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    Ka (SP) - Christiano Keller

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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Jul 15, 2019 3:24 pm

    Ka não demora muito pra reencontrar sua amada. Ela se escondera em um barril na esquina da mesma rua, porém não quis interromper a cantoria de seu meio-elfo favorito. Ela lhe da um beijo longo e demorado na boca e diz enquanto olha firme em seus olhos:
    - Ka, você disse que se preocupa muito com a minha segurança, mas não é justo que eu também não possa me preocupar com a sua...

    A elfa continua lembrando o namorado que ela havia nascido e crescido em Lacrimosa, portanto era natural que as pessoas a reconhecessem na rua e que ela soubesse onde se esconder. Ela tinha certeza que Ka saberia como dar a volta por cima naquela dondoca, por isso preferiu se esconder a ver todo o plano ir por água abaixo.
    - Mas se pelo menos soubéssemos o melhor jeito de entrar nessa mansão... Deve estar super protegida e o dono deve ser um paranoico recluso né? O que foi que você disse pra dondoca? E desde quando você canta? Tem talento pra ser um bardo!
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Jul 15, 2019 4:36 pm

    Ka ajuda Oribel a sair do Barril e diz:
    -- Quem disse que você não se preocupa com minha segurança? Vem cá. Ka puxa Oribel para abraçá-la de costas pra ele numa posição bastante conhecida dos dois. Nós somos assim. Ka usa o braço esquerdo para segurar Oribel pela cintura e o direito pelo tórax. Eu deixo suas costas quentes e você fica de olho no prêmio. Ka olhava pra rua sobre o ombro direito enquanto falava com Oribel. Foco no prêmio.
    Oribel disse: escreveu:
    - Mas se pelo menos soubéssemos o melhor jeito de entrar nessa mansão... Deve estar super protegida e o dono deve ser um paranoico recluso né? O que foi que você disse pra dondoca? E desde quando você canta? Tem talento pra ser um bardo!
    -- Canto por que você me inspira, seus traços são a arte e sua voz é a melodia. Ka abraça Oribel por trás e segura por 3 segundos. Tempo suficiente para ficar firme e recobrar a consciência. Agora, a dondoca disse que Omareth é o dono da mansão, talvez você o conheça de nome. Ela disse que ele bebe nas tavernas lá embaixo. Até disse onde fica a casa dela, que podemos roubar se quiser uma pequena vingança. Ela também disse que os vigias são viciados em bebida e em jogo. Suspiro. Ahhh esse seu cheiro ao pé do ouvido. Você me inspira com energia e desejo. Ka, observa se não há pessoas na rua e troca de posição com Oribel a abraçando de frente, pressionando levemente seu corpo contra a parede, com a coxa direita entre as pernas de Oribel. O que acha de fazermos o seguinte: eu compro uma jarra de cerveja e uma jarra de vinho, passo na porta da casa de Omareth e pergunto pelo Gruhak, digo que trouxe a bebida para nosso jogo. Lógico não vai ter ninguém lá com esse nome, digo que ele me sacaneou, mas ai falo da bebida e do jogo. Se são viciados, posso distrair os soldados enquanto você invade a casa da mesma forma que faz com minhas calças. Ka rouba um beijo rápido de Oribel. Vamos, foco no prêmio, se não vou querer arrumar um lugar pra gente se esconder e ai o tal de Omareth já vai estar em casa quando eu terminar com você. Ka olha nos olhos de Oribel esperando uma resposta.
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    Mensagem por Sailor Paladina Qua Jul 17, 2019 11:18 pm

    Oribel diz não saber de quem se tratava a pessoa que Ka menciona, mas aprecia saber que seu amor já possuía todas as informações necessárias. Não esperava menos dele. Seus gracejos e cantadas apenas mantinham o amor que ela sentia por ele no ponto mais alto da relação. A elfa ouve o plano de Ka e nem pensa duas vezes antes de dizer sim. Porém ela diz que se fosse possível, que ele arrombasse a casa pela porta da frente e fosse até ela para que ambos fizessem o serviço sujo juntinhos, com aquele friozinho na espinha rolando. Podiam discutir sobre o segundo roubo depois. O casal já está acertando os planos, quando um casal passa pela rua e os observa na posição que estavam, cuspindo uma crítica social:
    - Ei vocês dois jovens, que tal fazerem isso dentro de casa? Isso aqui não é um bordel, nem uma favela. Recomponham-se!
    - Essa juventude de hoje está muito mudada!

    Para não chamarem atenção desnecessária, Ka e Oribel pedem desculpas e partem dali a fim de porem seu plano em prática. Ka encontra uma taverna de esquina e consegue por um bom vinho por preço baixo. O preço tava tão bom que ele lembrou de levar dois pra comemorar com sua amada em casa. Seguindo o plano proposto, eles se dividem e Ka se aproxima do portão da mansão. Uma vez que o prédio era escorado com as paredes da caverna, não seria possível entrar pelos fundos, e o muro frontal podia ser completamente visto do portão principal por duas pessoas. Assim que o meio-elfo chega perto demais, os guardas levam as mãos as espadas na cintura e o ordenam a dar meia volta.

    OFF: Diplomacia 20(+8) CD20 Sucesso Crítico.

    Os guardas olham mal encarados pra Ka, mas a reação deles dura meros segundos, até que um deles exclama:
    - Ih, olha só quem tá chegando ai meu, se não é o modafocker do Ka em pessoa?
    - Shiiiiiiiiiiiiit, não é que ele mesmo! Fala ai irmão! Pegando todas ainda?

    Ka só tem tempo de por a mão no pescoço da garrafa exibindo um sorriso matreiro pros guardas abrirem o sorriso de felicidade:
    - esse é o Ka que tou falando! Trouxe até o bourbon adiantado.
    - Como tu sabia que a gente tava trabalhando aqui cara?

    O ladino tinha os caras no papo, afinal, eram seus amigos de longa data. Certamente as Deusas sorriam pra ele naquele momento. Com sorte, algum dia uma delas viria testar seu mojo em pessoa (ou avatar). Enquanto falava com os amigos, ele percebe Oribel pular o muro. Cães começam a latir, mas os guardas estavam tão felizes de rever seu velho amigo que não dão a mínima. Passa-se pouco mais de uma hora, Ka, Pavel e Ortis estavam sentados na calçada contando histórias e bebendo sem se darem conta do tempo passar. Ka começa a se preocupar com Oribel e diz que tava na hora de dar no pé. Seus amigos concordam: o patrão deles não iria gostar de chegar em casa e ver seus empregados procrastinando. Ortis olha pra a outra esquina e aponta para a presença de uma elfa dando sopa.
    - Olha aquela gostosinha ali. Se eu tivesse de folga ia nela agora mesmo hehehe.
    - Chega nela, Ka. Quero ver se tu ainda é o bom mesmo. Ela vai te dar o maior fora! Hahaha!

