por Artorias Qua Jan 23, 2019 8:48 pm
Fortaleza de Sen
Capítulo 2
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- OFF – POST 1:
Trilha sonora para entrarem no espírito do capítulo 2
ON –
Todos sentiram-se revigorados e mais fortes, estavam prontos para prosseguir o caminho que escolheram, ou seria o destino responsável por essa decisão dos nossos heróis?
Vocês seguem a trilha de terra batida que leva até o grande portão da Fortaleza de Sem.
“Senhor, Siegmeyer, sabes que desafios tem lá dentro?” perguntara Celina, a sacerdotisa. O novo companheiro do grupo que andava desengonçadamente pensava na resposta – Hm... hmm... hmmmm... hm... –, então virou-se para ela quando soubera o que responder – Nunca estive lá e não conheço quem esteve lá, também não conheço alguma história de alguém que estivera lá, devo concluir que aqueles a adentrarem na Fortaleza morrem... Seja o que for, nada vencerá Siegmeyer! Ho ho ho ho! –, gargalha com as mãos em sua barriga, parecia confiante demais, talvez uma tentativa de esconder inseguranças.
Enfim chegam às instransponíveis muralhas da Fortaleza de Sen, seu portão estava aberto e a barreira mágica não estava presente como notara o cavaleiro exótico, havia funcionado o plano dele, de Oscar e do falecido Solaire.
– É muito provável que Oscar já se encontre lá dentro! Não se preocupe, amigo, estarei chegando para nosso encontro! – Comentara o guerreiro de cebola.
Ao entrarem os heróis sentem densidade do ar, havia um cheiro incômodo, odor de morte e de esquecimento, parecia estar a muito tempo abandonado. O fogo aceso nas candeias sinalizava que alguém passara por aquele longo corredor, só poderia ser Oscar, assim pensariam.
O corredor era extenso em leve decida, o teto era alto e apático, como toda a estrutura presente.
“Senhor, Siegmeyer, sabes que desafios tem lá dentro?” perguntara Celina, a sacerdotisa. O novo companheiro do grupo que andava desengonçadamente pensava na resposta – Hm... hmm... hmmmm... hm... –, então virou-se para ela quando soubera o que responder – Nunca estive lá e não conheço quem esteve lá, também não conheço alguma história de alguém que estivera lá, devo concluir que aqueles a adentrarem na Fortaleza morrem... Seja o que for, nada vencerá Siegmeyer! Ho ho ho ho! –, gargalha com as mãos em sua barriga, parecia confiante demais, talvez uma tentativa de esconder inseguranças.
Enfim chegam às instransponíveis muralhas da Fortaleza de Sen, seu portão estava aberto e a barreira mágica não estava presente como notara o cavaleiro exótico, havia funcionado o plano dele, de Oscar e do falecido Solaire.
– É muito provável que Oscar já se encontre lá dentro! Não se preocupe, amigo, estarei chegando para nosso encontro! – Comentara o guerreiro de cebola.
Ao entrarem os heróis sentem densidade do ar, havia um cheiro incômodo, odor de morte e de esquecimento, parecia estar a muito tempo abandonado. O fogo aceso nas candeias sinalizava que alguém passara por aquele longo corredor, só poderia ser Oscar, assim pensariam.
O corredor era extenso em leve decida, o teto era alto e apático, como toda a estrutura presente.
Após longo tempo seguindo, Bóris sentia-se incomodado consigo mesmo, era o Vermelho perturbando sua consciência, os outros percebiam que ele estava estranho. Francis pensava se poderia encontrar paz para sua alma acompanhando os outros, seu passado nebuloso o envergonhava, mas também amava lembrar do poder que alcançara e o que fizera com ele, não havia harmonia em seus pensamentos sobre si. Celina mantinha determinação de uma clériga bastante devota, no entanto algo a incomodava, algo estranho naquela masmorra talvez? Adamastor carregava esperanças, mesmo que pequenas, sobre o que faziam, como um grande líder, tinha de ter vigor no que acreditava e se não tivesse fé, deveria fingir para motivar seus companheiros.
[...]
Finalmente chegam no Hall da Fortaleza de Sen.
É colossal a tamanha edificação subterrânea, mas algo de errado era notado pelos heróis. O lugar estava em ruínas, por mais escuro que estivesse todo o ambiente, haviam focos de luzes em pontos distintos que permitiam enxergar, mesmo que pouco, todo o espaço e, inclusive, a frente encontrava-se um enorme abismo, o chão havia ruído ou algo fez desabar parte da estrutura. Podiam ver vários corpos espalhados, sangue, destroços, era um cemitério aquele lugar.
– Quantos devem ter morrido neste lugar traiçoeiro? – dizia assustado Siegmeyer de Catarina. Observava horrorizado, até que viu a frente, após o abismo uma grande fogueira – Oscar deve ter conseguido ultrapassar esse abismo, será que desabou depois de ter passado? De qualquer forma, não temos como chegar lá, temos que descobrir outro caminho...
– Quantos devem ter morrido neste lugar traiçoeiro? – dizia assustado Siegmeyer de Catarina. Observava horrorizado, até que viu a frente, após o abismo uma grande fogueira – Oscar deve ter conseguido ultrapassar esse abismo, será que desabou depois de ter passado? De qualquer forma, não temos como chegar lá, temos que descobrir outro caminho...
- OFF 2 :
- Pessoal, como podem ver no mapa que eu fiz, o lugar é enorme e rico em detalhes, vocês terão muito tempo para explorá-lo e agora definirei como funcionará:
INICIALMENTE: Todos começarão do ponto de partida A.
