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    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário

    Claude Speedy
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    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário

    Mensagem por Claude Speedy Qui 18 Abr - 23:17


    Há duas coisas que Jack não sabia fazer, guardar sua opinião para si mesmo em momentos de angústia e os pertences dos outros distantes de seus roubos.

    Era por ambas incapacidades que ele estava naquela situação.

    Rachel escreveu::- Não adianta nada ficar dando murro em ponta de faca, não fique dando munição para ele. No momento só podemos tentar procurar soluções, enquanto ao mago, um dia as ações se voltam contra ele. Agora no momento só você tem a perder -

    Disse ela baixo no ouvido do ladrão. A verdade é que Jack quem bem queria munir-se na magia do mago que parecia estar ali desrespeitando a memória de alguém que o acolheu tão bem. Conforme as unhas prenderam na veste de Mithral por baixo de suas roupas, o ladino ficou bastante assombrado. Só conseguiu pensar em como precisava se aprimorar para evitar se agarrado dessa forma novamente...

    ...e em como... deveria ser bom ter tamanha capacidade de agarrar os outros. Ele não tenta se debater, na verdade a admiração por tamanha capacidade de seleção precisa de Davos fez o ladino de magia pensar que Lorde Ao de certo vestia a máscara de algum Poder do Azar que alguma seita sabia bem o nome, mas que ele sabia que não era Tymora.

    Mas é bem por isso que diziam os ministros de Ao, "não tentarás ao Senhor"...

    Davos: Eu podia fazer o meu troll te espremer como uma azeitona, seu desaforado de uma figa... Você se acha muito esperto... mas acha que eu não sei o que você é? Acha que eu não sei o que você tentou fazer com a Manopla?

    A única coisa que passava pela mente atrevida do rapaz era como  "Ele sabia?"

    Davos: Você é um completo imbecil se acha que deve sair mostrando sua herança do Fogo Primordial para qualquer um para se exibir. O que? Está bobo de como sei disso? Acha que não observei vocês todos antes de dar a minha cara aqui? Eu sou velho o suficiente pra observar tudo, antes de me arriscar... e se você não estivesse com essa manopla, eu já teria levado você e o estaria dissecando como um peixe no meu laboratório. Aprenda a guardar seus segredos, seu tolo... nem todos são bonzinhos como o velho Davos aqui.

    E a revelação de Davos em contrapartida lhe ensinava uma lição dupla, não só que era preciso treinar para estabilizar-se contra um monstro mais forte que aguarre, como também que deveria se previnir. Assim que o velho começa se levantar para deixar Jack para trás, o rapaz simplesmente responde.

    -Então porque veio diretamente até mim ao invés de fazer esse alarde todo? Não sabe que tem Zhentarins em toda parte

    Elric escreveu:- Está bem Jack?
    Se levantando acenando "sim" com a cabeça para o sacerdote, recusando a ajuda e limpando a poeira enquantava olho pro Troll.

    -Como aguenta trabalhar para esse ranzinza? Pode me explicar como me agarrou daquele jeito? Aquela foi uma ótima manobra...Não falo só pelo seu tamanho não, foi uma ótima de verdade e... Ei, senhor Daavos! É Davos, não é? Espere!

    O ladino tenta segui-los, mas é interrompido pelas palavras do bardo.

    Kvothe escreveu: – A realidade é crua, apenas aprendemos a apanhar, há momentos que fico sem forças para lutar contra esse mar de sofrimentos...

    -Não se tome por esses sentimentos! Aprenda a navergar! Não vê a lição de se levantar que aprendemos aqui e é o que Ublyr nos quis ensinar... Veja só o que realmente esta por vir... Esse hobbit em seu tom genialmente pensado sabia o que estava havendo e pelo que vi era um hobbit feliz e sabia que essa alegria MERECE ser vivida, meu caro Kvothe! E é com pesar que podemos não ter tido o privilégio desses senhores em ter conhecido alguém tão notável como ele tão bem quanto esses senhores... Mas se ele te queria aqui era cantar a sua história de valentia de ter reunido esse grupo para protegermos esse objeto.

    Jack se volta aos pequenos netos de Ublyr.

    -Seu avô sabia que eles viriam... E não só preparou essa casa, como um gigante corajoso como Ta'burz para os proteger, crianças! E ouçam ele sempre, antes que eu arranque a lingua ferina dele com esse machado!

    E com isso tenta se intrometer na conversa .

    Ful'Jin: Muito bem... agora sabemos quem está com a manopla... e sabemos que ela não pode ficar aqui.

    Davos: Devíamos ter tirado ela do Mar da Lua há muitos anos, como eu disse, bando de imbecis...

    Ful'Jin: Ublyn optou por ser o guardião dela... Ela não estaria mais segura em outro lugar.

    -Vocês poderiam nos ajudando explicando como em nome dos Ublyn conseguiu prever sua morte com tanta precisão? Porque tenho certeza que o ânimo do senhor Davos por querer me transformar em experiência tem muito haver com a razão de todos nós estamos aqui. Vamos entrar, vocês tem muito a nos ensinar... E Davos...Não vai conseguir fazer eu não gostar de você...

    Sorrindo, o trapaceiro arcano faz sinal para o Troll para entrarmos na casa.

