por Gylen Snow O bastardo foi absolutamente desnecessário na abdução de Ham, assim como todos os bastardos são aos olhos do rei. Mas ele ouvia as reclamações de Horace com um ouvido atento. Não queria se indispor com o irmão e muito menos desviar o ferreiro do seu pedido especial. "Vamos dar um outro jeito mestre Steel. Muito obrigado. Vá descansar um pouco." Não ia adiantar nada a tranca, seria uma fraqueza e um anúncio para o mundo de que ali tina um segredo. O que Esdres diz é verdade, mas Gylen não sabia nada sobre o Rei e sua justiça. Mas então Arthur e Asdulfor passam fatos e planos de um lado para o outro. "A ideia de Arthur é perfeita. Ou tão perto que não faz diferença. Soltem Ham rápido, mas não o acordem. Precisamos de detalhes. Detalhes." Ele coloca a mão no ombro de Esdres. "A carruagem deve sair galopando pela noite, ou começar a galopar quando for a hora de acordar Ham." A voz do bastardo tinha urgência e animação. "Porque não forjar um assassino também? Um corte em um colete e talvez respingos de sangue na sua pior roupa e na dele." O bastardo olha de um para outro testando o que ouvem, mas continua falando. "Lu Mei pode ser empurrada da janela para longe pelo herói que vai salvar o dia." Ele dá um aperto no irmão mais bem nascido. Ele espera um instante por aprovação e "Lu Mei é diferente, um pouco de maquiagem e Ham não poderia reconhecé-la mesmo que saiba dizer que tinha olhos puxados, uma barba falsa e aposto que a mente assustada e afundada na ressaca de Ham não vai saber a diferença. Ele só vai precisar de um instante de terror. Esdres pode até gritas algo heróico enquanto empurra Ham para fora do caminho da lança do assassino." Ele fala com emoção que não consegue conter. Os olhos do bastardo já conseguem ver a terra da estrada voando lançada pelas rodas a toda velocidade. Os gritos dos guardas. Lu Mei girando no ar e usando a lança para cair de volta ilesa. Esdres com a cota de aneis arranhada pela lâmina que teria matado Ham. Um bela cena. O galope dos cavalos. Podia dar errado? Talvez, mas ainda teriam uma desculpa para mandar alguém na frente disfarçado para sentir as águas de porto real. Uma estocada e dois corpos. |
O Jogo dos Tronos - Felinight
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Meu pai Warg parecia confuso com o fato de que um Cavaleiro com nome de "Raposa" pudesse ter usado o nome de seu clã como uma forma de criar guerra com outros. "bAh, ele ficou tempo demais entre esses ajoelhadores!"
Tudo era tão óbvio... Se o ajoelhador raposa era servo de um clã que odiava o clã que hoje ocupava as terras desse lugar e não queria dividir suas caças e colheitas, era claro que o outro, mais fraco e menor para retirar à força o que estava estabelecido, iria tranquilamente criar uma confusão para que os outros virassem uma barreira contra a casa dele.
Tem de ser um grupo muito grande de covardes e fracos se retroalimentando em sua incapacidade para se tornarem uma raça tão mesquinha de trapaceiros. Qual a dúvida afinal de que alguém ou o próprio Raposa iria usar de tal ato para nos incriminar?
-Eu o acompanho, velho. - Falava para seu pai assim que esse dizia que iria se retirar.
Enquanto o seguia comentava mais sobre os acontecimentos.
-Antes de estar em Carcosa, eu estive em arenas em Meeren . Eu não entendo porque os filhos do seu clã querem ser jogados em uma como escravos para lutarem até a morte? Gylen concorda comigo que isso é estúpido... um desperdício de energia. E eu estou esgotado esses dias tentando achar como aquele maldito sujeito escapou do faro dos seus animais e de todos os guardas e de Linu... Se alguém fez com que o sujeito escapasse daquele jeito naquela noite, ainda esta entre nós. Então creio que quem quer colocar a culpa dos ataques no seu clã é realmente esses tais de "targaryen" que vocês mencionaram. Penso que ele não sabe que não foram vocês que o convocaram.
Falava enquanto acompanhava o ancião.
-Assim como sei que... Não foi uma das damas de companhia que vos traiu.[/font]
Complementava meio embaraçado com receio por temer revelar certa indiscrição ao vigiar as mulheres há noites seguidas.
- Alexyus
Semi-Deus
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Com as ordens dadas, Asdulfor recolheu-se aos aposentos, enquanto Esdres ficava na boemia com Lícia
As sugestões de Gylen foram ouvidas, mas ninguém deu muita atenção à opinião do bastardo.
Gaspar e Arthur tinham seus próprios pensamentos, mas não havia muito a fazer antes que o mercenário acordasse.
No dia seguinte, logo antes do sol raiar, Lu Mei entrou no quarto de Asdulfor, silenciosa e furtiva, falando em sua voz baixa e discreta:
- O prisioneiro está prestes a acordar, mas continua amarrado e amordaçado. Durante a noite, um cavaleiro rondou pelos arredores. Na estrada, ele interrogou alguns fregueses bêbados que saíram tarde da taverna.
Enquanto amanhecia, as servas preparavam as bagagens enquanto os soldados atrelavam os cavalos nos veículos. Isso deixou Asdulfor, Arthur, Gylen, Esdres, Lícia e Gaspar livres para tratarem do prisioneiro que tinham feito.
Beron não queria se envolver pessoalmente naquele sequestro, então deu carta branca para Asdulfor e Arthur fazer o que quisessem, contanto que a carruagem do Lorde Felinight continuasse livre daquele caso.
Ao receber o pagamento, a estalajadeira Martha Taverner informou que, se conseguissem manter um bom ritmo de viagem, a caravana chegaria a Porto Real ao cair da noite.