1) O mapa possui enumerações para cada quadradinho, sendo cada um representando 10m², quando houver necessidade essa informação será importante;
2) Para andarem não precisarão se preocupar com os pequenos quadradinhos, apenas foquem nas letras que representam espaços (OBS.: Não poderão ir de A a D de uma vez por exemplo, poderão fazer assim: A até B, B até C ou até D, A até G, G até H ou F etc.);
3) Como o cenário é de pouca visibilidade, vocês narrarão que estarão indo de um ponto para outro (OBS.: mas NÃO narrem que CHEGARAM, APENAS que estão INDO), poderão descrever o que conseguem ver através do mapa, mas eu que entrarei em maiores detalhes como se estivessem mais perto para notarem os detalhes dos objetos e de qualquer outra coisa;
4) Exemplo: Siegmeyer decidiu ir de A até B: Enquanto andava sutilmente avaliava todo o cenário para não ser pego em alguma armadilha, notara rachaduras e um cadáver, havia uma mesa mais à frente com algumas coisas dispostas nela, mas que era incapaz de reconhecer ainda.
5) Vocês podem fazer escolhas mais independentes aqui, podem escolher explorar sozinho ou em dupla/trio, cada um pode escolher o trajeto que quer seguir e resolver puzzles, charadas, sobreviver de armadilhas e perigos sozinho ou com alguém. Caso ocorra algo com algum personagem que esteja no ponto F por exemplo e os outros heróis encontram-se no ponto B, levar-se-ão alguns turnos para que cheguem até o herói no ponto F, pois a movimentação de turno é de 50 metros em combates/momentos de perigo e cada quadrado é equivalente a 10 metros.
Qualquer dúvida poderão falar no grupo ou no tópico off.
AYANA: Não se esqueça de postar no Tópico OFF qual Atributo irá upar de Francis.
- Hunter
Tecnocrata
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Bóris olha pro alto teto, admirando a arquitetura do lugar, mas desconfiado, temendo armadilha pelo lugar. Enfim, chegavam a Fortaleza de Sen. Olhava aquele cenário de guerra, e tentava imaginar as batalhas que já ocorreram ali, enquanto Sieg comentava sobre.
- Será que foi este o caminho tomado por Oscar? Talvez essa fogueira já estava acesa antes, assim como a fogueira de Gwin... - Pergunta. Andava vagarosamente, descendo a escadaria até se aproximar do abismo formado por algo ali, talvez uma armadilha, ou talvez algum desastre, quem sabe uma batalha gloriosa a muito tempo atrás, talvez em seu tempo de vida passado... - Bom, eu creio que a melhor maneira de prosseguirmos é explorando os lugar que são possível apoiar o nosso pé, ou será que alguém aqui tem a magia que possa voar, ou talvez uma fazer uma ponte? uma ponte de gelo seria seguro? - Olhava para o usuário de gelo. Para quem fez nevar no cenário anterior, talvez uma ponte de gelo estivesse ao alcance de Francis.
Olhava para as laterais, percebendo que poderiam dar a volta tanto pela esquerda, quanto pela direita.
- Se bem que, não precisamos ter tanta pressa. Explorar o local seria algo interessante a se fazer. O que acham?
- Será que foi este o caminho tomado por Oscar? Talvez essa fogueira já estava acesa antes, assim como a fogueira de Gwin... - Pergunta. Andava vagarosamente, descendo a escadaria até se aproximar do abismo formado por algo ali, talvez uma armadilha, ou talvez algum desastre, quem sabe uma batalha gloriosa a muito tempo atrás, talvez em seu tempo de vida passado... - Bom, eu creio que a melhor maneira de prosseguirmos é explorando os lugar que são possível apoiar o nosso pé, ou será que alguém aqui tem a magia que possa voar, ou talvez uma fazer uma ponte? uma ponte de gelo seria seguro? - Olhava para o usuário de gelo. Para quem fez nevar no cenário anterior, talvez uma ponte de gelo estivesse ao alcance de Francis.
Olhava para as laterais, percebendo que poderiam dar a volta tanto pela esquerda, quanto pela direita.
- Se bem que, não precisamos ter tanta pressa. Explorar o local seria algo interessante a se fazer. O que acham?
- Pallando
Mestre Jedi
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Assim que entraram na fortaleza e deram de cara com a iluminação do fogo acesso pelo longo corredor ficou claro que, pelo menos até ali, Oscar teria chegado. Havia um cheiro incômodo no ar que fez Adamastor levar a mão ao nariz, mas no fim não era nada com que não pudesse se acostumar. Sem demorar muito, o grupo seguiu caminho pelo corredor que descia para algum lugar e o general fez questão de observar bem o cenário durante todo o percurso, pois aquele lugar lhe atiçava a curiosidade.
Algum tempo depois, chegando no que parecia ser um grande salão subterrâneo, Adamastor não ficou surpreso por encontrar o local em completa ruína. Havia pouca iluminação, mas ainda assim era bem clara a presença de um abismo logo a frente, o primeiro obstáculo aos seus objetivos. Os corpos espalhados pelo lugar quase faziam o general se sentir em um campo de batalha, ou seja, em casa. De qualquer forma, a suposição de Sigmeyer parecia ser plausível por enquanto, e nesse caso Oscar teria que esperar um pouco mais pela ajuda.
Adamastor também ficou interessado na possibilidade levantada por Bóris, de usar uma ponte de gelo para superarem o abismo. Com certeza evitaria muito trabalho se fosse possível, embora a ideia de explorar aquele ambiente também fosse bem chamativa.
- Acho que uma ponte de gelo deixaria esse lugar miserável mais bonito... - Riu sozinho enquanto observava o cenário. - Também acho que temos tempo. Seria um desleixe da nossa parte sair daqui sem aprender nada do lugar. - Mas como explorar o lugar? Mesmo o grupo sendo formado por pessoas lendárias, Adamastor não enxergava a divisão como um plano viável. Dividir um grupo pequeno no território inimigo, do qual sabiam pouquíssimo, poderia ser um insulto ao aviso de cuidado representado pelos corpos no chão. - Sugiro seguirmos juntos pela direita. Daí quando estivermos um pouco mais certos sobre o lugar... podemos pensar em outra coisa. Que tal?