    Pobres coitados, meio altos da bebedeira não conseguiam sequer discernir um rosto além de um metro de distância. Seja lá como fosse, era bom Ka dar no pé dali. Ele reconhece Oribel pela roupa dela, mas o álcool também o deixara alegre e com pensamentos dúbios. Se tinha quaisquer planos extras, ou questões a fazer, podia ficar pra depois. Tava mesmo era a fim de uma boa trepada.
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Jul 18, 2019 1:24 am

    Ka olha para a mulher na esquina a fim de confirmar que era Oribel. Dizer que ela era "gostosinha" era um insulto, ela era uma obra de arte. No entanto não poderia entregar que a conhecia.
           -- Quer saber, eu vou lá falar com ela. Vou levar essa garrafa aqui pra molhar o bico. Ka levanta com calma segurando uma garrafa com bebida para comemorar com Oribel, o álcool poderia fazer seus efeitos e estava pensando que precisava ficar sóbrio. Tava precisando usar o banheiro mas vou lá antes que ela vá embora, ela parece uma obra de arte. Falou, a gente se vê, desejem sorte pra mim. O truque de dizer tchau de pé funciona mais uma vez, Ka tinha tido tempo de se orientar e perceber o quanto de álcool havia em seu corpo.
           Ka segue na direção da esquina, caminhando confiante e pensando no que dizer para Oribel. Para Ka teria sido interessante entrar na casa. Durante os passos da porta até o local em que Oribel estava, Ka tem uma visão, talvez uma alucinação alcoólica sobre o que aconteceu:

           Oribel vê os homens conversando na porta, velhos amigos batendo papo e bebendo, distraídos. O muro a sua frente era alto, porém Oribel sabia o que fazer e quando os homens olham pra garrafa era o momento de correr e subir. Do alto do muro era possível ver que haviam cães dentro do quintal, animais grandes e perigosos, porém não estavam soltos por todos os lados. Pendurada do lado interno Oribel faz alguns ajustes para o lado e desceria num caminho seguro. O movimento rápido dos olhos varrem o lado interno da casa e seguem até a porta, mas a janela era mais fácil de entrar. Uma corrida leve, coberta pelo som de conversa fiada e piadas garantia o sucesso. Ao passar pela janela era possível ver um outro guarda dormindo do lado de dentro perto da porta no outro cômodo. Com passos leves Oribel segue até o segundo andar da casa, uma área mais reservada, mais nobre e mais importante. Num serviço comum um cofre estava atrás de uma pintura, algo fácil, uma vez aberto bastava trocar o documento. Para surpresa de Oribel, o cofre estava aberto, os documentos estavam empilhados, mas era fácil de manter a ordem e encontrar o que procurava. Porém onde estava Ka? Sem Ka, Oribel teria uma tarefa difícil pela frente, ou melhor, por trás. Oribel se abaixa, leva a mão direita até sua nádega, a aperta na expectativa de que Ka chegaria logo. Ka não chega, talvez não venha, ela então passa a mão esquerda sobre sua vagina numa tentativa de conforto, a mão então segue até seu porrete e coloca o cabo na boca para morder. Com a mão direita Oribel acha a correntinha de seu plug, pensa em Ka, então pensa que precisa sair logo da mansão, morde o cabo do porrete e puxa o plug pra fora. A vontade de gritar para no cabo do porrete que está entre seus dentes. O tubo com o documento sai, a sensação de alívio e prazer inunda o corpo de Oribel num gozo profundo. O vício estava presente, precisava se tocar com a mão livre enquanto trabalhava e mordia, onde estava Ka para ajudar nessa hora? A troca de documentos é rápida, agora vinha uma parte mais trabalhosa, colocar o tubo pra dentro. Após colocar o tubo e o plug ainda precisava conferir se tudo estava no lugar. Com tudo pronto era hora de ir embora. O caminho era fácil, janela, muro e encontrar Ka.

           -- Olá moça bonita! Você é tão bonita que inspira as pessoas ao seu redor e tão interessante que deve ter muitas histórias pra contar, mas se quiser fazer algo que realmente marque sua vida eu te convido a vir comigo. Ka segue com os braços abertos esperando que Oribel o acompanhe de volta para onde estavam os cavalos.

           Um pouco mais distante da casa, Ka diz para Oribel:
           -- Que tal uma brincadeira de corrida até a pousada? Você vai na frente e eu tento te pegar. Se eu te pegar, vou... hmm assim você vai querer ser pega. Então quando a chegarmos a gente faz o que você gosta e se eu te pegar antes ai você faz o que eu gosto... hmm assim também não vale, você sabe que vou querer ver você feliz. Então que tal se: se eu te pegar você fará com que eu tenha prazer e quando chegarmos, eu farei você ter prazer na pousada. Que tal? Ainda acho que assim você vai ficar feliz em qualquer alternativa. Ka sorri para sua amada.
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    Mensagem por Sailor Paladina Sex Jul 19, 2019 4:37 pm

    Ka se aproxima de Oribel com olhar faceiro. O vinho que consumira era mesmo dos bons... Bom até demais. Sua namorada parecia brilhar com uma aura divina. Por que essa mulher não era uma rainha ainda? Um olho aberto, outro semi cerrado, sorriso sacana, ele já vem com suas cantadas de sempre. Oribel por outro lado estava com o braço na parede apoiando a cabeça, mal conseguia se manter de pé, com as pernas tremendo. Ela se joga nos braços de Ka e o beija com volúpia enquanto o meio elfo passa a mão na bunda dela. Ele percebe que o tubo na bunda da elfa estava introduzido apenas até a metade. As pernas dela super meladas de gozo. Oribel começa a se despir ali mesmo na calçada alegando que precisava transar ali e agora. Seu último trabalho como CUrier havia fracassado porque ela não se controlou agindo sozinha. Precisava que Ka introduzisse o tubo nela, enquanto transavam. Ka tenta dissuadir sua amada alegando que estava na seca e que ele não se controlaria também. O papo não adiantou. Ele bêbado com tesão e ela ardendo de desejo decidem transar. Oribel já pelada, fica de cócoras, chupando o pau de Ka e amolecida deixa o documento falso escorregar de seu cu. O meio elfo não resistindo aquela boquinha quente, cede aos desejos da parceira e segura os cabelos dela forçando um movimento de vai e vem. Ka repetia gracejos pra Oribel dizendo que gozaria pra caralho dessa vez. Ele a pega por trás e enfia em sua buceta melada, erguendo as pernas dela e a exibindo pros colegas do outro lado da rua. Eles assistiam perplexos àquela cena.