As sugestões de Gylen foram ouvidas, mas ninguém deu muita atenção à opinião do bastardo.
Gaspar e Arthur tinham seus próprios pensamentos, mas não havia muito a fazer antes que o mercenário acordasse.
No dia seguinte, logo antes do sol raiar, Lu Mei entrou no quarto de Asdulfor, silenciosa e furtiva, falando em sua voz baixa e discreta:
- O prisioneiro está prestes a acordar, mas continua amarrado e amordaçado. Durante a noite, um cavaleiro rondou pelos arredores. Na estrada, ele interrogou alguns fregueses bêbados que saíram tarde da taverna.
Enquanto amanhecia, as servas preparavam as bagagens enquanto os soldados atrelavam os cavalos nos veículos. Isso deixou Asdulfor, Arthur, Gylen, Esdres, Lícia e Gaspar livres para tratarem do prisioneiro que tinham feito.
Beron não queria se envolver pessoalmente naquele sequestro, então deu carta branca para Asdulfor e Arthur fazer o que quisessem, contanto que a carruagem do Lorde Felinight continuasse livre daquele caso.
Ao receber o pagamento, a estalajadeira Martha Taverner informou que, se conseguissem manter um bom ritmo de viagem, a caravana chegaria a Porto Real ao cair da noite.
- Sandinus
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-Antes de estar em Carcosa, eu estive em arenas em Meeren . Eu não entendo porque os filhos do seu clã querem ser jogados em uma como escravos para lutarem até a morte? Gylen concorda comigo que isso é estúpido... um desperdício de energia. E eu estou esgotado esses dias tentando achar como aquele maldito sujeito escapou do faro dos seus animais e de todos os guardas e de Linu... Se alguém fez com que o sujeito escapasse daquele jeito naquela noite, ainda esta entre nós. Então creio que quem quer colocar a culpa dos ataques no seu clã é realmente esses tais de "targaryen" que vocês mencionaram. Penso que ele não sabe que não foram vocês que o convocaram.
-Meu clã não Gaspar. NOSSA família... Quanto a essa estranha vontade, eles são jovens, querem mostrar vigor e demonstrar para os sete reinos que podem ser grandes combatentes o que elevaria o nome da nossa família a um patamar maior, claro, se forem bem, se não forém o efeito é reverso, mas isso é tradição a muitos anos.
Quanto aos Targaryen, provavelmente nem sabem disso e não creio também que estejam envolvidos nisso, eles estão muito distantes e restam poucos, claro, com exceção de alguns fanáticos com o Cavaleiro Raposa. Agora irei me retirar se quiser já descansar também fique a vontade, já pedi a Lu-Mei para cuidar da vigilância durante a noite, mas se preferir pode ajuda-la, o Balérion estará comigo.
No dia seguinte...
Asdulfor já estava de pé quando Lu-Mei adentrou o quarto. O velho ouve a moça e fica surpreso quanto ao cavaleiro que rondou o local e interrogou os que saíram muito tarde.
-Você como sempre furtiva e observadora, minha filha... -disse o velho enquanto beijava a cabeça dela como fazia quando criança- Um cavaleiro você disse? Pode ter sido o Cavaleiro Raposa atrás do Flowers... Quais eram suas características, Lu-Mei? Escutou sobre o que ele indagava as pessoas?
Após a resposta o velho acena positivamente:
-Certo, muito bem...procure Esdres, Gyllen e Arthur, diga que os quero imediatamente na carruagem onde está o Flowers em seguida vá solicitar meu café da manhã e você Gaspar me siga.
O velho vai até onde estava Rakashar e leva o tigre também para a carruagem e assim que os demais chegam ele define a estratégia.
-Gaspar, você ficará ao lado dele com uma faca próxima ao pescoço, Esdres e Arthur, vocês ficarão encostados na parede direita e esquerda da carruagem e Gyllen ficará na porta. Eu ficarei no centro de frente para Flowers e entre mim e ele o Rakashar.
Isto feito o grupo adentra a carruagem e se assim desejarem se posicionam conforme o velho sugeriu, caso Flowers não acorde o velho pedirá a Gaspar ara acorda-lo com uns tapinhas na cara levemente pesados.
Quando ele acordar...
-Bom dia FLOR do dia...-fazia o trocadilho Asdulfor- Sugiro que não tente nada pois você não tem escapatória, porém, caso contribua conosco garantiremos sua vida... Você me conhece? Um velho Meister, com barbas longas, uma cicatriz enorme no pescoço... - abria o robe para mostrar ao homem- E um Tigre das Sombras de estimação... Talvez já tenha ouvido falar de mim, ou melhor de nós... Ah...você está amordaçado, não pode falar. Iremos tirar isso de sua boca e caso você grite ele cortará sua garganta... -apontava para Gaspar-...portanto sugiro que contribua de modo discreto e comportado. O que me diz?
Encerrava o velho encarando o homem enquanto Rakashar se aproximava lentamente de Flowers e cheirava seu corpo até lambendo seu pescoço.
-Ainda não Rakashar, talvez você nem tenha esse prato suculento para você, mas não se preocupe o recompensarei bem com um belo pernil de cervo. Venha.
O Tigre ainda encarava o homem por alguns segundos e então volta para a posição que estava e se deita, encarando Flowers.
OFF: Jogarei no tópico das rolagens a intimidação do Asdulfor e do Rakashar se ele tiver OFF
- Claude Speedy
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Tudo era muito estranho, Lu Mei viu um cavaleiro atrás do Flowers, mas na noite que fomos emboscados não viu o sujeito da lareira sair no turno dela. Ele até tinha se estendido um pouco mais para ter certeza de que ela não o perderia de vista, haviam guardas na porta e animais ao redor da taverna. Ainda assim o sujeito sumiu e eles foram emboscados... Gaspar ficou até tarde para garantir que os assassinos dos cavaleiros não chegassem neles, ficou mais tempo do Lu Mei vigiando...
