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    Golu II (SP) - Bahamut

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    Mensagem por Sailor Paladina 03/11/19, 08:33 pm

    Prólogo
    Após ser traído e abandonado pelo povo humano que jurou proteger, Golu encontrou nova casa entre membros de sua raça, reencontrando uma velha amiga e fazendo novas amizades. Descobrindo fazer parte de uma profecia divina, Golu logo se vê em complicada situação ao ajudar sua nova família a fugir de um inimigo maior e ocupar o antigo lugar onde viveu por seis meses. A princípio preferindo não se envolver e partir para encontrar uma preciosa companheira que havia sido raptada, Golu é persuadido a ficar e ajudar aquele povo. Ele conhece Ashelia, filha do líder espiritual em meio a um duro combate, mas por fim sai parcialmente vitorioso ao vencer pelo menos um dos oponentes. Ao menos tinha a certeza de que eles podiam ser vencidos. Com todos do acampamento já a salvo no antigo assentamento humano, era hora de planejar o futuro. No dia seguinte já descansados e recuperados do combate no dia anterior, Golu e Ashelia são convocados até a caverna das profecias, onde o velho Molag prenunciou que os dois se conheceriam. O profeta agradece a vinda dos jovens meio-ogros e os pede pra observarem a grande parede uma vez mais. Novas gravuras haviam surgido. Aparentemente uma batalha em larga escala estava por vir. Golu vê uma boa quantidade de ogros e meio-ogros encarando os gigantes da colina que ameaçavam Karthak. Atrás dos gigantes, um maior que todos, obeso, segurando um machado e um medalhão. Sim seria uma questão de tempo até que a peleja fosse resolvida e um dos lados vencesse. Guerra. A guerra nunca muda...

    Início:
    Molag tosse já com sua saúde abalada e alerta aos jovens que a luta por território é uma constante e que não existia paz entre as raças bestiais. Gigantes eram normalmente criaturas nômades e solitárias, mas uma delas conseguiu controlar e organizar as demais. Ela teria que ser eliminada para que as outras debandassem e o povo meio-ogro finalmente encontrasse um período de paz, mesmo que por algum tempo. Molag se aproxima da filha e lhe dá um amuleto.
    - Pertenceu a sua mãe humana... Meu único lamento é que ela faleceu ao me dar você. Você teria gostado muito dela... Mas agora, chegou a minha vez de me unir a ela. Lidere a tribo com sabedoria, Ashelia...

    Molag se ajoelha já incapaz de se manter de pé e morre diante dos dois. A meio-ogra abraça seu velho, chorando em silêncio e Golu acha de bom grado deixar a amiga a sós. Do lado de fora da caverna, Fafnir, Allura, Lillith e Sibil aguardavam os dois voltarem e na ausência de Ashelia, Lillith pergunta o que houve. Golu explica toda a situação e espera a amiga aparecer. Ashelia aparece alguns minutos depois e pede para voltarem para Karthak onde ela anunciaria ter sido escolhida como nova líder do povo. Ogros e meio-ogros permanecem falando uns com os outros sobre a situação, sem no entanto se pronunciarem. É quando Ashelia diz que viu uma profecia em que uma guerra estaria por vir. Homens e mulheres deveriam treinar duro pelos próximos meses e se prepararem para vencer seu maior inimigo. Não podiam ficar fugindo para sempre.
    - Gigantes possuem líder. Se matarmos ele, ganhamos guerra!

    De repente mais burburinhos começam a se formar até que um dos meio-ogros, um tão parrudo quanto Golu, dá um passo a frente e se pronuncia.
    - Zubak defende vila. Mas não aceita fêmea como chefe. Velho morto não escolhe quem manda. Zubak deve ser líder agora e Ashelia esposa.

    Spoiler:

    Golu e os demais conheciam as leis tribais e se alguém disputava o comando por meio de um duelo honrado então que assim fosse. Ogros e meio-ogros, machos e fêmeas abrem espaço, amontoando-se uns nos outros para assistirem a briga e a luta começa. Ashelia era rápida e atingia vários golpes, mas Zubak aguentava com tranquilidade, ao mesmo tempo que devolvia golpes poderosos, sempre levando a meio-ogra ao chão quando a atingia em cheio. Depois de mais alguns minutos em que Zubak já demonstrava algum cansaço e seu corpo com retalhos dos golpes recebidos, Ashelia já mal se mantinha de pé. O ogro ordena que a jovem desistisse antes que ele ficasse furioso, mas ela não se intimida e tenta um último ataque, saltando sobre o inimigo porém é atingida no estômago com um poderoso soco, caindo no chão de joelhos. Zubak exibe seu pênis e diz sucinto:
    - Chupa ou morre.

    Spoiler:

    Humilhada e sem opção, a meio-ogra obedece, chupando Zubak. O ogro urra erguendo seu braço sob urros dos demais homens e até algumas mulheres. Depois de gozar na cara de Ashelia e sair da arena improvisada, Zubak troca um olhar rápido com Golu, olhando o de cima pra baixo e depois de um "Humpf" some no meio da plateia levando suas duas esposas consigo. Lillith corre pra acudir Ashelia, mas a meio-ogra a afasta.
    - Ashelia não ser mais dona de humana Lillith. Lillith pertence a novo chefe.

    Lillith insiste e diz que quer ficar com ela assim mesmo, como amiga e namorada e não ia pertencer a mais ninguém. Elas podiam fugir de Karthal junto com Golu. Allura voa até o ombro de seu mestre e fala com ele:
    - Golu vai ficar na cidade ainda? Ou quer ir embora atrás de Lynn? Ashelia vai vir junto!

    Fafnir que ainda estava próxima, ouve a conversa e se mete com olhar triste:
    - Golu deixa vila? Fafnir queria poder ir junto, mas precisa defender Karthak contra gigantes. Fafnir gosta de filhos...

    Offtopic: Decisões importantes que vão influenciar muito a história:
    Spoiler:

    É possível tentar outras opções, mas no geral, vai dar uma dessas.
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    Mensagem por bahamut 06/11/19, 02:05 am

    Golu presencia o momento em que Ashelia é nomeada líder e o velho Molag falece. Com a educação que recebeu, Golu se afasta de Ashelia e deixa a caverna afim de lhe dar espaço e tempo para digerir o acontecido. Fafnir, Allura, Lillith e Sibil estavam do lado de fora e Golu explica o acontecido. Pouco tempo depois Ashelia sai da caverna e faz um pronunciamento ao seu povo sobre o que aconteceu e o que estaria por vir. Mas então algo acontece. Zubak, um dos integrantes da vila desafia Ashelia pela liderança. Mesmo lutando com ferocidade Ashelia cai e é humilhada. Golu não esperava por aquilo e se sente que deve fazer algo. Ashelia seria uma boa lider e essa era a vontade de Molag. Zubak parecia ser nada mais do que um aproveitador e valentão e Golu não acha que isto sirva para liderar a vila. Logo Lilith, Allura e Fafnir estavam com Golu, dizendo suas opiniões e vontades. Golu as escuta com cuidado enquanto acompanha Zubak com os olhos. Fugir era uma alternativa. Allura, Lillith e Ashelia viriam junto, mas Fafnir iria ficar e provavelmente seriam caçados pelos ogros. Sem contar que estariam os quatro à mercê dos perigos de Karzek. Golu poderia ficar, estaria com Allura e Fafnir, mas iria se submeter a um chefe mediocre e ver Lillith e Ashelia serem reduzidas a escravas sexuais. Nenhuma das opções é boa para Golu e então ele toma decisão.

    Golu: - ZUBAK FRACO!

    O grito de Golu foi estrondoso. Logo todos lhe davam atenção e ele continuou.

    Golu: - GOLU LIDER MAIS FORTE QUE ZUBAK. SE ZUBAK TIVER CORAGEM, AMANHÃ IRA ENFRENTAR GOLU AQUI, PELA LIDERANÇA DA VILA.

    Golu conhecia as leis e não as contrariará, mesmo com sua mão coçando em sua marreta. Golu se importa com aqueles ao seu lado e não iria ficar em paz vendo Lillith e Ashelia sendo tratadas como deposito de sêmen por um ogro qualquer. Além disso, Golu gostou de ter escravos e pensava em ter esposas também. Fafnir seria uma boa esposa. Ashelia, Lillith e Allura também. Sibil era um escravo dedicado e Zubak será um escravo forte. Então ele se vira para Allura e Fafnir.

    Golu: - Golu precisa se preparar para combate. Golu precisa de Allura, Sibil e Fafnir. Fafnir leva filhos para casa de Golu para ficar junto. Golu precisa de banho e relaxar.

    Golu estava pensando no combate... aliás, em pouca coisa além disso. Zubak era bem forte e resistente e Golu precisará dar o máximo de si para superá-lo. Logo ele estava em sua casa. Sibil terminando de preparar o seu banho, Fafnir preparando comida para todos e Allura dançando e brincando com os filhos de Fafnir. Golu estava sentado com as pernas cruzadas pensando na decisão que tomou e no desafio que iria enfrentar. Quando a comida ficou pronta, todos se urniram a Golu e comeram juntos. Depois Golu ordenou que Fafnir banhasse as crianças e cuidasse delas primeiro enquanto ele permanecia sentado com Sibil deitado com a cabeça sob sua coxa esquerda e Allura sob a coxa direita, ambos acariciando a perna forte de Golu.
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    Mensagem por Sailor Paladina 08/11/19, 09:46 pm

    Golu inconformado com o resultado da luta, invoca um duelo pela liderança daquele povo, o que imediatamente provoca a ira de Zubak.
    - Golu nem é nascido do povo. Veio de fora. Não tem direitos. Zubak novo líder ordena soldados que expulsem Golu por motim!

    O ogro cruza os braços exibindo um sorriso arrogante enquanto aguarda os demais ogros obedecerem suas ordens, mas nenhum o faz. Ele se vira e questiona o que porra estava acontecendo ali e Fafnir que era a mulher mais respeitada ali responde:
    - Zubak não foi coroado líder ainda. Outro macho contestou seu domínio. Vença e terá obediência.

