Gylen Snow Gylen não tinha ajudado Lu Mei, ele até tinha tentado, mas manco e lento ele não a ajudaria. Mas como um bom bastardo fez a dança da obediência sem reclamar. Ele nem tinha visto rastro nenhum, mas balançou a cabeça e fez cara de seriedade solene quando a mulher estranha disse o que encontrou. Ele ouve o velho meister falar e sinceramente fica aliviado de ter sido mandado para longe ao invés de assistir a morte lenta de pessoas. Mortes rápidas eram o que fazia sua vida andar, mas mortes lentas não eram certas. Tinham algo errado demais. Ele olha os feridos e os cadáveres. Ele não queria nada com aquilo. Vendo a chance de ser útil e poder conhecer alguém novo ele se apressa com essa coisa de amarrar e arrastar prisioneiros para sua celas luxuosas. "Vamos lá amigo, vai viajar melhor do nunca." Ele diz puxando o novo prisioneiro. "De onde vocês tiram esses nomes meus caros? De onde? Hen?" Gylen ri da própria pergunta. |
O Jogo dos Tronos - Felinight
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- Mensagem nº201
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
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- Mensagem nº202
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
OFF: Como não postei faz um tempo, vou fazer um resumão de como Esdres reagiu, sem mudar o acontecimentos.
No outro dia após a captura do mercenário, a comitiva felinight se pôs a andar mais uma vez, se tudo corresse bem chegariam em Porto Real até o final do dia.
Porém nem tudo correu bem, já esperavam um ataque no caminho, e foi dito e feito, uma emboscada os esperava, a emboscada foi neutralizada de forma rápida, mas com grandes perdas para a família Felinight.
A animação de Esdres por ter defendido sua família partindo mais uma cabeça ao meio foi logo cessada quando viu que seus dois soldados tinham sido gravemente feridos. Logo que se certificou que a batalha tinha acabado, correu em direção a Olac, que tinha recebido uma flechada no olho e certamente logo iria morrer. Esdres não tinha muitos conhecimentos em medicina, sempre focará no combate, não pode fazer nada a não ser ver seu companheiro perder a vida.
- Va em paz Olac, que os Deuses te recebam. Você fez um ótimo trabalho, serei eternamente grato. *diz Esdres, segurando a emoção para parecer firme diante dos outros*
Depois foi até Roddick, que também teria morrido se não fosse sua irmã. Bateu com a mão no ombro dele e disse:
- Que bom que não morreu meu amigo, seria uma grande perca para nossa família se isso acontecesse. E pra mim também.. Ainda vamos beber muitas juntos.
Agora não era momento para brincadeiras.
Logo seu irmão o chamou para verificar o mercenário Ham, e estava tudo bem.. Pelo menos isso.. Logo foi interceptado pelas aias de sua irmã, a chamando para uma das carruagens, Esdres viu que ela devia estar preocupada, pois queria um momento a só com ele.
Momento que sempre tinham em suas terras, e que na viagem estava muito escasso, Esdres sentia falta de sua irmã, de sua sabedoria.
Entrando na carruagem, Esdres logo abraça sua irmã, com esses ataques repentinos, ela poderia ter sido machucada, graças ao Deuses não foi.
- Minha querida irmã, como esta? Ainda bem que não se feriu diante de todos estes ataques que estamos recebendo. Não achei que a viagem seria tão agitada assim, e olha que gosto de agitação.
Sua irmã provavelmente gostaria de saber o que estava acontecendo..
- Então minha querida irmã, saíram difamando nossa casa, dizendo que matamos pobres fazendeiros na terra dos Dannets, a princípio, achei que fosse uma artimanha dos próprios Dannets para ter um motivo para guerrear conosco, e ainda por o rei contra nós. Mas com os acontecimentos de agora, nosso tio chegou a conclusão que uma terceira pessoa está usando dessa nossa "inimizade" entre as famílias, e está botando um contra o outro.. Esses soldados dizem que foram contratados pelos Dannets, mas o documento está com a uma assinatura falsa..
Segura nas mãos da irmã.
- Fiz minha parte até agora, nos protegendo dos nossos inimigos, e vou ganhar o torneio para garantir prestígio a nossa família. Mas nesse combate sobre descobrir quem está tentando nos derrubar, vamos precisar de sua ajuda.
No outro dia após a captura do mercenário, a comitiva felinight se pôs a andar mais uma vez, se tudo corresse bem chegariam em Porto Real até o final do dia.
Porém nem tudo correu bem, já esperavam um ataque no caminho, e foi dito e feito, uma emboscada os esperava, a emboscada foi neutralizada de forma rápida, mas com grandes perdas para a família Felinight.