Era tudo terrível, além de se sentir ignorado completamente, agora Lu Mei surgia como uma "mais ágil" diante dos olhos do seu pai. Por que? Estaria Gaspar jogando a responsabilidade do que houve em seus outros membros da "família"?
E finalmente, por que a palavra "clã" soava ofensiva e "família" que significava a mesma coisa não?
Infelizmente eram coisas demais para entender. Mas tudo girava no fato de que alguém estava colaborando para sabotar os membros daquele grupo.
Tudo que ouvia em seguida era que tinha de por uma faca no pescoço do sujeito florido.
Que seja...
Há muita coisa que precisava ser pesquisada nisso tudo.
E todas as pistas levavam para a primeira taverna em que se instaram há dias e o misterioso doente que se teletransportou da lareira.
Era tudo terrível, além de se sentir ignorado completamente, agora Lu Mei surgia como uma "mais ágil" diante dos olhos do seu pai. Por que? Estaria Gaspar jogando a responsabilidade do que houve em seus outros membros da "família"?
E finalmente, por que a palavra "clã" soava ofensiva e "família" que significava a mesma coisa não?
Infelizmente eram coisas demais para entender. Mas tudo girava no fato de que alguém estava colaborando para sabotar os membros daquele grupo.
Tudo que ouvia em seguida era que tinha de por uma faca no pescoço do sujeito florido.
Que seja...
Há muita coisa que precisava ser pesquisada nisso tudo.
E todas as pistas levavam para a primeira taverna em que se instaram há dias e o misterioso doente que se teletransportou da lareira.
Sandinus escreveu:
-Meu clã não Gaspar. NOSSA família... Quanto a essa estranha vontade, eles são jovens, querem mostrar vigor e demonstrar para os sete reinos que podem ser grandes combatentes o que elevaria o nome da nossa família a um patamar maior, claro, se forem bem, se não forém o efeito é reverso, mas isso é tradição a muitos anos.
Quanto aos Targaryen, provavelmente nem sabem disso e não creio também que estejam envolvidos nisso, eles estão muito distantes e restam poucos, claro, com exceção de alguns fanáticos com o Cavaleiro Raposa. Agora irei me retirar se quiser já descansar também fique a vontade, já pedi a Lu-Mei para cuidar da vigilância durante a noite, mas se preferir pode ajuda-la, o Balérion estará comigo.
No dia seguinte...
Asdulfor já estava de pé quando Lu-Mei adentrou o quarto. O velho ouve a moça e fica surpreso quanto ao cavaleiro que rondou o local e interrogou os que saíram muito tarde.
-Você como sempre furtiva e observadora, minha filha... -disse o velho enquanto beijava a cabeça dela como fazia quando criança- Um cavaleiro você disse? Pode ter sido o Cavaleiro Raposa atrás do Flowers... Quais eram suas características, Lu-Mei? Escutou sobre o que ele indagava as pessoas?
Após a resposta o velho acena positivamente:
-Certo, muito bem...procure Esdres, Gyllen e Arthur, diga que os quero imediatamente na carruagem onde está o Flowers em seguida vá solicitar meu café da manhã e você Gaspar me siga.
O velho vai até onde estava Rakashar e leva o tigre também para a carruagem e assim que os demais chegam ele define a estratégia.
-Gaspar, você ficará ao lado dele com uma faca próxima ao pescoço, Esdres e Arthur, vocês ficarão encostados na parede direita e esquerda da carruagem e Gyllen ficará na porta. Eu ficarei no centro de frente para Flowers e entre mim e ele o Rakashar.
Isto feito o grupo adentra a carruagem e se assim desejarem se posicionam conforme o velho sugeriu, caso Flowers não acorde o velho pedirá a Gaspar ara acorda-lo com uns tapinhas na cara levemente pesados.
Quando ele acordar...
-Bom dia FLOR do dia...-fazia o trocadilho Asdulfor- Sugiro que não tente nada pois você não tem escapatória, porém, caso contribua conosco garantiremos sua vida... Você me conhece? Um velho Meister, com barbas longas, uma cicatriz enorme no pescoço... - abria o robe para mostrar ao homem- E um Tigre das Sombras de estimação... Talvez já tenha ouvido falar de mim, ou melhor de nós... Ah...você está amordaçado, não pode falar. Iremos tirar isso de sua boca e caso você grite ele cortará sua garganta... -apontava para Gaspar-...portanto sugiro que contribua de modo discreto e comportado. O que me diz?
Encerrava o velho encarando o homem enquanto Rakashar se aproximava lentamente de Flowers e cheirava seu corpo até lambendo seu pescoço.
-Ainda não Rakashar, talvez você nem tenha esse prato suculento para você, mas não se preocupe o recompensarei bem com um belo pernil de cervo. Venha.
O Tigre ainda encarava o homem por alguns segundos e então volta para a posição que estava e se deita, encarando Flowers.
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- Claude Speedy
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[quote="Claude Speedy"]Tudo era muito estranho, Lu Mei viu um cavaleiro atrás do Flowers, mas na noite que fomos emboscados não viu o sujeito da lareira sair no turno dela. Ele até tinha se estendido um pouco mais para ter certeza de que ela não o perderia de vista, haviam guardas na porta e animais ao redor da taverna. Ainda assim o sujeito sumiu e eles foram emboscados... Gaspar ficou até tarde para garantir que os assassinos dos cavaleiros não chegassem neles, ficou mais tempo do Lu Mei vigiando...
Era tudo terrível, além de se sentir ignorado completamente, agora Lu Mei surgia como uma "mais ágil" diante dos olhos do seu pai. Por que? Estaria Gaspar jogando a responsabilidade do que houve em seus outros membros da "família"?