    Zubak fica furioso e aceita o desafio de Golu. E ainda diz que depois que matá-lo, vai comer o cu de Fafnir e enfiar o cabo de seu machado no rabo dela, no meio da cidade pra ela deixar de atrevimento. Meio ogra elfa não se intimida, pois tinha fé na vitória de Golu. A noite é relaxante para Golu acompanhado de seus amigos, mas o dia seguinte provaria se ele estava pronto para a disputa pela liderança. O Sol surge no horizonte e um monte de adultos e crianças, machos e fêmeas já se encontravam na área de luta, onde era a antiga praça da cidade. A estátua de Shadowlady foi arrebentada pra ampliar o espaço e tava apenas da cintura pra baixo. A bunda da deusa havia sido poupada pela beleza com que fora esculpida. Golu já em boas condições de saúde e relaxado pela noite com seus servos, mal podia esperar pela batalha. Golu chega primeiro no ringue e aguarda seu adversário, no entanto nenhum sinal dele. Uma ogra batedora se aproxima e diz que viu rastros partindo da casa que Zubak havia tomado pra si. O covarde aproveitou a noite para fugir. Pela direção que tomou, provavelmente foi na direção da terra dos gigantes. Um burburinho se inicia, comentando da covardia de Zubak. Ashelia comenta:
    - Zubak covarde vai trazer gigantes pra cá. Lei de Karzek. Luta ou foge. Ashelia quer luta.

    Fafnir concorda. Quando Lillith apoia, Ashelia diz que aquela era luta de ogros contra gigantes e não ia poder lutar direito preocupada com sua amada.
    - Lillith fica e se esconde. É uma ordem.

    Ashelia esperava que Golu fizesse o mesmo com seus escravos. A luta que estaria por vir ia ser perigosamente mortal. Eles teriam provavelmente apenas mais alguns dias para se prepararem. Os demais ogros se reúnem para treinar táticas de combate em conjunto pra enfrentarem seres maiores. As crianças contudo ficam desapontadas porque aparentemente não iria haver briga hoje.
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    Mensagem por bahamut 09/11/19, 12:15 am

    Golu acorda cedo com muito carinho de seus escravos e se prepara para o combate. Ao chegar na praça, já cheia de gente, ele se depara com um ambiente sem oponente e uma posterior notícia de fuga. Pois como Golu havia dito, Zubak era fraco e agiu como um covarde, fugindo do combate. Golu ficou pensativo por alguns instantes sobre a atitude tomada por seu oponente enquanto o burburinho aumentava.

    Ashelia: - Zubak covarde vai trazer gigantes pra cá. Lei de Karzek. Luta ou foge. Ashelia quer luta.

    Todos parecem concordar. Fafnir apoia e Lillith também, porém, sendo desencorajada por Ashelia. Nesse momento, Golu resolve se impor.

    Golu: - Ashelia fala com razão, confronto com gigantes inevitável mas Golu não deseja levar a guerra até os gigantes.

    Golu se impõe com a voz alta e limpa para todos ouvirem.

    Golu: - Gigantes maiores e precisam de campo aberto. Ogros precisam levar luta aonde tem vantagem. Eu digo deixe que venham. Lago de fogo nos protege e gigantes tem apenas uma ponte para atravessar. Lá mais fácil lutar com gigantes em ponte estreita para derrubá-los. Se der errado, derrubamos ponte. Mas precisamos da ajuda de todos, escravos ou não. Allura, você cuida do rio. Voa alto e vem dar notícias se ver algo. Ashelia, você lidera treino de combate com os fortes. Lillith, você ajuda os pequenos. Golu aprendeu quando pequeno que espada mata até mesmo que não tem uma. Então todos devem aprender a se defender. Sibil reúne escravos e velhos. Precisamos de comida para todos. Fafnir vem com Golu.

    Golu então se separa do grupo e espera Fafnir se aproximar e então fala com ela.

    Golu: - Fafnir boa mulher. Golu quer que Fafnir ajude a mães e filhos ficarem em lugar seguro. Golu vai ver necessidade de ogros para usar a forja. Golu adoraria lutar ao lado de Fafnir mas precisa cuidar de filhos. Golu conta com Fafnir.

    Golu então olha ao redor. Sibil conversava com alguns dos mais velhos e organizava um pequeno grupo de pesca. Allura já estava no alto, voando majestosa e sensualmente para próximo do rio de lava. Lillith ainda estva próxima de Ashelia, que aos gritos ordenava os fortes a se prepararem. Golu resolve se aproximar dela. Ela era grande e forte também, imponente mas não tão forte quanto Golu. Uma vez ao lado dela Golu fala em tom baixo com ela.

    Golu: - Golu sente muito por ancião e em como coisas aconteceram. Ashelia mulher forte e valente, não pode ser tratada como cadela. Por isso Golu quer dar presente para Ashelia.

    Golu retira a sua marreta das costas e a entrega para Ashelia.

    Golu: - Marreta de Golu serve Ashelia bem. Aceita presente de Golu para a batalha que virá. Golu vai estar na forja. Ashelia e Lillith falam pra Golu o que precisa ser feito e consertado. Amanhã Golu dá novas ordens.

    Ao terminar de falar, Golu parte em direção à sua forja, com a cabeça agora pesada com a responsabilidade de uma vila nas costas. Ele sabe os seus afazeres como ferreiro mas procura pensar em todas as possibilidades sobre combate para poder organizar a defesa contra os gigantes.
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    Mensagem por Sailor Paladina 13/11/19, 10:04 pm

    Golu fala como um líder pra todos na cidade e ninguém refuta suas ordens. Pelo contrário, muitos ali se sentem até mais confiantes com um homem no comando. Sem querer desrespeitar a escolha do velho profeta, mas a cultura patriarcal já era bem enraizada na mente de todos. Allura manteria posto nas proximidades do rio a fim de alertar a vila sobre qualquer movimento suspeito. Ashelia passaria a treinar táticas de guerrilha aprendidas com os monges das montanhas distantes e Lillith cuidaria dos mais jovens. Os tais jovens em especial, adoram a ideia de ter uma cuidadora humana bonita. Lillith por sua vez diz que daria o "seu melhor" pra cuidar deles. Sibil cuidaria da organização. Quando sob a tutela de Saulot, era ele quem organizava todos os afazeres de seu mestre, então para ele era como voltar a rotina habitual a que estava acostumado. A diferença é que dessa vez o fazia feliz. Golu vem falar com Fafnir separadamente. A ogra-elfa gostava da companhia do meio-ogro e se mostrava empolgada para saber quais seriam suas ordens, mas fica completamente abismada com o que houve.
    - Fafnir ama filhos, mas pra proteger tem que lutar. Fafnir não fica pra trás. Fafnir não vai obedece. Fafnir LUTA!

    Ela olha na direção de Lillith e Sibil e diz que confiava nos dois pra cuidar dos indefesos. Golu, Ashelia e ela poderiam cuidar fácil de qualquer gigante.
    - Gigantes não lutam juntos. Grandes demais pra fazer dupla. Ponto fraco deles.

    Essa informação era bastante útil pra Golu, ampliando seu leque de estratégias. Golu vem conversar com Ashelia e a meio-ogra aproveita para agradecer por ter se imposto entre ela e Zubak. Não entendia como podia ter perdido a luta. Provavelmente subestimou seu oponente. Ashelia aprecia o presente recebido e diz que gostaria de pagar a altura. Se Fafnir elogiava sua atuação na cama, ele devia ser bom mesmo. Ela percebe que Golu parecia muito preocupado com as preparações e tenta acalmá-lo, avisando que gigantes eram lentos no planejamento e provavelmente levariam algumas semanas pra iniciar uma ofensiva. De novo, outra boa informação que seria útil para Golu. O meio-ogro se despede até "de noite" quando poderia receber o pagamento de Ashelia e segue até sua forja. Mais tranquilo e focado nas suas habilidades, ele melhora seu martelo pra ficar de melhor qualidade, enquanto aproveita pra reparar armas e armaduras dos demais guerreiros da cidade. Já era tarde da noite e Golu decide ir até a casa de Ashelia, quando percebe a aproximação de uma pequena figura. O meio-ogro olha pra trás e percebe Sibil acenando pedindo para falar com ele.
    - Mestre, sinto muito importuná-lo, mas enquanto eu levava algumas pessoas para as casas, encontrei algo que possa ser do seu interesse.

    O meio elfo se aproxima de cabeça baixa. Tinha em mãos uma pequena garrafa de vidro com resíduos de um liquido negro ainda dentro. O rapaz diz que encontrou isso no laboratório da capela de seu antigo mestre.
    - É um tipo de veneno que em contato com a pele faz a pessoa ficar temporariamente enfraquecida, segundo um dos livros.

    Sibil diz que na pressa de fugir, Saulot deixou seus materiais alquimicos para trás, contando que o servo tivesse colocado tudo em sua bagagem. Provavelmente estava furioso com o meio-elfo por isso. O laboratório dele ainda tem alguns frascos e livros com instruções. O lugar que normalmente era sempre fechado parecia ter sido arrombado recentemente.
    - Eu tranquei o porão com um cadeado e coloquei um tapete por cima pra evitar que mais alguém mais entrasse ali.
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    Mensagem por bahamut 17/11/19, 04:15 pm

    Fafnir estava decidida em lutar e Golu não poderia dizer não.

    Golu: - Fafnir boa mulher. Fafnir boa guerreira. Fafnir luta então.

    Fafnir parece contente com as palavras de Golu e a informação de que os gigantes lutam sozinhos parecia muito útil. Golu imagina grupos de ataque espalhados, se unindo para cercar um gigante e se separando quando este fosse derrubado e partindo para o próximo. Ele também imagina duplas correndo com uma corda para derrubar o gigante e outro grupo com uma grande rede para imobilizá-lo e transformá-lo em alvo fácil. Golu então fala para Fafnir sobre a sua estratégia e pede que ela providencie cordas e redes para serem confeccionadas.

    Depois, com Ashelia, Golu descobre que gigantes eram lentos também para se organizar e isso lhe deixa mais contente pois terão mais tempo para treinar. Ela agradece por ele ter intercedido e confessa ter subestimado seu oponente. Golu explica para ela a estratégia que ele tinha baseado noque Fafnir havia lhe falado e espera que ela treine junto com os guerreiros como fazer as manobras funcionarem.

    Golu: - Covarde agora longe de vila e Golu cuida de vocês agora. Golu vai morar agora na casa maior da vila. Golu espera Ashelia a noite.

    Odia todo Golu passou na forja, fazendo armas e melhorando seu martelo. Na volta foi abordado por Sibil que lhe mostrou um frasco com um líquido escuro e lhe falou sobre a porta escondida na capela.

    Golu: - Isso boas notícias para Golu. Sibil guarda frasco para Golu. Depois dos seus afazeres irá separar poções e identificar com livro de receitas. Sibil fez bem. Frasco útil para combater gigantes. Golu vai para grande casa agora. Vá levar comida para Allura e depois volte para descansar.

