ponto de largar a sua arma, ajoelhar-se em solo e abraçar a cabeça, caindo em prantos.

    O Barbaro, seu amigo, não chegou a abaixar a arma, não por falta de vontade mas por que não podia, tudo por que simplesmente apontou o imenso machado a frente, evitava de comentar algo que não era necessário, o ritual de sangue passou a brilhar com intensidade e como se uma lufada de vento existisse, um corpo desceu em meio ao solo, caindo com extrema violência, quebrando o chão em uma área de 9 metros, trazendo ao ambiente uma onda extremamente maligna e aterrorizadora, puxando de dentro de sua estrutura toda a essência do desespero e da morte. A entidade que acabou de surgir, que acabou de tomar o ambiente para si acabou se levantando e em todas as partes do seu corpo, a sensação que existia era que aquilo não estava satisfeito com o sangue da Elfa, ele desejava mais a ponto da sua voz rouca, fria e fúnebre abrir a mão brevemente, criando uma emanação de energia que explodiu pelo ambiente, atravessando todos os cantos, rachando o solo de uma única vez, impondo a sua presença.


    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão 8c49a4920ba98d92fcaf17ac352ae7c9

    - Levantem... –

    Magia Utilizada pelo Dark Paladin:


    Das rachaduras que ele criou no solo, uma dezena de espadas e mãos começaram a sair do solo, eram cadáveres que simplesmente começavam a renascer na forma de esqueletos, puxando a terra para que pudessem partilhar do desejo de seu invocador.


    Pontos à serem Ressaltados.

     Haverá UM ESQUELETO saindo do solo para cada um dos players, eles surgirão pelas costas, preparados para acertá-los e eliminá-los de qualquer maneira.
     Como todo mundo passou no Teste de Percepção o primeiro ataque é de vocês, mas todos os Players deverão lançar um TESTE DE INICIATIVA (D20), para iniciar com a ordem dos combates que começarão a partir do turno. Mûrazôr, como bonificação por ter tirado um Acerto Crítico, seu primeiro ataque será realizado com VANTAGEM.
     O Draconato com Whisper, Seraphina com Amarok e Gimble com Kanny perceberão que o verdadeiro mal é o Paladino Negro que surgiu do ritual de sangue, não irão pensar nem mesmo duas vezes, atacarão de uma só vez.
     A Bruxa ao lado de Mûrazôr está desmaiada, completamente fora de combate por hora.
     O Guerreiro, o Barbaro, o Halfling, os Draconatos, Seraphina e Gimble avançarão em direção ao cavaleiro, atacando de todas as formas possíveis para detê-lo.
     As filhas de Seraphina, que estão com Luth, Mûrazôr e Bonzor, assim como os Gnomos com Kanny, não conseguem se mexer, estão completamente apavorados com a presença daquele ser que acabou de surgir. As demais Halflings tentam correr em direção a porta, mas ela está completamente trancada, não existe saída e com certeza serão massacradas por dois esqueletos que se aproximam delas.
     Todos devem fazer um TESTE DE CONSTITUIÇÃO (D20), por causa da Aura das Trevas que emana do Paladino Negro.

    Teste de Iniciativa dos Monstros:
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    Mensagem por gaijin386 Seg Ago 27, 2018 1:55 am

    Whisper tinha interesse no que o Draconato estava dizendo e até queria debater com ele sobre o assunto em seu tom de voz baixo - Isso é uma perspectiva totalmente nova e ... Nesse instante ocorre a confusão oriunda do profano ritual a qual Whisper pode testemunhar assim como os nefastos acontecimentos resultantes e logo que deixa o halfling a salvo seu rosto muda de expressão da curiosa inquietude para um esgar de desprezo e preocupação e ela consegue apenas balbuciar - Blasfêmia. enquanto pega seu símbolo sagrado de Umberlee (um pingente em forma de uma onda que se parte em duas direções) e tenta se colocar em posição que afete mais de uma criatura (de preferência perto das inocentes que não se defendem) e entoa uma prece sem que voz falhe em um sussurro (Turn Undead)
    Efeito Expusar Mortos Vivos :