Algum tempo depois, chegando no que parecia ser um grande salão subterrâneo, Adamastor não ficou surpreso por encontrar o local em completa ruína. Havia pouca iluminação, mas ainda assim era bem clara a presença de um abismo logo a frente, o primeiro obstáculo aos seus objetivos. Os corpos espalhados pelo lugar quase faziam o general se sentir em um campo de batalha, ou seja, em casa. De qualquer forma, a suposição de Sigmeyer parecia ser plausível por enquanto, e nesse caso Oscar teria que esperar um pouco mais pela ajuda.
Adamastor também ficou interessado na possibilidade levantada por Bóris, de usar uma ponte de gelo para superarem o abismo. Com certeza evitaria muito trabalho se fosse possível, embora a ideia de explorar aquele ambiente também fosse bem chamativa.
- Acho que uma ponte de gelo deixaria esse lugar miserável mais bonito... - Riu sozinho enquanto observava o cenário. - Também acho que temos tempo. Seria um desleixe da nossa parte sair daqui sem aprender nada do lugar. - Mas como explorar o lugar? Mesmo o grupo sendo formado por pessoas lendárias, Adamastor não enxergava a divisão como um plano viável. Dividir um grupo pequeno no território inimigo, do qual sabiam pouquíssimo, poderia ser um insulto ao aviso de cuidado representado pelos corpos no chão. - Sugiro seguirmos juntos pela direita. Daí quando estivermos um pouco mais certos sobre o lugar... podemos pensar em outra coisa. Que tal?
- ayana
Cavaleiro Jedi
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Francis Bathory
Ao contrário do que diziam as lendas, Francis não era um homem de fé. Aproximou-se da religião dos deuses do Norte para que sua autoridade também tivesse uma legitimação divina. Nunca tentou contato com os deuses, embora muitos acreditassem que ele estava construindo uma torre de gelo para alcançá-los. As pessoas em geral eram tolas, incapazes de pensar por si próprias, de tal forma que recorriam a supostos emissários dos deuses para encontrar respostas. Francis tinha respostas para tudo, mesmo de assuntos dos quais não tinha conhecimento. Era isso que se esperava de um deus.
Seria interessante se encontrar com os deuses, não tanto pelas respostas, mas para jogar as cartas na mesa. Mostrar que não estava disposto a consertar as falhas que cometeram, a menos que lhe oferecessem uma generosa recompensa. Se foram capazes de violar a câmara fria, local onde o mago pediu para ser enterrado, e ressuscitá-lo a milhares de quilômetros de distância, poderiam fazer o mesmo com sua esposa.
Ao passar pelo portão da Fortaleza Sen, os primeiros detalhes que Francis percebeu eram resquícios de morte e destruição. Uma atmosfera que lhe era familiar, trazendo lembranças dos momentos de guerra posteriores à conquista de algum castelo ou fortaleza. Quando possível, ele retornava sozinho aos cômodos abandonados para tentar reconstituir como era a vida dos nobres inimigos assassinados. Em algum momento, todos acreditaram que estariam à salvo por trás das muralhas, até cometerem o erro de tomarem decisões que contrariavam a vontade do reino e do mago.
Os companheiros, que estavam à frente, foram os primeiros a se depararem com o abismo. "Uma ponte de gelo seria seguro?", perguntou Bóris. Francis chegou na beira do abismo e olhou para baixo. Em seguida, abriu um sorriso ao ouvir o comentário de Adamastor:
- Acho que uma ponte de gelo deixaria esse lugar miserável mais bonito.
- Assim como eu, você também tem muito bom gosto, general. - Virou-se para Bóris e continuou. - Uma ponte de gelo nunca é segura se levar em conta o risco de escorregar. Se for mesmo necessário, posso providenciar uma, mas por enquanto, estou de acordo em dar uma olhada nos outros caminhos que essa fortaleza pode nos levar.
Ao contrário do que diziam as lendas, Francis não era um homem de fé. Aproximou-se da religião dos deuses do Norte para que sua autoridade também tivesse uma legitimação divina. Nunca tentou contato com os deuses, embora muitos acreditassem que ele estava construindo uma torre de gelo para alcançá-los. As pessoas em geral eram tolas, incapazes de pensar por si próprias, de tal forma que recorriam a supostos emissários dos deuses para encontrar respostas. Francis tinha respostas para tudo, mesmo de assuntos dos quais não tinha conhecimento. Era isso que se esperava de um deus.
Seria interessante se encontrar com os deuses, não tanto pelas respostas, mas para jogar as cartas na mesa. Mostrar que não estava disposto a consertar as falhas que cometeram, a menos que lhe oferecessem uma generosa recompensa. Se foram capazes de violar a câmara fria, local onde o mago pediu para ser enterrado, e ressuscitá-lo a milhares de quilômetros de distância, poderiam fazer o mesmo com sua esposa.
Ao passar pelo portão da Fortaleza Sen, os primeiros detalhes que Francis percebeu eram resquícios de morte e destruição. Uma atmosfera que lhe era familiar, trazendo lembranças dos momentos de guerra posteriores à conquista de algum castelo ou fortaleza. Quando possível, ele retornava sozinho aos cômodos abandonados para tentar reconstituir como era a vida dos nobres inimigos assassinados. Em algum momento, todos acreditaram que estariam à salvo por trás das muralhas, até cometerem o erro de tomarem decisões que contrariavam a vontade do reino e do mago.
Os companheiros, que estavam à frente, foram os primeiros a se depararem com o abismo. "Uma ponte de gelo seria seguro?", perguntou Bóris. Francis chegou na beira do abismo e olhou para baixo. Em seguida, abriu um sorriso ao ouvir o comentário de Adamastor:
- Acho que uma ponte de gelo deixaria esse lugar miserável mais bonito.
- Assim como eu, você também tem muito bom gosto, general. - Virou-se para Bóris e continuou. - Uma ponte de gelo nunca é segura se levar em conta o risco de escorregar. Se for mesmo necessário, posso providenciar uma, mas por enquanto, estou de acordo em dar uma olhada nos outros caminhos que essa fortaleza pode nos levar.