A animação de Esdres por ter defendido sua família partindo mais uma cabeça ao meio foi logo cessada quando viu que seus dois soldados tinham sido gravemente feridos. Logo que se certificou que a batalha tinha acabado, correu em direção a Olac, que tinha recebido uma flechada no olho e certamente logo iria morrer. Esdres não tinha muitos conhecimentos em medicina, sempre focará no combate, não pode fazer nada a não ser ver seu companheiro perder a vida.
- Va em paz Olac, que os Deuses te recebam. Você fez um ótimo trabalho, serei eternamente grato. *diz Esdres, segurando a emoção para parecer firme diante dos outros*
Depois foi até Roddick, que também teria morrido se não fosse sua irmã. Bateu com a mão no ombro dele e disse:
- Que bom que não morreu meu amigo, seria uma grande perca para nossa família se isso acontecesse. E pra mim também.. Ainda vamos beber muitas juntos.
Agora não era momento para brincadeiras.
Logo seu irmão o chamou para verificar o mercenário Ham, e estava tudo bem.. Pelo menos isso.. Logo foi interceptado pelas aias de sua irmã, a chamando para uma das carruagens, Esdres viu que ela devia estar preocupada, pois queria um momento a só com ele.
Momento que sempre tinham em suas terras, e que na viagem estava muito escasso, Esdres sentia falta de sua irmã, de sua sabedoria.
Entrando na carruagem, Esdres logo abraça sua irmã, com esses ataques repentinos, ela poderia ter sido machucada, graças ao Deuses não foi.
- Minha querida irmã, como esta? Ainda bem que não se feriu diante de todos estes ataques que estamos recebendo. Não achei que a viagem seria tão agitada assim, e olha que gosto de agitação.
Sua irmã provavelmente gostaria de saber o que estava acontecendo..
- Então minha querida irmã, saíram difamando nossa casa, dizendo que matamos pobres fazendeiros na terra dos Dannets, a princípio, achei que fosse uma artimanha dos próprios Dannets para ter um motivo para guerrear conosco, e ainda por o rei contra nós. Mas com os acontecimentos de agora, nosso tio chegou a conclusão que uma terceira pessoa está usando dessa nossa "inimizade" entre as famílias, e está botando um contra o outro.. Esses soldados dizem que foram contratados pelos Dannets, mas o documento está com a uma assinatura falsa..
Segura nas mãos da irmã.
- Fiz minha parte até agora, nos protegendo dos nossos inimigos, e vou ganhar o torneio para garantir prestígio a nossa família. Mas nesse combate sobre descobrir quem está tentando nos derrubar, vamos precisar de sua ajuda.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº203
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Esperou seu irmão na carruagem, assim que a viu ele abraçou ela sem cerimonia, logo ela retribuiu o carinho o abraçando forte, mostrava agora uma preocupação na qual não tinha no inicio daquela jornada já marcada por tragédias.
-Digo o mesmo, ainda bem que você criou um pouco de juízo, as coisas andam meio estranhas por aqui, digo estranhas demais...
Escutou com muita atenção sobre o problema em que alguém estava envolvendo a sua família e um antigo rival, não lembrava direito quem eram os herdeiros da casa "inimiga" para falar a verdade seu deslize de agora a pouco em pensamento foi manter-se afastada demais e relação a tudo, isso poderia causar uma perda enorme, já pensava nos valores em cobre, prata e ouro perdidos por simples fofocas e intrigas, era algo realmente novo para ela, em suas terras ninguém era tão covarde a este ponto. A maioria dos inimigos partiam para uma luta com espadas, invasões etc, mas não fazendo intrigas era a pior forma de derrubar um inimigo ao ver dela.
Colocava a mão na testa pensativa, apenas ficava escorada com a cabeça no ombro do seu irmão abraçando seu braço em resposta a seu aperto de mão.
-Não temos provas, e como nosso inimigo trabalha igual a uma víbora envenenando com comentários sutil nossos rivais, vai ser quase impossível sem provas físicas provarmos nossa inocência. Ou você acha que uma carta falsa e um mercenário seria o suficiente para limpar nosso nome? Claro que não estamos agora em muita desvantagem se nosso "Terceiro inimigo" é deste reino ele sabe todas as manhas e tem todos os aliados necessários para nos incriminar facilmente, estamos no território dele ou dela... Viu nem sabemos se é homem ou mulher o real mandante... E mesmo que for mentira uma fofoca jogada no ar fica plantada a duvida para todo o sempre, foi a pior ideia ter vindo para este maldito lugar...EU por mim voltaria agora mesmo para casa... Vai ser nossa palavra contra o nosso inimigo... e pelo visto perdemos se não dermos um jeito de conseguir provas físicas e aliados importantes como testemunhas, devemos proteger a todo custo qualquer testemunha, provavelmente podem ser envenenados ou mortos por qualquer descuido nosso e devemos evitar isso a todo o custo...
Mantinha-se escorada ao ombro do irmão ainda, mas encarando a paisagem do lado de fora bastante preocupada.