    Golu então chega em sua casa e prepara o seu banho. O dia foi cheio na forja e um bom banho faria muito bem. Não tardou para Ashelia chegar como combinado e Golu a convidou para entrar na banheira. Golu admirou enquanto ela retirou a sua roupa e entrou na banheira e não conseguiu segurar a ereção. Ashelia arregalou os olhos ao ver como Golu era grande e não pensou duas vezes antes de segura-lo com uma de suas mãos.

    Golu: - Ashelia foi humilhada por Zubak e seu pequeno pau. Golu oferece seu grande pau para Ashelia ser minha mulher. Ashelia quer?

    Golu agora que era o chefe da vila, iria tomar aquilo que desejava e deixar aqueles que gostava e se importava por perto. Ashelia era uma grande guerreira e o falecido lider da vila a escolheu para ser lider depois dele. Golu queria ela por perto.
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    Mensagem por Sailor Paladina 21/11/19, 05:29 pm

    Golu agradece a Sibil pelo achado e o destaca para cuidar das poções. O meio-elfo coça a cabeça pensativo e pergunta ao mestre sobre a hipótese do tal Zubak ter feito uso daquele veneno. Se ele tivesse usado pra vencer a Ashelia, provavelmente tentaria usar contra Golu. De um jeito ou de outro, o rapaz diz que iria estudar os tomos de Saulot e preparar poções. Estava feliz por poder ser útil para o seu mestre. Golu toma banho e encontra-se com Ashelia em sua casa, pedindo-a em casamento no peculiar modo dos ogros, o qual a moça aceita e os dois curtem uma tórrida noite de amor. Semanas se passam. Os ogros treinando sob a tutela de Ashelia e Fafnir tinham adquirido força e disciplina. Os mais jovens ou incapacitados passaram a trabalhar como mão de obra na construção das defesas, erguendo um grande muro para reforçar. Karthak estava bem posicionada de costas contra uma montanha, de frente para um rio de magma e com o mar nas proximidades. Não fosse a ameaça dos gigantes, teria potencial para se expandir e quem sabe atrair atenção de outras comunidades ôgricas. A visão da cidade, vista de longe, provavelmente agradaria ao velho profeta que morreu antes de ver seu sonho ser realizado. Mas pelo menos sua filha estava ali e bem casada. Por ser chefe da tribo, era natural que Golu tivesse as melhores fêmeas pra ele e não a toa, Ashelia e Fafnir estavam orgulhosas de serem suas esposas. Ashelia era a primeira-esposa em honra ao antigo chefe, mas comumente as duas dormiam com ele juntas.

    Spoiler:

    Pouco mais de um mês havia se passado desde a fuga de Zubak. Golu, Ashelia e Fafnir dormiam tranquilos no casarão onde era a antiga prefeitura, agora Casa de Golu, quando despertam com pequenos tremores. As duas moças levantam rapidamente saindo nuas pra fora da casa, não se importando em se vestirem. Allura que havia sido designada para vigiar o horizonte diariamente, desce da torre e fala com as duas, no momento em que Golu se aproximava da porta.
    - Mestra Ashelia, Mestra Fafnir, chegou a hora! Eles tão vindo!

    A súcubo diz que pelo menos quatro gigantes se aproximavam e tinham quatro escorpiões gigantes com eles carregando uma catapulta sobre rodas. Entre eles estava Zubak, que possuía um cajado em mãos. Pela velocidade chegariam no rio de magma em menos de uma hora. Ashelia pergunta como Allura conseguia enxergar tão longe e ela diz que Sibil lhe providenciou uma luneta. A demônia mostra o objeto pra Ashelia que curiosa tenta usar, mas o faz de forma errada.
    - Vocês parece menor. Bem longe.

    Allura ri e mostra a moça como usar. A meio-ogre toma um susto ao ver como todos ficaram tão perto e é explicada que a luneta permitia ver de perto o que estava longe. Sibil acabava de chegar com um jarro cheio do que pareciam biscoitos e oferece pra Golu, Ashelia e Fafnir. "Oba comida" diz Ashelia que experimenta e ao morder sente um liquido gosmento bem amargo derreter em sua boca. Ela reclama e pensa em cuspir, mas Sibil recomenda que não o fizesse.
    - Mestra Ashelia, eu entendo que o gosto seja ruim, mas isso vai te deixar um dia inteiro resistente a venenos.

    Sibil diz que poções de cura e proteção normalmente possuem gostos amargos enquanto venenos geralmente são doces. Parecia algo proposital. Lillith alerta para a estratégia de Golu de esperar atrás da ponte. Se o inimigo fosse fazer uso de uma catapulta, a cidade seria bastante abalada e com certeza o obstáculo não seria um problema para escorpiões gigantes. Se essas criaturas chegassem na cidade, eles iriam precisar de muitos daqueles biscoitos do Sibil. Lillith e Allura pegam pra elas e Fafnir come o dela sem reclamar, dizendo que tava gostoso.
    - Como vamos fazer, querido? (Pergunta Ashelia).
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    Mensagem por bahamut 03/12/19, 11:12 pm

    Ashelia arregala os olhos com o pedido e o tamanho do documento do meio ogro e aceita o pedido prontamente, voando aos braços de Golu. Ashelia era uma mulher ao nível de Golu, aguentando a sua vara bem fundo e gemendo alto com a dor e o prazer que ela lhe proporcionava. Seu corpo sobia e descia com força, jogando a água do banho longe enquanto Golu lhe sugava os mamilos e agarra-lhe a bunda. Golu fodeu Ashelia como se não houvesse amanhã e consumando a lua de mel ao estilo ôgrico. Na manhã seguinte Golu acorda com Ashelia aninhada em seus braços. Enquanto o ogro se levantava e pensava nos afazeres do dia, Ashelia continuava dormindo, como se a muito não tivesse um sono tão revigorante. Ele sentiu vontade de foder ela de novo ali mesmo, mas se deteve com o som vindo do lado de fora. Ao sair de sua nova casa ele se depara com a vila a todo vapor. De um lado para o outro os moradores trabalhavam na construção dos muros de Karthak, várias fêmeas começavam a voltar com pesca iniciada antes do sol nascer e Fafnir já treinava os ogros, como ordenado. Ao ver Golu, Fafnir fala algo com os ogros e vem na direção do seu líder.

    Fafnir: - Bom dia chefe. Fafnir acha que ogros estarão prontos para guerra em breve. Fafnir também com saudade de Golu. Fafnir achou que Golu iria na casa de Fafnir noite passada.

    Golu: - Golu contente com treino de Fafnir e Ashelia. Fafnir chama Lillith e Allura para casa de Golu. Golu precisa falar.

    Fafnir acena para Golu e corre para fazer o ordenado. Golu volta para sua casa, se deparando com Ashelia ainda dormindo. Golu dá a volta na cama e com um movimento rápido ele pucha o quadril de Ashelia e a penetra. Ashelia desperta com a penetração, gemendo ainda confusa com a forte estocada e incapaz de resistir à vontade de seu marido e líder. Quando Fafnir chega com Lillith e Allura elas se deparam com o rosto de Ashelia na cama, sua face tomada pelo prazer e sua boca gemendo algo com a gozada forte que teve no momento em que Golu enchia o seu útero com porra quente. As tres ficaram sem reação e suas intimidades ficaram molhadas com a cena. Golu por sua vez sai de dentro de Ashelia, que desmonta na cama enquanto o meio ogro dá a volta na cama com seu mastro semi ereto e pingando semen pelo caminho. Enquanto ele caminhava até ficar de frente com as três, seus olhos não se desgrudaram do enorme mastro até que ele parasse e ficasse de frente com elas.

    Golu: - Golu agora líder de Karthak e dos ogros e por isso Golu tomou algumas decisões. Ashelia é a lider escolhida por Molag, então Golu fez Ashelia esposa. Lillith era escrava e companheira de Ashelia, então Lillith também esposa de Golu. Allura é escrava de Golu mas Golu também quer mulher demonio como esposa. Fafnir boa mulher, boa guerreira e gosta de Golu, então Fafnir mulher de Golu. Golu agora com grande casa e grande família. Lillith ajuda Ashelia a acordar e conseguem grande cama para Golu e esposas dormirem. Fafnir traz filhos para casa de Golu. Allura avisa Sibil sobre novidade. Escravos também moram na casa de Golu. Allura procura também alguém para vigiar a entrada da cidade a noite para que Allura possa dormir com Golu.

    Os dias a seguir foram produtivos em Karthak. Todos seguiam em frente com seus afazeres, as esposas de Golu estavam felizes e Golu andava sempre ocupado com sua forja, sua vila e suas esposas. As noites a seguir também eram produtivas, Golue suas esposas se amavam sem pudor e depois dormiam abraçados em seu ninho do amor. Nas semanas que se seguiram Fafnir teve o seu primeiro anal. Com a ajuda das outras esposas, Fafnir conseguiu relaxar tendo sua boca e corpo beijados enquanto Golu relaxava o seu anel virgem e depois a deflorou com carinho. Fafnir teve vários orgasmos e as outras esposas lamberam o rabo e o pau de Golu depois que ele gozou forte dentro do traseiro de Fafnir. Quando Golu quis currar Allura todas se assustaram em como a pequena mulher demônio conseguiu aguentar todo o falo do meio ogro e como o seu corpo deformava para suportar o calibre e depois todo o volume ejaculado do lider de Karthak. Ashelia beijava a boca de Allura quando essa expeliu parte do esperma de Golu pela boca, inundando também a boca de Ashelia. Fafnir e Lillith esperaram Golu desatolar Allura para esperar a porra grossa chover de dentro da súcubo para as bocas abertas das duas. Lillith também teve o seu primeiro momento com o meio ogro, gozando na boca dele e se esfregando no enorme pau do seu novo marido. Todas se entregavam a Golu e a si mesmas pelas noites afora, algumas vezes com a presença de Sibil, que embora desejasse o pau de seu mestre, não tinha coragem de arriscar dar o primeiro passo.

    Um mes depois a notícia da aproximação dos gigantes chega e Golu precisa tomar uma decisão. Golu só consegue pensar em um confronto na ponte mas os escorpiões podem ser um problema. De qualquer forma a catapulta deve estar bem localizada quando os gigantes se aproximarem. Ogros devem ficar escondidos atrás de grandes pedras e elevações próximas para emboscar os gigantes que por ventura conseguirem atravessar a ponte, mas o grosso do combate deve ser feita na ponte, assim apenas um gigante por vez irá engajar os ogros. A catapulta deve atacar os escorpiões e alguns ogros devem ficar do outro lado da ponte para destruir as catapultas em cima dos escorpiões e voltar rápido pela ponte. Golu forjou algumas marretas para essa estratégia e Golu engajará os gigantes na ponte.
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    Mensagem por Sailor Paladina 13/12/19, 03:18 pm

    Offtopic: Por ser uma luta grande, ela será totalmente descrita como um cg ao invés de rolados os dados.