E finalmente, por que a palavra "clã" soava ofensiva e "família" que significava a mesma coisa não?
Infelizmente eram coisas demais para entender. Mas tudo girava no fato de que alguém estava colaborando para sabotar os membros daquele grupo.
Tudo que ouvia em seguida era que tinha de por uma faca no pescoço do sujeito florido.
Que seja...
Há muita coisa que precisava ser pesquisada nisso tudo.
E todas as pistas levavam para a primeira taverna em que se instaram há dias e o misterioso doente que se teletransportou da lareira.
Era tudo terrível, além de se sentir ignorado completamente, agora Lu Mei surgia como uma "mais ágil" diante dos olhos do seu pai. Por que? Estaria Gaspar jogando a responsabilidade do que houve em seus outros membros da "família"?
E finalmente, por que a palavra "clã" soava ofensiva e "família" que significava a mesma coisa não?
Infelizmente eram coisas demais para entender. Mas tudo girava no fato de que alguém estava colaborando para sabotar os membros daquele grupo.
Tudo que ouvia em seguida era que tinha de por uma faca no pescoço do sujeito florido.
Que seja...
Há muita coisa que precisava ser pesquisada nisso tudo.
E todas as pistas levavam para a primeira taverna em que se instaram há dias e o misterioso doente que se teletransportou da lareira.
- Saphira Odin
Wyrm
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Permaneceu alheia aos acontecimentos que envolvia sua família até porque não era ela quem resolvia as fofocas ou maldizer em relação a sua família a não ser que isso venha a prejudicar seus ganhos e futuras finanças, pois se veria em perigo e seria obrigada a dar um jeito pacifico na situação.
OFF: seguir de boa. Tenho que ler o que esta acontecendo
Mas se eu perder alguma moeda pode ter certeza que a estalagem vai ser queimada com a dona dentro.
OFF: seguir de boa. Tenho que ler o que esta acontecendo
Mas se eu perder alguma moeda pode ter certeza que a estalagem vai ser queimada com a dona dentro.
- Alexyus
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CENA 4: EMBOSCADA
Asdulfor não teve dificuldades em convencer Hamish Flowers de que ele era um arquivo vivo, uma testemunha que o Cavaleiro Raposa teria grande interesse em silenciar. O mercenário jurou que contaria tudo que sabia para quem os Felinight quisessem, desde que eles o protegessem do seu pretenso assassino.
Ham foi alojado numa das carroças de comida, onde Esdres tinha ficado com suas servas.
Ao deixarem a estalagem do Grande Cervo, os Felinight foram informados que em um dia de viagem em bom ritmo, poderiam chegar a Porto Real antes do cair da noite.
Na Estrada Real, embora o movimento estivesse bastante movimentada em relação a situações normais, ainda havia trechos ermos e praticamente desertos.
E num certo momento, a caravana foi atacada por meia dúzia de homens armados, saindo dum bosque, gritando “Dannett!” e “Pelos quinze!”, o número de vítimas do ataque às fazendas.
Uma flecha atingiu o pescoço de Roddick, e ele caiu, segurando a garganta.
Os outros soldados dos Felinight sacaram suas armas para defender a caravana.
Arthur, Gylen e Esdres estavam a cavalo, armados, e já estavam alertas para um ataque assim. Gaspar e Lu Mei estavam a pé, e só detectaram a emboscada momentos antes dela ocorrer. Dentro das carruagens, Lícia (com Beron, Maria e suas damas de companhia) e Asdulfor (com seus animais) só ouviram a gritaria que interrompeu a marcha.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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Novamente dentro da carruagem junto a seus familiares, esboçava seu cansaço em um suspiro quando ouviu os gritos do lado de fora. Encarou seu pai e sua mãe.
-Não deveria ter vindo, o mau pressagio nos segue desde o momento que saímos de nossas terras, creio eu que isso tudo já não é mais uma coincidência ou obra do acaso e já esta começando a me tirar a à paciência, recomendo retornar para a segurança de nossas terras, prevejo muitos gastos sem retorno...
Não saiu de dentro da carruagem e nem se deu amais ao trabalho de ver oi que estava acontecendo, apenas estava um pouco preocupada com o seu irmão, ele era muito impulsivo e provavelmente já estaria se pondo em perigo.
OFF: Permanecer dentro da carruagem puta da vida com tudo que esta acontecendo, se tiver mais um ataque sem sentido vou queimar todos os bandido no meio da estrada e mais quem sentir a dor por eles. Não dá para chegar a acidade sem mais bandido nos atacando? Que rei de merda é este que nem faz a segurança das estradas, meus impostos estão indo para onde?????
-Não deveria ter vindo, o mau pressagio nos segue desde o momento que saímos de nossas terras, creio eu que isso tudo já não é mais uma coincidência ou obra do acaso e já esta começando a me tirar a à paciência, recomendo retornar para a segurança de nossas terras, prevejo muitos gastos sem retorno...
Não saiu de dentro da carruagem e nem se deu amais ao trabalho de ver oi que estava acontecendo, apenas estava um pouco preocupada com o seu irmão, ele era muito impulsivo e provavelmente já estaria se pondo em perigo.
OFF: Permanecer dentro da carruagem puta da vida com tudo que esta acontecendo, se tiver mais um ataque sem sentido vou queimar todos os bandido no meio da estrada e mais quem sentir a dor por eles. Não dá para chegar a acidade sem mais bandido nos atacando? Que rei de merda é este que nem faz a segurança das estradas, meus impostos estão indo para onde?????