    Elric escreveu:- Me chamo Elric Melniboné... Não pude deixar de reparar que me acompanhavas e me desculpe pela indelicadeza da pergunta, mas... já nos encontramos antes?
    -Ei, clérigo! Pare de dar em cima dessa moça e traga ela para dentro. Preciso de você aqui caso esse Troll não tenha jantado...
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    Mensagem por Dycleal Qui 18 Abr - 23:26

    Cristina troca algumas palavras com Elenna, mais os assuntos são poucos devido ao tempo da separação física que o o último encontro acontecera e os momentos de contato físico falaram mais alto e quando a conversa dos experientes senhores começou a ficar enfadonha, A ranger convida a druida para a acompanhar para dentro da casa pois logo o frio ficaria insuportável e aguarda a amiga se decidir para acompanha-la.
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    Mensagem por Edu Qui 18 Abr - 23:37

    Rachel se cansa de ficar sentada ali olhando aquele anel. Não tinha a menor ideia do que ele fazia. Ela olha ao redor e levanta uma sobrancelha com a cena do clérigo e a garota baixinha. Seu sexto sentido feminino dizia que tinha alguma coisa ali, mas não era seu problema. Continuando a observar, vê o meio drow sentado perto do tumulo sozinho.

    Levanta e vai andando até ele.

    - Ei - chama a atenção do druida e joga o anel na sua direção para ele pegar - Acho que isso pode ser útil para você, afinal, assim como o clerigo você é o dos mestres da magia. Deve ser como descobrir como ele funcionar, não recomendo botar no dedo sem saber nada.

    Ela estende a mão para ele dizendo:

    - Me chamo Rachel, peço desculpas pelo ocorrido antes, mas não acho uma boa ideia levar Jack para um templo de Tyr. É melhor deixa a poeria baixar com o mago e ele nos explicar como tiramos a manopla do Jack.
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    Mensagem por Norox Qui 18 Abr - 23:44

    -Seu avô sabia que eles viriam... E não só preparou essa casa, como um gigante corajoso como Ta'burz para os proteger, crianças! E ouçam ele sempre, antes que eu arranque a lingua ferina dele com esse machado!

    Até então estava quieto em seu canto, ao lado da cova, respeitando a morte do Halfling e evitando se intrometer na conversa dos velhos e conjuradores impulsivos, mas ouvir aquela alfinetada pela segunda vez em menos de três dias fez o Meio-Orc rosnar.

    Ta'burz olha na direção de Jack rangendo os dentes, seus caninos inferiores sempre saltados, a expressão raivosa e com uma veia em seu pescoço saltando. O Bárbaro aponta para o Ladino Arcano que ia se dirigindo para a casa.

    - Rrrh... Seu merdinha, vem falar isso aqui na minha cara e aí vamos ver quem vai arrancar a língua de quem!!

    Bufando, Crohar borbulhava por dentro.
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    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário

    Mensagem por raviollius Qui 18 Abr - 23:45

    Sentindo a seriedade da situação, Galadon escondeu o cansaço resultante de horas de voo e focou sua atenção naqueles que externaram maior reação ao chamado do velho mago:  um homem, mão oculta sob a capa, que apesar disso revelara imediatamente a posse de tal manopla; outro, coberto de metal dos pés à cabeça e certo ar solene se posicionava ao lado do primeiro. Apoio tácito? Passou os olhos rapidamente pelos demais, reconhecendo alguns dos presentes como os lutadores que vislumbrara no espelho. O (pelo visto meio)orc era o mais diferente da visão,  suas armas ausentes e mostrando ao mundo um excesso de tatuagens. Mais importante, o drow que vira se encontrava afastado e com o capuz levantado, como se almejasse não atrair atenção para si - e não era aquilo algo curioso? Estava certo de tê-lo visto se expor durante a luta, mas nenhum dos presentes parecia se incomodar com a sua presença. Guardou o fato para si, por hora.

    Dentre os demais, o que lhe chamou atenção - com a exceção da menina de cabelo exótico - foi a presença de duas elfas no local. Tendo vivido em uma das menores comunidades da Terra dos Vales, o mago cresceu ouvindo histórias sobre a Corte Élfica e as tramas internas que decidiam o destino dos Homens dos Vales. Visitara a Pedra do Acordo, inclusive. Mas ver um elfo em carne e osso? Era sua primeira vez.

    Tudo isso quer dizer que ele estava as encarando um pouquinho.

    Isto é, até o velho explodir e decidir invocar um Troll. Entre a surpresa ao reconhecer o nível de poder que Davos convocara por tão pouco e suas tentativas de conter a reação de um cão de 45 kg(Quieto, Atlas, Quieto. Fica.), Galadon se viu com ambas as mãos literalmente ocupadas para interceder a tempo. Não que fizesse a mínima ideia a favor de quem deveria interceder - as coisas estavam acontecendo rápido demais para que lhes dedicasse a devida atenção.

    Apesar disso os estranhos pareciam ter alguma intimidade com o velho, sendo moderadamente bem-sucedidos em acalmá-lo - o que não era um feito pequeno. Então esses são seus antigos companheiros, mestre? A reação dele ao ataque fazia mais sentido quanto mais da conversa entre eles Galadon ouvia, um cenário nada feliz se montando em sua mente. Apesar disso, não estava disposto a se expor ao frio da manhã por mais tempo que o estritamente necessário - as horas de vento gélido em grande altitude foram mais que o suficiente.