- Artorias
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- OFF – POST 2:
Peço desculpas por ter abandonado temporariamente a campanha, mas, como prometido, não deixarei essa história sem desfecho.
Guillix e Ayana abandonaram a mesa, mas seus personagens continuarão na história até enquanto houver utilidade na narrativa, o lado bom que o desenvolvimento ficará mais dinâmico por ter menos jogadores, gostaria de agradecer por manterem o interesse em continuar Hunter e Pallando.
ON –
Francis percebera que seu gelo não era forte o suficiente para sustentar uma ponte, não era forte o suficiente no estado que se encontrava, mas seu orgulho não permitiria dizer isso, falar isso é apresentar uma fraqueza, jamais poderia confessar uma fraqueza.
[...]
Celina observava com atenção os destroços deixados em toda a parte, era importante para ela compreender o que houve, com sua fé, clama pela Princesa Gwynevere, mesmo ainda sem retorno, sua sensibilidade sobrehumana gritava para seguir a direita.
– Consigo sentir a presença de alguns cadáveres a direita, uma energia estranha ronda por lá, gostaria de averiguar para, talvez, descobrir alguma coisa, alguém acompanhar-me-ia? – Celina pergunta aos seus companheiros, olhando para Adamastor, Francis, Siegmeyer e Boris a espera de um retorno positivo, mesmo sabendo que alguns poderiam não desejar seguir para aquele caminho.
"Sugiro seguirmos juntos pela direita. [...] Que tal?" diz Adamastor, mas ainda em tom de dúvida, pois gostaria que todos fossem juntos.
Francis encara desinteressadamente Celina, preferia explorar e encontrar alguma emoção para vir a tona algum anseio de viver – Sinto muito – pisca um olho para Celina e vira as costas, – Mas tenho minhas motivações e prefiro seguir a esquerda, não faço questão de ser acompanhado!
A postura de Francis era estranha, parecia buscar se isolar.
Siegmeyer sem muito entender o que havia, tomou o silêncio ao preencher com sua voz um pouco afobada – Irei acompanhá-la, senhorita Celina!
Então esperam Bóris e Adamastor se pronunciarem para partirem.
[...]
Celina observava com atenção os destroços deixados em toda a parte, era importante para ela compreender o que houve, com sua fé, clama pela Princesa Gwynevere, mesmo ainda sem retorno, sua sensibilidade sobrehumana gritava para seguir a direita.
– Consigo sentir a presença de alguns cadáveres a direita, uma energia estranha ronda por lá, gostaria de averiguar para, talvez, descobrir alguma coisa, alguém acompanhar-me-ia? – Celina pergunta aos seus companheiros, olhando para Adamastor, Francis, Siegmeyer e Boris a espera de um retorno positivo, mesmo sabendo que alguns poderiam não desejar seguir para aquele caminho.
"Sugiro seguirmos juntos pela direita. [...] Que tal?" diz Adamastor, mas ainda em tom de dúvida, pois gostaria que todos fossem juntos.
Francis encara desinteressadamente Celina, preferia explorar e encontrar alguma emoção para vir a tona algum anseio de viver – Sinto muito – pisca um olho para Celina e vira as costas, – Mas tenho minhas motivações e prefiro seguir a esquerda, não faço questão de ser acompanhado!
A postura de Francis era estranha, parecia buscar se isolar.
Siegmeyer sem muito entender o que havia, tomou o silêncio ao preencher com sua voz um pouco afobada – Irei acompanhá-la, senhorita Celina!
Então esperam Bóris e Adamastor se pronunciarem para partirem.
- OFF 2:
Francis irá de A a B enquanto Celina e Siegmeyer irão de A a G.
Vocês possuem total liberdade para decidir com quem irão preferir acompanhar e caminho seguir.
- Pallando
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Adamastor observou a situação com seus companheiros se desenrolar sem dizer nada. Francis parecia irredutível em sua decisão de seguir para a esquerda, sabe-se lá por que razão, e Celina já começava a seguir na direção oposta junto de Siegmeyer, e estes pelo menos deram uma razão para ir por aquele caminho. Na verdade a atitude de nenhum deles era uma grande surpresa, pois já era esperado que fossem ter dificuldades para tomar decisões como um grupo, mas ainda assim sentiu-se um pouco preocupado com os rumos tomados.
- Assim fica mais complicado... mas acho que se existe um grupo capaz de lidar com as possíveis consequências disso, deve ser este. Não é? - Lançou a pergunta humorada à Bóris depois de ver para onde cada um dos outros rumavam. Depois olhou desanimado na direção escolhida por Francis. Sabia que o mago podia se cuidar sozinho, mas seria completamente contrário a sua conduta deixar um aliado a própria sorte, e da mesma forma também não seria justo sugerir a Bóris que acompanhasse quem parecia querer se isolar.- Vou seguir o Francis. Se algo acontecer vou voltar para este exato lugar no primeiro instante.
- Assim fica mais complicado... mas acho que se existe um grupo capaz de lidar com as possíveis consequências disso, deve ser este. Não é? - Lançou a pergunta humorada à Bóris depois de ver para onde cada um dos outros rumavam. Depois olhou desanimado na direção escolhida por Francis. Sabia que o mago podia se cuidar sozinho, mas seria completamente contrário a sua conduta deixar um aliado a própria sorte, e da mesma forma também não seria justo sugerir a Bóris que acompanhasse quem parecia querer se isolar.- Vou seguir o Francis. Se algo acontecer vou voltar para este exato lugar no primeiro instante.
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OFF – POST 3
ON –
[...]
ON –
Boris decidiu que iria pela direita com a sacerdotisa e o cavaleiro de cebola, então se separam.
[...]
FRANCIS & ADAMASTOR [Entre A e B]
Enquanto avançavam, uma luz provinda de uma fogueira fixada numa parede aliviava o breu e a escuridão que limitava muito a visão dos dois heróis, o piso estava menos danificado e com menos rachaduras como viram na entrada.