- Realmente não sei o que poderia fazer, mas uma coisa é certa se não foi mesmo os Dannets como nosso tio mencionou, devemos ser cordiais com eles e prestar ajuda no que for preciso para evitar que eles comprem a ideia do nosso verdadeiro inimigo, se possível até um pedido formal de casamento entre nossas famílias o mais rápido possível...Podemos até sair perdendo com nossa união, mas pelo menos nosso alvo não teria como fazer nossas famílias brigarem entre si...
Ela sorria dando um tapa na mão do irmão .
-Espero que o senhor esteja pronto para se casar com alguma filha infeliz dos Dannets se é que ele tem alguma...Tudo isso é pelo bem da nossa família... Vamos falar com nosso pai, ou fale você diga que nossa vinda aqui é para unir nossas família, vou pagar alguns fofoqueiros para espalhar a noticia do noivado que era surpresa...
Sorria novamente, mas mantinha-se agora escorada em seu irmão.
-Fique um pouco aqui comigo, estou cansada deste maldito lugar que vai nos arruinar...
OFF:
-Digo o mesmo, ainda bem que você criou um pouco de juízo, as coisas andam meio estranhas por aqui, digo estranhas demais...
Escutou com muita atenção sobre o problema em que alguém estava envolvendo a sua família e um antigo rival, não lembrava direito quem eram os herdeiros da casa "inimiga" para falar a verdade seu deslize de agora a pouco em pensamento foi manter-se afastada demais e relação a tudo, isso poderia causar uma perda enorme, já pensava nos valores em cobre, prata e ouro perdidos por simples fofocas e intrigas, era algo realmente novo para ela, em suas terras ninguém era tão covarde a este ponto. A maioria dos inimigos partiam para uma luta com espadas, invasões etc, mas não fazendo intrigas era a pior forma de derrubar um inimigo ao ver dela.
Colocava a mão na testa pensativa, apenas ficava escorada com a cabeça no ombro do seu irmão abraçando seu braço em resposta a seu aperto de mão.
-Não temos provas, e como nosso inimigo trabalha igual a uma víbora envenenando com comentários sutil nossos rivais, vai ser quase impossível sem provas físicas provarmos nossa inocência. Ou você acha que uma carta falsa e um mercenário seria o suficiente para limpar nosso nome? Claro que não estamos agora em muita desvantagem se nosso "Terceiro inimigo" é deste reino ele sabe todas as manhas e tem todos os aliados necessários para nos incriminar facilmente, estamos no território dele ou dela... Viu nem sabemos se é homem ou mulher o real mandante... E mesmo que for mentira uma fofoca jogada no ar fica plantada a duvida para todo o sempre, foi a pior ideia ter vindo para este maldito lugar...EU por mim voltaria agora mesmo para casa... Vai ser nossa palavra contra o nosso inimigo... e pelo visto perdemos se não dermos um jeito de conseguir provas físicas e aliados importantes como testemunhas, devemos proteger a todo custo qualquer testemunha, provavelmente podem ser envenenados ou mortos por qualquer descuido nosso e devemos evitar isso a todo o custo...
Mantinha-se escorada ao ombro do irmão ainda, mas encarando a paisagem do lado de fora bastante preocupada.
- Realmente não sei o que poderia fazer, mas uma coisa é certa se não foi mesmo os Dannets como nosso tio mencionou, devemos ser cordiais com eles e prestar ajuda no que for preciso para evitar que eles comprem a ideia do nosso verdadeiro inimigo, se possível até um pedido formal de casamento entre nossas famílias o mais rápido possível...Podemos até sair perdendo com nossa união, mas pelo menos nosso alvo não teria como fazer nossas famílias brigarem entre si...
Ela sorria dando um tapa na mão do irmão .
-Espero que o senhor esteja pronto para se casar com alguma filha infeliz dos Dannets se é que ele tem alguma...Tudo isso é pelo bem da nossa família... Vamos falar com nosso pai, ou fale você diga que nossa vinda aqui é para unir nossas família, vou pagar alguns fofoqueiros para espalhar a noticia do noivado que era surpresa...
Sorria novamente, mas mantinha-se agora escorada em seu irmão.
-Fique um pouco aqui comigo, estou cansada deste maldito lugar que vai nos arruinar...
OFF:
- Alexyus
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- Mensagem nº204
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
EPÍLOGO
A primeira providência pós-combate dos Felinight foi checar os prisioneiros.
Encerrava o velho com desdém. E logo dirigiu sua palavra a os soldados. -Wilford, leve este homem o amarre e o encoste numa das rodas da carruagem, mantenha-o vigiado. Assim que o fazem o velho vai até um dos mercenários mortos e com sua própria arma no chão começa a arrancar a perna de um deles na altura a coxa, assim que termina ele joga a perna mais ou menos dois metros na frente de Michael Hen preso a carruagem e Rakashar começa a come-la encarando o homem.