    Enquanto outros auxiliavam o homem caído, Galadon se aproximou do trio de veteranos, dizendo:

    - É por isso que vocês precisam de mim - de nós, não é? Parando à uma distância respeitável, continuou, apontando discretamente para a criatura menos discreta no local: o Troll. O que quer que seja essa manopla, movê-la não deve ser algo tão simples, ou o mestre já teria o feito. A pergunta é, onde nos encaixamos em seus planos?
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    Mensagem por Sandinus Sex 19 Abr - 0:08

    O meio-drow observava todo o desenrolar das coisas e o encaminhamento de alguns para dentro da casa o clérigo pede e insiste, mas parecem não ceder, por fim ele decide ir por conta seguindo por alguns.

    Quando Nalklyr pensa em se levantar e seguir a moça de aspecto sombrio e impulsiva nota um anel pra ele pedindo que ele verifica-se pois segundo ela, ele era um dos mestres da magia do grupo, junto com o clérigo.

    A jovem se apresenta como Rachel. Nalklyr consente e levanta-se, cumprimenta-a e responde:

    -Nalklyr, prazer em convencê-la Rachel, a apressadinha... o jovem fica feliz pela moça ter se aproximado dele e tenta um pouco de descontração em meio ao caos.

    -Concordo em parte com o que você diz, porém, desse grupo de experientes aventureiros, só confio no Elfo que é o líder de meu círculo. Se for pra escolher entre os demais e o Clérigo, ainda prefiro ele, apesar de não confiar nos sacerdotes mais experientes de Tyr.

    Ele guarda o anel e segue para a casa, assim que passa pelo meio-orc e por Fuljin, seu líder ele sussurra no ouvido de ambos:

    -Por favor, Talvez, vamos!

    -Por favor, Mestre Fuljin, vamos...

    E aponta sua mão esquerda para a casa e continuando sua rota até ela. Posicionando-se ao lado da porta do lado de fora.

    Off:povos, desculpem não por cor nem escrever correto algumas coisas. Estou do celular. Off
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    Mensagem por Edu Sex 19 Abr - 0:20

    Rachel meneia com a cabeça ao escutar a fala do druida. Talvez não fosse a questão de confiar ou não no clérigo, simplesmente não a agradava a ideia de entrar num templo de Tyr. Poderia, no entanto, ser só um medo estupido dela. Não estava escrito na sua testa de onde tinham vindo os seus poderes.

    Foi caminhou para dentro lá casa e adentrou no edifício. Lá dentro encontrou a mulher baixinha que tinha feito aquela cena estranha com o clérigo.

    - Olá - diz ela estendendo a mão para a jovem de cabelo azul - Me chamo Rachel, você é uma das viajantes que vieram com o grupo de amigos do Ublyn. Eu fui recrutada a alguns dias atrás por ele, lutei ao lado dele no dia em que morreu.
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    Mensagem por Norox Sex 19 Abr - 0:32

    -Por favor, Ta'burz, vamos!

    O Bárbaro estava tão furioso com o Ladino arcano que por pouco não virou a mão na cara do Meio-Drow quando este se aproximou sem que percebesse. O Meio-Orc piscou algumas vezes, como se estivesse raciocinando sobre a frase do Druida, respirou fundo e tentou se acalmar.

    - Desculpa... - Falou com sua voz rouca e um pouco mais baixa que o normal. - Só vou terminar aqui...

    Ele aponta para a cova ainda aberta, se referindo à finalizar o enterro.
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    Mensagem por Claude Speedy Sex 19 Abr - 0:46

    [quote="Ta'burz "]- Rrrh... Seu merdinha, vem falar isso aqui na minha cara e aí vamos ver quem vai arrancar a língua de quem!!
    Jack para ao ouvir a provocação e sorridente e aponta o Troll do seu lado quase como quem expõe uma figura de um espetáculo circense o gesto mescla um tom debochado de ameaça como se o ladino tivesse um novo guarda-costas que se desfaz em segundos com um comentário sobre o imenso vigia verde que agora ficava de olho nele.

    -Ei, relaxe! Você não ouve esse cara aqui que é bem maior que você e nem tem um machado reclamando, ouve? Não seja tolo, esta levando à sério demais essa coisa de decepar membros. Agora pouco me disse isso e não estou levando para o pessoal, só quis por em perspectiva... Perder um braço, uma lingua afiada como a sua ou manopla ancestral do mal é sair do propósito que Ublyr nos designou... Seja lá o que ele pensou, creio que a proteção dessas crianças em seus cuidados esta de acordo com o que ele imaginava...Esta se apegando apenas nas decaptações, bárbaro. Eu sou na verdade é muito grato por te-lo aqui... E ter alguém que possa consolar essas crianças... Vejamos seja lá que designo deus quiser... É bom te-lo aqui...

    Sussurro para ele.

    -E se realmente não tivermos nenhum outro meio se não arrancar meu braço, você será o primeiro a saber... O mais honrado que vi aqui hoje.


    Jack continuava andando para dentro deixando o meio-orc com a cova, esperava que Rachel e o Troll o acompanhassem e comentava meio que para si mesmo e poucos próximos ouvirem.

    -Eu não vou tentar me aproximar de Ublyr...Vai que essa manopla o transforme em um zumbi ou algo do gênero...