    Spoiler:

    Trepar no meio da rua nas favelas podia ser 'mal visto' pelos guardas, digno de uma advertência, mas Em Lacrimosa era atentado ao pudor! Porém o casal ali já havia ligado o 'foda-se' há tempos. Depois de uma forte gozada fazendo Oribel ir ao chão, Ka olhava ofegante para o seu 'prêmio'. Ela gostava no cu? Então tava na hora de apagar o fogo daquele rabo. Sem cerimônias, Ka vai fundo na bunda de Oribel com a energia revigorada. O que diabos tinha naquele vinho afinal? Algum afrodisíaco poderoso? A elfa fazia jus ao título de ex-CUrier. Seu cu era tão profundo que Ka metia até o saco e sentia que cabia mais ali. Muito mais.  Oribel com a língua de fora, apenas arfava pedindo por mais. Uma mordidinha em sua orelha a faz atingir o orgasmo e arranhar a calçada numa tentativa pífia de escapar daquela sensação inesgotável de luxúria. Ka novamente atinge o orgasmo, gozando profundamente dentro de Oribel. Ele estava ofegante, mas ainda energético o suficiente pra se ajoelhar diante daquela obra de arte que havia produzido, pegar o tubo com o documento falso e socar no ânus de Oribel até entrar a própria mão dele e parte do antebraço. A elfa de quatro, cabeça baixa e bunda empinada tentava balbuciar algo, mas o prazer misturado com dor não permitia que nada além de saliva e gemidos saíssem de sua boca. Suas orelhas baixas e face corada, completavam a expressão de vergonha que sentia. Suas mãos abriam a bunda permitindo total acesso as suas intimidades. A diferença entre a vergonha que sentia agora e a da situação com a sua irmã era que dessa vez ela estava amando tudo aquilo.

    Spoiler:

    Ka empurra e puxa o braço algumas vezes ali dentro, sentindo que havia chegado ao limite quando alcançara a dobra do braço. Agora entendia como Oribel aguentava guardar tanta coisa ali dentro. Ele começa a remover o braço com cuidado pra deixar a correntinha do tubo de fora e vê como o ânus da elfa estava literalmente esfolado e arrombado. É quando os dois ouve um comando pra pararem onde estavam. Era a guarda da cidade que acabara de chegar para levá-los em cana. Uma carruagem com forma de uma casinha com grades os esperava, enquanto algemas eram trazidas para prender seus braços de costas.
    - Olha só o que nós temos aqui, dois vagabundos com preguiça de achar um lugar adequado, incomodando a vizinhança!
    - Se querem fazer essas putarias em público, vão pra Karzek, seus moleques!

    Ka e Oribel podiam até tentar fugir, mas cansados como estavam talvez apenas piorassem a situação. Pelo menos os guardas não reconheceram eles de lugar algum e afinal de contas, transar não era lá um crime grave. Oribel estava com a cabeça baixa morrendo de vergonha e dessa vez não era da vergonha agradável. Do outro lado da rua, os amigos de Ka gargalhavam sem parar.
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    Mensagem por Christiano Keller Sex Jul 19, 2019 8:11 pm

    Ka escuta a voz do guarda e diz:
    -- Eu não vou comer o cu de homem não. Bêbado, com o pau balançando pra fora da calça se levanta, completa: Não adianta fazer fila que não vou comer, EITA! Mas tem um monte? Ka, de pé, balança um pouco tentando desviar a atenção dos guardas de Oribel.
    Imagem ilustrativa:
    --Em Karzek é normal fazer isso, mas eu não vou comer cu de homem, não adianta pedir assim com as mãos juntas pra por algema no tornozelo. EITA! Mas vocês são guardas? Ka olha para os lados e diz tentando parecer bem bêbado: Só trouxeram 20? Pra me pegar? Eu sou um cidadão que tenta cumprir a lei seus guardas, todos. Não precisa de violência. Ka anda mais um pouco pro lado. Então é proibido se divertir nessa cidade? Bem eu parei, a deixa eu colocar isso no lugar, afinal vocês não querem por a mão nisso. Ka arruma as calças direito. Pronto, mas alguém pode me dizer qual a multa por fazer isso? Uma pena esse dinheiro ir pros cofres da cidade que algum político gordo vai gastar com qualquer coisa. Ka olha para os lados e vê se não há muitas testemunhas para tentar subornar o guarda. Vocês parecem homens ocupados demais para perder tempo com um bêbado sujo. Eu não tenho muito dinheiro, mas poderia dar 1 moeda de ouro pra cada um de vocês 20. Que tal? Eu não sabia que não poderia fazer isso aqui e não vai acontecer novamente. Pelo menos posso beber na rua? Ka faz cara de quem está tentando um acordo.

    Em sua mente Ka pensa em Oribel, teria condições de permanecer escondida? Seria reconhecida? Pelo jeito ela tinha mais segredos escondidos do que conseguia carregar coisas atrás da corrente. No fim não sei se ela conseguiu ou não trocar o documento... mais uma desculpa para puxar a corrente hehehe... mas será num local adequado... tenho planos pra Oribel.
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    Mensagem por Sailor Paladina Qui Jul 25, 2019 12:24 am

    Depois de uma cena cômica em que um bêbado Ka tentava passar um esculacho nos guardas, ele leva uns tapas e é arremessado no camburão. Os guardas não queriam nem saber de sua lábia. Puxada pelos braços, Oribel é jogada lá dentro junto com ele e a porta é trancada com força. Cadeado enorme numa posição distante dos buracos de ventilação, só com mágica seria possível tentar arrombar aquilo. O casal é levado até a delegacia e após darem seus nomes (falsos), os dois são encaminhados para celas separadas. Ka com outros dois homens e Oribel com outra mulher. Os dois estavam cansados e sujos e tinham que passar a noite na prisão. A Ka não restava muita opção a não ser esperar. Por ser um crime menor, certamente os liberariam no dia seguinte depois de algum sermão. Porém, estar fora do alcance visual de sua amada o incomodava bastante. Reclamando e fazendo barulho nas grades, o meio-elfo acaba por arrumar briga com seus companheiros de cela e tomando uma sova, embora não tenha deixado barato e dado uns sopapos também. No dia seguinte um guarda o chama, abrindo a cela e mandando Ka sair.
    - É melhor você controlar seus impulsos, garoto. Se a gente te pegar trepando no meio da rua dos nobres de novo, vai tomar umas chicotadas, você  a sua garota.

    Se perguntasse onde ela estava, o guarda diria que a moça o esperava na porta da delegacia. O efeito da bebedeira havia passado, mas uma leve dor de cabeça devido a ressaca o deixava com um certo mal humor. Ka deixa a delegacia e reencontra Oribel que não perde tempo em abraçá-lo e beijá-lo. Ela conta que deu tudo certo e que fez a troca do documento, embora uma armadilha de fogo quase tenha disparado nela. O bom de não ter disparado é que o dono iria crer que nada foi removido de lugar. Sobre a noite que passou na prisão, Oribel diz que sua parceira de cela foi bastante legal com ela e ficaram conversando sobre assuntos avulsos. Eventualmente a moça percebeu que Oribel já foi uma CUrier por guardar objetos no ânus. A elfa não ia aguentar passar a noite com aquele tubo enfiado no cu. A moça até se ofereceu pra cuspir, lamber e massagear o cuzinho da companheira pra aliviar as dores. Parecia bem humorada com o sucesso da missão. Os dois estavam livres pra voltar pra casa. Sem mais motivos para permanecerem em Lacrimosa, Ka e Oribel começam a longa viagem de volta. Dois dias depois, quando já estão chegando perto da entrada de Dirtmouth, um papel voando pela estrada acaba batendo no peito de Ka, dando-lhe tempo de agarrar e ler o que tinha escrito.

