Golu caminhava tranquilo no terreno das futanaris apreciando a paisagem e suas habitantes, enquanto Stinkmeaner agia com um comportamento que aos poucos davam nos nervos do normalmente calmo meio ogro. Alheio ao fato de que era observado com atenção por sua esposa em tudo o que olhava ou dizia, Golu comenta sobre sua visão das futanaris e o que esperava delas pra si mesmo, quando Lillith responde que as futas de Karzek faziam parte das poucas raças civilizadas do reino. As futas que ele imaginava mais agressivas, eram de outros reinos: as amazonas de Jalakow, as Gerudo de Al-Kamal e as samurai de Asamura, todos reinos bem distantes, de modo que a cultura delas variava bastante dependendo do reino. Por capricho das deusas, tanto casais formados por homens e mulheres podiam gerar futinhas, como uma futa com mulher podia gerar meninos, sempre da raça do "pai". No caso das futas daqui, creio que todos os meninos e meninas trolls vão morar com os pais enquanto as que nascem futas ficam aqui. Stinkmeaner confirma e elogia o conhecimento da companheira, estranhando como ela sabia tanto sobre as coisas. Dando uma "carteirada", Lillith diz que era nativa de Avalon, onde as pessoas viviam de forma civilizada, como a própria trolesa mencionou antes. De onde viera, mulheres eram respeitadas e podiam negar sexo por qualquer motivo que quisessem. Algumas até mandavam em homens. Um pouco mais civilizado que Stink, Golu entende as palavras de Lillith, mas Stink parecia completamente perdida.
- Nuss, imagina a pessoa viver num lugar onde fêmeas dão ordens... Onde machos precisam respeitar fêmeas...
O trio caminha por mais alguns metros, com a trolesa sempre enchendo o saco, fosse por mal comportamento ou falando besteiras, até que em determinado momento ao mexer com Lillith, a paciência de Golu se esgota e o meio ogro intimida a trolesa do jeito karzekiano. Stink se debatia em desespero, sufocando enquanto levava as dedadas com o dedo bem grosso de Golu. O que seria gentil pra mulheres grandes como Ashelia e Fafnir, parecia um estupro pra qualquer mulher de tamanho humano. Tanto Lillith como várias futas que estavam escondidas na mata próxima, aparecem pra assistir. Quando larga Stink e se faz ouvir, Golu percebe que tinha uma enorme plateia observando sua atitude. Stink se ajoelha rapidamente na frente de Golu, encostando a cabeça no chão e pedindo desculpas. Numa cena totalmente humilhante pra ela, Stink nota de canto de olho as futas pulando de alegria e batendo palmas pra Golu. A cereja do bolo é quando Lillith agarra o cabelo de Stink ficando perto do ouvido dela e devolvendo a dedada no cu da trolesa.
- Que sirva de lição pra você saber quem bota moral aqui. É o meu marido!
A bem da verdade era que o ânus da trolesa já estava tão esfolado que o dedinho de Lillith, mal faz cócegas nela, mas o recado estava dado. Inclusive, foi a primeira vez que Golu ouviu Lillith admitir com orgulho e em público que era esposa dele. Vindo dela, pareceu mais especial que vindo de qualquer outra mulher. Apoiando um pé nas costas de Stink, Lillith salta no ombro de Golu e senta ali, pedindo que seguissem em frente, enquanto dá um beijo e afaga a cabeça dele. O trio segue em frente na direção do palácio da Rainha futa e após um pequeno diálogo com as futas irmãs, em que Golu explica suas razões de estarem ali, a mais velha delas concorda em levá-los para o castelo. Não demora muito até que eles deem de cara com um imponente prédio com formas delineadas, uma estátua na fronte em forma de uma mulher desnuda que derramava água infinitamente de um vaso e alguns peixes nadando na rasa piscininha. Lillith explica que era a mesma água debaixo que era sugada por tubos e seguia até o vaso. Uma "tecnologia" interessante pra Golu, pois parecia mágico. Falando em magia, tudo ali parecia revestido de mágica: flores, monumentos, paredes com diversas pinturas que se moviam lentamente parecendo estar vivas. Tudo brilhava. Inclusive, havia na área uma concentração muito maior de mulheres, mas ainda assim todas nuas. Algumas com bebês no colo ou crianças acompanhando. A maioria delas acenava pra Golu e Lillith, mas ignoravam Stink. A trolesa ainda cabisbaixa, apenas seguia Golu atrás dele em silêncio. Olhando para o alto, Golu vê a Rainha Futa que o observa de nariz empinado, mas o mesmo não podia ser dito do pênis dela. Não parecia excitada ao vê-lo. Korra pede um momento para apresentar o grupo.
- Minha Rainha, este é Golu, líder de Karthak e um emissário das tropas selvagens reunidas na fronteira. Ele deseja falar com vossa majestade. Golu, esta é a nossa Rainha Edelgard.