    E foi esconder sua tristeza do frio.
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    Mensagem por Naruto Sex 19 Abr - 8:31

    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Fantas10


    Enquanto gozava do agradável aconchego da sua amiga humana, Elenna refletia sobre tudo que acontecera, ainda estava chocada em ter visto seu avô chorar, pois quando seus pais morreram e seu avô a criou, Mielikke, a sua deusa, pouco ajudou a superar a dor e a saudade, mas os ensinamentos de Silvanus, o deus do seu  Avô e o patrono do círculo, a consolara com os conceitos que a morte faz parte do ciclo da vida e que tudo tem que existir em equilíbrio, e estes dogmas a ajudaram a colocar as coisas em perspectivas e o pai carvalho recebeu a acolhida de seu coração e ao lado de Mielikki aquece este mesmo coração e lhe dá o norte, o rumo a seguir e de como seguir.

    Mas agora está mais tranquila, Fica feliz em ver seu avô deste jeito, seguro, equilibrado e destilando a sua sabedoria. Ela conhece o imenso poder dele e como ele esconde um coração amoroso por trás de suas palavras as vezes duras e frias. Mas naquela manhã ela se certificou de como ele amava aquele amigo e imaginou o quanto ela não sabe o quanto ele deve a amar, sua própria neta, filha do seu filho mais amado e fica admirando o rosto do seu vovô, que lhe é tão querido e perdida nestes pensamentos que ouve a voz de Cristina, a chamando para dentro da casa do falecido e ela responde: - Sim, vamos, devemos resolver logo esse problema do destino da manopla. E segue de braços dados com a amiga.
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    Mensagem por Mellorienna Sex 19 Abr - 14:35









    Kate "MAYHEM" Khenistar
    We're all crucified in the end




    Com o coração saltando pela boca, e desfilando uma romaria de recriminações contra si mesma, Mayhem entrou na pequena e aconchegante casa da família enlutada. A torta que havia trazido, dourada e perfumada, repousava sobre a mesa. Ao lado dela, o vinho de sabugueiro. "Só um gole, não há de fazer qualquer mal..." - a moça se dirigia para a garrafa quando - "Sagração da histeria! Que susto!" - um som à porta da casa chama atenção da jovem, que pula levemente no lugar, afastando-se rapidamente da garrafa, como se jamais tivesse tido intenção de tocá-la.

    Em sua direção vinha vindo uma mulher bonita de arder os olhos. A pequena Mayhem juntou as mãozinhas atrás do corpo, envergonhada, mas logo desfez o gesto quando a beldade estendeu a mão para cumprimentá-la.

    Rachel escreveu:- Olá - diz ela estendendo a mão para a jovem de cabelo azul - Me chamo Rachel, você é uma das viajantes que vieram com o grupo de amigos do Ublyn. Eu fui recrutada a alguns dias atrás por ele, lutei ao lado dele no dia em que morreu.

    - Mayhem. - a baixinha apertou a mão da alta e bela mulher de cabelos prateados, enquanto um pensamento insidioso começava a se apertar em torno de seu coração: com uma mulher tão perfeita ao alcance da visão, Elric nunca mais olharia para ela de novo. Já devia ter esquecido da existência dela novamente, inclusive - Eu construí alguns dos brinquedos dos garotos, Balto e Milty. E alguns dos sistemas de segurança dessa casa. O Sr. Ublyn é... - os olhos verde-musgo de Mayhem exibiam certa tristeza enquanto ela recolhia as mãos atrás do corpo novamente - ... era um dos meus melhores clientes. E um amigo querido.

    "... e ela tem uma voz tão linda. Nada como essa voz de borboletinha imbecil que eu tenho."

    - Mas você disse recrutada? Desculpe, Rachel, mas... quais foram exatamente as circunstâncias da morte do Sr. Ublyn? E por que tamanha comoção acerca da tal manopla?



    Kate "Mayhem" Khenistar @Melvaunt, Mar da Lua Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Tumblr_ojmi42oIwY1vxu8n6o1_400
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    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário

    Mensagem por Edu Sex 19 Abr - 15:42

    - Prazer - Ela respondeu sorrindo.

    - Sim, não exatamente por ele mas me levou a encontrar o Jack e vir para cá - Ela passou a mão no rosto indicando um certo desconforto antes de falar sobre a morte do halfling - Ele foi morto por vários tiros de besta disparado pelo líder dos Zentharins que nos atacavam. Na ocasião eu estava entrando nesse comodo quando vi ele rolando escada abaixo perfurado por varias setas.

    Ela anda até a escada e aponta para o lugar aonde o halfling caiu morto e continua a falar.

    - A manopla caiu no chão logo ao lado dele, Jack correu e pegou ela. Foi nesse momento que algo muito estranho aconteceu, ele entrou numa especie de transe, colocou a manopla, falou numa língua sinistra e matou Harkness assim - Ela levanta a mão direita e estala os dedos - com um estalar de dedos. Depois disso ele voltou ao normal e os Zentharins fugiram com medo.
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    Mensagem por shamps Sex 19 Abr - 16:07




    O desenrolar do encontro dos dois grupos foi uma confusão sem tamanho e, entre flertes e trolls, salvaram-se todos.
    Mesmo antes de Elric chamar o povo para entrar, Lin já se movia para o interior do imóvel, segurando Balto pela mãozinha. A elfa apenas sacudia a cabeça e colocava a mão em sua face, não acreditando que tudo que esses encontros geravam era confusão e discussão.
    Abrigados do frio, o clima tenso parecia diminuir muito pouco, com várias situações complicadas em vários pontos daquele pequeno recinto. Lin estava parada em um canto do aposento apenas observando tudo, tentando ficar o mais invisível possível, no entanto, ela se agacha ao lado de Balto e fala com suavidade e em um tom baixo:

    - Esse é o exemplo de pessoas que você não precisa ser. Ponderação é a palavra. Pensar, analisar e depois agir... essa é a sua primeira lição, pequenino: eles são muito afobados – e sorriu para a criança, um sorriso gentil e maroto, mas extremamente acolhedor. Depois ela tornou a se levantar e a recostar-se na parede. Só respondeu às apresentações dos que haviam chegado a pouco.



