[!ON!] Estadia na Vila da Conceição

Manon quando vira de costas para Antonio percebe que ele, desajeitadamente é obrigado a se abaixar um pouco para conseguir encaixar a ereção que lhe aperta as calças na bunda de Manon.
Ele te aperta, segurando pela cintura, parado por alguns segundos com o queixo encostado na parte de trás da tua cabeça. Te virando depois na direção dele e te encarando os olhos, mantendo teu corpo afastado do dele. Ele te segura pelas mãos e sai em direção a porta da danceteria para chamar um taxi, sem soltar da tua mão e sem te encarar novamente.
Chegando o taxi ele abre a porta para você e espera você se sentar te encarando e depois de alguns segundos quando você pensa que ele vai te enfiar em um taxi e te ignorar ele senta-se no teu lado, falando o nome do hotel para o motorista antes de te segurar o rosto com ambas as mãos e se aproximar para te beijar
-Você é lin.... ele fala antes dele mesmo se interromper colando os lábios aos teus

A dança estava maravilhosa,  sensual, cheia de toques... Manon sentia que Antônio também gostava, afinal, seu volume estava anunciado contra ela.  Por um momento se esqueceu de tudo, se deixando levar... Mas, do nada, ele a virou para si, sem dizer nada, e ficou longe... Nem um beijo, nem um sorriso.

Seguiu com ele, confusa, até o lado de fora... Depois o táxi... E começou a se questionar se havia feito algo errado para ele ficar tão sério depois que dançaram... Só que, ao invés de mandá-la para o hotel sozinha, ele entrou no carro... E a beijou.

Manon deu um suspirinho audível contra os lábios dele, gostando da atitude tomada. Correspondeu o beijo com certa urgência, não deixando ele mudar de ideia novamente.  Queria aquilo... Seu corpo precisava de ação.

Talvez pela inconsequência da idade ou por não se importar mesmo, pegou uma das mãos dele que estava em seu rosto e foi descendo pelo seu corpo, até suas coxas. Apesar de ela vestir calças, foi puxando os dedos másculos por entre as pernas.

Antonio perde a compostura e  começa a te explorar rapidamente e desajeitamente com as mãos, como se estivesse com pressa ou não soubesse bem o que fazer. Ele te tocava alternadamente as pernas a barriga por baixo do crop o pescoço, teus lábios e te beijava as mãos os joelhos por cima da calça e o pescoço antes de voltar e te passar a mão nas pernas por cima da calça

Uma hora ele se afasta de você ofegando e diz baixinho:

-comprei isso para você... err... para a gente e puxa do bolso da camisa 4 papeis do tamanho de um selo desenhados com algum animal - nunca usei.... vamos?

e meio que se afasta de você olhando para o motorista que está olhando fixo para frente e te passa os selos de ácido de uma maneira quase cômica, como se estivesse cometendo um crime

A menina não chega a perceber a possível inexperiência dele, estava entretida entre os beijos e passadas de mão que o homem dava em seu corpo. Vez ou outra olhava para p taxista, encontrando o olhar furtivo dele no retrovisor, se exibindo um pouco, mas logo se distraia novamente.

Em um momento chegou a tirar a mão dele que, desajeitada, a machucava um pouco, mas em geral curtia os carinhos de Antônio. Quando ele parou os beijos e mostrou o ácido, ela deu um sorriso e estendeu a mão para ele dar a ela... Tinha ganhado a noite, naquele momento.

- Gosto do jeito que você pensa, Antônio... – murmurou, contra os lábios dele, aguardando pra ver se ele entregaria. Caso sim,  destacaria um selinho pra cada um.  

Vocês ambos pegam um dos selos e colocam na boca, o gosto ácido da coisa é super rápido e já some e o papel é mastigado e engolido em uma bolinha, você oferece os 2 que sobraram para Antonio que nega com a mão

Ele te olha com os olhos arregalados de tesão da quantidade de coisas proibidas que vocês estão fazendo e se aproxima de seus ombros passando a língua em sua pele do ombro e pescoço enquanto passa uma das mãos no pequeno volume de teus seios. O taxista freia mais ou menos bruscamente e você nota antônio pagando o taxi com várias notas e te puxando para o Hotel novamente. Vocês pegam juntos a chave na portaria e sobrem no elevador se comprimindo um contra o outro contra a parede, com os lábios colados o tempo inteiro e você lembra de entrar no quarto do hotel durante o momento em que o ácido começa a fazer efeito

Sua pele parece estar super sensível ao toque de Antônio que muda entre o quente e o frio alternadamente assim como a sensação de que as roupas de vocês são ásperas demais para suportar, e você se despe e termina de despir Antônio rapidamente ele te empurra em direção a cama e parece que você cai muito lentamente e ele fica te observando nua a frente dele

Manon e Antônio pouco ligam pra freiada brusca... Aparentemente, pelo tanto de notas que ele recebeu, o homem havia sido recompensado tanto financeiramente quando com uma espetáculo quase sexual no banco de trás do seu carro.