    Golu, Ashelia e Fafnir ficam de frente pra ponte com um pequeno exército de ogros e meio-ogros em posição de sentido e armas em riste. Todos ali entendiam que podiam não voltar pra casa vivos, mas estavam lutando por sua casa e suas famílias. Alguns mais fracos, posicionavam-se nos muros cuidando das torres pra disparar arpões em inimigos que conseguissem se aproximar. O chão tremia sob os pés de Golu e companhia a cada passo dado pelos gigantes. A visão deles parecia da própria destruição se aproximando, ainda mais com os escorpiões servindo de cães de guarda. Ashelia aponta na direção da montanha e Golu percebe que Zubak covardemente estava se posicionando em segurança apontando seu cajado para o céu de modo a invocar relâmpagos. Ele fazia movimentos com os braços, empunhando seu cajado e o céu começava a ficar escuro com nuvens pesadas se fechando e brilho de raios correndo por elas. Embora Golu estivesse bem acompanhado com suas esposas e um batalhão de pelo menos trinta ogros e meio-ogros como suporte, aquela luta seria um banho de sangue injusto. Mas antes morrerem lutando do que fugir como Saulot e os demais humanos fizeram. Uma chuva pesada começa a cair, fazendo fumaça subir do rio de magma, mas a estratégia era falha. Chuva alguma conseguiria secar aquele volume de magma. Os escorpiões são comandados a atravessarem as rochas. As criaturas são rápidas e não encontram muita adversidade em fazer a travessia.

    mapa:

    Offtopic: Não botei imagem pra ilustrar os escorpiões porque tenho particular nojo desse bicho. Golu vai matar todos. What a Face

    Graças aos biscoitos oferecidos por Sibil, as ferroadas venenosas não surtiam efeito em Golu e suas companheiras. Com a atenção das criaturas voltadas para os líderes, os demais soldados cercam os monstros pra dar conta deles. Enquanto lutavam, os gigantes já deixavam pronta a sua catapulta e uma imensa rocha passa voando sobre as cabeças de todos fazendo um enorme buraco na muralha de Karthak. O aparato já começa a ser recarregado. Um raio atinge um grupo do exército de Golu deixando alguns de seus soldados fora de ação. O ogro traidor gargalhava com a situação e já preparava novo raio para atingir seus desafetos. Entrar em fúria agora não seria vantajoso, visto que os escorpiões eram só a entrada  e o pior ainda estava por vir. No entanto, deixar Zubak atirando raios enquanto os gigantes disparavam pedras, resultaria numa derrota. O primeiro escorpião cai, mas ainda restavam três deles. Uma nova rocha voa por sobre Golu dessa vez quebrando parte do segundo andar de um dos prédios de Karthak. Ao olhar pra trás, Golu vê Allura voando e acenando que "por enquanto" ninguém estava ferido. Ela desce sumindo da vista dele. Enquanto isso Zubak usa alguma magia pra ampliar sua voz como Saulot fizera uma vez e pode ser ouvido:
    - Os fracos não têm vez! Vocês morrer hoje! Mwahaha!

    O ogro traidor ergue seu braço novamente, o cajado brilhando com muito mais força e o céu trovejando como se fosse desabar por cima de todos. Seria provavelmente o ataque mais forte do ogro até então. Mas então quando os raios descem na direção do grupo de Golu, algo os atrai pro rio de lava como um para-raios. Golu, Ashelia e Fafnir podiam ver que uma mulher de cabelos vermelhos que parecia se banhar no rio de magma, erguia seu martelo de guerra atraindo todos os raios pra si e os mesmos se dissipavam ao serem absorvidos por ela. A mulher estranha alça uma concha gigante de sua cintura e a assopra como uma trombeta de guerra. O poderoso som faz tremer não apenas o ar ao redor, como o chão, as montanhas e dispersa as nuvens até então acumuladas. A guerreira misteriosa fica completamente envolta de sangue e desaparece no magma, como se nunca tivesse aparecido ali.

    Spoiler:

    Como se um chamado pra guerra acabasse de ter sido feito, Golu e os demais ouvem trombetas do outro lado da montanha e inesperadamente um exército de orcs, alguns montados a cavalo fechavam o cerco em cima dos gigantes. O grito de guerra deles era inspirador, pois a situação parecia estar ficando justa. Não se podia esperar menos de um covarde como Zubak, uma luta desigual. Falando nele, o ogro começa novamente a convocar sua magia, mas as surpresas ainda não haviam acabado. Surgindo dos céus, um dragão azul surge e pousa próximo do ogro. A criatura fala com voz trovejante:
    - Pestes mortais! Os raios são meu domínio! Eu trago a morte para todos os que me afrontam!

    Spoiler:

    A criatura bafora um relâmpago poderoso em Zubak transformando o ogro em cinzas e o cajado caindo aos seus pés. O dragão observa as tribos que se digladiavam e alça voo indo embora. Tão logo as surpresas acabam, a batalha se reinicia. Dois dos gigantes viram sua atenção contra os orcs enquanto Golu, Ashelia, Fafnir e seus homens cuidam dos outros dois restantes. Golu e Fafnir entram em fúria e com alguma dificuldade conseguem dar conta dos escorpiões e gigantes que sobraram. Do lado dos orcs, boa parte do exército dele havia caído em combate. As criaturas eram muito poderosas, derrubando vários deles num único golpe. Era necessário aproveitar momentos de distração pra causar algum dano nos gigantes. Dos trinta ogros iniciais pelo menos dezoito morreram, e isso graças ao árduo treinamento recebido. Mas pelo menos caíram lutando por suas famílias. Seria um dia triste pela perda de parentes, mas um dia de glória pela vitória conquistada. A fortaleza precisaria de reparos e algumas pessoas feridas com os ataques seriam tratadas por Sibil e Lillith. No entanto, havia mais uma coisa a ser resolvida. O líder dos orcs se aproxima da ponte de rochas. Provavelmente gostaria de ter uma palavra com o líder de Karthak.
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    Mensagem por bahamut 24/12/19, 12:41 am

    O combate começa. Os números de Golu eram bem maiores e os biscoitos de Sibil provaram ser extremamente úteis, porém, a resiliencia e força dos gigantes não poderia ser sobrepujada com facilidade, não com os relampagos de Zubak do lado deles. As catapultas destruíam parte da pequena cidade e Zubak abria buracos no pequeno exército de Golu quando algo impensável aconteceu. Uma figura apareceu no rio de lava, atraindo os relâmpagos para si e tocando uma enorme trombeta, afastando as nuvens que Zubak invocara.

    Golu: - Bloodrayne?

    Golu observa a deusa desaparecendo no rio de lava e tudo o que ele consegue pensar é que ela sorri para o combate e espera que ele seja ganho com muito sangue e coragem. Com essa linha de pensamento Golu não conseguiu deixar de liberar um poderoso urro, voltando a investir contra seus inimigos. Logo em seguida do outro lado da montanha mais trombetas são ouvidas e um exército de orcs aparece investindo contra os gigantes e urrando em uníssono, deixando a batalha mais equilibrada. Golu atacava os escorpiões com ferocidade a fim de se aproximar mais dos gigantes e ter a chance de cercá-los, agora que os orcs chegaram e pôde ver quando Zubak preparava mais uma invocação com seu cajado quando mais uma surpresa acontece. Um dragão azul surge nos céus, pousando em frente a Zubak e após reclamar o domínio sobre os trovões, sopra a morte de Zubak em forma de relâmpagos, deixando apenas cinzas aonde antes havia um meio-ogro. Golu estava pronto para reagrupar quando o dragão alçou vôo e sumiu nos céus. Golu então pôde voltar toda a sua atenção à batalha, atacando os gigantes com tudo o que tinha, juntamente com seus aliados. A batalha não demorou muito e os gigantes foram derrotados. Golu estava diante das cinzas de Zubak pensando nas suas perdas, pensando em como seria recebido na vila, em como daria as notícias de vitória e dos sacrifícios feitos e pensava em como estava aliviado por ver Zubak morto, mesmo que não tivesse o feito com suas próprias mãos. Ashelia e Fafnir estavam atrás dele quando uma delas chamou a sua atenção para um orc que se aproximava, provavelmente o líder deles. Golu então pegou o cajado de Zubak e caminhou em direção ao lider orc.

    Golu: - Saudações! Eu sou Golu, líder dos ogros de Karthak. Agradeço pela ajuda contra os gigantes e sinto pela morte dos seus. Eles tiveram uma boa morte e Bloodrayne em pessoa veio se certificar de que todos seriam recebidos de braços abertos em seu reino.

    Golu esperou o lider orc se pronunciar. Golu confessa para si mesmo que seria bom ter ajuda para reparar os danos em Karthak, assim como levantar o moral das viúvas mas sabe que não seria sensato para ele convidá-los para sua vila, embora não recusaria caso lhe fosse proposta uma aliança ou coisa do tipo.

    Quando Golu retorna para Karthak é recebido por Lillith, Sibil e Allura. Ele abraça os três e entrega o cajado para Allura, dizendo a ela para aprender os segredos dele. Juntos todos seguem para o centro da vila aonde Golu se pronuncia em voz alta.

    Golu: - Bloodrayne sorriu para nós! Hoje o dia é de glória para Karthak! Hoje o dia é de vitória contra os gigantes! Nossos inimigos foram derrotados em campo de batalha e Zubak está morto! Muitos de nós deram suas vidas para que essa vitória acontecesse e agora eles festejam suas vidas eternas ao lado de Bloodrayne. Seu sacrifício não será esquecido e Karthak irá perdurar.