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    Mensagem por scorpion Sex 19 Abr - 18:14

    Galadon se aproxima do trio mais antigo e faz as suas conclusões...

    Ful'Jin: Movê-la está além do poder mortal, jovem...

    Davos: Em resumo... se este artefato NÃO quiser sair... ele NÃO vai sair.

    Balto olha empolgado para Lin...

    Balto: Sim senhora... aprendi! Não ser afobado! Deixe comigo!

    Enquanto o clérigo cumprimentava Mayhem, Spindler ficou apenas olhando. Quando o mesmo se distanciou, ele comentou com ela.

    Spindler: Aintigo conhecido, Katey...?

    E deu uma piscada com o único olho que tinha, antes de começar a entrar...

    O Mago havia se virado, quando Jack correu atrás dele e perguntou como ele conseguiu ser agarrado tão fácil. O Mago pareceu sorrir pela primeira vez e falou com sua voz meio energética.

    Davos: É Mestre Davos pra você, seu paspalho... e que pergunta mais estúpida é essa? Ele é um troll da floresta, a coisa que eles melhor fazem é agarrar e arrancar a sua cabeça com os dentes, como alguém que arranca a rolha de um vinho dentro de um bordel pra esquecer a traição da esposa. Agarrar alguém inferior a um furúnculo que cresce da sola do pé, como você é algo muito simples para ele.

    E continuou seguindo.

    Davos: Muito bem, se as senhoritas não aguentam o friozinho aqui fora, podemos entrar naquela espelunca que fede a erva, do Blackalbuk... que seja! Mas deixem uma cadeira pra mim!

    Os heróis começaram aos poucos a entrar. Do lado de fora, ficaram apenas Rachel, Nalkyr e Tal'burz... Os dois primeiros conversavam e Rachel entregou um anel que ela encontrou no corpo de Harkness. Já o meio-orc terminou de jogar terra sobre o corpo do halfling.

    Antes de entrar, Ful'Jin explicava a seu urso que ele não podia entrar...

    Ful'Jin: Infelizmente, velho, amigo.... você não cabe. Sim... eu sei que você tem fome... eu arrumarei algo para você.

    Antes que todos pudessem comer a torta, Davos enfiou o dedo nela e depois levou à boca, provando.

    Davos: Hmmm... Está boa mesmo.

    Então, o druida pegou a torta.

    Ful'Jin: Com licença... Vou evá-la antes que ele destrua a casa.

    Então ele colocou a torta na janela... a torta que Mayhem teve tanto trabalho e capricho...

    Ful'Jin: Aqui, amigo... agora dê-nos tempo de conversar.

    O urso atroz abocanhou a torta e derrubou-a do lado de fora, começando a comê-la... ao menos alguém havia apreciado a torta.

    Davos: Hey! Eu ia comer mais daquela torta!

    Ful'Jin: Amaruk estava com fome... e você sabe como ele é temperamental quando têm fome.

    Davos: Que seja... onde estão os outros pamonhas? Temos coisas importantes a conversar...

    Então, aos poucos os que faltavam iam entrando. Eles comentavam sobre a manopla e Rachel então dizia que Jack havia ficado em um transe e falado em uma língua estranha. O Mago estava acendendo o cachimbo... tragou duas vezes e se debruçou sobre a mesa.

    Davos: Língua estranha? Aquilo não é uma "língua estranha"... Aquilo é Abissal antigo! E não era ele quem estava falando...

    Ful'Jin: Davos... não...

    Davos: O quê? Eles têm de saber, cacete!

    Ful'Jin: É cedo ainda...

    Davos: Cedo é horário de café da manhã! Um desses idiotas já enfiou a manopla! Ele fez algo que Ublyn se segurou por 12 anos para fazer e não o fez... e em 5 minutos, este homem aqui acha que é uma boa ideia enfiar em seu pulso um objeto que ele sequer sabe o que é! Aquilo ficava trancado num cofre por uma razão...

    Spindler: Acho que o melhor a fazermos é decidir qual o próxio passo. É óbvio que os Zhentarim já se mobilizaram, então as outras partes devem ter aparecido também!

    Ful'Jin: Sim... mas a manopla é a mais poderosa. Ela é a chave... o resto tem muito poder... mas não podem concluir o que precisam sem a manopla.

    Spindler: E tirá-la dele não é uma opção? Ora, Mago... eu já vi você fazer coisas muito mais surpreendentes do que tirar uma manopla de um garoto.