A jovem nem tinha certeza do tempo que levaram para entrar no hotel e subir para o quarto... Assim como Antônio deixou de se preocupar com as aparências. Se era mesmo “tio” dela, a família tinha mesmo problemas.

Quando se deu conta, já estava nua, caindo em direção à cama. Fechou os olhos, sentindo o ar fresco da queda contra os seus cabelos. Em seguida, a relva da cama que parecia feita de seda, de tão macia. Como aquilo era possível?

Estava com uma perna pendurada pra fora da cama, outra com os joelhos dobrados,  deitada com a barriga pra cima. Os braços passavam no tecido, pra cima e pra baixo.

-Vem Antônio... Vem sentir... – indicava a cama, o olhando com os olhos levemente cerrados.

Antonio segue lentamente até você
você o orienta a tocar o lençol mas ele segue com a mão até a sua mão que está em contato com o tecido, tocando o dorso da sua mão, brincando com o dedo pelos ossinhos da mão, do punho e seguindo pelo seu braço
A sensação de calor que emana dele é excessiva assim como o frio dos lençois macios do hotel e do cheiro de amaciante, de engomado dos lençois e do cheiro da colônia e do suor de Antônio
Como se as sensações fossem opostas nas tuas costas e na tua frente. O frio do lençol e calor de Antônio, o doce floral do amaciante e o salgado ácido do cheiro do desejo.
Ele não chega a deitar-se com você porêm se inclina muito grande por cima de teu corpo exposto, ainda seguindo lentamente com os dedos pelo dorso do teu braço, transformando todas as sensações conforme ele movimenta a ponta dos dedos, seguindo fazendo linhas sinuosas por teu braço ele segue com a ponta dos dedos até seu ombro, seguindo o elevado osso da clavícula até o meio do seu corpo e depois em espiral ao redor de um dos seus pequenos seios, chegando lentamente para perto de um mamilo que você sente contrair de desejo, porém Antônio não o toca e segue em zigue-zague pelo seu abdomem fazendo cículos pelo seu umbigo e depois descendo reto para os pelos ruivos de seu púbis onde ele brinca por um tempo sem chegar a te tocar nas regiões mais sensíveis de teu corpo. E assim escapando dalí e seguindo em linha reta ate seu joelho e aos ossinhos de um dos pés.

Ele se afasta novamente para te ver exposta para ele e sorri te olhando

-Você é linda Manon. Sempre vai ser

e se aproxima novamente de sua mão, agora seguindo pelo mesmo caminho só que com a língua, pelos seus dedos, pelo seu braço, clavícula, seguindo o mesmo caminho, dessa vez a ponta da língua mantendo um calor quase desconfortável sendo seguido por uma sensação de frio e de arrepios que percorrem teu corpo inteiro
Quando ele desce em direção aos teus seios mesmo você sabendo que ele não vai te tocar o mamilo você se mantém tensa no local, mesma coisa depois de seguir pela barriga e umbigo, quando a língua dele se perde em seus pelos ruivo escuros

Quando Antônio finalmente toca nela,  a menina  para de observar aquilo que estava em volta dela e olha pra ele, dando um sorriso. Em seguida, acompanha com o olhar cada toque e cada carinho dele.

A sensação de quente e frio era uma tortura maravilhosa.  Os dedos dele faziam um caminho delicioso até a intimidade... Mas, ao chegar lá,  ele não satisfez o que ela queria.  Manon soltou um guinchinho fino de insatisfação, se apoiando nos cotovelos para o olhar... E fica vermelha ao ser elogiada.

- O que você...ahm... – geme ao sentir a língua sobre a pele – gosta em mim? – perguntou, se ajeitando para ele poder lamber onde quisesse... Abrindo mais as pernas e apoiando ambos os calcanhares na cama, com o joelho dobrado, quando ele chegou com a boca em sua intimidade.

A língua ali era... mágica. Manon fechou os olhos, fechando levemente as coxas para prendê-lo ali e não poder fugir como da primeira vez.  Cada movimento fazia ela se contorcer de levinho, como se uma onda de calor percorresse seu corpo.

- Eu quero mais... – pediu, não deixando claro o que queria, mas queria.

