A vida de Ka estava mais conturbada do que o ladino gostaria. Saudades do último beijo que dera em sua amada Oribel, vinham a tona todas as vezes que ele se encontrava em uma situação complicada. A companhia de Sham fora um paliativo muito bem vindo depois do engôdo que se mostrou Hazama, seu antigo parceiro de crimes e agora uma simples estátua de pedra largada nos becos da Velha Londres. A maior surpresa ficou para o final, quando ele descobriu uma trama muito maior envolvendo dois dos três alvos que Koyaan havia lhe passado, vulgos Açougueiro Pete como Sweeney Todd, como também, uma aliança entre a baronesa Mortícia e sua empregadora Idrolmi. Salvar a esposa e filha de Todd seria o mínimo que Ka poderia fazer pra retribuir a confiança que lhe foi depositada pelo injustiçado "assassino da nobreza". A maior recompensa no entanto viria de ninguém menos que a tutora de seu novo amigo, uma medusa que vivia nas proximidades da cidade e que viria a ser crucial no desenrolar da missão. Sysil'syth cedeu aos encantos de Ka, oferecendo ao meio elfo uma das melhores noites da sua vida. Entre as mulheres nocivas da vida de Ka, ele ainda teria que lidar com Ochyllyss e Idrolmi, mas por sorte poderia contar com a misteriosa Tharja e seus poderes proféticos. Não poderia nem pensar em ir atrás do terceiro alvo sem antes amarrar todos as pontas soltas dessa história.
Início
Após uma noite fantástica nos braços de Sysil'syth, mostrando a ela como se faz, Ka tinha certeza que tinha agradado, pois a medusa faz questão de dormir com o meioelfo enroscado em sua forma serpentina, como se ela não quisesse deixa-lo partir. As serpentes nos cabelos dela já não o incomodavam mais, como se tudo vindo dela fosse agradável de ver e tocar. Quando acorda, Ka vê Syl sentada na beira da cama em sua forma humanoide, apreciando o parceiro dormir. Não era lá uma situação muito agradável pra ele, ser observado enquanto dormia, mas talvez pudesse abrir uma exceção pra ela. Syl abre um sorriso maroto ao ver Ka acordar e fala:
- Ontem eu te deixei no comando porque queria lembrar como os humanosss e elfosss faziam... a dessspedida é totalmente minha~
- 18+:
- Diz enquanto salta por cima de Ka, beijando-o na boca e depois descendo pra virilha dele. Para alguém que dizia estar há muito tempo sem romance, Sysil'syth estava longe de parecer uma amadora. Poderia até ensinar algumas coisas a Oribel e ao próprio Ka no que se referia a movimentos sensuais. Nada estranho se tratando de uma criatura que vive por centenas de anos. Syl põe o falo de Ka inteiramente na boca e o chupa enquanto realiza uma garganta profunda, sem no entanto engasgar como Oribel fazia. O ladino estava com a cabeça nas nuvens. A massagem de língua que recebia no saco em combinação com a boca dela engolindo todo o seu pau, faz Ka tremer e sentir vontade de gozar antes da hora. Porém, sentindo a aflição do parceiro, duas das cobras de Syl rapidamente mordem os mamilos de Ka aplicando nele algum tipo de sedativo. As mordidas não doem muito, parecendo com as beliscadas que Oribel lhe dava, mas a visão de Ka fica meio turva por alguns instantes, vendo o rosto de Syl duplicado e girando. O efeito não dura mais que alguns segundos e logo Ka volta ao normal, com seu pênis em riste e sentindo-se super animado, capaz de transar com dez mulheres ao mesmo tempo. Syl sobe em cima do falo começando a cavalgar, enquanto usava sua longa língua pra lamber os próprios seios. Que visão magnífica pra ele. Bem que Oribel podia aprender uma mágica pra aumentar a língua dela. Esses pensamentos avulsos percorrem a mente de Ka. Dessa vez não importava se ele chegava ao clímax. Sempre estava pronto pra outra.