Francis estava quieto enquanto andava em frente até que quebra o silêncio abruptamente – Por que você decidiu vir comigo, havia deixado claro que não fazia questão de companhia. –, questiona a Adamastor sem desfazer sua face apática.
Continuam a andar em torno do abismo, até que encontram um corpo caído trajado de uma armadura leve, possivelmente morto, e mais próximo a parede era possível avistar uma longa mesa, era possível notar que havia taças, lamparina apagada e uma anotação. Além disso, tinha um caminho estreito devido ao abismo que ainda era possível ter acesso para continuar a investigação naquele grande hall.
O que você fará?
Francis estava quieto enquanto andava em frente até que quebra o silêncio abruptamente – Por que você decidiu vir comigo, havia deixado claro que não fazia questão de companhia. –, questiona a Adamastor sem desfazer sua face apática.
Continuam a andar em torno do abismo, até que encontram um corpo caído trajado de uma armadura leve, possivelmente morto, e mais próximo a parede era possível avistar uma longa mesa, era possível notar que havia taças, lamparina apagada e uma anotação. Além disso, tinha um caminho estreito devido ao abismo que ainda era possível ter acesso para continuar a investigação naquele grande hall.
O que você fará?
CELINA, SIEGMEYER & BÓRIS [Entre A e G]
A escuridão era densa, mas uma luz a frente os guiava e a cada passo ficava maior e revelava mais do caminho que seguiam. Era uma tocha presa a uma parede que iluminava aquele trecho, então viram que havia vários vasos de cerâmica, uma infinidade, não pareciam ter valor, a utilidade deles era desconhecida, mas era possível ver que rastros de sangue em alguns deles estava levando para um amontoado de corpos, não apresentavam estar vivos.
– A energia ruim que sentia vinha daqui, o que haveria de ter acontecido aqui? – Diz Celina triste com o que via.
– Parece que morreram sem chance de reagir... – Siegmeyer dizia enquanto ficava de cócoras conferindo cada corpo caído – Suas expressões apresentam surpresa...
Um pouco mais a frente, encostado na parede, um baú grande fechado, e um caminho apertado devido ao abismo no forte que permite prosseguir com a varredura pelo local.
O que você fará?
– A energia ruim que sentia vinha daqui, o que haveria de ter acontecido aqui? – Diz Celina triste com o que via.
– Parece que morreram sem chance de reagir... – Siegmeyer dizia enquanto ficava de cócoras conferindo cada corpo caído – Suas expressões apresentam surpresa...
Um pouco mais a frente, encostado na parede, um baú grande fechado, e um caminho apertado devido ao abismo no forte que permite prosseguir com a varredura pelo local.
O que você fará?
- Hunter
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A sensação de que algo poderia pular bem a sua frente a qualquer instante fazia Bóris andar rígido, observando atentamente a luz que emanava afrente, esperando o momento em que a luz seria interrompido por algum vulto. Não aconteceu, para seu alívio. Os vasos seguiam pelo caminho e em grande quantidade. Conforme seguiam, se emparelhava a eles e tentava observar seu conteúdo. O que teria em seu interior? Talvez o sangue proveniente daqueles rastros vermelhos?
Os olhos arregalavam ao observar aquele amontoado de corpos. Talvez, Vermelho não se impressionaria com aquilo, mas Bóris sentiu suas entranhas se contorcerem, engolindo em seco sentindo a falta de saliva o incomodar.
Enfim, um segundo momento que chamou a atenção. Um baú grande e fechado. Era impossível não imaginar as coisas maravilhosas que poderia conter ali dentro. Ouro. Joias preciosas. Pergaminhos. Tesouros em geral. Seus passos o guiaram para o baú, num sentimento involuntário de egoismo, tentando ser o primeiro a botar a mão no baú, mas de repente, uma pontada em sua mente lhe serve como alerta e então congela. Olhava para o baú e depois para a montanha de cadáveres.
- E-esperem... - analisava...
- O que vocês acham que esses mortos estavam tentando fazer? qual era o objetivos imediatos deles? - Fazia a pergunta e já respondia com um gesto. Apontava para o baú.
- Acredito que esse baú pode ter relação com todas essas mortes...
Nisso, analisava o ambiente mais atentamente. Poderia ter uma espécie de guardião do baú poderoso? Ou então, armadilhas que ceifam a vida daqueles que anseiam pelo baú?
Os olhos arregalavam ao observar aquele amontoado de corpos. Talvez, Vermelho não se impressionaria com aquilo, mas Bóris sentiu suas entranhas se contorcerem, engolindo em seco sentindo a falta de saliva o incomodar.
Enfim, um segundo momento que chamou a atenção. Um baú grande e fechado. Era impossível não imaginar as coisas maravilhosas que poderia conter ali dentro. Ouro. Joias preciosas. Pergaminhos. Tesouros em geral. Seus passos o guiaram para o baú, num sentimento involuntário de egoismo, tentando ser o primeiro a botar a mão no baú, mas de repente, uma pontada em sua mente lhe serve como alerta e então congela. Olhava para o baú e depois para a montanha de cadáveres.
- E-esperem... - analisava...
- O que vocês acham que esses mortos estavam tentando fazer? qual era o objetivos imediatos deles? - Fazia a pergunta e já respondia com um gesto. Apontava para o baú.
- Acredito que esse baú pode ter relação com todas essas mortes...
Nisso, analisava o ambiente mais atentamente. Poderia ter uma espécie de guardião do baú poderoso? Ou então, armadilhas que ceifam a vida daqueles que anseiam pelo baú?
- Artorias
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OFF – POST 4
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CELINA, SIEGMEYER & BÓRIS [Entre A e G]
Bóris mostrava que era astuto e sua experiência com armadilhas fizeram dele um homem cauteloso.
Celina e Siegmeyer se assustam com a possibilidade.
– Tantos homens mortos por causa de ambição, pelo pecado da gula... – Falava Celina consigo mesma.
O cebolão avalia mais um pouco os corpos e responde a Bóris – Os corpos apresentam perfurações profundas, mas, se o baú possui alguma armadilha ligado a ela, deveria ter alguma coisa perto dela como um fio que ao ser puxado ativa um sistema, o que acha?