    Davos: Não é tão simples... Nem Elminster talvez tivesse poder para tanto... eu posso ser poderoso, mas a minha magia tem limites.... é por isso que eles devem saber com o que estão lidando. Até porque... Ublyn já se foi. Restamos nós três... Kerrigan está na Vastidão, caçando Orcs e Tormenil deve estar socado em algum monastério fedorento fazendo suas preces. Nós não sabemos se eles irão nos ajudar...

    Ful'Jin: Esta tarefa é grande demais para nós. Mesmo com tudo o que já realizamos, vamos precisar nos dividir.

    Davos: Sim... Eu posso convocar os outros, mas estes aqui...

    Spindler: Eu imaginei isso... foi uma das razões pelas quais trouxe uma das minhas alunas. Esta é Mayhem... uma das melhores armadilheiras que eu treinei. Tenho certeza que ela está saltitante por dentro para ir em uma aventura... não é, garota?

    Davos: Eles devem saber o que estão enfrentando, Druida.

    Ful'Jin: É muito cedo... isso pode deturpar a mente deles.

    Davos: Bobagem!!! Eu disse para tirarmos a manopla do Mar da Lua... Nenhum de vocês me ouviu! Eu disse para destruirmos a manopla quando tivemos a chance... E ninguém concordou comigo! Toda a vez que vocês dão a opinião de vocês, quem se ferra sou eu! Dessa vez, vamos fazer as coisas do meu jeito!

    Ful'Jin: ....

    Spindler: O velho tem um ponto...

    Davos: Que bom que você ainda é sensato...

    Ful'Jin: Com quiser, Davos... mas é por sua conta e risco.

    [OFF]: Dando tempo para as reações de vocês e interpretações. Continuo postando amanhã.
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    Mensagem por Norox Sex 19 Abr - 18:34

    Após fechar a cova do Halfling e entrar na casa, Ta'burz buscou um canto para ficar atento à conversa dos 3 velhos. O Meio-Orc apoiou-se na parede com os braços cruzados e ficou quieto, na sua, bocejando de minuto em minuto. Nada daquela conversa chata realmente chamava sua atenção, até que...

    Davos escreveu:Kerrigan está na Vastidão, caçando Orcs e Tormenil deve estar socado em algum monastério fedorento fazendo suas preces. Nós não sabemos se eles irão nos ajudar...

    "Ele disse, caçando Orcs??"

    A orelhas do Bárbaro se atentaram e o grandalhão levantou uma sobrancelha. Será que aquilo poderia lhe ser uma pista útil?
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    Mensagem por Sandinus Sex 19 Abr - 19:08

    Assim que todos adentram o local, Nalklyr encosta-se ao lado da porta do lado de dentro e de lá, porém, laça um olhar no local e busca um local com menos iluminação possível para que, se possível apenas sua silhueta fosse vista. Lá ele analisa toda a reunião entre os três mais experientes, o velho queria revelar a todos do que se tratava e seu mentor o druida não tinha essa intenção, porém, rodos ali deveriam saber com o que estavam se metendo e como em poucas vezes ocorreu, Nalklyr discordou de seu mestre e concordava com o mago.

    Ele tinha descoberto do que se tratava tinha fica bastante apreensivo, porém a apreensão atrapalha a tomada de atitudes corretas e pensadas, mesmo contra sua vontade e da sombras de onde estava ele ergue sua voz:

    Espero não me arrepender disso...

    Ele respira fundo e se pronuncia:

    -Desculpe mestre Ful'Jin, mas concordo com o mago...acho que todos temos o direito de saber do que se trata essa manopla...Eu tomei a liberdade e fiz uma análise prévia sobre ela e descobri do que se trata. Não as propriedades mágicas, mas suas características históricas...Iria me manifestar quando cumpríssemos o que planejava Elric ao visitar aqueles que talvez se inspire...Se vocês não contarem, eu contarei o que descobri e devo adiantar...é pior do que grande parte dos que estão aqui poderia imaginar... Você me ensinou desde cedo mestre que para combatermos algo ou alguém, devemos ter noção de suas qualidade e características, aplicando assim a estratégia e a cautela apropriada para aumentarmos as chances de vitória...

    A voz de Nlklyr era grave, suave e passava uma sensação de calma. Ele não podia permitir que os presentes não soubessem com o que estavam lhe dando. Todos precisavam saber, para terem o medo e a cautela necessária.
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    Mensagem por Kether Sex 19 Abr - 19:30

    Havia entrado na casa em companhia com meu amigo bardo que parecia ter melhorado o humor. Me preocupava suas quedas depressivas que pareciam estar mais constantes. Olhei o grupo e como na noite anterior cada um estava em seu canto sem criar uma unidade. Enquanto me aproximava da mesa onde me servia de um copo de vinho, pensava na sequencia de eventos das últimas horas e ouvia o debate dos homens alheios a nossa presença como se não fizéssemos parte do que acontecia e também da solução.

    "E parecia que isso ia ser a realidade deste grupo fadado a se quebrar como um copo de cristal.

    Muitas personalidades fortes e individualismos que superavam a necessidade de trabalho em equipe. Eu mesmo me incluía nesta descrição e não via uma forma de mudar isso. Havia muita incompatibilidade entre nós. A evocadora, o druida, o ladino, o bárbaro, a ranger, o bardo, a guerreira elfa e o clérigo um grupo que estava fadado a não funcionar junto devido suas personalidades, mas poderiam ter um motivo em comum.