- Sandinus
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Asdulfor estava com seus animais em sua carruagem quando ouviu os gritos e ao abrir levemente uma de suas janelas estreitas percebeu mais um ataque, ele levanta-se, abre a porta para que Rakashar e Balerion saíssem. De modo que tinha a cobertura dela para se proteger das flechas e logo tranca a porta acomoda-se na cadeira e mais uma vez entra na mente de Rakashar e Balerion, ao mesmo tempo enquanto a expandia já buscando outros animais nas redondezas como corvos, raposas e cobras para entrar em suas mentes e ajudar o grupo no combate.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo
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- OFF:
- Esperando o grid para agir...
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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Gylen Snow O bastardo não fica nada feliz com a emboscada, mas quem ficaria? Só algum tipo arrogante de sádico insano. Gylen não era isso. Não podia ser. Ele desce de cima de Fofinha, a maior parte das pessoas poderia preferir lutar montados, mas não ele, Gylen precisava dos pés e sua montaria era gentil e não merecia a violência. A maior parte das pessoas não merecia também. Ele tira as armas da bainha e começa a ir na direção dos homens que avançam. "Busquem proteção! Cobertura!" Claro que ele dizia uma coisa e fazia outra, só adiantava se proteger se aquilo fosse passar e aquilo só ia passar se alguém matasse aqueles homens. Arthur ia fazer isso, é claro. Esdres também. Talvez até Krotalus e Lu Mei. Gaspar provavelmente já estava emboscando os arqueiros em algum lugar. Mas Gylen iria na direção do avanço inimigo enfrentaria de frente suas lâminas. Inimigos assim sempre cometiam erros e pagariam caro por eles. Pagariam com sangue. |
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5864
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Na carruagem de Lícia, ela viu seu pai, Lorde Beron Felinight, abrir a porta da carruagem e sacar sua espada, dizendo apenas:
- Fiquem aqui! Longe das janelas!
Na estrada, Olac recebeu uma flecha no olho e caiu gritando com dores agudas.
Lu Mei e os irmãos arqueiros rastreavam os atiradores, e a voz juvenil da oriental ecoou num grito:
- É só um arqueiro, mas não consigo vê-lo!
Arthur e Esdres avançaram montados contra os espadachins, mantendo suas vantagens. Arthur enfiou sua espada no pescoço do agressor mais próximo. Esdres, mais selvagem, abriu o crânio de seu oponente com um poderoso golpe do machado, deixando o cadáver com apenas meia face.
Gylen desmontou de Fofinha e caminhou ao encontro dos atacantes, ao lado de Gaspar, Krotalus e Aubrey. O primeiro golpe de Snow cortou fora o braço do atacante, que ainda tentou agredir com a espada no outro, mas o bastardo foi mais rápido e acabou com a vida do infeliz. Gaspar acertou um potente soco no rosto do inimigo mais próximo, afundando a face dele no crânio e fazendo-o tombar para trás. Krotalus e Aubrey não tiveram dificuldades de derrubar seus oponentes.
Asdulfor dividiu sua mente com o gato das sombras, mas assim que o felino saltou da carruagem, percebeu que a batalha tinha acabado.
Assim que o último atacante a pé caiu, Lu Mei constatou:
- As flechas pararam. Acho que elas vieram daquela direção. Querem que a gente cheque?
Beron olhou para Arthur e perguntou:
- Acha que é preciso? Podemos interrogar alguns dos caídos? E os nossos feridos?
OFF: Olac e Roddick estão mortalmente feridos, mas personagens com a perícia Cura podem tentar salvar um deles (teste com dificuldade 18, apenas um teste pode ser feito em cada npc antes que morra).
Os atacantes caídos que foram abatidos por Arthur, Esdres e Gylen não podem ser salvos, mas os outros três ainda não morreram (testes de Cura, dificuldade 24, apenas um teste em cada npc, PJs que tentarem salvar os soldados não podem tentar salvar os inimigos).
Alternativamente, o gasto de 1 ponto de Destino de um PJ pode salvar um npc, soldado ou inimigo.
- Fiquem aqui! Longe das janelas!
Na estrada, Olac recebeu uma flecha no olho e caiu gritando com dores agudas.
Lu Mei e os irmãos arqueiros rastreavam os atiradores, e a voz juvenil da oriental ecoou num grito:
- É só um arqueiro, mas não consigo vê-lo!
Arthur e Esdres avançaram montados contra os espadachins, mantendo suas vantagens. Arthur enfiou sua espada no pescoço do agressor mais próximo. Esdres, mais selvagem, abriu o crânio de seu oponente com um poderoso golpe do machado, deixando o cadáver com apenas meia face.
Gylen desmontou de Fofinha e caminhou ao encontro dos atacantes, ao lado de Gaspar, Krotalus e Aubrey. O primeiro golpe de Snow cortou fora o braço do atacante, que ainda tentou agredir com a espada no outro, mas o bastardo foi mais rápido e acabou com a vida do infeliz. Gaspar acertou um potente soco no rosto do inimigo mais próximo, afundando a face dele no crânio e fazendo-o tombar para trás. Krotalus e Aubrey não tiveram dificuldades de derrubar seus oponentes.
Asdulfor dividiu sua mente com o gato das sombras, mas assim que o felino saltou da carruagem, percebeu que a batalha tinha acabado.
Assim que o último atacante a pé caiu, Lu Mei constatou:
- As flechas pararam. Acho que elas vieram daquela direção. Querem que a gente cheque?
Beron olhou para Arthur e perguntou:
- Acha que é preciso? Podemos interrogar alguns dos caídos? E os nossos feridos?
OFF: Olac e Roddick estão mortalmente feridos, mas personagens com a perícia Cura podem tentar salvar um deles (teste com dificuldade 18, apenas um teste pode ser feito em cada npc antes que morra).