Celina e Siegmeyer se assustam com a possibilidade.
– Tantos homens mortos por causa de ambição, pelo pecado da gula... – Falava Celina consigo mesma.
O cebolão avalia mais um pouco os corpos e responde a Bóris – Os corpos apresentam perfurações profundas, mas, se o baú possui alguma armadilha ligado a ela, deveria ter alguma coisa perto dela como um fio que ao ser puxado ativa um sistema, o que acha?
- OFF:
Hunter, você pode fazer um teste para investigar o cenário próximo ao baú e detectar se há armadilhas, o teste será 2d6+Sabedoria, a Dificuldade é 10 para descobrir se tem armadilha e se conseguir 13 ou mais descobrirá algo a mais.
- Pallando
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Com as orelhas em pé, o general seguia pelo caminho escolhido por Francis enquanto varia aquele lugar com os olhos. Estava tranquilo e confiante como sempre, embora soubesse que aquele lugar poderia guardar perigos totalmente diferentes do que já havia enfrentado anteriormente. Também tinha a outra parte do grupo em mente, desejando que ficassem bem.
- Você aceitou fazer parte desse grupo. Talvez não tenha intenção de nos acompanhar durante toda a jornada, mas enquanto estiver conosco... não posso simplesmente abandonar um aliado sozinho em território inimigo.- Respondeu sem tirar o foco dos arredores. Apoiar seus aliados era parte da conduta de Adamastor antes da morte, mas agora ele já o fazia apenas por fazer.- É melhor nos apressarmos.
Conforme continuaram caminhando, um corpo de armadura leve apareceu no campo de visão e uma grande mesa próxima a parede, com uma curiosa anotação sobre ela. Adamastor também olhou pelo caminho estreito, sentindo-se desconfortável naquele cenário de ruína. O general olhou para Francis esperando que ele começasse a procurar o que veio procurar, mas depois de alguns instantes resolveu se mover. Primeiro foi verificar o corpo no chão. Adamastor sacou uma espada e a usou para fazer a verificação inicial: virar o corpo, cutucar, dar batidas no metal da armadura, tudo para verificar se estava morto e o que era. Depois, se nada acontecesse na verificação inicial, Adamastor se aproximaria e olharia melhor.
- Você aceitou fazer parte desse grupo. Talvez não tenha intenção de nos acompanhar durante toda a jornada, mas enquanto estiver conosco... não posso simplesmente abandonar um aliado sozinho em território inimigo.- Respondeu sem tirar o foco dos arredores. Apoiar seus aliados era parte da conduta de Adamastor antes da morte, mas agora ele já o fazia apenas por fazer.- É melhor nos apressarmos.
Conforme continuaram caminhando, um corpo de armadura leve apareceu no campo de visão e uma grande mesa próxima a parede, com uma curiosa anotação sobre ela. Adamastor também olhou pelo caminho estreito, sentindo-se desconfortável naquele cenário de ruína. O general olhou para Francis esperando que ele começasse a procurar o que veio procurar, mas depois de alguns instantes resolveu se mover. Primeiro foi verificar o corpo no chão. Adamastor sacou uma espada e a usou para fazer a verificação inicial: virar o corpo, cutucar, dar batidas no metal da armadura, tudo para verificar se estava morto e o que era. Depois, se nada acontecesse na verificação inicial, Adamastor se aproximaria e olharia melhor.
- Artorias
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OFF – POST 5
ON –
ON –
FRANCIS & ADAMASTOR [Entre A e B]
Francis refletia sobre as palavras proferidas por Adamastor, ele sempre fora um homem orgulhoso e autodestrutivo, sua tendência de afastar as pessoas próximas tornara ele inapto a compreender alguns comportamentos humanos como zelo ao próximo, mesmo sendo um desconhecido.
Após Adamastor se aproximar do corpo, no primeiro toque, o ser se reanima e tenta de maneira desorientada agarrar as pernas do cavaleiro, era perceptível que suas pernas estavam quebradas e por isso não se levantava, seus olhos e orelhas não estavam lá, por isso reagiu apenas ao toque. Pobre ser, virou um vazio completo, como um animal, apenas gemia e balbuciava onomatopeias.
– Será que estamos todos condenados a esse mesmo fim? – Dizia Francis consigo mesmo de maneira infeliz.
Após Adamastor se aproximar do corpo, no primeiro toque, o ser se reanima e tenta de maneira desorientada agarrar as pernas do cavaleiro, era perceptível que suas pernas estavam quebradas e por isso não se levantava, seus olhos e orelhas não estavam lá, por isso reagiu apenas ao toque. Pobre ser, virou um vazio completo, como um animal, apenas gemia e balbuciava onomatopeias.
– Será que estamos todos condenados a esse mesmo fim? – Dizia Francis consigo mesmo de maneira infeliz.
- Hunter
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Este dado não existe.
É possível. - Diz em resposta a Sieg. - Ou então, algo a ser acionado, como uma alavanca. Talvez seja melhor tomarmos cuidados onde iremos pisar ou encostar. Talvez o piso seja o melhor lugar para ativar uma armadilha…
Analisava o ambiente próximo ao baú. Tenta perceber algum irregularidade no solo, parede ou teto que chamasse a atenção. Talvez um coloração discrepante ou então algum volume que destoa do resto. Analisava a pilha de mortos e tentava entender como ocorreu as mortes. Seria aquele grupo, todos mortos de uma só vez? O limite seguro que poderiam percorrer, certamente era um passo antes da pilha de mortos.
- Talvez se jogarmos algo pesado a frente, só por precaução, para sabermos o que acontece...