Quando Antonio ouve, preso por tuas pernas os gemidos insistindo por mais ele se afasta de você e, te segurando pela cintura te vira de frente para os lençois arrebitando a tua bunda para o alto e penetrando em você, sem conseguir se aguentar mais com força e rapidamente, ajudado pela quantidade de líquidos no local, poucos movimentos depois ele começa a gemer alto, enquanto você está quase conseguindo um orgasmo e durante o arrebatamento do teu orgasmo aumentado pela sensação das drogas além do movimento do corpo pesado de Antonio atrás de você te empurrando. Você sente seu corpo caindo através do colchão do quarto, por um túnel escuro depois bastante luminoso em direção à um chão gramado, em um local deserto e cheio de árvores que fazem bastante barulho com o vento em suas folhas.
Você cai nua e de quatro no chão, sem se machucar.

Ninguém está ali com você. Você termina suas contrações de orgasmo ainda deitada na grama e finalmente relaxa.

As sensações do ácido diminuem, a grama começa a pinicar teu corpo e você sente o sol quente e o vento no teu corpo exposto

Manon não oferece nenhuma resistência às mãos dele, quando a vira de cara para o lençol e lhe arrebita a bunda. Ela curva levemente as costas, deixando o tronco apoiado no colchão de forma que a bunda ficasse bem arrebitada e pudesse recebê-lo completamente e com toda aquela urgência.

Gemia alto, segurando o lençol para aguentar o tranco do homem dentro de si.  Rebolava de leve, dando uma visão bonita pra ele de sua bundinha arrebitada.

Quando estava quase lá, começou a intensificar os movimentos, prensando mais a bunda contra o corpo dele.... Mas logo algo começou a ficar estranho... perdeu o chão e começou a cair.

Instintivamente colocou a mão na frente do rosto, mas não se machuca ao cair na cama.  A cabeça não estava mais tão leve, nem a grama tão macia. O corpo se contorcia sobre a relva, dando os últimos gemidos do orgasmo...  E a sensação se dissipou, sobrando apenas um vazio...  e o silêncio.

Se sentia vulnerável, nua, naquele local desconhecido. Se levantou, ainda um tanto cambaleante, olhando em volta, procurando algum caminho pra onde ir...  Ou algo que pudesse vestir.

- O... Olá? – disse, alto, usando as mãos para esconder os seios e a intimidade.  

Você se ergue deixando ma grande poça molhada com seus sucos e, sim, com a semente de antônio misturada onde estava deitada na grama

Você não lembro onde está em seus ciclos lunares e isso te preocupa por uns segundos porém a vergonha de estar nua em algum lugar desconhecido, te distrai, seguida pela constatação de que o mundo está silencioso demais, nenhum inseto, ave ou outro animal faz um som. Apenas o vento continua movendo as folhas das árvores criando uma espécie de sinfonia calma e relaxante.

Você da uns passos para frente e olha ao redor e está em uma clareira dentro de um bosque de árvores muito grandes e muito antigas

E de onde você se levantou começa a se erguer uma planta, que cresce rapidamente. Em alguns segundos já são 2 folhas e depois alguns galhos extras, um pequeno tronco e com alguns minutos está do seu tamanho a árvore que se torce sob o vento e continua a crescer

Manon percebe que a umidade deixada de seu orgasmo era muito maior do que deveria... E misturada a ela havia o sêmen de Antônio.  Talvez devesse ter sido mais responsável... Onde acharia um chá, se precisasse? Nem sabia para onde estava indo... Ou melhor, onde estava naquele momento.

Todos os pensamentos se passaram em um segundo na sua cabeça, antes de ver aquela árvore crescer...  – Que porra é essa... – falou, dando um pulo pra trás e olhando em volta pra ver se mais alguém via aquilo...
 

A árvore continua a crescer e crescer na frente de uma Manon que não sabe como agir

Depois da árvore ja se tornar alta demais para que a copa dela seja observada e suas grandes raízes enrugarem a própria terra abaixo de Manon de uma reentrância do tronco do Teixo surge uma pequena criatura humana, de cabelos vermelhos aloirados e a pele verde do tamanho de um dedo mínimo da Manon. Obrigando Manon a se aproximar para observá-la

Ela grita para Manon em uma voz que parece estar muito baixinha

-Me esconda, ele está atrás de mim!

Manon ainda estava sem reação... Ia acompanhando o crescimento acelerado da árvore com os olhos, sem ter coragem de se mexer. Em algum momento observou a criaturinha surgir, parecia ter medo... E pediu ajuda da versão maior dela mesma.

Ela se aproximou, hesitando em estender a mão. Por fim, o fez, não aguentando ver a pequena Manon com medo. – Calma... Quem é ele? – perguntou, a colocando sobre o ombro e deixando que se escondesse em seu cabelo. Teve o impulso de tentar se esconder também, afinal, eram muito parecidas... Ou a mesma pessoa.

Olhou em volta, indo na direção das árvores menores....