    Spoiler:

    Ka se vira pra esconder, e Oribel tenta se esgueirar curiosa:
    - O que tá escrito ai? Me diz!

    Havia uma recompensa de 500 peças de ouro em cima do Ka. O nome do pagante Ka e Oribel sabiam bem de quem se tratava. O maldito taverneiro de quem eles roubaram dinheiro antes de deixarem Dirtmouth.
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Jul 25, 2019 10:37 am

    Ka olha para o papel e então mostra para Oribel.
           -- Estou sendo procurado. O desenho até que reflete meu sorriso. O que acha? Ka sorri para Oribel colocando o desenho ao lado do rosto tentando imitar a mesma imagem. Será que tem alguma coisa sobre você? Ka fica preocupado. Vamos parar um pouco, preciso fazer um disfarce pra mim e seria bom fazer um pra você. Ka vai para a lateral da estrada num ponto em que poderiam se arrumar.

           No matinho escondidos, Ka começa a organizar o material para pensar no disfarce.
           --Hummm olha só o que achei aqui. Não sei se você vai gostar desse disfarce, mas vamos precisar de algo para o rosto também. Um sorriso malicioso surge na face de Ka. Mas é melhor a gente tirar antes de encontrar o Nekobese.
    Sugestão de disfarce para Oribel:
           -- Também lembrei de uma coisa, eu não li o documento que você trocou. Seria legal saber o que o Nekobese está aprontando antes de encontrarmos com ele. Posso? Ka chama Oribel para vir pra perto dele. Vamos falar sobre os disfarces também. Ka usa as roupas para colocar na frente do corpo de Oribel e testar os modelos. Você fica sexy até com um saco de batata. Lembrei de você molhadinha em Lacrimosa. Ka lembra de Oribel em Lacrimosa então faz uma cara séria. Precisamos falar sobre o que aconteceu lá. É algo muito sério. Ka abraça Oribel com força e olha nos olhos com seriedade. Eu deveria repreender você por aquilo, você sabe que foi errado mas mesmo assim você o fez. Você sabe o que fez de errado não sabe? Sabe o que eu deveria fazer com você por isso? Pois eu vou falar o que vai acontecer daqui pra frente. Ka faz uma pausa dramática. Então diz baixinho em seu ovido. Eu vou fazer você gozar umas cinco vezes até entender que tem que olhar pra mim quando gozar. Quero que olhe nos meus olhos quando a gente gozar, entendeu? Ka está sério sobre isso. Não precisa ser todas as vezes, pelo menos uma vez já tá bom. Ka tira o peso que estava em seu coração. Agora que tal deixar eu pegar o documento? Ai você tenta aprender a sua lição. A mão de Ka desce pelas costas de Oribel esperando uma confirmação ou negação.

    Disfarce Ka:

           Ka usará o kit de disfarce para tentar mudar alguns detalhes de suas feições, tanto de Oribel como dele mesmo. Certamente destruiria cartazes de procurado que encontrasse pelas ruas. Em algum tempo os cartazes sumiriam e as pessoas esqueceriam deles. A ideia agora era entrar na cidade e avisar ao "chefe" que a missão foi feita.
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    Mensagem por Sailor Paladina Sex Jul 26, 2019 10:08 pm

    Embora Ka tenha levado a notícia com bom humor, Oribel não demonstra a mesma tranquilidade, pelo contrário, ela aperta o braço dele e diz que seria melhor irem embora dali pra sempre. A elfa lembra o amado que Dirtmouth era um antro da pior estirpe e que os dois corriam risco de morte ali voltando pra lá. Para desespero dela Ka dava de ombros mudando de assunto e desconversando ao falar sobre disfarces. Ele abre sua mochila tirando alguns objetos e roupas, pergunta opiniões pra sua namorada, mas percebe que Oribel não lhe dava atenção. Pelo contrário, ela olhava pra todos os lados, abraçava-se em nervosismo, como uma pessoa paranoica temendo que acontecesse o pior a qualquer momento. Ka puxa Oribel pra baixo segurando sua mão e a encara sério, fazendo a lembrar dos momentos em Lacrimosa. Enquanto oferecia o sermão, a face dela fica corada, suas orelhas ficam de pé e seus dentes rangem. Uma característica notável de Oribel era ser bastante passiva. Tinha confiança total no rapaz e concordava com tudo o que ele dizia sem levantar a voz. Quando ele fala sobre ler o documento, Oribel que já estava de cócoras, apenas suspira, virando de costas e deixando sua bundinha disponivel pra ser acariciada. Ka segura a correntinha fazendo movimentos circulares para o fio atiçar o ânus da elfa. Ka agachado de seu lado a segura pelo queixo e lhe da um beijo na boca.
    - Eu tenho vergonha de olhar nos seus olhos...

    Ouvir a doce voz da elfa dizer aquilo naquela situação deixa Ka extremamente duro a ponto de dar um puxão na correntinha e tirar metade do tubo. Mas por que apressar as coisas? Ele enfia o tubo de volta e puxa novamente, repetindo o processo, fodendo o cuzinho de Oribel. A elfa começa a arfar de prazer, suas pernas tremendo. Ela força um beijo na boca, mas Ka segurando o queixo dela mantinha pequena distância garantindo que a moça mantivesse os olhos dela centrados nos dele. Oribel leva a mão a bucetinha e começa a se masturbar. Seus joelhos tocam o chão e ao atingir o orgasmo, os espamos sobem e descem pelo seu corpo que se contorcia em prazer. O tubo é totalmente expelido de seu ânus e seus olhos cheios de lágrimas fitavam os de Ka enquanto gemia alto de prazer. Satisfeito com a cena, Ka beija Oribel demoradamente na boca e então a solta, pegando tubo pra ler o documento. Ele abre a tampinha, tira o documento e numa vibe de dominação, coloca o tubo como um ossinho na boca da elfa, que morde como uma boa cadelinha que era. O conteúdo do documento que era um testamento dizia em resumo:

    ~No evento de minha morte, deixo minha mansão e posses para o meu eterno amado Omareth. Assinado Laylaleth.

    Ka percebe algo estranho. Membros de uma mesma família élfica costumam ter nomes similares. Omareth é um drow e Nekobese um Nekojin. Se seu palpite estivesse correto, possivelmente Omareth não queria que a irmã falecida deixasse suas posses pra um não elfo. Pra um chefe criminoso, aparentemente seu chefe parecia um homem honesto, porém havia sido lesado por preconceito. Enfim, era decisão de Ka levar o documento como prometido ou não. Colocando o capuz sobre si e a cauda de guaxinim na bunda de sua namorada, Ka se prepara pra entrarem em Dirtmouth quando seu senso de preservação o impede de dar mais um passo. Ele olha do outro lado da rua um drow bastante famoso por aquela favela atravessar encarando o casal com um olhar de suspeita. Seus olhos cerrados eram característicos de quem oferecia um olhar maligno para quem cruzasse o seu caminho. Koyaan Isqatsi era o chefe da guarda e um dos olhos da Rainha Almalexia no reino. E ele estava vindo na direção do casal. Até Ochyllyss respeitava o homem.