    Grande Umberlee, Guardiã das Tempestades e Flagelo de Todos os Marinheiros. Mais uma vez eu humildemente venho a você em oração.
    No Coração da Furia você detém o domínio eterno. Das entranhas do mar, Tu testas a nós todos os mortais e dispersa o que nos é mais precioso.
    Por Sua inigualável sabedoria e Sua misericórdia caridosa eu sobrevivo e prospero, embora eu seja indigna de qualquer graça.
    Por isto e por muito mais sou imensamente grata. Com o mais escasso de seus caprichos, meu destino seria selado.
    Que eu, portanto, nunca deixe de apaziguar-te grandemente, para que a tua ira seja para sempre afastada dos meus pulmões.
    Infinito é o seu nome. Infinito é o seu domínio. E interminavelmente sirvo.
    Que vossa vontade seja feita.


    Quando ela termina ela pega seu martelo de duas mãos e olha na direção do profano ser que surgiu do ritual.

    TESTE DE INICIATIVA (D20)
    Spoiler:
    TESTE DE CONSTITUIÇÃO (D20)
    Spoiler:
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    [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão Empty Re: [ON] Cidade de Ramush - Taverna Presa do Cão

    Mensagem por Mr.Frost Seg Ago 27, 2018 5:49 am

    Teste de Iniciativa de Whisper:
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    Mensagem por Sandinus Seg Ago 27, 2018 10:03 am

    Cada vez que Bonzor olhava a situação ficava mais macabra e desesperadora, a clériga erguia-se e o símbolo derretia, a fé daquela Elfa havia se extinguido, então seu corpo começa a ser sacolejado brutalmente de cima a baixo, o sangue começa a jorra e o corpo dela explode em vários pedaços, uma de suas pernas cai a frente de Amarillys que já estava completamente desestruturada emocionalmente, aquilo tudo fez as lembranças do Bonzor voltarem no tempo revendo o ritual que presenciou com sua companheira também clériga para a invocação de um demônio.

    Seu trauma sobre aquilo já havia passado, mas isso trouxe a tona aquelas lembranças ruins, porém, não durou muito, com os gritos dos demais que estavam na taverna partindo para o ataque ele logo recobra-se do momento atual e pensa em puxar Amarillys, mas para sua surpresa um esqueleto surge sob suas costas, por fim, o cavaleiro das trevas ergue sua mão e uma aura terrível avança sobre tudo e todos e Bonzor sente uma sensação de morte imediata e tenta não se abater.

    Teste de Constituição:

    Iniciativa:

    Bonzor então pronuncia algumas palavras de poder então as chamas de sua mão se apagam.

    -QAH DWIIN!

    Rapidamente ele desenha um símbolo a sua frente para se proteger do ataque do Esqueleto, era o truque Proteção Contra Lâmina!

    Proteção Contra lâmina:

    -Amarillys! Esconda-se!
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    Mensagem por Edu Seg Ago 27, 2018 2:11 pm

    Vendo toda aquela cena bizarra fez Mûrazôr questionar em voz alta:

    - Por onde andou essa jovem clériga?

    Levantou o escudo e se protegeu do sangue e pedaços de corpo que voaram. Sua expressão nesse tempo permanecia imutável, já tinha vivido muitas situações ruins nas batalha durante as intermináveis guerras em Elorna no norte do seu reino natal Sûlcoron. Ainda refletia sobre o que tinha visto na cena e o seu significado, por isso mesmo não olhou para as halflings tentando escapar pela porta.

    Não precisou virar para saber que tinha um inimigo ali. Pegou a pesada maça do seu cinto e girou descendo ela com toda a sua força no crânio do esqueleto. Uma coisa que não saia da sua cabeça era como aquela clériga tinha sido possuída? Se aquele episodio acabasse com eles vivos, o amigos dela iria responder a essa questão. Lembrava-se da sua experiencia quando ainda era muito jovem recém ordenado, quando foi supostamente foi ajudar um homem deprimido e isolado na sua casa. A entidade que estava ligada a vitima quando o tentou atacar falou claramente "você pertence a outro" obviamente se referindo a Nike sua deusa Matrona. Como uma cleriga é tomada por outra entidade?
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    Mensagem por Edu Seg Ago 27, 2018 2:14 pm

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