-Dependendo de como você contribuir diante do Rei Robert sobre essa situação você terá dois destinos, ir embora ou... -apontava o dedo para Rakashar se deliciando com a perna de um dos mercenários- Você que escolhe...
A tática de intimidação de Asdulfor colocou Michael Hen num estado de medo evidente, mas ele preferiu não responder às ameaças do meistre. A descoberta da falsificação da carta já o tinha abalado sobremaneira, e agora , ainda ferido, sabia que seu destino repousava nas mãos dos temíveis Felinight massacradores de fazendeiros inocentes.
Olac ficou muito agradecido à Lady Lícia por seus cuidados e suas damas de companhia o recolheram para repousar na carroça de materiais. Elas ajudaram Lícia a tirar o sangue de suas roupas e também das delas próprias. Com os servos e soldados ocupados com os inesperados afazeres decorrentes daquela emboscada, Lícia não teve dificuldade em parlamentar em privado com seu irmão.
Os soldados retiraram as armas e equipamentos de Roddick, deixando-o apenas com sua túnica e roupas comuns. Os inimigos mortos usavam armas de qualidade inferior aos dos soldados Felinight, mas mesmo assim elas foram entregues ao ferreiro Horace Steel para tentar aproveitar o metal. Já as armaduras de couro que usavam eram rudimentares e estavam bastante estragadas pelos golpes certeiros dos Felinight, e não poderiam ser reaproveitadas sem o trabalho especializado de um curtidor, o que a delegação Felinight não tinha.
Obedecendo os comandos de Asdulfor, os soldados tiraram os corpos da estrada e começaram a preparar uma pira funerária, mas o Lorde Beron bradou de sua carruagem:
- Façam uma pira individual para Roddick! Ele não deve ser queimado junto com esses meliantes!
Essa ordem deu um pouco mais de trabalho para os soldados, mas eles pareceram satisfeitos em não misturar um dos seus com aqueles bandoleiros ignóbeis. Durante o trabalho que durou quase uma hora até estar preparado, outros viajantes passaram por eles, olhando-os com curiosidade mal disfarçada, mas ninguém se atreveu a indagar à caravana fortemente guardada por tantos guardas sobre a natureza de suas ações.
Quando a pira estava pronta, Lorde Beron e Lady Marya saíram da carruagem para assistir respeitosamente à cremação de Roddick, ignorando os corpos ardentes dos inimigos. Não era costume dos nortenhos queimarem seus cadáveres, sendo o sepultamento algo mais comum, mas Beron não questionou as providências de Asdulfor.
- Asdulfor? Pode dizer algumas palavras em honra de Roddick? Talvez os garotos também queiram dizer algo.
Houve tempo para falar bastante, já que eles tiveram que esperar que as piras ardessem totalmente, para se certificar de que o fogo não alcançasse o bopsque próximo nem se alastrassepela vegetação rasteira. O próprio Lorde Beron não dise nada, mas manteve uma postura imponente e respeitosa durante todo o queimar do cadáver de Roddick.
Com aqueles ritos funerais improvisados, passaram-se mais de duas horas, atrasando bastante o cronograma de viagem dos Felinight.
Ao retomarem a marcha, Beron convocou uma reunião na caruagem de Asdulfor com Arthur, Gylen, Esdres e Lícia.
- ASDULFOR, ARTHUR, GYLEN, ESDRES & LÍCIA:
Apesar da carruagem pertencer a Asdulfor, Beron presidiu a reunião:
- Todos sabem o que está acontecendo, então vamos planejar bem o que faremos quando chegarmos em Porto Real. Na capital, haverá um campo para os competidores do torneio, onde deveremos erguer nosso pavilhão, mas isso será feito pelos soldados. Eu, Marya levaremos Aubrey e Krotalus para uma estalagem na cidade. Asdulfor vai procurar o pavilhão Dannett e tentar uma abordagem diplomática, mas não oficial; Gylen, vá com ele como guarda-costas, mas não levem soldados para não assustar o garoto Dannett. Arthur, você ficará encarregado de montar estratégia para o torneio, inscrever nossos competidores e coordenar nossos soldados. Esdres e Lícia podem ficar à vontade para fazer o que quiserem, desde que não comprometam o nome da família. Haverá um banquete antes do torneio, e Arthur, Esdres e Lícia acompanharão Marya e eu nesse evento. Asdulfor poderia ir também, mas haverá um Conclave de Meistres, então não sei se ele terá tempo. Está claro?
- GASPAR:
- Caminhando em direção a Porto Real, Lu Mei acercou-se de Gaspar e começou uma conversação em voz baixa e discreta:
- Gaspar, precisamos falar. Felinights estão sob ataque, não sabem o que fazer. Nós, comuns, não nobres, temos fazer alguma coisa. Cavaleiro Raposa é chave do mistério. Quando entrar na cidade, eu e você devemos encontrar e prender ele.