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    Mensagem por Christiano Keller Sáb Jul 27, 2019 2:09 am

    Ka escuta as palavras de Oribel e elas batem mais pesado que uma faca em seu coração. Sua face transparece esse sentimento, ele gostava tanto de Oribel e ela não queria nem ver a cara dele num momento tão importante.
           -- Não olha nos meus olhos pois você tem vergonha de mim? Se for isso, não precisa olhar. Diz Ka um tanto triste. Saiba que sinto orgulho de você, uma mulher forte, capaz, decidida e sensual. Por isso queria ver seus olhos no melhor momento da nossa vida, na nossa união mais intensa. Ka segue com as ações para pegar o tubo.

           Colocando os disfarces, um bigode, um cabelo diferente, ficando com aparência de outra pessoa Ka até tenta uma voz nova para fingir ser um artista qualquer. Ka vê o disfarce da ex-drow, agora Nekojin, Oribel. Os disfarces parecem aceitáveis de acordo com a perspectiva de Ka. O desafio de sobrevivência se aproximava, Koyaan chefe da guarda e que possivelmente conhece Oribel se aproxima.
           -- Consegue ser Natasha a Nekojin, parceira de Jó o artista? Ka se prepara para tentar enrolar Koyaan com seu disfarce, já que correr do nada não parece uma boa ideia e ficar parado pode deixar ele passar na boa.
           Se o chefe da guarda chegar perto Ka pensar em dizer apenas "Boa tarde senhor" baixinho em um sinal simples de respeito. Se questionado sobre o que faz, ele dirá "tento contar piadas" e se questionado sobre alguma "Então, um amigo meu, sabe como é (gestos pra dizer que era ele mas não queria dizer), estava na praça quando chegou uma senhora com uma criança no colo para colocar no banco e trocar as vestes da criança. Havia cheiro de "coco" (sinal de que o cheiro era terrível) e as vestes da criança pareciam enormes. Ai eu tava ali pensando, nossa vai ter coco saindo pela orelha, só falta me sujar com essa coisa enorme. Ai a mulher abre os panos pra trocar e o que vejo? (pausa dramática) A piroca do bebê era maior que a minha".
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Jul 29, 2019 8:55 pm

    Oribel percebe que foi interpretada erroneamente e tenta esclarecer, dizendo que não tinha vergonha de Ka. Ela tinha vergonha de alcançar o orgasmo enquanto olhava nos olhos dele. Por se tratar de um momento vulnerável. Ela diz não entender como Ka a via como uma mulher forte, se ela demonstrava fraqueza naquelas situações. Se Ka a explicasse que ele não via as coisas dessa forma, ela iria compreender. Depois do pequeno mal entendido e de se arrumarem, o casal tenta lidar com aquele novo empecilho. Koyaan se aproxima do casal com seu semblante eternamente taciturno e observa calado a apresentação do meio elfo. Como uma habilidade inerente tanto de seu cargo como de sua aparência, Koyaan arrancava respostas sem precisar fazer perguntas. Ele ouve toda conversinha fiada de Ka incluindo sua piada. Oribel dá uma risadinha baixinha, mas rapidamente se recompõe. O chefe põe as mãos nas costas, suspira pesado e fala:
    - Você está em apuros garoto. Você e sua namorada.

    Ele pega um dos panfletos com o anúncio de "procura-se" e o empurra no peito de Ka e diz que ele podia enganar os mais idiotas com aquele disfarce, mas não ele, nem os peixes grandes da cidade. Outra coisa importante era que a recompensa não foi outorgada pelas autoridades locais, mas sim por algum líder de gangue que Ka havia errado no passado.
    - 500 peças de ouro é muito dinheiro, garoto. Todo bandido mequetrefe da cidade vai vir atrás de você. Você deveria considerar proteção policial.

    Ka viu uma cena raríssima que só os melhores observadores conseguiam notar. Koyaan puxando o canto do lábio simulando um sorriso. O ladino sabia que o chefe não iria aceitar suborno. Com certeza pediria algum tipo colaboração fora da alçada dele. Ou, Ka poderia tentar a própria sorte e encarar o que der e vier. Koyann não estava prendendo ele. Caso topasse ouvir a proposta, o chefe da guarda seria bem direto ao ponto, evitando muitos detalhes.
    - Tem alguns fulanos que a Rainha quer que desapareçam, porém eles não são fáceis de se encontrar. Seria muito conveniente ter um informante ajudando a polícia. Se por acaso encontrar algum cidadão disposto a colaborar, pode mandá-lo direto pra mim.
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    Mensagem por Christiano Keller Ter Jul 30, 2019 12:56 am

    Ka percebe que estava numa enrascada, porém havia algo importante nas palavras de Koyaan, "a rainha". Todos tem seus princípios, mesmo que seja agir de forma irracional e imatura, já para Ka, a rainha era importante, era uma espécie de linha que não deveria ser cruzada. Não era uma questão de autoridade ou simples poder, a rainha representava algo muito maior do que tudo isso junto, era o futuro da nação, o local onde Oribel e Ka iriam profanar pelo resto de suas vidas.
    -- Explicando desse jeito ficarei feliz em ter proteção e em colaborar com a rainha. Ka diz com um sorriso e sem opções. Você tem uma lista pronta ou vamos com um de cada vez chefe? Posso te chamar de chefe ou prefere senhor Koyaan? Ka aguarda instruções.

    Indignado com a situação Ka pensa por que Koyaan não perguntou por mais uma piada? Ka já tinha mais uma na manga. Pensava em dizer ao público:
    "como conheci minha colega aqui?" Ka apontaria para Natasha que exibe seu belo corpo;
    "bem tudo começou quando colocamos as mãos na maçaneta de uma carruagem para uma longa viagem" faz o gesto da maçaneta com as duas mãos, além de algumas piscadas e gestos que enalteceriam os dotes físicos da Natasha;
    Diria "Foi amor a primeira vista" e faria um gesto de rebolar indicando sexo para uma retribuição de indignação de Natasha que faria caras e bocas para entreter o público;
    "Dentro da carruagem nós conversamos e a coisa esquentou", mais uma rebolada e "Cá chin", aponta pra Natasha fazendo um gesto indicando sexo;
    "Então no balanço da carruagem a gente tava transando" mais reboladas;
    "depois de uns 20 minutos a carroça passa num buraco e" reboladas frenéticas;
    "só que ai eu continuei" mais reboladas;
    "e ela lá curtindo e gozando" mais reboladas;
    "outro buraco" mais reboladas frenéticas;
    "até que depois de umas 4 horas de sexo toda suada ela diz pra mim: você não vai gozar não? e eu lá" mais reboladas;
    "gozar eu gozei no primeiro buraco que a carruagem passou" mais reboladas;
    "desde então estou tentando tirar meu cu que tá preso na maçaneta" faria o mesmo sinal da maçaneta novamente.