É possível. - Diz em resposta a Sieg. - Ou então, algo a ser acionado, como uma alavanca. Talvez seja melhor tomarmos cuidados onde iremos pisar ou encostar. Talvez o piso seja o melhor lugar para ativar uma armadilha…
Analisava o ambiente próximo ao baú. Tenta perceber algum irregularidade no solo, parede ou teto que chamasse a atenção. Talvez um coloração discrepante ou então algum volume que destoa do resto. Analisava a pilha de mortos e tentava entender como ocorreu as mortes. Seria aquele grupo, todos mortos de uma só vez? O limite seguro que poderiam percorrer, certamente era um passo antes da pilha de mortos.
- Talvez se jogarmos algo pesado a frente, só por precaução, para sabermos o que acontece...
- Hunter
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Hunter efetuou 2 lançamento(s) de dados 
(d6.) :
(d6.) : - 1 , 6
- Pallando
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Não que fosse esperado o que aconteceu ao tocar no corpo, mas Adamastor já imaginava que aquela coisa pudesse ser mais uma criatura deplorável. Os mortos pareciam nunca poder descansar em paz naquele mundo, e isso o próprio general bem sabia. Adamastor se afastou com calma e sentiu tristeza pelo ser diante de seus olhos, quase como se visse a si mesmo naquilo. O que Francis disse em seguida bem poderia ser verdade, e o retorno dos quatro àquele mundo seja apenas para se frustrarem em uma nova vida.
- Talvez... - Respondeu sem vontade, de maneira relutante. Na vida passada, teria dito um grande "não" para a pergunta de Francis, mas agora sentiria-se um tolo dando uma resposta dessas.
Alguns instantes depois, Adamastor afastou-se do corpo em direção à grande mesa de forma abrupta. Não podia perder mais tempo se lamentando. Ainda tinha a espada em mãos quando se aproximou da mesa e tentou apanhar a anotação que estava sobre ela.
- Talvez... - Respondeu sem vontade, de maneira relutante. Na vida passada, teria dito um grande "não" para a pergunta de Francis, mas agora sentiria-se um tolo dando uma resposta dessas.
Alguns instantes depois, Adamastor afastou-se do corpo em direção à grande mesa de forma abrupta. Não podia perder mais tempo se lamentando. Ainda tinha a espada em mãos quando se aproximou da mesa e tentou apanhar a anotação que estava sobre ela.
- Artorias
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- OFF – POST 6:
Resultado dos dados de Bóris: 1+6+3=10, Dificuldade é 10 e para achar algo a mais 13, conseguiu passar raspando hein hehe
ON –
CELINA, SIEGMEYER & BÓRIS [Entre A e G]
Celina diz – Tem algo muito estranho nesse baú, preciso averiguar! –, então ela clama por orientação à sua divindade e com alguns dizeres canaliza sua magia em suas mãos para identificar as propriedades daquele objeto – Mas que curioso, há um selo místico nele, consigo sentir isso, mas é algo que desconheço, não é um selo de autoativação...
Siegmeyer boceja e então pega sua vez para falar afobadamente – Melhor seguirmos em frente, esse baú parece tentador, mas talvez seja perigoso arriscar descobrir o que tem nele...
Bóris tateava pela parede com cuidado nas proximidades do baú, não achara qualquer tipo de mecanismo oculto, mas a sua concentração permitiu ficar com os sentidos auditivos atentos... "uh arff...", "uh arff...", isso era um som de alguém respirando, quase como um som de um cochilo, haveria alguém por aqui, mas o som direcionava Bóris até o baú, "o que raios isso significaria?", poderia pensar.
Siegmeyer boceja e então pega sua vez para falar afobadamente – Melhor seguirmos em frente, esse baú parece tentador, mas talvez seja perigoso arriscar descobrir o que tem nele...
Bóris tateava pela parede com cuidado nas proximidades do baú, não achara qualquer tipo de mecanismo oculto, mas a sua concentração permitiu ficar com os sentidos auditivos atentos... "uh arff...", "uh arff...", isso era um som de alguém respirando, quase como um som de um cochilo, haveria alguém por aqui, mas o som direcionava Bóris até o baú, "o que raios isso significaria?", poderia pensar.
FRANCIS & ADAMASTOR [Entre A e B]
Enfim, Francis e Adamastor se aproximam da mesa, parecia um balcão de bebida, havia taças nela e uma garrafa de vinho aberta, não cheirava bem, deveria estar há muito tempo aberta, uma lamparina apagada e uma anotação.
– Essa lamparina será útil! – Francis a pega e utiliza um pouco do fogo da tocha que iluminava na parede para acendê-la – Temos luz agora! –, animava-se para falar, provavelmente aquela escuridão incomodava-o, era natural, a escuridão é sempre sufocante, limita os sentidos e explora a imaginação, o imaginário do medo e do horror.
Adamastor pega a anotação e com a lamparina próxima torna-se possível lê-la.
– Essa lamparina será útil! – Francis a pega e utiliza um pouco do fogo da tocha que iluminava na parede para acendê-la – Temos luz agora! –, animava-se para falar, provavelmente aquela escuridão incomodava-o, era natural, a escuridão é sempre sufocante, limita os sentidos e explora a imaginação, o imaginário do medo e do horror.
Adamastor pega a anotação e com a lamparina próxima torna-se possível lê-la.
"Dia 37
Na Fortaleza de Sen chegamos, fomos incumbidos de descobrir o que há neste misterioso lugar, poucas pessoas tiveram acesso a aqui e desde que o mundo tornou-se neste mar de carnificina dominado pelos cadáveres, tudo tem sido mais difícil, buscamos encontrar os Deuses para desvendar essa história que nos é velada.
Dia 39
Este lugar parece uma labirinto, há uma infinidade de passagens que levam para lugares idênticos a outros, estamos descobrindo pouca coisa por aqui, mantenho-me esperançoso, porém.
Dia 43
Nada ainda, parece que estamos presos por dentro, a passagem de acesso fora trancada, não sabemos como, nossa comida acabou e estamos sem água, vimos que há um estoque de alimentos e vinho por aqui, deve servir.
Dia 47
Nossa companhia está toda doente, inclusive eu, devemos ter ingerido veneno através de algo que comemos e/ou bebemos, que infortúnio, viemos por motivos nobres e morreremos como ratos numa ratoeira, sem dignidade.