CAPÍTULO 3:
BEM-VINDOS A PORTO REAL
Ao cair da tarde, a caravana Felinight já avistava no horizonte a gigantesca cidade de Porto Real, a capital dos Sete Reinos.
Mesmo longe da cidade, havia muitas vilas, fazendas, casas, e até castelos dos súditos diretos do Trono de Ferro. Fora das muralhas, uma cidade menor, mais colorida e vibrante, cheia de tendas ornamentadas margeavam os campos do Torneio em Honra do Dia do Nome do Príncipe Joffrey, oferecido por Sua Majestade Rei Robert da Casa Baratheon.
Ainda demorou muitas horas para que o comboio chegasse aos portões da cidade, vendo as imensas muralhas crescerem assustadoramente a cada milha percorrida. A noite caiu muito antes da chegada deles.
Quando finalmente estavam próximos, Beron deu a ordem e os soldados prepararam para dividir a comitiva: a carruagem do Lorde Felinight seria a única a entrar em Porto Real, enquanto os demais veículos iriam procurar um lugar para instalar o pavilhão Felinight nos campos do torneio.
Os que seguiram com Beron chegaram ao Portão dos Deuses com a Lua Minguante no céu, entrando numa fila que avançava lentamente. Havia um pequeno destacamento de capas douradas, os soldados da milícia da cidade, montavam guarda no portão, inquirindo e autorizando (ou negando) a entrada na cidade.
Já os que foram aos campos da competição encontraram fileiras intermináveis de pavilhões de todos os tamanhos cores. Além deles, havia ruas de barracas de comerciantes de armas e armaduras, animais e equipamentos variáveis, vendedores de comidas numa variedade desconcertante, bardos e outros artistas se apresentando para quem quisesse assistir (e pagar), e, claro, prostitutas, mais bonitas e em maior quantidade do que qualquer dos Felinight já tinham visto. Armar barracas no escuro era bem complicado, mas os soldados não tinham escolha a não ser cumprir as ordens do Lorde Felinight.
- Acampamento e Festival do Torneio:
- Mapa de Porto Real:
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- Mensagem nº205
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Gylen Snow As piras tinham sua própria beleza final Gylen fazia quesão de assistir e obrigar Tasso a ajudar. Assim como tinha obrigado Tasso a ajudar revivarem os corpos por valores e itens úteis. Não tinha nada para se tirar dos cadáveres, exceto talvez algumas lições sérias e amargas. "Vê esse corte aqui? Ele tentou defender o machado com a lâmina. Vê essa marca funda? É onde as armas se chocaram, não tente isso, muita chance de quebrar sua arma e se o outro homem for mais forte você termina como esse cara aqui, com um machado no pescoço." Ele aponta para um outro com um ferimento muito menos chamativo. "Vê? Só um furo e tão morto quanto os outros. Cheio de sangue na roupa, bem cheio. Um golpe bom, se você acerta um golpe desses a luta acabou. Não lute contra homens mortos Tasso, se afaste e deixe eles perceberem o quão mortos estão." Gylen se concentra tentando afastar as imagens do passado. Os corpos pelos quais já tinha passado antes. "Deixe eles correrem se puder, assim morrem mais rápido. Não esqueça de mover os pés, mover o quadril e garantir que sabe para onde as outras pessoas estão se movendo." O bastardo não queria traumatizar Tasso, mas a morte séria estava sendo uma visitante frequente. Todo momento tinha uma lição para aqueles prontos a aprender. "Meus nobres irmãos lutaram a cavalo e isso te empresta força e uma posição de domínio e até um alcance maior e velocidade. Um ótimo cavalheiro pode ser um inimigo aterrorizante. Evite-os, mas não tente fugir. Nunca dê as costas. Qualquer cavalo é mais rápido que você, para escapar vai precisar de obstáculos." Gylen estava cansado dos mortos, mas ficou para vê-los queimar mesmo assim. Devia isso aos soldados. Devia isso a todos os que tinha matado no passado e esquecido em uma sarjeta qualquer. Ele ouve as palavras ditas pelos mortos tentando imaginar se algum deles consegue ver, ou memso se importar. -- Quando é chamado pelo pai para a reunião ele sabe seu lugar: Em silêncio e aceitando tudo. Seu papel já tinha sido escrito muito antes de tudo aquilo. Assim que seus pais treparam fora da santidade do casamento. Não que os deuses locais e sua religão tivessem algo de santo para Gylen, pouco importava já que eram os metais que tinham o poder de verdade. O ferro das espadas e o ouro do Banco de Ferro de Braavos. Gylen nunca fazia um pagamento sem lembrar deles. Sempre tinha um agente em toda grande cidade para receber a sua parte. Porém