    Os corpos dos falecidos em combate foram trazidos para a vila para o ritual de morte, aonde seus entes queridos velam o corpo antes dos corpos serem preparados para a grande pira. Nesta parte do ritual os corpos ensanguentados são queimados no fogo como oferenda para Bloodrayne para agradecer pelo bom combate e para rogarem que estes sejam bem recebidos em seu reino. Em seguida ocorre um banquete em volta da pira com muita carne, beberagens e atendimento aos ferimentos de batalha. Não é incomum acontecer cenas de sexo em meio ao banquete uma vez que os ânimos estão exaltados e as emoções a flor da pele. Todos festejam alegremente, menos Golu, que como líder dos ogros, se mantém sério e em silêncio do outro lado da pira. Ele como líder deve mostrar-se como bastião de todos, mantendo sua mente e suas emoções presas sob rédea curta durante todo o ritual. Suas esposas e escravos foram liberados para todas as etapas do ritual e aproveitaram as regalias do banquete. Assim, quando a pira se extinguira e os corpos já haviam sido levados pela deusa, o ritual termina e todos se despedem para suas casas. Quando todos se foram Golu então pode se recolher para sua própria casa. Ashelia e Fafnir o acompanham enquanto ele carrega Sibil, Lillith e Allura embriagados para seu lar. Ele os coloca na enorme cama e se banha com suas duas esposas ainda acordadas. Ao fim do banho elas, já com seus ferimentos cuidados, cuidam dos ferimentos do seu marido e líder para depois entregarem seus corpos para o apetite sexual voraz de Golu. Ele provou de suas bocas, as de cima e as de baixo, penetrou-as com força e as serviu de seu leite de macho com abundância, antes de dormirem abraçados. No meio da noite suas outras esposas e seu escravo acabaram se aproximando e todos dormiram abraçados com seu líder e senhor e Golu pensava no bom dia que teve ao lado dos seus. Golu estava feliz com suas esposas e escravos, feliz com sua vila, feliz com a vida que os deuses lhe proporcionaram.
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    Mensagem por Sailor Paladina 30/12/19, 05:20 pm

    Golu é abraçado por Ashelia e Fafnir com a vitória conseguida. "A Deusa Bloodrayne envolveu-se pessoalmente na batalha, balanceando a luta e eliminando o covarde e dando uma chance de vitória pra nós", diz Ashelia segurando seu amuleto sagrado e orgulhosa de ser uma adepta. Como nada no mundo podia ser desperdiçado, os que estavam vivos começam a resgatar os espólios de guerra, apanhando armas, armaduras e até as partes dos inimigos. Carne de gigante ao molho picante de escorpião era um prato refinado naquelas terras. O tempo que passaram sem carne por causa da ameaça dos gigantes havia terminado. Agora era hora de expansão, paz e alianças. Conversando com o líder dos orcs, Golu fica sabendo que os aliados de guerra passavam por situação similar, porém nunca viram possibilidade na união com humanos. Acreditavam que iriam lutar sozinhos contra os gigantes até ouvirem o chamado da Deusa. Provavelmente havia outros gigantes de onde aqueles vieram, mas com essa derrota, com certeza iriam se dispersar. A nova área aberta era suficiente para convivência de ambas as raças e eles poderiam negociar em paz, pelo menos até que uma nova ameaça surgisse, afinal, era de Karzek que eles estavam falando. Skullatbash, o líder órquico questiona:
    - Karthak era comandada por um sacerdote de Shadowlady não? O que houve com os humanos daí? Vocês os expulsaram?

    Spoiler:

    O orc diz que conhecia bem os humanos e tinha certeza de que eles iriam retornar com reforços pra tomar o lugar de volta. Tal raça era expansionista, vingativa e destruidora. Mesmo mais fracos, eram superiores em números e eventualmente venciam pelo cansaço. Ele diz para que aproveitassem bem o tempo de paz, porque isso não iria durar. Depois das despedidas, todos voltam para as suas respectivas moradas, bebem, fodem e comemoram a seu jeito. Sibil pede permissão ao seu mestre pra dormir na cabana de uns ogros que conheceu. Os mesmos não se importam dele ser macho e o tratavam como uma fêmea, o que era algo que o deixava feliz. Lillith nota que teria que fazer algo parecido, pois Ashelia agora casada com Golu não tinha mais tanto tempo pra ela e a humana não era muito fã de dividir Golu com mulheres mais avantajadas que a si própria. Na verdade por preferir outras mulheres, ela acaba por desenvolver atração por Allura. Pra sua sorte o sentimento é recíproco e não era incomum que Golu flagrasse as duas se beijando ou saindo as escondidas.

    Sibil+ogros, Allura e Lillith:

    Em outra oportunidade, Allura entrega o cajado que Zubak usava e diz se tratar de um Cajado das Tempestades e explica a Golu como funciona o objeto. Provavelmente no meio tempo em que o traidor passou longe de Karthak aprendeu a usar magia e assim fazer uso da arma mágica. As próximas semanas se passariam com relativa tranquilidade, Karthak recuperada, reconstrução da ponte, melhoria de estradas ligando Karthak a Wrothgar.

    Offtopic: (Item raro). Cajado das Tempestades: Pode usar a magia Call Lightning 3x por dia. Precisa de Sintonia com o usuário por pelo menos 1 hora. Pode ser usado apenas por Magos, Feiticeiros e Druidas.
    Deixando o caminho aberto aqui pra duas opções: Golu pretende ficar em Karthak ou vai mesmo viajar por Karzek pra encontrar Lynn na Capital? Inclua isso no seu próximo post.
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    Mensagem por bahamut 05/01/20, 12:52 am

    Golu e o líder orc trocam palavras amigáveis e percebem que ambos passavam por situações semelhantes. Skullatbash esboça o seu contentamento com a derrota dos gigantes e Golu diz ser favorável a uma aliança entre eles.

    Golu: - Orcs lutaram feroz. Skullatbash boa gente. Karthak de portas abertas para Wrothgar.

    O lider orc também esboça sua preocupação para com os humanos que antes moravam em Karthak, acentuando a força e perseverança deles.

    Golu: - Antigo povo de Karthak debandou. Antigo lider separado de seu povo. Mas se voltarem, Golu convida Skullatbash para capturar mais escravos. Mulheres humanas pequenas mas gemem alto, hahahahahaha.

    Uma vez na vila Golu fica feliz em ver que a vida parecia mais presente depois da batalha. Todos estavam mais alegres e com mais comida. Uma vez em sua casa, pronto para descansar, Golu se deparou com um pedido inusitado de Sibil. Ele gostaria de dormir em outra moradia, com outros ogros. Golu já havia notado a falta de interesse que Sibil tinha pelas mulheres e que preferia carícias de seu mestre. Mas como não tinha experiencia com relações homossexuais, especialmente as masculinas, achava dificuldade em entender o que Sibil queria. Nesta mesma noite quando presenciou Lillith e Allura em um dos comodos de sua casa, entre beijos e carícias se entregando uma a outra, foi que ele entendeu um pouco mais os desejos e vontades do seu pequeno escravo. Ele ficou pensando nisso enquanto observava Allura prensando Lillith contra a parede. Ela beijava os lábios de Lillith com força, acariciando os seios e a buceta dela enquanto Lillith se apoiava com as pernas abertas e gemendo abafado. As asas de Allura se movimentavam lentamente e a cauda acariciava todo o corpo de sua amada. Golu já estava com seu membro rijido e se decidia sobre o que fazer com suas esposas e escravo. O quadril de Allura estava empinado para Golu e a impressão era que nenhuma das duas havia notado ele. Então ele avançou e encaixou a cabeça do seu falo no traseiro de Allura. Esta apertou Lillith e urrou entre os beijos que trocava. Golu então começou a enterrar mais dentro dela lentamente, ao ponto em que ela não conseguia mais se concentrar no beijo, posando a cabeça entre os seios de Lillith, urrando forte. A cauda de Allura que parecia ter vida própria, procurou o sexo de Lillith e o penetrou profunda e ritmadamente. As duas mulheres gemiam incessantemente, dançando seus corpos ao ritmo das ondas de prazer que lhes percorria e acariciando uma a outra. Golu havia penetrado a mulher demonio com metade de seu mastro quando começou o vai e vem. Foi quando ele se aproximou de Allura e a puchou pelo cabelo.

    Golu: - Golu gosta de ver esposas se amando, mas Golu marido e lider de Karthak. Você é minha Allura e você também Lillith.

    Sem soltar os cabelos de Allura, Golu estocou com força e rapidez dentro de sua súcubo até ter uma série de orgasmos múltiplos. Golu também gozou dentro do intestino de Allura, deixando-a com uma protuberância na barriga. Ela ficou abraçada com Lillith enquanto gozava. Golu a escorou na parede, fazendo-a trocar de lugar com Lillith e segurou Lillith pelos quadris, de costas para ele.

    Golu: - Agora é a sua vez. Vai doer mas você vai gostar.

    Golu posicionou seu penis atrás de Lillith e sentiu o seu corpo tremer. Allura se recuperava do orgasmo e abriu os ses braços para receber o corpo de Lillith, que a abraçou e beijou.

    Allura: - Você vai gostar! Confia em mim.

    Depois de ouvir o sussurro de Allura no ouvido, Lillith sente Golu pressionar o seu penis na entrada do seu sexo. Por ser muito grosso, a entrada foi lenta e dolorosa, mas o tesão e a ansiedade que sentia faziam sua intimidade encharcar a ponto de escorrer pelas pernas. Quando Golu conseguiu introduzir a cabeça, Lillith teve um leve apagão de um segundo. Seus olhos saíram de órbita seus braços perderam as forças e sua mandíbula relaxou por completo. Golu mal conseguia introduzir mais do que aquilo, estocando a buceta apertada de Lillith, que escorria mel no pau de Golu e saliva entre os seios de Allura. Quando conseguiu reagir, Lillith conseguiu proferir algumas poucas palavras antes de gozar.

    Lillith: - Fa... Fa... Fode! Me fode Golu!

    As pernas dela tremiam sem parar quando ela puchou o ar com força, enchendo os seus pulmões. Em seguida urrou com um sorriso nos lábios e a língua pra fora, sentindo seu útero recebendo o leite de Golu. Suas pernar tremeram tanto que ela não se segurou em pé e acabou ajoelhada aos pés de Allura enquanto Golu terminava de gozar em cima dela. Allura abocanhou a cabeçorra do pau de seu mestre a tempo de engolir os últimos jatos de porra que ele ejaculava, ganhando um carinho no rosto de uma das poderosas mãos do meio-ogro. Golu as deixou a sós em seguida para resolver outros assuntos enquanto elas tiravam um tempo até continuarem a aproveitar a noite juntas.

    Mais tarde da noite, quando estava em sua cama abraçado com todas as suas esposas, Golu pensava em seu escravo. Seria prudente deixá-lo ter relações com quem ele bem entendesse? Isso parecia ser comum entre os ogros e parecia o certo a se fazer. Sibil gostava de outros machos e de como eles o tratavam como uma fêmea. Golu pensou em sua posição como mestre de Sibil e como todos se comportavam de forma tão indiferente quanto à sexualidade. Deveria ele mudar a forma como ele lidava com o sexo com outro macho?

    Dias se passaram enquanto Golu mantinha essa linha de pensamento em sua mente. Perdido em seus pensamentos Golu fora abordado por Allura, que trazia o cajado de Zubak e explicando o que descobrira sobre ele. Folu abriu um sorriso para sua esposa e devolveu o cajado para ela.