Os atacantes caídos que foram abatidos por Arthur, Esdres e Gylen não podem ser salvos, mas os outros três ainda não morreram (testes de Cura, dificuldade 24, apenas um teste em cada npc, PJs que tentarem salvar os soldados não podem tentar salvar os inimigos).
Alternativamente, o gasto de 1 ponto de Destino de um PJ pode salvar um npc, soldado ou inimigo.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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Arthur ouve seu pai e diz: - Sim, é necessário. E vira-se para os combatentes e ordena: - Quero um batedor e um combatente leve atrás deste arqueiro miserável, quero ele vivo e rendido. Curem nossos homens e um dos inimigos para ser interrogado, vamos, rápido, as vidas se esvaem... E sua voz é embargada por essa constatação.
- Sandinus
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Mal Asdulfor abre a porta e libera os animais, ele tinha acabado de entrar na mente de Rakashar e Balerion, porém o combate acaba e o velho ouve os gritos de Arthur através de seus animais, logo volta a sua consciência. Asdulfor desce da carruagem e observa melhor o campo de batalha, vê os inimigos caídos e dois aliados quase mortos. Ele começa a organizar os aliados:
OFF: Vou interpretar que tenho noção das capacidades de cura dos membros, já que como Meister, a lógica é que eu ensine todo mundo um pouco sobre tudo. Logo sei mais ou menos no que cada um é bom OFF
-Lu Meu, leve o Balerion com você para seguir o rastro desse arqueiro! Gaspar, socorra Olac! Lícia, socorra Roddik! Beron, me ajude com esse mercenário, eles podem ter informações úteis, caso não consigamos capturar o outro! Arthur e Esdres ajudem e se dividam entre Olac e Roddick! E Quem mais puder, nos ajudem aqui! e Lembrem de minha aulas de medicina, não podemos perder homens e não podemos ficar sem informações!
O velho já tinha saído com seus materiais e já se debruçava sobre o mercenário.
OFF Não lembro se tem a função ajudar, se sim a ideia é que os membros com o minimo de capacidade ajude os outros melhores. TODOS os membros que tenham pelo menos 1 em cura.OFF
OFF: Vou interpretar que tenho noção das capacidades de cura dos membros, já que como Meister, a lógica é que eu ensine todo mundo um pouco sobre tudo. Logo sei mais ou menos no que cada um é bom OFF
-Lu Meu, leve o Balerion com você para seguir o rastro desse arqueiro! Gaspar, socorra Olac! Lícia, socorra Roddik! Beron, me ajude com esse mercenário, eles podem ter informações úteis, caso não consigamos capturar o outro! Arthur e Esdres ajudem e se dividam entre Olac e Roddick! E Quem mais puder, nos ajudem aqui! e Lembrem de minha aulas de medicina, não podemos perder homens e não podemos ficar sem informações!
O velho já tinha saído com seus materiais e já se debruçava sobre o mercenário.
OFF Não lembro se tem a função ajudar, se sim a ideia é que os membros com o minimo de capacidade ajude os outros melhores. TODOS os membros que tenham pelo menos 1 em cura.OFF
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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Arthur se aproxima dos seus irmãos e diz para Gylen, tocando no seu ombro: - Meu irmão, peço-te que verifiques como está a busca do arqueiro oculto, pode ser que Lu Mei e o cachorro, pertencente ao nosso tio, precisem de suporte. Olha para Esdres e diz: - Pode me seguir para vermos como está o nosso "hospede" mister Flowers?
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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Prontamente saia da carruagem seguida de suas servas para ajudar os soldados fez como seu tio avó mandou, mais tarde percebeu que havia ignorado o pedido de seu pai em ficar na carruagem, mas com sua mãe deixou a serva mais nova.
Não sabia o que fazer com as feridas do Roddik, apenas usou das ferramentas disponíveis para esse tipo de acidente. tentou fazer o melhor que podia na pura sorte, fez o que não sabia e tinha que fazer, para ajudar o soldado, afinal tinha que dar prioridade aos feridos que serviam a sua família do que bandidos.
OFF: Gastar 1 ponto para salvar o soldado.
Não sabia o que fazer com as feridas do Roddik, apenas usou das ferramentas disponíveis para esse tipo de acidente. tentou fazer o melhor que podia na pura sorte, fez o que não sabia e tinha que fazer, para ajudar o soldado, afinal tinha que dar prioridade aos feridos que serviam a sua família do que bandidos.
OFF: Gastar 1 ponto para salvar o soldado.
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5864
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Asdulfor correu para tentar salvar um dos atacantes, acompanhado de Aubrey e Elizabeth, enquanto seu cão aompanhava Lu Mei para rastrear o arqueiro. A pedido de Arthur, Gylen foi atrás dela, ficando bem para trás.
O soldado ferido tinha se machucado feio e estava quase se afogando no próprio sangue, mas Asdulfor conseguiu desobstruir as vias respiratórias dele e conter a hemorragia. O pulmão do homem nunca mais seria o mesmo, mas pelo menos ele iria viver.
Ao lado, Lícia e seus ajudantes tentavam socorrer o soldado Olac, que levara uma flechada na garganta. Agindo mais por instinto do que raciocinando, Lícia fez um esforço enorme para segurar a traqueia do soldado no lugar enquanto os outros davam um jeito de costurar decentemente o pescoço do soldado. A jovem Felinight sentia a vida daquele guerreiro vibrando fracamente em seus dedos, e teve que se concentrar ao extemo para manter as mãos firmes e não comprometer os tratamentos de socorro. Quando Olac finalmente acordou, ele olhou nos olhos de Líia e disse numa voz rouca e arranhada:
- Obrigado.
Gaspar até tentou salvar Roddick, mas era tarde demais antes que ele conseguisse agir de qualquer forma que fosse. O soldado morreu sem que a flecha fosse retirada de seu globo ocular.