o que seu pai pediu tinha um gosto ruim. Muito ruim já que os bichos do velho eram assustadores, só eram menos assustadores que o próprio velho. Mas quem bateria em um Meister idoso? Que tipo de covarde fária isso? Especialmente se acompanhado de um aleijado de bengala, não poderia ter nada de perigoso ali. Decidiu imediatamente que chamaria Sivon para manter segui-los e Tasso para levar mensagens, nunca se sabe quando você vai querer mandar alguém com uma mensagem falsa. Isso e Tasso bem que poderia levar uma mensagem real, muito mais rápido que qualquer um dos dois. "Sim, meu Lorde Pai." Ele bem que preferia montar a estratégia para o torneio, mas era um alívio estar longe do derramamento de sangue. Um grande alívio e ele não invejava Arthur que poderia estar mandando homens para a morte. O bastardo lança um olhar cheio de cumplicidade para o irmão. Não tinha palavras para desejar que tudo desse certo, nem mesmo sabia o que isso séria. -- Porto Real era insano. Insana. Uma cidade enorme e cheia. Ele chama a atenção de Arthur. "As putas daqui são quase tão bonitas quanto as de Braavos. " Ele procura Esdres com os olhos, Esdres não saberia. Ele não poderia saber. Os olhos pulavam de um pavilhão para o outro e ele tinha medo de ter confundido algum grupo de nobres com prostitutas. O bastardo olha para o irmão esperando, vigiando. Ele não tem certeza de como agir. Gylen vê aquela grande confusão de pessoas e pensa em facas ocultas. Muitos perigos nas sombras. Isso e vinho e mulheres animadas. Ele espera ansioso pela parada. Espera e lentamente se aproxima de Esdres. "Eu sei que você vai arranjar um lugar divertido para se perder. Vou ter que acompanhar o Meister a qualquer momento, então deixe uma trilha para eu seguir, por favor. Me disseram que os vinhos daqui são bons." Ele olha de um lado para o outro com calma e depois esperançoso para o irmão. |
- Claude Speedy
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- Mensagem nº206
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Era tudo uma grande ofensa da parte de nossos adversários. Além de terem tirado a vida de tantas pessoas desde a primeira estalagem no caminho até aqui, era curioso que os ajoelhadores desperdiçavam a carne de seus oponentes a largando no solo de forma zombeteira, entregando o banquete para aves e vermes. Abandonavam suas almas em chamas tolas que os transformavam em brasa...
Eu olhei para meu amigo Gylen, ele parecia fascinado com todo aquela gordura alimentando as labaredas.
Aprendi há algum tempo que eles não tomavam para si os corpos do derrotados, o que me soava como uma ofensa tão grande que ousei não comentar com eles, tão cheios de modos à mesa.
Eu poderia talvez ter salvado os feridos, mas fui impedido disso tentando caçar o arqueiro.
Era função de Lu Mei ver isso, mas pelo que notei ou ela era péssima nisso ou nossos adversários tiveram ajuda.
E eu bem sabia Lu Mei não era ruim nisso...
Não havia muito o que fazer, ele havia falhado com todos tantas vezes e agora Lu Mei pedia que ele ajudasse, fizesse mais.
Mais por quem?
Por uma razão secreta me jogaram para fora do lugar onde meu pai esta.
Eu pouco me importo com que esta acontecendo quando eles são uma coisa chamada "família",
Pelo que vejo tudo piorará muito quando chegamos em Porto Real.
Em todos os lugares as mulheres só acasalam-se por ouro, as mais nobre precisam de ainda mais ouro e são mal vistas quando fazem isso fora de um pagamento aceitável.
Os homens, são todos muito importantes para serem vistos ou ouvidos e usam dúzias de outros para ficarem em seus caminhos. As coisas aqui pareciam ainda mais tensas.
—Certo, Mei, dependerá de nós, mas os os tais "nobres" precisarão ser avisados e só o velho Asdulfor pode nos ajudar nisso. Eu peço que chame Krotalos. Nós três vamos cuidar de resolver isso quando acamparmos em Porto Real.
--
O ápice do sonho de todos ajoelhadores é o Porto Real, um lugar cujo cheiro de mar e calor aumentava o fedor de carne não combativa desperdiçada em seu hedonismo da tal vida em "sociedade avançada e evoluída". Aqui todas mulheres são escravas do ouro, sua liberdade como a de minha mãe irá demorar para acontecer.
Não há uma só alma aqui que conseguia como ela andar ombro há ombro com ursos... Ainda não entendo como o velho Worg que me gerou deixou aquele lugar de onde eu fui arrancado por escravagistas para vir para esse lugar tão morno que enfraquece o corpo e espírito dos homens. Mas não era eu quem iria julgar tais fatos.