    Ka também pensava em Oribel. Não podemos fugir de todas as batalhas, mas agora podemos ter apoio de bandidos como Nekobese e da polícia. Era quase como uma carta branca para fazer qualquer coisa. Ka precisava explicar seu ponto de vista para Oribel, certamente ela sabia que se fosse uma ladina haveriam recompensas por seus nomes em algum lugar e era bem provável que Ochyllyss tivesse colocado a recompensa por Ka. Afinal Oribel que havia roubado a estalagem e Ka é quem estava sendo perseguido, logo Ochyllyss deveria estar incomodada, mais uma razão para demonstrar a força de Oribel. Ka então lembra do disfarce de Oribel e lembra que tem que perguntar quando seria seguro tirar o disfarce antes de ver o Nekobese, pois não queria deixar o homem ver Oribel daquele jeito pois poderia ser uma piada ambulante.
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    Mensagem por Sailor Paladina Sex Ago 02, 2019 11:27 am

    Koyaan diz que Ka não estava sendo contratado "ainda". Era apenas um colaborador e dependendo de sua competência, ele poderia obter mais vantagens ou possivelmente ir preso por obstrução da justiça. O chefe ainda deixa claro que Ka obteria muitos inimigos com aquela decisão, então era importante ele entender qual lado ele iria ficar na história. Logicamente, "colaborador" era apenas um nome mais bonito pra X-9 e Ka não andaria com um distintivo. A princípio, ele teria mediana proteção contra boa parte dos mobs na favela, mas alguns tinham mais medo de seus líderes do que da lei. Com tudo em pratos limpos, Koyaan aguarda pra ouvir as opiniões de Ka. Ele ouve toda a piada do meio-elfo sem mover um músculo do rosto. No final, ele diz algo não relacionado:
    - Você terá notícias minhas. E espero que suas habilidades de combate sejam tão "de matar" quanto suas piadas.

    Koyaan vai embora, mas ante a decepção de Ka, seu humor se recupera ao ser abraçado por trás por Oribel. A elfa diz que não adiantava tentar fazer Koyaan rir, mas que ele havia sido engraçado sim. Ka e Oribel seguem pelas ruas de Dirthmouth evitando chamar o máximo de atenção quanto possível. Não faziam a menor ideia de quem poderia ter colocado um prêmio sobre a cabeça de Ka, mas tinham lá suas suspeitas. Evitando passar em casa e indo direto pra Nekobese, o casal chega são e salvo ao beco, embora tivessem certeza de terem percebido olhares sinistros os acompanharem durante todo o trajeto. No próprio beco, os dois removem seus disfarces e entram no esconderijo. Oribel dá um beijo na boca de Ka, segurando a mão dele e vira de costas pra parede, se preparando pra expelir o tubo de seu ânus, abrindo a bundinha com as mãos. Ka, pega o objeto, mas não resiste a dar umas boas lambidas naquele buraquinho. Depois de alguns minutos, já satisfeito, ele sobe a calcinha dela e após um tapinha, diz pra seguirem até Nekobese. O Nekojin estava jogando poker com alguns dos seus asseclas quando percebe a chegada do casal.
    - Ora ora, olha só quem nós temos aqui. E espero que com boas notícias?

    Nekobese se escora na cadeira, escondendo as cartas contra o peito, gesto repetido pelos outros jogadores que Ka já havia visto na primeira vez que entrou ali. Aparentemente estava tudo como quando ele entrou da primeira vez. Porém ele não sabia se seu contratador estava ciente da recompensa oferecida pela cabeça do seu assecla ou simplesmente se dependeria da resposta dada a ele. Ka percebe que havia mais gente escondida nas sombras. Uma decisão errada ali seria fatal.
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    Mensagem por Christiano Keller Sex Ago 02, 2019 5:49 pm

    Koyaan precisava de um X-9 para trabalhar para a Rainha e Ka via nisso uma ótima oportunidade para eliminar seus concorrentes ou inimigos. Certamente seus concorrentes seriam do mundo do crime e seus inimigos também. Então poderia apontar o dedo para os outros para remover problemas enquanto cresce no submundo de Dirthmouth ou até de Onduh. Ao trabalhar para a Rainha poderia pedir a restauração dos títulos e honras de Oribel, limpando assim seu nome. Ka explicou estes detalhes para Oribel, porém não tinha certeza se Oribel gostaria da ideia ou estava sendo apenas submissa. Ka queria saber se Oribel estava feliz, a felicidade dela era importante para Ka.

    Já no local dos ladrões, Ka sorri para Nekobese e balança o papel com a mão.
    -- Sempre chefe, tão boas que tem gente com ciúmes e que quer me tirar da sua equipe, limitando os ganhos de todos vocês. Ka coloca o papel enrolado sobre a mesa sem atrapalhar o jogo. Não quero atrapalhar o jogo de vocês, mas posso pegar uma bebida? Vinho? Terminem a rodada que já venho com copos limpos e uma garrafa cheia. Ka vai pegar uma bebida e copos para os jogadores.

    Enquanto caminha Ka reconhece alguns dos presentes, ou acha que reconhece, então oferece:
    -- Vai um copo de vinho? Certamente alguns copos a mais e de graça fariam alguns dos homens ao menos sorrirem para aproveitar o momento.
    Ao contar os copos, Ka se vira para Oribel e diz baixinho:
    -- Está tudo bem, porém não vou perder você de vista pro-resto da minha vida. Vinho trás lembranças de Lacrimosa... Ka sorri com malícia para Oribel. Mais tarde, certo? Ka serve o vinho nos copos e distribui para os outros enquanto a rodada termina. Depois que a rodada termina, Ka chega e oferece o vinho para os jogadores, incluindo Nekobese.
    -- Um brinde ao nosso chefe e a muitos trabalhos para todos. Ka toma um gole de vinho, desta vez não iria abusar como da vez em Lacrimosa.
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Ago 05, 2019 9:37 pm

    Nekobese pega o documento, coloca um monóculo e começa a lê-lo minunciosamente; Ai final ele puxa um cinzeiro e com um estalo dos dedos a ponta do papel começa a queimar, demonstrando que o nekojin tinha algum conhecimento de mágica. Após o documento virar cinzas e Ka retornar, o gato apoia os cotovelos na mesa, dedos cruzados servindo de apoio ao queixo e esboça um sorriso lateral de satisfação. Admite que não tinha muita esperança de que seu plano daria certo, mas agora começava a ver algum futuro. Ele começaria a mexer seus pauzinhos com alguns contatos e quem provavelmente em menos de um mês já terá movido a gangue para Lacrimosa. Inclusive, Ka e sua namorada seriam bem-vindos pra morar em sua nova mansão. Não seria adequado que seus capangas morassem longe e pior ainda em um ambiente tão desagradável. O elfo é chamado pra jogar uma partida de Poker ali com o chefe e enquanto joga, Nekobese toca no assunto, caso Ka não o tivesse feito ainda: a tal recompensa sobre ele Quem a havia iniciado e o motivo.
    - Horudak já não tinha motivos pra gostar de você. Roubar o estabelecimento dele não foi a melhor das ideias. Contudo, ele não vai querer você morto. Eu tenho certeza que ele não vai sequer aceitar o dinheiro de volta. Vai preferir ver uma surra em público de vocês dois...