    Motivo que eu, Kvothe e Cristina comungávamos e talvez numa divisão como os três homens mais experientes começavam a conjecturar. O grupo deles era grande e apesar da amizade de meu mestre com o halfling morto ele não era um dos membros. Essa informação me surpreendeu pois pensava que eles além de amigos pudessem ter tido algumas aventuras em conjunto. Mas..."
    - pensava enquanto bebia um gole curto do vinho.

    Davos escreveu:Davos: Língua estranha? Aquilo não é uma "língua estranha"... Aquilo é Abissal antigo! E não era ele quem estava falando...

    "Abissal antigo? Esse é o idioma das criaturas dos planos infernais, das criaturas mais antigas e poderosas..." - pensei.

    Antes que eu falasse qualquer coisa outra coisa que o mago Davos diz me deixou ainda mais perplexo

    Davos escreveu:
    Não é tão simples... Nem Elminster talvez tivesse poder para tanto... eu posso ser poderoso, mas a minha magia tem limites.... é por isso que eles devem saber com o que estão lidando. Até porque... Ublyn já se foi. Restamos nós três... Kerrigan está na Vastidão, caçando Orcs e Tormenil deve estar socado em algum monastério fedorento fazendo suas preces. Nós não sabemos se eles irão nos ajudar...

    "Se nem mesmo o mago mais poderoso de Faerun, quem sabe o homem mais poderoso abaixo dos Deuses, podia remover a luva de Jack... Por Tyr! Será que este artefato é um item profano com o poder similar ao de uma divindade?"

    Mais uma vez o universo não permite que me pronuncie e novamente me surpreende, aquele Drow que estava próximo ao halfling quando ele morrera sabia mais do que se pronunciava e sempre agindo com subterfúgios de sua raça guardava para si, assim como todos os outros informações que poderiam ajudar ou explicar o que acontecia.

    Nalklyr escreveu:
    -Desculpe mestre Ful'Jin, mas concordo com o mago...acho que todos temos o direito de saber do que se trata essa manopla...Eu tomei a liberdade e fiz uma análise prévia sobre ela e descobri do que se trata. Não as propriedades mágicas, mas suas características históricas...Iria me manifestar quando cumpríssemos o que planejava Elric ao visitar aqueles que talvez se inspire...Se vocês não contarem, eu contarei o que descobri e devo adiantar...é pior do que grande parte dos que estão aqui poderia imaginar... Você me ensinou desde cedo mestre que para combatermos algo ou alguém, devemos ter noção de suas qualidade e características, aplicando assim a estratégia e a cautela apropriada para aumentarmos as chances de vitória...

    Continuo quieto mas agora ainda mais desagradado com este grupo e com a escolha de seus membros, pois senti que muitos me acusaram de ser falso por não expor minha real divindade. O que falariam deste fato? Meu olhar vai severo para a bruxa que foi a primeira a me condenar e se por ao lado do druida. Então pro fim eu falo.

    - Esta é a hora das revelações senhores. De todos vós que possuem a luz da verdade e continuam a deixar todos os envolvidos nesta trama orquestrada pelos Zentharin e a Igreja do Deus da Mão Negra, também conhecido por ser um deus que age nas sombras e na penumbra onde a luz da verdade não pode chegar. Empoderando-os mesmo que por ignorância de tal ou mesmo por negligência e soberba ao se colocarem acima do poder de nosso, sim nosso inimigo.

    Meu olhar vai dos três homens poderosos para o druida, depois da bruxa para Jack.

    -Vejo que não só eu, mas todos nós temos diversos segredos que podem romper esta aliança que nem mesmo foi criada e já demonstra que é mais frágil que uma taça de cristal, como em algumas horas atrás toda a Igreja de Tyr fora posta em xeque devido a minha não apresentação como servo de Sua vontade. Ora volto a clamar pela Luz da Verdade.

    Passa por todos os outros, parando um pouco mais quando encontra com o olhar fixo de Kate nele. Terminando em seu amigo Kvote onde ele podia por conhecê-lo bem ver que ele buscava ajuda.
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    Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: O Legado do Pequeno Canário

    Mensagem por Claude Speedy Sex 19 Abr - 19:39

    Depois de ser completamente ignorado por Ta'burz, Jack achou que o Meio-Orc finalmente o deixava em paz talvez por medo do imenso Troll que se exprima dentro da casa do halfling ao lado dele. O mal humorado mago diz que a pergunta era paspalha, mas isso fazia o ladino sorrir ainda mais por dentro... E a continuar a falar com o "Troll da Floresta".

    -Vocês arrancam cabeças como fungos? Hummm...

    O garoto segurava o queixo pensativo com a manopla.

    -Eu realmente preciso me previnir sobre isso... A comparação dele é boa. Foi meio a sensação que eu tive quando me pegou, Mestre Troll da Floresta.

    Enquanto meditava que tinha de ficar atento ao seu peso do corpo e maneiras de se esgueirar que ele lembra-se dos treinamentos dos irmãos de Congregação, caminha para pegar um pedaço de bolo de chocolate e ouve Rachel conversando com a jovem de cabelos azuis. Ele ouve Mayhem questionar sobre a manopla fala sobre ter montado o sistema de segurança da casa e antes que Rachel possa responder ele interrompe ainda olhando para escada parado de lado as duas...

