Mari permanece sentada sobre a mesa, olhando para um ponto qualquer na parede do lugar. Perdida em pensamentos. Ao escutar alguns passos, notou a presença dessas novas pessoas que pareciam só confirmar que realmente ninguém ali estava disposto a ajudar.
Mari se arrependia profundamente de tentar confiar na ajuda de alguém desconhecido, mesmo que soubesse que o papel dessa pessoa era ajudar as outras.
- Acho que não, Carlos. Ela se vira lentamente até o policial. - A Elanne tá muito ocupada pra ler um tweet...
Mari encara aqueles homens na porta e sente um peso no peito. Estava presa naquele lugar e não parecia ter como escapar sem forçar a sua saída.
A voz na sua cabeça aparece novamente pra piorar a situação, como costumeiramente costumava fazer.
Ela balança negativamente sua cabeça.
- Você que tem que me aceitar. Falou baixo para si mesma.
Mari, então, com a espada nas mãos, iria tentar acessar seus poderes. Ela queria sair daquele lugar e pedia para que a luz lhe iluminasse.
Ela então ergue os braços como se pedisse para ser algemada.
Iria esperar que a maioria das pessoas que estavam na porta se aproximassem dela para aí ativar sua luz e tentar correr para fora da sala. Existia a possibilidade de que a espada não lhe escutasse ou mesmo que seu corpo não lhe atendesse tão rápido a sua vontade de correr como normalmente acontecia, mas era o que tinha que tentar. Ao menos, era a única opção que não envolvia machucar mais pessoas.
Mari se arrependia profundamente de tentar confiar na ajuda de alguém desconhecido, mesmo que soubesse que o papel dessa pessoa era ajudar as outras.
- Acho que não, Carlos. Ela se vira lentamente até o policial. - A Elanne tá muito ocupada pra ler um tweet...
Mari encara aqueles homens na porta e sente um peso no peito. Estava presa naquele lugar e não parecia ter como escapar sem forçar a sua saída.
A voz na sua cabeça aparece novamente pra piorar a situação, como costumeiramente costumava fazer.
Ela balança negativamente sua cabeça.
- Você que tem que me aceitar. Falou baixo para si mesma.
Mari, então, com a espada nas mãos, iria tentar acessar seus poderes. Ela queria sair daquele lugar e pedia para que a luz lhe iluminasse.
Ela então ergue os braços como se pedisse para ser algemada.
Iria esperar que a maioria das pessoas que estavam na porta se aproximassem dela para aí ativar sua luz e tentar correr para fora da sala. Existia a possibilidade de que a espada não lhe escutasse ou mesmo que seu corpo não lhe atendesse tão rápido a sua vontade de correr como normalmente acontecia, mas era o que tinha que tentar. Ao menos, era a única opção que não envolvia machucar mais pessoas.