Arthur foi até a cabana onde Ham Flowers estava abrigado, e foi recebido por um mercenário brandindo uma panela para se defender.
- Ah, desculpa, achei que era alguém querendo me matar!
Apesar de estar assustado e alerta, o mercenário fanfarrão estava intacto. Seu abrigo na carroça da cozinha evitara que fosse alvejado pelos ataques.
Lu Mei e Gylen voltaram, e a oriental explicou:
- Acho rastro de um arqueiro, e também um cavalo, mas fugiu antes que cheguei. Perseguir não opção.
Com o atacante sobrevivente acordando, todos se debruçaram sobre ele para interrogá-lo:
- Eu me chamo Michael Hen. Lorde Alfric Dannett nos contratou. Infelizmente fomos abandonados pelos arqueiros, senão vocês não teriam vencido. Ele deu-nos uma carta de contrato com a assinatura dele, somos soldados contratados, não bandidos. Está aqui comigo.
Asdulfor examinou a carta e constatou imediatamente que a assinatura era falsa, embora fosse suficiente para enganar um par de guerreiros analfabetos.
Ao ser perguntado sobre o Lorde Alfric que o contratou, Hen descreveu Alfric Dannett como um homem alto (ele era baixo), magro (ele era robusto), bronzeado (ele era palido) e imponente. A descricao mais precisa de Dannett seria a de um cachorrinho barulhento.
Tanto Beron quanto Asdulfor sabiam que o homem que ele descrevia nao era Alfric Dannett.
O Lorde Felinight já estava impaciente para ir embora e voltou para sua carruagem, delegando o problema nas mãos de Asdulfor, Arthur e os outros.
O soldado ferido tinha se machucado feio e estava quase se afogando no próprio sangue, mas Asdulfor conseguiu desobstruir as vias respiratórias dele e conter a hemorragia. O pulmão do homem nunca mais seria o mesmo, mas pelo menos ele iria viver.
Ao lado, Lícia e seus ajudantes tentavam socorrer o soldado Olac, que levara uma flechada na garganta. Agindo mais por instinto do que raciocinando, Lícia fez um esforço enorme para segurar a traqueia do soldado no lugar enquanto os outros davam um jeito de costurar decentemente o pescoço do soldado. A jovem Felinight sentia a vida daquele guerreiro vibrando fracamente em seus dedos, e teve que se concentrar ao extemo para manter as mãos firmes e não comprometer os tratamentos de socorro. Quando Olac finalmente acordou, ele olhou nos olhos de Líia e disse numa voz rouca e arranhada:
- Obrigado.
Gaspar até tentou salvar Roddick, mas era tarde demais antes que ele conseguisse agir de qualquer forma que fosse. O soldado morreu sem que a flecha fosse retirada de seu globo ocular.
Arthur foi até a cabana onde Ham Flowers estava abrigado, e foi recebido por um mercenário brandindo uma panela para se defender.
- Ah, desculpa, achei que era alguém querendo me matar!
Apesar de estar assustado e alerta, o mercenário fanfarrão estava intacto. Seu abrigo na carroça da cozinha evitara que fosse alvejado pelos ataques.
Lu Mei e Gylen voltaram, e a oriental explicou:
- Acho rastro de um arqueiro, e também um cavalo, mas fugiu antes que cheguei. Perseguir não opção.
Com o atacante sobrevivente acordando, todos se debruçaram sobre ele para interrogá-lo:
- Eu me chamo Michael Hen. Lorde Alfric Dannett nos contratou. Infelizmente fomos abandonados pelos arqueiros, senão vocês não teriam vencido. Ele deu-nos uma carta de contrato com a assinatura dele, somos soldados contratados, não bandidos. Está aqui comigo.
Asdulfor examinou a carta e constatou imediatamente que a assinatura era falsa, embora fosse suficiente para enganar um par de guerreiros analfabetos.
Ao ser perguntado sobre o Lorde Alfric que o contratou, Hen descreveu Alfric Dannett como um homem alto (ele era baixo), magro (ele era robusto), bronzeado (ele era palido) e imponente. A descricao mais precisa de Dannett seria a de um cachorrinho barulhento.
Tanto Beron quanto Asdulfor sabiam que o homem que ele descrevia nao era Alfric Dannett.
O Lorde Felinight já estava impaciente para ir embora e voltou para sua carruagem, delegando o problema nas mãos de Asdulfor, Arthur e os outros.
- Sandinus
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Infelizmente Roddick não resistiu aos ferimentos, Asdulfor lamenta, poderia ter tentado salvar Roddick, porém, Roddick não forneceria as informações que Asdulfor necessitava. A morte de um soldado para proteger a família é de praxe, era a função deles afinal. Por outro lado, o mercenário finalmente se acorda. E diz não ser um mercenário e sim um soldado contratado pelo Lorde Alfricc Dannet e logo entrega a Asdulfor a carta com o contrato e a assinatura do Lorde, porém era falsa.
Mais uma vez o pensamento de Asdulfor se firmava, cada vez mais ficava obvio que alguém tem interesse no confronto entre os Dannets e os Fenlinights.
-Como era de se imaginar, isso nada mias é do que a confirmação do que eu já estava desvendando. Essa assinatura é falsa vocês sequer receberiam esse dinheiro se fosse deixassem para receber após o serviço feito ou parte dele após o serviço feito, não culpo sua ignorância, vocês são só músculos para serem destroçados eu sou mente. Alfric Dannet não é alto, é baixo, não é magro ele é gordo e não era bronzeado, ele é pálido...
Encerrava o velho com desdém. E logo dirigiu sua palavra a os soldados. -Wilford, leve este homem o amarre e o encoste numa das rodas da carruagem, mantenha-o vigiado. Assim que o fazem o velho vai até um dos mercenários mortos e com sua própria arma no chão começa a arrancar a perna de um deles na altura a coxa, assim que termina ele joga a perna mais ou menos dois metros na frente de Michael Hen preso a carruagem e Rakashar começa a come-la encarando o homem.