    Nekobese diz que iria aprontar suas coisas e viajar pra Lacrimosa o mais rápido possível, voltando a entrar em contato com Ka no tempo estipulado. Como prêmio inicial dos seus esforços, o Nekojin oferece a ele um Manto Élfico e uma Adaga do Alerta. Iria torná-lo um ladino ainda mais eficiente se pudesse estar sempre alerta e não fosse percebido facilmente. Agradecido pelos presentes, jogo terminado e comemorações feitas, Ka decide voltar ao seu cafofo com Oribel. A noite ainda era uma criança para aqueles dois. Deixando o esconderijo e seguindo pelas ruas com cuidado, Ka não estava bem certo se as maquinações de Koyann já estavam em ação ou se era efeito de seu manto, mas o fato é que ele e Oribel atravessam a favela sem problemas. As ruas pareciam estar vazias e calmas. Contudo ao chegar perto de sua rua, o ladino ouve uma comoção vindo de uma taverna na esquina de lá. Ele espreita na janela com Oribel atrás dele e tenta ouvir o que estavam falando. Ele consegue ouvir a voz de Ochyllyss em alto e bom som:
    - Avisa que quem pegar ele, ganha o prêmio especial.
    - E qual vai ser o prêmio?
    - Meu cu.
    - Caralho!

    Vozes em uníssono se repetem: "Caralho!" "Porra!" "Elfa que pariu!". Os drows e nekojins começam a se espalhar, enquanto a elfa saca uma adaga do seu bolso e da uma lambida nela. Por um instante Ka imagina ter sido notado, mas Ochyllyss volta sua atenção para o taverneiro que lhe trazia sua bebida. Uma coisa era certa: Não era a elfa que tava oferecendo ouro por ele, como ele inicialmente cogitou. Agora eram duas recompensas. 500 peças de ouro e o cu da mulher mais desejada de Dirtmouth!

    Ka (SP) - Christiano Keller - Página 2 JfsM4UO

    Epílogo
    A vida na misteriosa Onduth sempre cobrava seu preço. Ka era definitivamente um homem procurado agora. Fosse pela justiça ou pelos criminosos. Havia percebido que cada aliança trazia inimigos perigosos. Cada decisão punha sua vida em risco, mas em troca as recompensas eram muito atraentes. A Rainha Almalexia era uma mulher cercada de bajuladores e inimigos, mas mantinha-se no poder pela força e influência. Trabalhar pra ela seria por a cabeça na forca em troca de alcançar seus sonhos. A vida sem aspirações levaria Ka a terminar como qualquer bandido mequetrefe de Onduth e não era isso que ele queria pra si e sua amada. Falando nisso, Oribel era seu ponto fraco. Por quanto tempo conseguiria mantê-la a salvo com tantos perigos rondando sua vida atribulada? Não fazia ideia de quando Koyann o chamaria, possivelmente breve e Nekobese determinou um mês de férias. Com Horudak no seu encalço e Ochyllyss oferecendo um prêmio tão irrecusável, o que será que as deusas planejavam para a vida desse meio-elfo? Só o futuro dirá...

    OFFTOPIC:
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    Ka (SP) - Christiano Keller - Página 2 Empty Re: Ka (SP) - Christiano Keller