    Golu: - Allura ótima esposa. Minha mulher alada fica com cajado. Aprende a usar para proteger nossa vila. Golu não consegue pensar em melhor para isso.

    Allura alçou vôo para seu novo posto de observação na torre do sino. Sino este que Golu reformou, tirando o símbolo de Shadowlady e colocando o de Bloodrayne. Golu então procurou por Sibil, o invocando até sua morada. Sibil atendeu prontamente ao seu senhor, encontrando com ele no quarto principal.

    Golu: - Golu mestre de Sibil. Golu sabe de desejos de Sibil. Golu não impede Sibil de fazer o que gosta, com quem gosta. Mas Golu tem direito sobre Sibil.

    Ao dizer isso, Golu abaixa suas calças e mostra o seu membro flácido, mas ainda assim enorme. Sibil suspira ao ver o tamanho e lambe os lábios. Golu começa a massagear o próprio membro e sinaliza para que Sibil o ajude. Sem tirar os olhos dele, Golu desliza suas pequenas mãos no membro, vendo ele crescer e enrijecer gradativamente.

    Golu: - Fica de costas para Golu. Golu quer Sibil como mulher agora.

    Sibil se vira enquanto Golu abaixa-lhe as calças. Golu ainda acha estranho o fato de que está prestes a foder com um macho, mas Sibil parece estar ansioso para isso. Então Golu o penetrou lentamente. Talvez por ser homem, Sibil aguentava o falo de Golu com um certo vigor, tomando 1/4 do membro dentro do seu pequeno ânus. Sibil gemia como uma menina e seu pequeno pênis ereto demonstrava o tesão que sentia ao ser arrombado por Golu. Sibil gozou duas vezes antes que Golu despejasse o seu sêmem dentro do pequeno escravo. Golu o deixou largado com o rosto no chão e o quadril ao alto, seu orifício alargado e leite escorrendo tanto do seu cu quando de seu pênis.

    Golu: - A partir de hoje, Sibil também é esposa de Golu. Dorme na cama de Golu e fode o pau de Golu.

    Golu se preocupava com sua cidade também. Acompanhou a reconstrução de Karthak depois dos ataques das catapultas, reconstruiu as pontes e fez uma estrada, ligando com seus vizinhos em Wrothgar. Quando tudo parecia estar perfeito, Golu se deu ao luxo em pensar no que queria fazer antes dos conflitos, antes de ser lider de Karthak, antes de ter conhecido Ashelia. Estava em seu trono na grande casa quando suas esposas notaram seu ar pensativo. Fafnir foi a primeira a perceber e foi até ele, oferecendo carinho e seu corpo. Golu se encostou em sua poltrona e fechou os olhos enquanto Fafnir sentava em uma de suas pernase lhe acariciava o rosto. Ashelia entrou na casa em seguida, junto com Sibil. Viram seu lider com Fafnir e essa os convidou para afagar Golu. Sem perder tempo Ashelia sentou na outra perna dele, acariciando o seu forte braço e Sibil se encaixou no quadril de Golu, escorando e acariciando o andomen e peitoril de Golu. Allura e Lillith foram as últimas a chegarem e participarem dos afagos. Allura voou até os ombros de Golu, se ajoelhando e acariciando seu rosto e pescoço enquanto Lillith ajoelhou na frete do trono, acariciando-lhe as pernas. Tudo o que Golu precisava era do calor de suas esposas nesse momento, e também de sua opinião. Quando conseguiu acalmar sua ansiedade, Golu falou o que estava em sua mente.

    Golu: - Golu está muito feliz em Karthak. Golu lider de bons e valorosos guerreiros, Golu tem as melhores mulheres e Golu ama todas. Mas Golu fez promessa para uma menina chamada Lynn no passado. Golu achou que Lynn estava morta, mas depois que descobriu sobre Lillith, Golu acha que pequena Lynn pode estar viva. Golu quer saber onde Lynn esta e quer trazer ela para Karthak, mas sabe que pode ser muito perigoso e não quer trazer mais guerra para Karthak. Cabeça de Golu cheia de nuvens escuras e pensamentos não são claros. Golu quer conselhos de esposas.
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    Mensagem por Sailor Paladina 11/01/20, 02:53 pm

    Golu convoca suas esposas na sala de guerra para discutir o futuro da vila. Ashelia, Fafnir, Allura, Sibil e Lillith sentam-se à mesa redonda com o meio-ogro no centro e Ashelia como primeira esposa na frente dele. Golu elogia a situação atual das coisas, mas lembra que fizera um voto bem antes de tornar Karthak o que era hoje. Olhando pra Lillith, ele comenta sobre Lynn, o que faz a humana engolir em seco ao lembrar que havia prometido ajudar com isso. Ashelia e Fafnir prontamente concordam em buscar não apenas Lynn como a tal elfa Mura alegando que seu marido merecia ter todas as suas esposas de volta. Lillith coça a cabeça ainda confusa com essa cultura tão tribal. Ao questionar se elas não tinham ciúme uma da outra, as ogras se entreolham confusas. Allura ri e Sibil tenta explicar, mas ao longo da explicação ele baixa os olhos meio envergonhado, mas sorridente:
    - Na cultura ôgrica, as mulheres têm orgulho de serem esposas do macho alfa, Lillith. Não tem honra maior do que ser uma escolhida. Você devia estar orgulhosa também.

    Lillith tenta fazer uma crítica, mas estava sem palavras. Sibil entendia desse assunto melhor do que ela. Após um suspiro, ela concorda e apoia a ideia de Golu de ir buscar as antigas companheiras, mas acha inadequado levar todo mundo. Devia escolher poucas companhias que acreditasse serem úteis e de preferência ou Ashelia ou Fafnir. Uma das duas deveria permanecer em Karthak, liderando em sua ausência. Além disso, por ele ser pura força bruta, talvez fosse adequado suprir as qualidades inexistentes e levar um usuário de magia e outro que fosse bom diplomata como ela ou Sibil. Allura era companheira inseparável de Golu e com seus poderes mágicos e o cajado mágico já era uma escolha meio óbvia. Cabia a Golu decidir alguém mais pra ir. Ashelia e Fafnir olham ansiosas pro marido, suas faces pareciam implorar pra serem escolhidas, mas entenderiam e aceitariam qualquer que fosse a decisão de seu homem, afinal aquela que ficasse ainda teria a importante tarefa de comandar e proteger Karthak na ausência dele.
    - Então vamos especificar nossas habilidades pro Golu escolher quem e quantas ele vai levar. Esse é o meu conselho, Golu. Muita gente chama mais atenção e será mais difícil pra você proteger, além de diminuir as chances de mais gente se unir ao grupo adiante, pelos mesmos motivos que falei.

    Lillith usava palavras meio complicadas as vezes, mas isso a fazia parecer sábia. Golu sabia que podia confiar nela, mas a palavra final era dele e se ele quisesse levar todo mundo, era opção dele.

    Offtopic:
    Ashelia é uma Monja meio-ogra de nível 5. Caminho da Palma da Mão. Usa poder do Ki pra fazer vários ataques consecutivos (Aliada DPS).
    Fafnir é uma Bárbara meio-ogra de nível 5. Caminho do Totem Guerreiro, Aspecto do Urso. Super resistência. (Aliada Tanque).
    Lillith é uma Ladina humana de nível 5. Arquétipo Assassina. Entra e sai escondida. Elimina alvos antes que vejam quem atacou. (Aliada Furtiva).
    Sibil é um Bardo meio-elfo de nível 6. Escola do Conhecimento. Alquimista, diplomata, expert em perícias e magias de fortificar e enfraquecer. (Aliado Suporte)
    Allura é uma Feiticeira succubus de nível 5. Magia do Caos. Usa magias de ataque e suporte de longo alcance.
    (Aliada DPS/Suporte)
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    Mensagem por bahamut 14/01/20, 01:35 am

    Golu se reúne com suas esposas para tocar no assunto da promessa e elas lhe dão apoio. Lillith parece um tanto desconcertada com a promessa e diz não entender ainda a cultura poligâmica dos Ogros.

    Golu: - Lillith não precisa se preocupar. Golu bom marido e ama todas vocês. Golu gosta de ver que vocês se gostem e quer ver família feliz.

    Em seguida todas se dispõem para ir com Golu mas ele foi lembrado de que uma equipe muito grande chamaria atenção, além do mais ele precisa deixar alguém tomando conta da vila em seu lugar. Allura iria com ele de qualquer jeito e suas habilidades magicas seriam muito uteis. Sibil era muito bom com poções e podia enfraquecer ou fortalecer Golu e suas esposas, porém era fraco e pode ser necessario na vila. Fafnir era uma mulher notavel, bela, gostosa e muito poderosa em combate. Mas suas habilidades eram as mesmas de Golu e ele pensa em diversificar a equipe para terem como lidar com vários tipos de situação, o que leva às duas esposas que sobraram, Ashelia e Lillith. Ambas eram combatentes notáveis dentro de suas características além do fato de que Lillith já fora escrava deles e Ashelia conseguiu libertá-la. O conhecimento que as duas possuíam poderia ser muito útil na viagem.

    Golu: - Golu se decidiu. Golu viaja com Ashelia, Lillith e Allura. Fafnir cuidará de Karthak enquanto Golu não estiver e Sibil irá ajudar Fafnir.

    Golu viu o olhar de desapontamento de Fafnir e a chamou para falar em particular.

    Golu: - Golu sabe que Fafnir gosta de Golu e quer proteger. Mas Golu precisa de Fafnir na vila. Viagem perigosa para todos mas Ashelia e Lillith conhecem caminho. Golu vai compensar Fafnir depois.

    Sibil parecia aliviado. Ele teria aceito caso fosse escolhido para ir mas com certeza preferiu ficar a salvo na vila. Sem tardar Golu e suas esposas foram se preparar para a viagem que fariam pela manhã. Golu aproveitou para falar com Lillith a sós.

    Golu: - Golu sabe que Lillith acha dificil casamento ogro. Golu nunca vai deixar esposa de lado. Amanhã iremos salvar pequena Lynn, que também é sua pupila e talvez mais fêmeas da caravana. Se lady Mira estiver viva também quero ela. Sei que você não gosta de Mira mas Golu quer Mira como escrava e se ela servir, talvez faça ela esposa também. Golu deixa você ver ela gritar quando pau de Golu entrar no cuzinho apertado de Mira.