-Dependendo de como você contribuir diante do Rei Robert sobre essa situação você terá dois destinos, ir embora ou... -apontava o dedo para Rakashar se deliciando com a perna de um dos mercenários- Você que escolhe...
Velho respira fundo visivelmente irritado:
-Retirem todos os equipamentos de Roddick, não quero dar mais brechas para nos acusarem, junte os corpos e queimem em algum lugar... Melhor evitar superstições...-dizia o velho sobre os mortos se tornarem caminhantes brancos- Vasculhem esses corpos e peguem tudo que julgarem importantes, inclusive suas armaduras, elas valem dinheiro e podem ser derretidas. Entreguem a a nosso ferreiro.
Dava mais algumas ordens aos soldados para finalizar. Assim que Rakashar Termina o velho encara Wilford:
-Amarre esse homem da melhor forma possível e deixe-o apenas com as roupas de baixo. E também amarre o Flowers , jogue-os na mesma carruagem. Quero um revezamento de soldados para vigia-los. Eles não podem ficar a sós lá dentro. Revezem quem ficará com eles e sem distrações! Com isso garantiremos nossas testemunhas até o Rei, pois tenha certeza, irão nos acusar.
Com todo o acontecimento e as ordens dadas o velho estava visivelmente cansado. Ele vai até sua carruagem mais deixa Rakashar e Balerion de fora, acompanhando o grupo.
Mais uma vez o pensamento de Asdulfor se firmava, cada vez mais ficava obvio que alguém tem interesse no confronto entre os Dannets e os Fenlinights.
-Como era de se imaginar, isso nada mias é do que a confirmação do que eu já estava desvendando. Essa assinatura é falsa vocês sequer receberiam esse dinheiro se fosse deixassem para receber após o serviço feito ou parte dele após o serviço feito, não culpo sua ignorância, vocês são só músculos para serem destroçados eu sou mente. Alfric Dannet não é alto, é baixo, não é magro ele é gordo e não era bronzeado, ele é pálido...
Encerrava o velho com desdém. E logo dirigiu sua palavra a os soldados. -Wilford, leve este homem o amarre e o encoste numa das rodas da carruagem, mantenha-o vigiado. Assim que o fazem o velho vai até um dos mercenários mortos e com sua própria arma no chão começa a arrancar a perna de um deles na altura a coxa, assim que termina ele joga a perna mais ou menos dois metros na frente de Michael Hen preso a carruagem e Rakashar começa a come-la encarando o homem.
-Dependendo de como você contribuir diante do Rei Robert sobre essa situação você terá dois destinos, ir embora ou... -apontava o dedo para Rakashar se deliciando com a perna de um dos mercenários- Você que escolhe...
Velho respira fundo visivelmente irritado:
-Retirem todos os equipamentos de Roddick, não quero dar mais brechas para nos acusarem, junte os corpos e queimem em algum lugar... Melhor evitar superstições...-dizia o velho sobre os mortos se tornarem caminhantes brancos- Vasculhem esses corpos e peguem tudo que julgarem importantes, inclusive suas armaduras, elas valem dinheiro e podem ser derretidas. Entreguem a a nosso ferreiro.
Dava mais algumas ordens aos soldados para finalizar. Assim que Rakashar Termina o velho encara Wilford:
-Amarre esse homem da melhor forma possível e deixe-o apenas com as roupas de baixo. E também amarre o Flowers , jogue-os na mesma carruagem. Quero um revezamento de soldados para vigia-los. Eles não podem ficar a sós lá dentro. Revezem quem ficará com eles e sem distrações! Com isso garantiremos nossas testemunhas até o Rei, pois tenha certeza, irão nos acusar.
Com todo o acontecimento e as ordens dadas o velho estava visivelmente cansado. Ele vai até sua carruagem mais deixa Rakashar e Balerion de fora, acompanhando o grupo.
- Saphira Odin
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Não tinha muito o que fazer, apenas ajudou como pode e por milagre conseguiu, sem jeito apenas sorria para o soldado.
-Tudo bem, apenas descanse, bom trabalho, mas tome mais cuidado da próxima vez...
Acenou para alguns soldados carregar o ferido até uma carruagem onde ele deveria ficar descansando junto a outros. Logo pediu um pouco de água para suas servas e limpou o sangue de suas mãos e qualquer outra parte do corpo, assim pediu para irem a carruagem do seu irmão gêmeo para ela trocar de roupa, feito isso, esperou ele para conversa sobre o que estava realmente acontecendo ali. No mais apenas pediu para suas servas deixarem ela sozinha o esperando, assim como pediu para pedindo para suas servas irem para junto de sua mãe, e também pediu para as "serventes do seu irmão saírem por um instante.
Agora queria saber o que estava acontecendo ali e ele deveria contar tudo.
-Tudo bem, apenas descanse, bom trabalho, mas tome mais cuidado da próxima vez...
Acenou para alguns soldados carregar o ferido até uma carruagem onde ele deveria ficar descansando junto a outros. Logo pediu um pouco de água para suas servas e limpou o sangue de suas mãos e qualquer outra parte do corpo, assim pediu para irem a carruagem do seu irmão gêmeo para ela trocar de roupa, feito isso, esperou ele para conversa sobre o que estava realmente acontecendo ali. No mais apenas pediu para suas servas deixarem ela sozinha o esperando, assim como pediu para pedindo para suas servas irem para junto de sua mãe, e também pediu para as "serventes do seu irmão saírem por um instante.
Agora queria saber o que estava acontecendo ali e ele deveria contar tudo.
