Ju-Long Dong
O monge então sai da cabana e vai em direção a colina, o vento gelado percorria seu corpo tocando-lhe a face e os braços, a cada passo o monge sentia seus pés cederem ao gelo da região, o caminho era longo e difícil, e o monge fazia de tudo para se manter aquecido nesta terra gelada e sem vida. A medida que o monge anda as árvores vão diminuindo, mas o vento não, ele sopra com vontade e força e a visão do local fica comprometida, Ju-long teria de confiar em seus extintos para não se perder e continuar a seguir até a colina.
Mas na medida do possível o monge erguia a cabeça para tentar se guiar e não perder de vista a região onde precisava ir, as colinas estavam a sua frente, era sinal de que estava prestes a chegar em seu destino, chegando lá teria a oportunidade de abrir outro dos portões...
Mas havia algo a sua frente, algo que o impediria de prosseguir seu caminho, bastava saber se o destino iria lhe pregar uma peça, em meio ao caminho gelado e pouca vegetação, havia uma armadilha na neve, um buraco, um chão falso, feito para pegar viajantes desprevenidos, o andarilho chegava cada vez mais perto da armadilha...
- Testes:
Primeiro Teste de Fortitude CD 17 para resistir ao frio (Falha resulta em perder 1D6 pontos de Fortitude temporários).
Teste de Observar CD 20 contra a armadilha, se for bem sucedido tá livre da armadilha, não cairá nela. O buraco terá 5 metros e provoca 3D6 de dano com a queda, (Dano eu rolo caso aconteça), para escalar o buraco caso vc caia Teste CD 15. Reflexos CD 15 diminui o dano pela metade.
Se por acaso passar no teste e não cair na armadilha pode narrar a cena chegando até o pé da colina, se cair na armadilha, pode narrar as tentativas de escalar até...
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Sir Ian Livingstone
- Sim sou eu, você me conheceu na torre pelo nome de Mi a terceira Melodia, mestre dos elixires, agora uso meu verdadeiro nome, e por sinal, você acaba de aceitar o desafio do grande deus...- VISTO QUE O HOMEM ACEITOU O DESAFIO, EU O MARCO COM A PROVA DE FORÇA!!!!Uma energia envolve o corpo de Ian e assim uma marca nas costas de sua mão é forjada magicamente, o professor sente um pouco de dor e assim a estátua volta a descansar por assim dizer dentro do lago.
- Viu!!! Agora você é um desafiante das provas, acho que este foi o seu destino, aquela estátua não era Anakiris, Anakiris é o faraó deste reino, e o faraó precisa de ajuda, eu lhe suplico que ajude o Faraó Anakiris.A donzela se ajoelha diante de Ian fazendo seu pedido de modo sincero. O estrondo da estátua voltando as águas diminui e assim a donzela aguarda a resposta do professor...
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Kobura
Kobura volta pelo outro lado, mas acaba chegando por onde veio, a porta por onde entrou naquele castelo se encontrava imóvel na sua frente, na sala, macabra e sinistra, ele analisa a região tentando levar uma espécie de vantagem sob o lugar, queria ver se havia alguns objetos que pudesse levar consigo, ao olhar todo aquele cômodo, não encontrou nada que pudesse ser de valor, para seu azar, então agora teria de pensar novamente por onde deveria ir. Deveria mesmo pensar em que caminho seguir pois ao pisar no tapete vermelho Kobura sente algo. Parecia ter pisado em algo molhado e ao olhar para baixo se viu em uma poça de sangue.
O tapete se tornou sangue, o que era aquilo? O sangue começou a cobrir as canelas de Kobura, seu corpo se enrijecia, o sangue ia o puxando para baixo, e agora o homem estava preso pelos joelhos já, até agora a pouco o tapete era um tecido normal, mas agora era um rio de sangue, pronto a engolir o assassino.
- Teste:
Arte Da fuga CD 16.
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Mehri Molokhovets
Mehri estava certa, seus curativos não eram necessários, se havia uma ferida ali, não existia mais, seu pescoço estava lindo como sempre, sem rugas ou estrias, as garotas desciam uma escada agora, e depois de chegar ao último degrau, tiveram de subir uma nova escada, depois de andar por mais alguns corredores elas chegaram em uma porta dupla.
A porta ficava no final de um corredor e as garotas pararam ao lado dela:
- Pode entrar – Disse a moça de vestido azul.
- Ele a está esperando. – Disse a de vestido Vermelho.
Elas olharam uma para a outra e ambas tocaram nas maçanetas e abriram a porta juntas, revelou-se uma sala sombria e escura, que aos poucos foi tocada pela luz da lua revelando as pessoas dentro.
- Olá Minha garota, entre por favor, eu a estava esperando ansiosamente, não tema, eu não a machucarei...