DASDINGOUA ilusão já fôra desacreditada pela estalajadeira e seu filho com o movimento da porta, que atingira a projeção holográfica de Dasdingou.
LaDonna gritava:
- Uma ilusão? Onde ele está? Está invisível?Peter disse com uma expressão maligna:
- Eu sei como fazer com esse truque!Ele trancou a porta e apagou o fogo da cozinha, fazendo o cômodo mergulhar numa penumbra escura, praticamente uma escuridão total, exceto pela ilusão que Dasdingou mantinha: seu gêmeo elusivo reluzia no escuro.
Dasdingou aproveitou a iluminação tênue para consumar seu intento: executar Krakov Deski.
A garganta do homem adormecido cedeu com a maciez de qualquer saco de couro, e o sangue espirrou em gotículas para todas as direções, algumas respingando no pixie (ainda bem que essas também se tornaram invisíveis com ele). O cheiro ferroso do líquido vital que empoçava a cozinha macabra encheu o ar, fazendo a esposa do homem dar um grito de terror ao perceber a morte do cônjuge.
Dasdingou não podia ver, mas sentia nitidamente as brumas geladas ao seu redor, testemunhando sua mortal ação, acariciando-o como a um mascote bem comportado.
Enquanto os passos de LaDonna soavam pesados na direção do cadáver recém-falecido, Peter golpeava o ar, provocando pequenas brisas a cada movimento, intercalando-os com arfadas furiosas.
O corpo meio jogado sobre a mesa de Bert de repente tremeu, e Dasdingou divisou uma silhueta erguendo-se tropegamente no meio do recinto obscurecido, e um grito gorgolejante ecoou pela câmara:
- Minha cabeça...! Eles estão... me comendo!Dasdingou ouviu a voz do simpático carroceiro mercador, mas dessa vez tomada de dor e horror.
OFF: @Sandinus, role 1d100.SANESO sacerdote de Talos concentrava-se para ignorar o nojo daqueles ratos naquela imunda oficina de taxidermia subterrânea. Apesar da resistência de Sanes, os ratos continuavam a subir por seu corpo, insistindo em morder-lhe várias partes do corpo.
Seus golpes com a maça adamantina estavam machucando o humanoide monstruoso que o encurralara, mas seu inimigo era durão, e mesmo com a cara amassada e a orelha sangrando, levantou mais uma vez seu facão para atacar o clérigo.
Dessa vez o facão atravessou sua couraça e atingiu Sanes na altura das costelas, provocando um ferimento doloroso.
O monstro contorceu o rosto, numa expressão que tanto poderia ser uma careta de ódio quanto um sorriso maligno, dizendo:
- Você vai morrer logo e eu vou te comeeeer!JACK —Ajuda para sobreviver...? O que houve? Onde eles estão!
Falava em voz alta.
—A taverna, eles devem estar com problemas lá.
Zerelda indicou com a cabeça a estalagem, dizendo:
- Eles precisarão de ajuda. Você deveria ir tentar ajudá-los.Jack não perdeu tempo antes de atravessar a estrada, deixando que as brumas se fechassem às suas costas e ocultassem o vardo da vistana.
Mas ao tentar abrir a porta do salão da taverna, Jack percebeu que estava trancada!
Era possível ouvir passos de muitas pessoas lá dentro, e algumas sombras passavam pelas janelas.
Jack poderia tentar arrombar a porta, quebrar uma das janelas para entrar por ela, ou dar a volta para testar a porta lateral que dava de frente para o celeiro verde.
PVs Totais / Atuais escreveu:
Sanes 55 / 24
Dasdingou 13 / 13
Jack 37 / 37