Esperando de braços cruzados na frente do carro que levava meu pai, esperei com Lu Mei e Krotalos que esse saísse para podermos conversar. Afinal Gylen também parecia não querer mais do que a companhia de seu irmão Esdres, cuja imaturidade o peso da minha idade não permitia suportar.
E se era um pouco de sobriedade da experiência que eu precisava, só a sabedoria de meu pai poderia ajudar.
—Diga logo, velho. O vocês discutiram...? Lu Mei, Krotalos e eu vamos pegar os conspiradores enquanto vocês colocam os jovens para brincarem de agir como escravos gladiadores, tem alguma coisa que queira contar antes de partirmos?
[/b]
Eu aguardava para ouvi-lo.
Lu Mei tem razão, temos de resolver o problema antes que a conversa lerda deles nos mate e pior do que isso, eu morra e meu corpo seja jogado sem honra em alguma fogueira desperdiçando minha carne.
Eu olhei para meu amigo Gylen, ele parecia fascinado com todo aquela gordura alimentando as labaredas.
Aprendi há algum tempo que eles não tomavam para si os corpos do derrotados, o que me soava como uma ofensa tão grande que ousei não comentar com eles, tão cheios de modos à mesa.
Eu poderia talvez ter salvado os feridos, mas fui impedido disso tentando caçar o arqueiro.
Era função de Lu Mei ver isso, mas pelo que notei ou ela era péssima nisso ou nossos adversários tiveram ajuda.
E eu bem sabia Lu Mei não era ruim nisso...
Não havia muito o que fazer, ele havia falhado com todos tantas vezes e agora Lu Mei pedia que ele ajudasse, fizesse mais.
Mais por quem?
Por uma razão secreta me jogaram para fora do lugar onde meu pai esta.
Eu pouco me importo com que esta acontecendo quando eles são uma coisa chamada "família",
Pelo que vejo tudo piorará muito quando chegamos em Porto Real.
Em todos os lugares as mulheres só acasalam-se por ouro, as mais nobre precisam de ainda mais ouro e são mal vistas quando fazem isso fora de um pagamento aceitável.
Os homens, são todos muito importantes para serem vistos ou ouvidos e usam dúzias de outros para ficarem em seus caminhos. As coisas aqui pareciam ainda mais tensas.
—Certo, Mei, dependerá de nós, mas os os tais "nobres" precisarão ser avisados e só o velho Asdulfor pode nos ajudar nisso. Eu peço que chame Krotalos. Nós três vamos cuidar de resolver isso quando acamparmos em Porto Real.
--
O ápice do sonho de todos ajoelhadores é o Porto Real, um lugar cujo cheiro de mar e calor aumentava o fedor de carne não combativa desperdiçada em seu hedonismo da tal vida em "sociedade avançada e evoluída". Aqui todas mulheres são escravas do ouro, sua liberdade como a de minha mãe irá demorar para acontecer.
Não há uma só alma aqui que conseguia como ela andar ombro há ombro com ursos... Ainda não entendo como o velho Worg que me gerou deixou aquele lugar de onde eu fui arrancado por escravagistas para vir para esse lugar tão morno que enfraquece o corpo e espírito dos homens. Mas não era eu quem iria julgar tais fatos.
Esperando de braços cruzados na frente do carro que levava meu pai, esperei com Lu Mei e Krotalos que esse saísse para podermos conversar. Afinal Gylen também parecia não querer mais do que a companhia de seu irmão Esdres, cuja imaturidade o peso da minha idade não permitia suportar.
E se era um pouco de sobriedade da experiência que eu precisava, só a sabedoria de meu pai poderia ajudar.
—Diga logo, velho. O vocês discutiram...? Lu Mei, Krotalos e eu vamos pegar os conspiradores enquanto vocês colocam os jovens para brincarem de agir como escravos gladiadores, tem alguma coisa que queira contar antes de partirmos?
[/b]
Eu aguardava para ouvi-lo.
Lu Mei tem razão, temos de resolver o problema antes que a conversa lerda deles nos mate e pior do que isso, eu morra e meu corpo seja jogado sem honra em alguma fogueira desperdiçando minha carne.
- Sandinus
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- Mensagem nº207
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Conforme solicitado por Asdulfor e confirmado por Beron, os soldados juntam os corpos dos inimigos e separam o corpo de Roddick que seria cremado em outra pira e de fato, não era comum a cremação dos mortos, mas Asdulfor queria ganhar tempo, mas acima de tudo era um estudioso de magia e sabia de coisas que muitos dalí sequer imaginavam e outros apenas julgavam ser lendas contadas para amedrontar criancinha.
O velho sente certo arrependimento por não ter cremado também os corpos dos bandidos do primeiro ataque e dos que encontrou assassinados covardemente na estrada. Mas desconfiava que a magia dos "outros" não chegaria tão longo das proximidades da muralha, o que o deixava relativamente tranquilo.