    -Foi um ataque Zhentarim... Ublyn me chamou para ajuda-lo com o incêncio, mas eu achei que se eu pudesse parar a invasão lá fora eu poderia escalar pela lateral e chegar até a parte de fora. Gritei para Rachel o ajudar... Consegui pegar um dos invasores ali na cozinha e tentei sair de lá... Ir para cima dos que estavam lá fora. Mesmo com ele pedindo minha ajuda... Quando ele caiu aos nossos pés havia uma seta enterrada nele e sua pele já demonstrava algum efeito indescritível e grotesco que rapidamente o tomou, ele colocou a manopla de lado. Disse que os Zhentarim não poderiam chegar até elas... Eu então pedi para o sacerdote Nalklyr me ajudar a esconder... Foi quando eu ouvi uma voz, vi um lugar muito distante como um imenso abismo... Eu senti que o Abismo olhava para mim... Eram rochas em uma imensa escuridão iluminadas pela luz sinuosa de lava vulcânica alaranjada como o berço da máscara de Lathander pela manhã.  Era como uma última esperança de libertação, então aquela voz me disse que morreriamos todos se eu não aceitasse a ajuda dela. Quando eu me dei por mim vi o corpo caído do homem que disseram ter matado o hobbit. Não vi nada... Me falaram sobre linguas estranhas que eu disse antes de mata-lo... E agora o Davos ali no círculo "dos adultos" disse que se trata de abissal antigo. Eu então vi finalmente que Lorde Ao levou a alma de todos eles... E a manopla estava presa de forma conectada a mim. Seja lá as razões disso tudo... Ublyn sabia que não sairia daqui vivo hoje e também tinha certeza que os Zhentarim não pegariam a manopla, se por acaso esta querendo culpar à si mesma por qualquer falha no seu sistema, saiba que não deveria...

    E com isso o trapaceiro morde um pedaço do bolo e o mastiga com certo pesar no olhar enquanto ouve o pedido encarido de Elric para todos segredos serem revelados e uma ida à Igreja de Tyr para depois concluir dizendo.

    -Aí Rachel disse para Elric que eu não deveria ir até a Igreja... E tendo em vista as poucas pessoas que se reuniram para proteger essa manopla, estou tendendo a concordar com ela.
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    Mensagem por shamps Sex 19 Abr - 22:52




    Cada um com sua peculiaridade, a elfa tinha observado cada um que entreva na casa e ouvia suas conversas e concordava que o mais justo era que todos soubessem do que se tratava a tal manopla. Ela olhou com curiosidade para o meio-humano de sangue orc e depois para o meio-humano de sangue drow tentou se esconder entre as sombras, ficando admirada com a sua postura que ia contra o seu aparente mestre.

    - Concordo com o senhor – e apontou para o meio drow – e discordo do senhor – olhou para o clérigo de Tyr - Bem, como esse senhor disse, temos que saber tudo sobre essa manopla. Pelo arco de Sehanine... se vamos morrer por uma causa, temos ao menos que saber o porque. Eu não sei nada sobre os deuses humanos, mas o dono dessa manopla me parece bem insano e maligno. Correto? E – voltou a olha para o clérigo – meu caro senhor, não tenho segredos – o tom de voz da garota era calmo, porém carregava a energia dos jovens que queriam ser notados. Ela era muito jovem e seus sentimentos eram conflitantes dentro de si.

    E depois que ela ouviu as palavras do homem que portava a manopla, ela ficou chocada. Aquela coisa era pior do que ela pensava.

    - A voz do Abismo? Isso parece bem ruim... – ele falava com as outras duas moças, mas ela não pode deixar de ouvir, herança de sua raça, ter uma boa audição – mil perdões, ouvi sem querer vossa conversa. Por favor... continuem... –e pareceu ficar indiferente aos três ali.




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    Mensagem por Edu Sex 19 Abr - 23:14

    - Abissal antigo? Então é uma força demoníaca que tá naquela manopla? - indaga ela curiosa quando o mago fala.

    Perto da mesa ela ficou acompanhando o vai e vem da conversa. Ficou bem curiosa quando o mago ia falar a verdade sobre a manopla mas o outro druida cortou ele. Senti-se decepcionada com isso.

    "Não podemos nem saber o que nos aflige?"

    O momento mesmo que causou uma revolução emocional na atitude foi a fala do clérigo. Ele parecia um floquinho de neve que ninguém podia dizer um "ai" sobre a sua postura do seu deus.

    - Ainda não superou isso Elric? Primeiro eu não questionei a igreja de Tyr, eu questionei a sua confiança no seu deus e segundo, pelas barbas de Elminster Aumar se você tem medo se de ser perseguido pela sua fé você não fala sobre ela e não sai mentindo por ai dizendo que é devoto de outra divindade. A Igreja de Tyr parece ir muito bem apesar de você, já que segundo a sua visão é mais seguro ser devoto de Lathander que de Tyr.

    E antes que pudesse ficar calada novamente ela vira para Jack e fala com ele sobre o comentário acerca do sistema de segurança de Mayhem:

    - Não seja um babaca Jack, a mocinha não tem culpa pelo o que aconteceu se você quer culpar alguém porquê não me culpa? Fui eu que comecei a briga com o Zentharins - ela respira e solta o ar lentamente - Olha eu sei que você tá sobre muito estresse, mas não vamos tacar pedra em quem não merece, okay?
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