Dia 49
Descobrimos uma passagem secreta ao norte, próximo a duas pilastras, quem for ler, caso alguém leia no futuro, existe um caminho por lá, receio que não poderei descobrir mais do que isso.
Na Fortaleza de Sen chegamos, fomos incumbidos de descobrir o que há neste misterioso lugar, poucas pessoas tiveram acesso a aqui e desde que o mundo tornou-se neste mar de carnificina dominado pelos cadáveres, tudo tem sido mais difícil, buscamos encontrar os Deuses para desvendar essa história que nos é velada.
Dia 39
Este lugar parece uma labirinto, há uma infinidade de passagens que levam para lugares idênticos a outros, estamos descobrindo pouca coisa por aqui, mantenho-me esperançoso, porém.
Dia 43
Nada ainda, parece que estamos presos por dentro, a passagem de acesso fora trancada, não sabemos como, nossa comida acabou e estamos sem água, vimos que há um estoque de alimentos e vinho por aqui, deve servir.
Dia 47
Nossa companhia está toda doente, inclusive eu, devemos ter ingerido veneno através de algo que comemos e/ou bebemos, que infortúnio, viemos por motivos nobres e morreremos como ratos numa ratoeira, sem dignidade.
Dia 49
Descobrimos uma passagem secreta ao norte, próximo a duas pilastras, quem for ler, caso alguém leia no futuro, existe um caminho por lá, receio que não poderei descobrir mais do que isso.
De Elric Durman"
Havia um brasão estampado na anotação, certamente símbolo da família Durman, era o mesmo símbolo que estava no traje daquele morto-vivo.
- Pallando
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Enquanto Francis fazia uso de seus truques para que houvesse luz, Adamastor pegou as anotações sobre a grande mesa e começou a analisa-las. De imediato percebeu que tratava-se de uma espécie de diário de relatórios curtos, mas também soube antes de começar a ler que a história contida naquele papel provavelmente não terminava bem.
Após terminar de ler, Adamastor voltou-se para Francis estendendo-lhe a mão com as anotações, para o caso de ele também querer lê-las.
- Essas anotações falam sobre o que pode ser nossa saída daqui. Obviamente não sei o quanto podemos confiar nelas, mas vale a tentativa. Acho melhor voltarmos e nos reagruparmos, para depois irmos até essa passagem.
Após terminar de ler, Adamastor voltou-se para Francis estendendo-lhe a mão com as anotações, para o caso de ele também querer lê-las.
- Essas anotações falam sobre o que pode ser nossa saída daqui. Obviamente não sei o quanto podemos confiar nelas, mas vale a tentativa. Acho melhor voltarmos e nos reagruparmos, para depois irmos até essa passagem.
- Hunter
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Ainda corria as mãos pela parede quando Celina identificou um selo desconhecido. Não era de autoativação, porem. Enquanto isso, Sieg queria seguir em frente externando sua vontade em meio a um bocejo. Bóris faz uma expressão de desaprovação e antes que pudesse se manifestar contrariamente, pode ouvir algo.
"Uh arff... uh arff"
- Hey, estão escutando isso? - Dizia enquanto tentava seguir o barulho para descobrir sua origem verdadeira, deixando a mão esquerda estendida para os companheiros, como se fossem para não se mexerem, mas apenas prestassem atenção e a outra ia por detrás da orelha, como se o gesto fosse potencializar sua audição. Será que vinha de dentro do baú? Perguntava-se.
- Me parece... uma respiração...
"Uh arff... uh arff"
- Hey, estão escutando isso? - Dizia enquanto tentava seguir o barulho para descobrir sua origem verdadeira, deixando a mão esquerda estendida para os companheiros, como se fossem para não se mexerem, mas apenas prestassem atenção e a outra ia por detrás da orelha, como se o gesto fosse potencializar sua audição. Será que vinha de dentro do baú? Perguntava-se.
- Me parece... uma respiração...
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OFF – POST 7
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– Tem razão, vamos atrás deles!
Vocês seguem o caminho de volta, agora com uma lamparina iluminando melhor o caminho, poderiam pensar se os outros tiveram algum progresso na varredura, se estariam bem, havia apenas silêncio no local.
(Deslocando-se para o ponto A)
– Será que essa passagem é uma armadilha?
O som de respiração vinha de dentro do baú, será que teria uma pessoa ali dentro? Não dava para ter certeza, Siegmeyer fica quieto e Celina apenas observa esperando Boris tomar alguma decisão. O que fará?
ON –
FRANCIS & ADAMASTOR [Entre A e B]
Adamastor escreveu:– Essas anotações falam sobre o que pode ser nossa saída daqui. Obviamente não sei o quanto podemos confiar nelas, mas vale a tentativa. Acho melhor voltarmos e nos reagruparmos, para depois irmos até essa passagem.
– Tem razão, vamos atrás deles!
Vocês seguem o caminho de volta, agora com uma lamparina iluminando melhor o caminho, poderiam pensar se os outros tiveram algum progresso na varredura, se estariam bem, havia apenas silêncio no local.
(Deslocando-se para o ponto A)
– Será que essa passagem é uma armadilha?
CELINA, SIEGMEYER & BÓRIS [Entre A e G]
O som de respiração vinha de dentro do baú, será que teria uma pessoa ali dentro? Não dava para ter certeza, Siegmeyer fica quieto e Celina apenas observa esperando Boris tomar alguma decisão. O que fará?
- Hunter
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Analisou melhor o bau, aproximando em alguns passos, afim de descobrir se estava trancado com um cadeado ou então, se era usado um sistema de chaves sem cadeado, se era possível quebrá-lo ou era de aparência robusta e resistente. Depois de tudo isso, iria tocar o baú com sua espada, aguardando algo a mais do que uma respiração. Talvez algum grito, ou talvez um cochicho, enfim. Caso nada ocorresse, iria forçar a espada entre as fechadura ou tentar quebrar o cadeado.
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