- edelgard, Rainha Futanari:
Eldergard levanta as mãos suavemente e seu corpo começa a levitar, enquanto seu corpo flutua magicamente até chegar na frente do meio-ogro. Embora imponente, Edelgard era apenas dois dedos mais alta que Lillith e Golu precisava olhar pra baixo pra vê-la. Todas as futas e mulheres próximas se ajoelham, incluindo as crianças, mas com exceção dos forasteiros. Edelgard diz que já esperava a qualquer momento a chegada de um líder selvagem pra falar do assunto, mas esperava por Zarazane.
- Chefe Golu. Ouvi falar dos seus feitos em Karthak. Foi abandonado pelos homens covardes. Eu tinha especial nojo por Saulok... Depois expulsou uma horda de gigantes, chamando atenção da própria deusa do sangue, reconstruiu a cidade e formou alianças. Agora pretende reunir as raças bestiais num Coup d'État contra Kawaii Val.
Golu não entendeu muito bem a última parte, mas imaginou que tinha algo a ver com o cu da imperatriz, então devia ser algo bom. Edelgard continua, mas cruzando os braços parecendo meio consternada:
- Você me soa um macho digno de seguir, mas no momento meu povo está subjugado aos trolls. Venha comigo, vamos conversar em meu castelo.
Edelgard senta no trono dela e conta uma pequena história. A Rainha explica que Zarazane desafiou a mãe dela anos atrás a um desafio de sexo. Embora as futas fossem capazes de feitos extraordinários em desempenho sexual, a antiga rainha não contava com o vigor do chefe troll e teve de se submeter ao ritual de fidelidade pelo banho de porra em público. Ciente de que ela não venceria o troll onde sua própria mãe fracassou, Edelgard preferiu simplesmente dar continuidade a tradição. Uma vez por ano, os trolls saem pra "caçar" um seleto grupo de futas, estuprando-as e levando algumas com elas. Desnecessário dizer que apesar de consensual, aquilo era humilhante. Porém, assim era a vida em Karzek. Abrace a cultura do reino ou seja massacrado por ela. O único acordo entre as futas e os trolls era de submissão sexual. Elas não tinham obrigação e nem interesse em participar de uma guerra, ainda mais sabendo que provavelmente só iriam servir de alívio sexual para os guerreiros das outras raças. Proibida de falar, Stink apenas dá uma risadinha, mas rapidamente tapa a boca com medo quando Golu olha pra ela de soslaio. Edelgard continua dizendo que nem tudo estava perdido, já que havia ali uma harmonia de interesses. Golu se mostrou interessado pela raça e queria o apoio delas na guerra. Já a Rainha queria proteção e respeito.
- Vença Zarazane num desafio de sexo e reclame-me como sua esposa, oferecendo proteção a nós em momentos de crise, que minha tribo e eu, juraremos fidelidade a você, incluindo o ritual do banho de porra.
Stinkmeaner não se aguenta e reage:
- Hah! Pintuda desgraçada e infiel! O Zazá devia ter lhe forçado a fazer o mesmo ritual da sua mama. Agora taí querendo passar a perna nele. Não vou deixar isso barato naum!
A trolesa tenciona partir em disparada pra contar pro marido, mas nem percebe que o mesmo já estava atrás dela, metendo a cara no peito dele e caindo pra trás meio atordoada. Quando se dá conta da situação, ela fala:
- Zazá! Querido. Essa pintura traido...
Zarazane dá um cascudo tão fodido em Stinkmeaner que a trolesa desmaia, cabeça no chão e bunda pra cima. Zarazane puxa ela com o dedo enfiado no cu dela como um gancho e se posiciona do lado de Golu, diante de Edelgard. A reação dele é indesperada:
- Poxa mina, tua mãe e eu até hoje temos um rolé de boas. Não sabia que tu tinha tanto ranço comigo mora? Se tu tivesse me dito antes eu até abençoava o casamento de vocês de boa. O Golu fez juramento de sangue comigo e com outros chefes. Somos tudo irmãos. Mas agora, tou injuriado. Nós topa desafio de sexo, mas só se for em tu! Quem passar mais tempo esfolando teu furico, ganha você como muié e faz o ritual de fidelidade na frente das zotras. Tu acha justo, bróder Golu?
Edelgard percebe que caiu numa sinuca de bico e observa com olhos assustados aos falos tanto de Golu como de Zarazane ficando rígidos. Lillith diz que parecia a coisa mais justa a ser feita e nem esperava que um ato visualmente brutal, fosse ser o mais civilizado. Edelgard tremia nas bases e diz em tom imperativo:
- Vocês fazem ideia do que estão falando? Eu sou a Rainha das Futanaris em Karzek, líder de Oasis, uma maga poderosa. E vocês estão ai decidindo o MEU destino, sobre que vai foder mais o meu cu? Eu tenho um pênis também! Não estão vendo?
O que Golu e Zarazane viam na verdade era que Edelgard estava dura, provavelmente excitada com a ideia, mas sem querer admitir. Sem falar que perto do mastro dois chefes, o dela parecia um dedo mindinho deles. A vontade de rir é irresistível quando os dois se entreolham pro que a Rainha acabou de dizer. Allura sobrevoa o salão pousando nas costas da futa e massageando os ombros dela:
- Relaxa... Aposto como você vai gozar pra caralho... Eu chupo você.