    A noite chegou rapido para a casa de Golu. Todos estavam ansiosos com a viagem e Golu saciou a ansiedade de suas esposas com muito sexo. Suas esposas estavam quentes, se tocando e tocando seu macho enquanto Golu as usava. Ashelia e Fafnir foram as primeiras, recebendo todo o pau de Golu em bombadas fortes e tendo orgasmos enérgicos. Lillith veio em seguida, tremendo de tesão e medo enquanto Golu ganhava caminho em seu sexo. Ele não tinha como penetrar muito mas para Lillith era mais que suficiente, ainda mais com as bocas das outras esposas lhe beijando os seios e a boca. Sibil estava de pau duro esperando por seu marido e Golu comeu o pequeno meio elfo, que gemeu forte. Dessa vez o pau de Golu entrou até a metade dentro do cuzinho de Sibil, que gemia feito uma garotinha e tinha o seu penis sendo lambido pelas outras esposas. O que Golu não sabia era que Sibil tinha feito uma poção para poder conseguir aguentar o mastro de Golu e conseguiu a façanha com sua barriga estufada pelo mastro que invadia o intestino do meio elfo. Por último foi Allura. Golu penetrou fundo na buceta dela, chegando a invadir o útero e estocou com violência. Mesmo as outras esposas que já haviam sido bem comidas por Golu sentiam tesão com os urros da súcubo. Golu a fez gozar várias vezes com o seu pau batendo contra a caixa torácica da mulher demônio e gozou litros de sêmen dentro dela, que ficou com a barriga túrgida de a mulher grávida. Depois disso Golu se sentou e deixou suas esposas fazerem o que quisessem dali por diante, seja com ele ou entre elas.
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    Mensagem por Sailor Paladina 14/01/20, 03:46 pm

    Com a escolha de Golu definida, ocorrem as comemorações. Ashelia dá um urro de alegria e caçoa de Fafnir dizendo que ela perdeu a aposta e terá que lamber o cu dela por uma hora. Lillith coça a cabeça sem entender muito, afinal fazia isso com certa frequência. Sibil novamente explica as coisas, dizendo que Lillith era vista como uma inferior, por isso lambia o cu de sua mestra. No caso entre as duas, elas se viam como iguais, então uma ter que lamber a outra era sinal de que uma delas teve a vantagem. Ashelia e Fafnir deixam a sala pra terem sua pequena diversão particular. Allura já confiante de que iria junto com Golu, sorri saltitante e diz que vai observar suas amigas na sacanagem lésbica delas. Sibil se levanta e vai até o braço de Golu, abraçando-o e fazendo um afago, dizendo que iria preparar uma bolsa de poções especiais pra qualquer ocasião que ele precisasse de um esforço extra e agradece a confiança. Era um mestre muito melhor do que Saulot jamais foi. O rapaz sai da tenda e deixa Golu a sós com Lillith que estava meio cabisbaixa e de braços cruzados. A humana diz que já estava começando a gostar de morar em Karthak e ter um pouco de paz. Visitara a vila dos orcs e fez alguns contatos por lá. O povo orc estava animado de ter feito uma aliança com Karthak. Na verdade era um plano antigo deles se unirem aos ogros pra tomar a cidade humana, mas pelo visto, tudo ocorreu da melhor maneira possível. Isso era uma informação muito boa pra Golu, afinal, ele pode deixar Karthak, sabendo que tinha irmãos de guerra confiáveis pra algum momento de perigo em sua ausência.
    - Vai ser como nos velhos tempos né, Golu? Você, eu e a Allura se metendo em confusões. Tomara que saiamos vivos dessa.

    Golu menciona Lynn o que amolece um pouco o coração endurecido da assassina, mas quando ele fala de arrombar o cu da elfa traidora com ela olhando, Golu percebe um sorriso de canto de boca escapar no rosto malévolo de Lillith.
    - Ta bom, tá bom. Eu acho que vai dar tudo certo sim. Mas elas ainda estiverem vivas estarão próximas da capital, Garza. Num assentamento de minotauros. Não vai dá pra chegar, chegando e pegar o que queremos. Mas podemos pensar nisso depois!

    Ashelia e Fafnir:

    Golu convoca suas esposas para varar a noite metendo a vara nelas. Ashelia estava especialmente molhada pra levar no cu, depois de ser vorazmente chupada na bunda por Fafnir. Depois de uma noite regada a sexo com suas esposas, Golu dorme tranquilo. No dia seguinte, ele faz o anúncio sobre seus planos na frente de toda a Karthak. Homens, mulheres e crianças urram e aplaudem sua coragem, repetindo seu nome. Fafnir seria chefe guerreira em sua ausência.  Uma batedora da vila traz um cavalo domado pra Lillith. Embora Allura pudesse voar, faz questão de montar também, pra ir bulinando Lillith no caminho. A cauda dela passava por baixo da bunda da humana pra deixá-la sempre molhadinha e sentindo o volume. Sua língua longa tocando os seios e o pescoço dela, enquanto as mãos a massageavam nos ombros ou na barriga. Lillith diz que aquela viagem seria uma tortura sexual. Allura responde:
    - Haha, veja o lado bom. Lady Mira vai vir amarrada embaixo do cavalo!

    Pouco antes de partirem, com os mantimentos já alocados, armas preparadas e tudo o mais, Sibil chega acenando e amarra uma bolsa na lateral do cavalo. Várias poções úteis pra eles, cada uma com uma etiqueta com um nome simples que Allura e Lillith podiam ler. Também em cores distintas, de modo que se fosse pra Golu usar, ele identificaria por elas. O meio-elfo abraça seu mestre e acena adeus. Ajudaria Fafnir em tudo o que ela pedisse. Golu e o trio de esposas deixa Karthak e o povo acenando a distância desejando boa viagem. Assim que atravessam o rio de lava e chegam na encosta da montanha, eles vêm um jovem orc se aproximar a cavalo. Ele acena pra poder se aproximar e sorri ao ver a face familiar de Lillith, mas volta sua atenção a Golu.

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    - Chefe Golu, que bom que o encontrei no caminho. Tenho mensagem de chefe Skullatbash pro senhor.

    Ele diz que outras tribos de orcs, trolls e ogros estão se reunindo pra saber do que se trata essa tal Irmandade do Sangue se formando na fronteira de Minoara com Karzek. Sua filha Skulltula foi até lá como sua representante. Se por acaso Golu a encontrasse por lá, que por favor, olhasse por ela. Embora ela fosse forte e determinada, era muito impulsiva e podia tomar decisões erradas.

    - Ah e se forem mesmo pra lá, virem a direita na colina do torto. O outro caminho leva pra vila das futas e elas não são amigáveis.

    Ashelia se intromete: - Você fala das mulheres com pinto? Bando de metidas a macho. Não aguentam uma piroca e já ficam mansinhas.
    Lillith rebate: - sim Ashe, mas gente não precisa arrumar briga agora. Deixa elas.
    Allura: - Podemos ver isso mozão. Acredito que seja caminho de qualquer forma, Garza fica pro norte do reino.
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    Mensagem por bahamut 15/01/20, 12:24 am

    A manhã não tarda a chegar e a notícia da partida de Golu é recebida com alvoroço. Uma batedora traz um cavalo paea Allura e Golu agradece a batedora pela agilidade. Allura monta atrás de Morgana e começa excita-la. Golu olha a cena com lascívia e pensa em como vai comer as duas quando anoitecer. Golu se despede de Fafnir, lider interina de Karthak até Golu voltar, com beijo quente e mãos fortes nas nadegas da mesma. Pouco tempo depois Sibil chega com uma sacola cheia de poções, dizendo ser muito úteis para várias situações. Golu agradece Sibil sussurrando em seu ouvido que lhe dará uma atenção especial quando voltar e então agarra-lhe a bunda, introduzindo um dedo no rabo do meio elfo. Assim Golu parte viagem com suas esposas. Pouco depois do rio de lava um jovem orc vai em direção a eles dizendo ter uma mensagem de Skullatbash. Golu escuta com atenção as palavras so jovem, agradecendo pelo auxílio e dizendo que iria ajudar.

    Golu: - Sim Allura, iremos dar auxílio para Skulltula e conhecer outras tribos de Karzek. Lillith também tem razão, agora não é hora para mais combates.

    Golu diz isso mas pensa no que Ashelia diz sobre as mulheres com pau. Seriam elas como Sibil ou elas teriam tetas? Golu certamente iria perguntar para suas esposas sobre essas mulheres de piroca mais tarde. Se o que Ashelia diz for verdade, talvez Golu consiga novas aliadas... Quem sabe até mais. Golu estava adorando ter várias mulheres para fuder e o cu de Sibil não era ruim. Ter mais mulheres com pau para gozar no mastro de Golu não seria nada ruim.

    Golu: - Viagens me lembram caravana. Caravana me lembra das minhas primeiras vezes com femeas.

    O caminho é tomado em um bom ritmo, mas Golu não consegue segurar a ereção. Então ele procura obter controle do corpo, uma vez que atrasar a viagem não era interessante, mudando o foco de sua mente, perguntando para Lillith sobre a cultura e a organização dos minotauros. Também perguntou sobre seus ritmos sexuais e como tratavam suas escravas femeas.
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    Mensagem por Sailor Paladina 19/01/20, 08:12 pm

    Golu fica curioso sobre as demais raças de Karzek que ainda não havia encontrado e pergunta sobre elas. Limitada pelo intelecto, Ashelia diz apenas o que já tinha visto: que a futas eram igualzinhas as mulheres, com tetas e tudo o mais, bastante diferente de Sibil. Que eram altas e fortes e tão arrogantes quanto os homens humanos, senão piores.
    - Provavelmente alguma magia deu errado e elas começaram a aparecer por todo o lugar.

    Lillith a interrompe, pois conhecia mais do mundo que sua companheira. Ela explica que a Deusa Erótika ao criar a humanidade, criou apenas as futas e as mulheres. Mas que posteriormente, pra seguir o modelo de raças bestiais, criou o homem para que os humanos também tivessem sua versão masculina.
    - Mas ai a gente olha certos tipos como o Sibil e vê que a fórmula pode ter falhado em algum ponto.

    Allura ri daquela conversa e diz que em Infernia, alguns demônios podem trocar de sexo a vontade. A raça dela era dividida em Incubus e Succubus, mas sempre tinham aqueles que preferiam ser do outro sexo.
    - Erótika deveria perguntar pra cada alma o que ela queria ser quando nascer pra evitar esses problemas!