    Mensagem por Christiano Keller Ter Ago 06, 2019 5:46 pm

    Ka estava ao lado de Oribel quando ambos escutam sobre o prêmio que Ochyllyss oferecera. Ka pelo choque do momento pensa que Ochyllyss o viu e quase levanta a mão para pegar o prêmio. Oribel coloca a mão no braço de Ka e o aperta com preocupação. Ao cair para a realidade e com os gritos dos perseguidores Ka e Oribel começam a correr pela noite de Dirtmouth. O ar frio da noite fazia contraste com os corpos quentes da fuga. O cheiro da região era forte e havia sujeira em vários locais. Oribel seguia na frente desviando dos obstáculos furtivamente e Ka estava logo atrás dela. Oribel então vira em uma rua sem saída, Ka diz:
    -- Ai não tem saída. Dizia Ka contendo o fôlego.
    Oribel insiste fazendo sinal com a mão para continuarem.
    --Melhor assim. Falava baixinho.
    No final da rua um muro, uma parede sem saída como Ka havia dito, porém para Oribel as saliências eram como degraus de uma escada. Os cabelos esvoaçantes e o cheiro de lavanda saiam dela com o vento sobre o muro. Ka olhava de baixo pra cima vendo Oribel por baixo fazendo sinal para subir, suas mãos gesticulavam "venha logo se quiser viver". Ka coloca os pés e mãos onde Oribel usou como apoio e sobe com um pouco de trabalho sem velocidade. Do alto do muro era possível ver uma outra cidade, o muro seguia lá do alto como se fosse uma rua vazia na direção da liberdade.
    Oribel então segue por cima dos telhados e muros, as vezes pisando em áreas de algumas casas e cruzando varais com roupas. Os perseguidores de Ka estavam nas ruas principais, não vasculhavam os becos sem saída. As luzes de tochas eram vistas na distância, mas muitos se espalhavam contando com a sorte e sabendo que Ka fugiria da turba mais próxima de sua casa. Oribel subitamente para num muro e fica deitada de bruços sobre um telhado olhando a rua a frente. Ka deita-se ao seu lado e os dois observam a rua a frente, um casal excitado se aproxima da casa em que eles estão escondidos. As frases são baixas e irreconhecíveis, mas as ações indicam que estão com pressa de entrar na casa, muita pressa.
    Oribel estava lá deitada sob a luz do luar, um tanto excitada olhando para o telhado e Ka olha pra rua procurando uma oportunidade de passar. Oribel coloca o indicador da mão esquerda na boca entre os dentes e diz baixinho:
    -- Hum... assim é gostoso! Oribel morde suavemente o dedo como quem gosta do que vê. Ka percebe que Oribel está olhando por um pequeno buraco no telhado. Com curiosidade, Ka, sobe em Oribel, que completa com uns gemidos de prazer, para ver de seu ponto de vista o casal que agora faz sexo na mesa da casa e devagar segue para o quarto no comodo que eles estão. Oribel se mexe empurrando Ka de barriga pra cima e sobe seu corpo. Oribel faz o movimento de rebolar em claro sinal de que está exitada, passa a mão sobre a virilha de Ka e o telhado parece se mexer. Oribel se abaixa para ver o casal e com a boca perto da orelha de Ka diz:
    -- Que vontade. Ela rebola e o telhado faz um barulho similar ao da cama que cede logo abaixo. Com outro tom de voz, Oribel diz: Este telhado foi feito com madeira de arco. Hum, isso pega ela assim. Madeira de arco é flexível, mas estou com vontade. Oribel rebola o rabo de nekojin e faz sinal de quem vai cavalgar ali mesmo. Mais uma rebolada e BRUMMM. O telhado enverga e desce sobre a cama. O casal está surpreso com os dois que caíram sobre eles e gritam chamando atenção. Oribel e Ka fogem pela porta da casa.
    Os dois tentam seguir pela rua até que Oribel entra numa passagem que ligará a rua em que estão com uma rota mais fácil para saírem de Dirtmouth. No final da rua um soldado de Ochyllyss segura um grande escudo torre e vigia o caminho, por sorte está de costas para a passagem e de olho na rua com o capacete de lado. Ka ainda exitado segue furtivamente pelas sombras, saca seu porrete e nocauteia o soldado. Oribel rapidamente pega o escudo sem deixar ele cair. Ka joga o infeliz apagado pra trás. O barulho de passos vem da rua. Ka veste o capacete, segura o escudo e diz para Oribel: Abaixa. Oribel rapidamente fica de cócoras na frente de Ka atrás do escuto. Acidentalmente Ka desequilibra Oribel que se apoia em sua cintura.
    Oribel percebe que os passos se aproximam, que Ka faz movimentos com os braços indicando para seguirem em frente e que a excitação de dele está latente em sua face. Ali de cócoras Oribel começa a ficar excitada, o rabo de nekojin é longo, mas a presilha é pequena para os padrões de Oribel. O rabo iria sair naquela posição, a adrenalina subia assim como os passos subiam a rua. Ka estava com seu pau quase na boca de Oribel e as mãos de Oribel procuravam por sua correntinha. Não ia conseguir segurar o disfarce, precisava controlar a excitação. Oribel abre as calças de Ka e abocanha seu pau para segurar um grito quando o rabo sai. Ka é pego de surpresa, mas o escudo é grande. Oribel diz: Só um pouco. Oribel coloca o seu butplug devagar enquanto suga Ka desesperadamente para conter os sons de seu orgasmo. Ka ainda faz cara de paisagem e observa se algum outro transeunte se aproxima. Oribel para de sugar Ka, o qual pensa um pouco se deveria pedir para ela continuar, deixando uma dúvida para Oribel se alguém se aproxima.
    --Você quer mais? Pergunta Oribel cheia de malícia.
    -- Vamos, mas querer eu quero muito, tava quase. Diz Ka com dificuldades para colocar as calças direito.
    Oribel guarda o disfarce de Nekojin, ajeita a postura e sinaliza para correrem. Ka deixa o capacete e o escudo pra trás, o peso deles poderia atrasar seus movimentos. Oribel segue sexy pela rua e faz alguns gestos obscenos para que Ka a siga mais de perto, estava bem humorada e brincava com a excitação de Ka. No final de um novo beco Oribel sobe o muro com um pouco de dificuldade, era maior e mais alto. Ka tenta subir mas está difícil. Oribel lá do alto tenta encorajar Ka com algumas poses sugestivas, até que se abaixa e diz:
    -- Alguns homens estão chegando. Precisamos ir pra lá. Oribel aponta o caminho através da casa, sobre o muro que aumentava, ainda olhava preocupada para a situação, os passos dos homens chegando aumentavam e quebravam o silêncio.
    --Vai pra lá. Corda. Diz Ka, então abre a porta da casa na direção que Oribel apontou. Casas de madeira poderiam ter janelas ou mesmo buracos nas paredes, essa era a esperança de Ka. Ka entra na casa querendo passar por tudo, mas termina numa parede de madeira, precisava de uma passagem. Das sombras surge o morador, um drow grande que em um golpe tira Ka do chão e o arremessa pela parede dos fundos. --Ladrão! Gritava o drow. O grupo na rua chega ao final e tenta entrar na casa.
    Ka se levanta na casa vizinha e corre para uma saída. Do lado de fora mais homens se aproximam e o muro é maior ainda. Ka fica preocupado, o suor está escorrendo em sua face e talvez esteja com medo. Então encostado na parede uma corda aparece, era Oribel, ela achou a corda que estava em sua mochila.
    -- Polia. A voz de Oribel dizia sobre o truque para fazer coisas passarem pelo muro. Oribel amarrou a corda em seu corpo e desceria do outro lado enquanto Ka teria que colaborar com a subida. Ka passa a corda no peito e sente o puxão para começar a subir. Antes da turba chegar Ka estava no alto do muro e Oribel estava do outro lado no telhado de uma casa. Os gritos da turba eram raivosos e todos corriam para dar a volta. Por sorte descer era mais fácil que subir e Ka chega ao chão recebido por beijos de Oribel, ambos estavam com a adrenalina em seus corpos.
    -- Vamos cruzar o rio. Quando chegarmos aos cavalos vamos sumir. Dizia Ka ofegante e excitado.
    Do lado de fora do grande muro as casas já estavam mais descoladas e a chegada ao rio significava um banho gelado.
    -- Pega o barco, vamos remar. Dizia Oribel apontando para um pequeno barco de pesca. O rio não era muito largo, mas chegar do outro lado seco era bom.
    Ka pega os remos e faz a força enquanto Oribel senta a sua frente para observar o caminho. Ka então se lembra de Oribel molhada pela chuva e diz:
    -- Pensei que ia te ver molhadinha ao cruzar o rio. O sorriso maroto surgia na face de Ka.
    -- Quem disse que eu não estou molhadinha? Respondia Oribel descruzando e cruzando as pernas com um sorriso lascivo. Eu quero terminar uma coisa que comecei. Oribel avança até Ka com um beijo, que ainda remava, e desce para suas calças. Ka ainda estava excitado e podia ver que Oribel se tocava enquanto o sugava até o fim e ainda mais. Quando Oribel gozou, Oribel olhou nos olhos de Ka contente. Quando o barco bateu na outra margem um pouco fora do rumo inicial, soltou Ka de sua boca e disse: Isso ainda não acabou. Agora estou excitada demais. Os dois correram até os cavalos perto de onde haviam encontrado Koyaan.
    Oribel senta no mesmo cavalo que Ka e seguem na direção de Lacrimosa. Com as pernas ao redor de Ka, Oribel se encaixa em seu colo sobre o cavalo. Ainda bem que a viagem é longa. Oribel abraça e beija Ka. Agora sim, pode brincar com a correntinha. Oribel curte o momento nos braços de Ka.

    Alguns dias depois os dois estão assados e vermelhos de tanto brincar. Durante uma pausa assuntos mais sérios aparecem:
    -- Estou preocupada com Ochyllyss. Dizia Oribel. Ela deveria muito querer você e fará de tudo para conseguir. Um ar de preocupação pairava em sua face.
    -- O que eu deveria fazer? Deveria ter ficado com ela? É certo que arrisquei nossas vidas naquele momento ao dizer "foda-se", mas agora ela só quer a minha cabeça. Você está a salvo o que é importante. Dizia Ka tentando reconfortar Oribel.
    -- E se a gente tentar negociar algo? Não quero perder você. Oribel estava preocupada.

    Em outro momento:
    -- Será que ao trabalhar para a Rainha ela conseguirá limpar seu nome? Você poderia conseguir sua posição em sua família novamente? Perguntava Ka para Oribel.
    -- Pode acontecer, não seria a mesma coisa, mas poderia acontecer. Você está preocupado com títulos e posições de nobreza? Dizia Oribel com curiosidade.
    -- Só fico preocupado com você, minha querida. Você é o prêmio da minha vida. Dizia Ka.
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