O tempo passa e você sente teu coração bater apressado no peito e não vê nada, sentindo só a sua cópia esverdeada se segurando em sua orelha e seus cabelos quando você se move mais rapidamente

e por detrás de uma árvore surge um senhor de rosto calmo e olhos azuis, contrastando com o fato dele ter grandes chifres de carneiro na cabeça e o corpo todo peludo do umbigo para baixo com pernas de carneiro e exibindo uma gigantesca ereção que se movia a cada passo que ele dava

-Bom dia Manon - ele fala com você com a maior calma do mundo como se já te conhecesse - procuro uma dríade que me disseram estar por aqui. Por um acaso você a viu?

ele pergunta e passa pelo teu lado circulando a árvore e procurando pela menina em vãos entre as raízes ou por entre os galhos do Teixo dando umas batidinhas na madeira com as costas da mão

O fato de estar em meio ao bosque não era incômodo... Passava boa parte do tempo em um, com seu grupo onde vivia anteriormente... Mas um bosque não é silencioso assim... E, bem, não nascem árvores e seres pequeninos assim.  Ela procurava um lugar pra se esconder, mas todos pareciam errados.

O perigo nunca chegava... Talvez estivesse louca.

Logo percebe aquela criatura vindo, dando uns passos na direção oposta... Principalmente quando ele disse seu nome. – Bom dia senhor... Como sabe meu nome? – foi o seguindo, se fazendo de desentendida. Via que ele sabia exatamente onde procurar... Ele devia ser o homem mau.

- Uma dríade? É algum tipo de fruta? – perguntou, mantendo uma distância segura e olhando em volta discretamente, procurando uma forma de fugir.  O homem ainda não havia demonstrado ser agressivo, mas era sempre bom ter um plano de fuga.

Bem, ela não havia mentido, de qualquer forma. Não sabia o que era uma dríade, embora imaginasse que fosse a criaturinha entre seus cabelos.

Ele ignora a sua primeira pergunta e se aproxima de você na segunda pergunta e como se não percebesse encosta em você bem na altura de suas costelas com sua gigantesca ereção enquanto se aproxima e segura tua mão com as duas mãos dele aproximando a mão do queixo barbado dele
-Uma dríade é como um espelho Manon, não pra todo mundo, mas para você. Se lembre que o que está acima é o mesmo do que o que está abaixo, não existe diferença
ele beija tua mão antes de tocar com a língua a pele do dorso dela e uma sensação gigante de prazer tomar conta de seu corpo

Se aproxima de seu rosto quase que te empurrando com o órgão gigantesco e fareja
-Você comeu algo poderoso hoje, cuidado com o poder!

e se afasta dali caminhando de uma maneira estranha por causa dos pés de carneiro com a bunda meio rebolando e abanando um pequeno rabo bastante peludo

Manon apenas fica parada, ouvindo tudo o que ele tinha a dizer... E sentindo os toques um tanto... Esquisitos.  Tentava esquivar o corpo da boca e da ereção do sátiro, mas o fazia em vão: primeiro pelo fato de ser um toque bastante prazeroso, e, segundo, por ele ser bastante incisivo.

A ruivinha não chegou a entender bem nenhuma das frases do ser místico... Que porra era em cima, em baixo... Só faltou mandar pular três vezes após uma pirueta. – Que poder... – começou, mas logo o sátiro deu as costas... Apesar de ser ignorada, ele havia a lembrado que estava com fome. Só havia “comido” a droga em, sei lá, quase um dia inteiro.

Esperou ele se afastar, procurando a criatura entre os seus cabelos – Acho que está tudo bem... Você pode me ajudar, também? – perguntou, voltando para a clareira, com medo que ele ainda pudesse ouvir.

Você pega a dríade na tua mão que te agradece em uma voz muito muito baixa, difícil de ouvir

Ela aponta para a árvore fazendo sinal enquanto fala algo dizendo que quer voltar para lá

quando você toca na árvore você se sente sugada para dentro dela subindo pelos seus galhos até as folhas da árvore e de volta a cama do Hotel, a tempo de sentir Antônio deslizando suado saindo de cima de você

Antes que qualquer dúvida pudesse ser esclarecida, Manon é sugada de volta para realidade. O céu deixa de ser céu e vira teto, a grama deixa de ser grama e vira cama...  O vendo e o silêncio já inexistem.

Ouve os últimos gemidos de Antônio e vê ele caindo pro lado na cama. Nem sabia se havia sido bom ou se havia durado, a noção de tempo e realidade estavam muito confusas. Passou a mão na testa, fechando os olhos novamente e dando uma risada.

- Essa droga... É da boa, definitivamente – deu uma gargalhada, virando a cabeça pra ele e o olhando, já que era a primeira vez que ele usava. Será que tinha rolado uma viagem daquela?