Depois de mais uma gozada, a medusa olha pra Ka e pede pra que ele a surpreenda com uma sensação nova. Ka move seu quadril mais pra baixo, apalpando a bunda da parceira e abrindo as nádegas dela. Syl abre um sorriso maligno.
- Sssexo anal humm..? Tenho a impressssão que vou perder minha dignidade...
Alheia ao que acabara de falar, Syl começa a sentar devagarinho permitindo a entrada. As serpentes em sua cabeça estavam paralisadas como que preparassem um bote. O pênis de Ka entra desvirginando o cuzinho de Syl que com uma expressão de vergonha e dor, confessa que nunca fizera sexo dessa forma. Parecia legítimo, pelo jeito como falava e gemia. Sendo aquela sua primeira vez e sem saber como fazer, Syl deixa entrar tudo e depois começa o movimento, usando as mãos pra abrir as nádegas e facilitar o vai-vém. Depois de algum tempo a expressão dela muda pra de um sorriso satisfeito, enquanto ela debruça sobre o corpo de Ka, ainda movendo o quadril. Estava começando a gostar daquilo. Dado momento, ela ainda sentada no pênis, apoia-se sobre os pés e inclina o corpo pra trás usando as mãos pra se apoiar. A visão de seu corpo era magnífica, enquanto Syl movia a bunda pra baixo e subindo pra enfiar de novo com força. A medusa se masturbava enquanto sentia o falo de Ka no cu dela e tem um esguicho ao gozar. Ka segue logo atrás gozando bem quente na bunda dela. Syl estava ofegante e satisfeita e não perde nem tempo, reposicionando-se em cima dele e dando um beijo molhado na boca de Ka. Num movimento rápido, Syl se afasta, enrosca a língua dela no pênis de Ka e o põe na boca novamente deixando o falo bem limpinho.
Sysil'syth retoma sua forma serpentina e permanece virada de costas. Aquela ameaça parecia bem real e Ka prontamente se levanta vestindo sua camisa e suas calças, tão rápido quanto um amante que percebe que o marido da parceira chegou em casa. A diferença é que ele não iria poder se esconder no armário. Pegando todos o seus objetos, Ka teria que se contentar com aquele último afeto, ao invés de um tradicional beijinho de despedida.
Já fora do covil, Ka segue até o portão do cemitério, onde encontra Sham e comenta sobre os assuntos pendentes e relações com outros grupos. Sham o tranquiliza dizendo que não devia absolutamente nada a Nekobese e que portanto, essas alianças do Ka com a guarda real, com o líder da gangue ou com a escravocrata não tinham o menor significado pra ele. Pelo contrário, como já dissera mais de uma vez. Por tudo que o meio elfo fez por ele e por sua mestra, o druida se sentia em dívida e o considerava um grande amigo.
- Faço questão de ajudá-lo no que você precisar daqui pra frente, amigo Ka. (O Shamanista faz uma reverência druídica que Ka entende como uma expressão amistosa).
- Spoiler:
- A carroça estava pronta pra levar os três de volta a Lacrimosa, mas não sem antes passarem pela Encruzilhada Esquecida. Por estarem a veículo a viagem leva um dia a menos e logo era possível ver a pequena cidade a vista. Enquanto se aproximavam, podiam ver pessoas na estrada ou próximas as casas, mas nenhuma delas se movia. Era como se tivessem virado estátuas! Numa inspeção mais próxima, percebem que as expressões das pessoas não aparentavam surpresa ou qualquer tipo de emoção além do cotidiano. Sua pele era normal, descartando a hipótese de petrificação. Dado momento a carroça parece trombar em algo, mas não havia nada a frente. Apenas o cavalo parecia se mover mais devagar, devagar, devagar... O cocheiro olha pro trio e começa a falar em lentidão enquanto o cavalo ficava totalmente imobilizado. Assim que sentem a pele formigar, Sham e Ka rapidamente saltam pra trás da carroça e se afastam, percebendo com certo horror que tudo que se aproximava da casa de Tharja ficava imediatamente paralisado no tempo...
- Uma coisa eu tenho certeza. Minha mestra não tem esse tipo de poder...
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