    Ao ser perguntada sobre os minotauros, Lillith responde a Golu que eles eram uma raça bastante militarizada e orgulhosa. Gostavam de ostentar bandeiras e suas conquistas. Sem querer ofender, ela diz tambem que era um raça mais evoluída, onde seu povo praticava a leitura e a escrita, elegia governantes sábios e praticavam muito da cultura humana como agricultura, ciências e artes. Muitos deles abandonaram o culto a Bloodrayne pra seguir Fenrir, a deusa do conhecimento. Mas por esta deusa também ser patrona da guerra, os soldados preferiam adorá-la por esse aspecto. Allura explica a Golu e a Ashelia as palavras complicadas ditas por Lillith: "plantio, livros e pintura". Ashelia dá de ombros dizendo que essas "porras" eram desculpa para gente fraca. Nem Lillith nem Allura discutem. Lillith continua o que dizia sobre os minotauros e revela que acima de tudo, eles ainda possuíam algumas de suas raízes bestiais e também apreciavam a força, a honra e escravos.
    - Respeitaram a força de Ashelia e permitiram que ela me levasse. Mas era uma tribo próxima da Capital. Não sei como são esses na fronteira de Minoara.

    A viagem leva mais alguns dias e é razoavelmente tranquila. Possíveis bandidos de beira de estrada nem arriscavam um assalto ao ver o porte de Golu e Ashelia. Bem acompanhado, Golu aliviava o estresse da viagem fodendo suas esposas durante a noite, mas certamente preferia fazê-lo em Karthak, no comforto do seu lar. Mais um tempo de caminhada e já era possivel ver no horizonte sob o Sol escaldante a fronteira com Minoara. O que Lillith havia dito sobre eles estava comprovado: havia uma espécie de muro separando os dois reinos, com várias torres pelo perímetro. Pelo visto os minotauros preferiam que tudo estivesse perfeitamente delimitado. O grupo para perto de um oásis para se hidratarem e Lillith percebe que uma pessoa os vigiava do topo de algumas rochas do outro lado da pequena lagoa.
    - Alguém está nos observando. Deve ser um batedor, pois não tem físico de guerreiro. Devo acenar, Golu?
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    Mensagem por bahamut 23/01/20, 02:04 am

    A viagem foi de certa forma agradavel. As esposas de Golu lhe explicavam sobre as outras raças e sexos de Karzek e a noite ele fodia elas sem dó. A viagem não teve interrupções por ladrões ou coisa do tipo e quando menos percebeu, já estavam nos limites de Karzek. O muro e as torres dos minotauros marcavam bem o limite dos dois reinos e o desejo deles de demarcar o território. Antes de seguir em frente, os quatro acampam em um oásis para se refrescar e descansar. As aguas limpidas saciavam a sede dos viajantes enquanto que o frescor desta aliviava a sensação de calor no corpo. As tres belas esposas de Rugall estavam na água, se banhando, brincando e acariciando umas as outras enquanto Golu, sentado na areia, apreciava as tres. Foi quando Lillith notou alguém oa observando. Golu olhou na direção do possível batedor e mandou Lillith acenar. Em seguida pediu para que Allura ganhasse os céus para verificar os arredores. Seu pau ja estava duro ao ver suas esposas tão enérgicas e se lembrando das noites anteriores. O sabor do pequeno traseiro de Lillith ainda estava em sua boca, ainda podia ter a sensação de ter seu pau bem apertado dentro de Allura e os gemidos fortes de Ashelia ainda cantavam em seus ouvidos.

    Enquanto Lillith acenava e Allura alçava vôo, Golu fez um sinal com o dedo chamando Ashelia até ele. Ela por sua vez saiu da agua em passos lentos, mostrando suas belas curvas e se aproximou do seu marido. Ele então fez outro sinal, ordenando que ela ficasse de costas. O enorme rabo de Ashelia estava agora perto do rosto do meio ogro. As gotas de agua do oasis escorriam enquanto ela empinava o traseiro para o seu lider. Golu lambeu toda a agua do traseiro dela e em seguida provou o cu dela, fodendo-o com a língua. Ashelia acariciava o próprio traseiro e os seios com tesão enquanto Golu a lambia por dentro. Depois ele se ergueu e mirou seu mastro em Ashelia, currando-a lenta e profundamente. Mesmo sendo uma mulher de porte para Golu, Ashelia sentia como o enorme falo a abria e invadia profundamente. Só restava a ela gemer como uma cadela no cio. Sua buceta encharcada fazia escorrer pelas pernas dela a sua excitação enquanto o seu rabo era trespassado pela lança de carne de Golu. Depois de meter bastante, Golu a puxou pelos cabelos para que ficassr ereta e lambeu-lhe o pescoço enquanto sentia a bunda de Ashelia colada e rebolando em seu quadril. O pau de Golu já podia ser visto pela barriga da meio ogra e o orgasmo dela veio com força. Ela jogava o quadril para tras enquanto Golu a abraçava com as duas mãos, sentindo os musculos do anus e do intestino de Ashelia massageando o seu pau naquele orgasmo forte. Golu gozou pouco depois bem fundo nela, aliviando a tensão e a ansiedade. Enquanto esperavam pela resposta de suas outras esposas, Golu sentou novamente mas sem desgrudar de Ashelia, que ainda tremia com o masteo de Golu enterrado dentro de si.
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    Mensagem por Sailor Paladina 03/02/20, 03:06 pm

    Ao notar que foi percebida e percebendo que a reação do grupo foi indiferente, a figura deixa as sombras e começa a vir na direção deles. Era uma orc de corpo bem definido, embora menor que Ashelia, possuia um porte superior ao de Allura e Lillith. Assim que
    - Pela aparência eu acredito que sei quem são vocês, Golu de Karthak e a esposa Ashelia.

    A orc não menciona Lillith ou Allura, possivelmente por não considerar escravos relevantes. Ela se apresenta como Skulltula, filha do Chefe Skullatbash de Orcrest.
    - Por acaso meu pai falou de mim pra vocês? As tribos de Karzek estão se reunindo num posto de observação perto daqui.

    Skulltula diz que já tinha ido até o posto e viu que aguardavam outros líderes representantes, mas não queria perder tempo discutindo estratégias ou alianças.  Ouviu falar de uma tal Irmandade do Sangue liderada por um "humano da profecia" e queria encontrá-lo antes. Ashelia insinua que a orc estava fazendo besteira indo sozinha e não foi pra isso que seu pai havia lhe enviado. Deveria obedecer seu chefe. Skulltula toma isso como ofensa e ergue o queixo dizendo em tom desafiador, na melhor diplomacia órquica:
    - Me obrigue!

    Spoiler:

    Ashelia sai do lado de Golu e caminha na direção da rival, erguendo os punhos. Skulltula pergunta se a meio-ogra precisava de arma e Ashelia diz que seus punhos eram armas. A altura obviamente maior de Ashelia não parecia intimidar Skulltulla que era apenas alguns dedos mais alta que Lillith. Skulltulla desvia por pouco de uma sequencia de murros dada por Ashelia e aplica alguns cortes leves em seus braços e pernas. Ashelia sorri e diz pra orc não contar com a sorte pra sempre. Allura assistia a briga bastante apreensiva, mordendo as unhas e torcendo pra Ashelia. Lillith estava confiante de que a amiga venceria, mas ao tencionar perguntar pra Golu se ele não deveria mandar as duas pararem, ela percebe que o mastro de seu esposo estava duríssimo tamanha a empolgação com a luta daquelas fêmeas. Murros, chutes, tapas, puxões de cabelo, unhadas, arremessos e outros movimentos "fracos" tipicamente femininos, somados aos berros das mulheres eram como música pro ouvido de Golu. Vontade de meter a vara naquela que ganhasse como troféu Rendendo-se ao cansaço e as muitas bofetadas recebidas, Skulltulla cambaleia, apoiando-se nos joelhos e quando pensa em propor uma pausa, recebe um tremendo de um chute giratório que a faz rodopiar no ar antes de cair longe, cabeça no chão e bunda pra cima. Ashelia urra vitoriosa, seu gritpo podendo ser ouvido de muito longe, e então olha sorridente pra Golu, aguardando elogios.
    - Ashelia vence. Filha de Skullatbash obedece Ashelia!

    Allura voa pra cima de Ashelia e a abraça, cobrindo-a de beijos, enquanto a meio-ogra vai na direção de Golu, beijando-o na boca enquanto afaga o pênis dele. Sua excitação mostrava aprovação de sua parte. Lillith revira os olhos com aquele tribalismo todo e diz:
    - Vamos embora logo. Depois desse berro da Ashelia, é capaz até das futas terem ouvido de longe e virem pra banca de cá!

    Skulltulla se levanta cuspindo um pouco de sangue no chão e limpando a boca com o braço, enquanto caminha cabisbaixa na direção do grupo.
    - Ok, você me convenceu.
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    Mensagem por bahamut 07/02/20, 12:11 am

    Golu assiste a luta bastante excitado. O combate começa acirrado mas logo pende para a Ashelia, que ganha vantagem rapidamente e termina derrotando Skulltula. Allura voa para cima dela, enchendo a de beijos enquanto ela caminha em direção à Golu, beijando-o na boca e apalpando o seu pau. Allura estava no ombro de Ashelia vendo toda a cena e acaba se excitando também. Enquanto Skulltula se erguia depois da derrota, Golu estava agarrado com Ashelia enquanto ela e Allura o beijavam. Lillith, não demonstrando a sua excitação sexual, diz preferir sair logo para evitar que as futas se aproximem, temendo que elas tenham escutado o urro de Ashelia e Golu acha sensato. A bunda de Ashelia ainda estava com o cheiro de seu sêmen de antes da mulher orc chegar então Golu disse para Ashelia para esperar até a noite. Allura por sua vez pula em Golu e pendura de ponta cabeça no corpo do meio ogro, abocanhando a cabeça do pau do seu marido. Golu geme rosnando acariciando os cabelos e o chifre da súcubo mas ordena que ela pare pois se eles continuassem, não parariam tão cedo e eles precisam seguir viagem. Então Golu segue até Skulltula e a cumprimenta.

    Golu: - Eu sou chefe Golu e elas minhas esposas, Ashelia, Allura e Lillith. Partimos em missão de resgate de amiga de Golu quando Skullatbash pede que Golu ajude Skulltula para descobrir sobre reunião com irmandade de sangue. Golu feliz por encontrar filha de chefe orc. Todos seguiremos caminho agora. Enquanto isso Skulltula conta tudo o que sabe.

    Golu percebeu os olhares da jovem orc para o seu membro mas não diz nada. Por respeito ao chefe de Orcrest, Golu não toma nenhuma iniciativa e então ordena que partam. Allura ficou em seu ombro enquanto Ashelia ficou abraçada com ele boa parte do trajeto. Lillith era a que parecia mais indiferente a todo o tribalismo tão presente. Golu teria certeza de demonstrar todo o seu amor para ela essa noite, para que ela não se esqueça de que ele também é marido dela.
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