Não demora e Beron pede que Asdulfor diga algumas palavras. Não era o feitio do velho esse tipo de discurso, mas como foi solicitado ele toma frente e se pronuncia:
-Não estamos em guerra, mas ainda assim perdemos um dos nossos melhores homens em mais um ato covarde contra a nossa família. Roddick foi um soldado dedicado que muito fez por nós e morreu no fim de um modo que sem dúvida ele não se orgulharia, mas não por sua culpa, e sim pela culpa de alguém que quer causar uma instabilidade no norte, sem dúvidas com interesses escusos, alguém sem coragem de agir diretamente, trabalhando por trás de tudo que pode encontrar.
Mas os Fenlinight não recuarão e combaterão o inimigo por todos os meios possíveis e imagináveis...-conforme vai falando a face do Velho vai se contorcendo em ódio e sua voz ficando mais agressiva -...e levaremos essa pessoas ou essas pessoa a justiça! Estamos no caminho certo, as pistas estão aparecendo e mais cedo ou mas tarde descobriremos os responsáveis! - o Velho volta-se para a pira em que Roddick está sendo cremado - -Roddick, você serviu muito bem enquanto pôde, agora é hora de descansar e se orgulhar de tudo o que fez, assim como todos nós temos orgulhos de ser um Fenlinight e todos os soldados tem orgulho de nos servir...
A justiça virá e assim que ela chegar você poderá ter sua paz eterna na morada dos deuses!
Asdulfor volta-se mais uma vez para seus soldados e continua:
-Vocês querem sucumbir um a um? EU não quero e sei que vocês também não! Portanto, quintupliquem sua atenção não pensem apenas na sua função como soldado, pensem que a própria vida de vocês está em risco, pensem como suas famílias ficariam sem vocês? Esposas, filhos, pais? E usem isso como combustível para o desejo de viver de vocês seja cada vez maior!
Encerrava Asdulfor num grito na ultima frase. Por fim enquanto as lamentações iam terminando Beron convoca uma reunião para traçar as estratégias de como a família se dividirá. Asdulfor não vê problemas na estratégia de Beron e concorda, mas faz um adendo quanto ao Conclave e ao Jantar.
-Irei ao conclave e próximo a hora do jantar me retirarei de lá, acho importante minha presença nesse jantar, afinal, se estivéssemos chegado aqui pacificamente e sem problemas como muitas vezes já ocorreu eu não me preocuparia quanto a isso e ficaria junto aos outros Meistres, porém, a nossa situação é outra e provavelmente isso será abordado, quero estar lá para dar suporte a você caso necessário e para algo a mais, afinal, temos dar atenção ao aviso dos deuses...
Terminava olhando para Beron se referindo aos sonhos que teve e sem dar mais detalhe. Na volta Asdulfor foi logo se dirigir para Lu Mei e Gaspar e pretendia orienta-los. Quando os demais saem e apenas Beron e Marya ficam Asdulfro dirige a palavra ao Lorde:
-O que acha de conseguirmos pretendentes para a Lu Mei? Ela tem uma beleza exótica que atrairia qualquer nobre de qualquer casa, acho que ela já tem idade suficiente, o que me diz? Poderíamos levar ela para o jantar... A Lady Maria poderia comprar para ela um belo vestido.
Após a conversa com Beron Asdulfor vota para sua carruagem e encontra Lu Mei e Gaspar. O velho parecia incomodado e chatedao.
-Lu Mei, Deixa aquele assassino escapar pode nos custar muito caro, não enviei o Gaspar porque ele tem habilidades de tratamento muito boas e precisávamos de algum inimigo vivo, a estratégia funcionou em parte, o ideal era capturar os dois, mas conseguimos um deles, o que já é alguma coisa. Porém, é inegável que agora cada um de nós teremos deveres a cumprir e o grupo se separará, o que me incomoda quanto a segurança de todos. Por outro lado, acredito nas capacidades da maioria, o único que não pode se defender sozinho sou eu, seria um alvo fácil para um assassino.
Mal o velho termina e logo é indagado por Gaspar sobre a reunião, ele lança seu olhar cansado e o responde:
-Lorde Beron apenas definiu para onde alguns nós irá. Haverá um conclave de Mesitres algo extremamente entediante, ainda mais porque pretendo leva-lo comigo e você vai precisar passar por essa tortura para me proteger, não confio nem naqueles velhos fedorentos, ainda mais quando estamos sob ataque e digamos que você será meu cuidador. Em seguida você me levará até o Castelo, lá irei participar do jantar e sugeri que o Lord Beron e a Lady Maria levassem a Lu Mei... -o velho volta-se para a moça- ...por esse motivo, talvez a Lady Maria mande alguém busca-la para comprar um belo vestido para você participar, portanto esteja atenta.
Asdulfor respira um pouco e continua:
-Amanhã, durante o torneio, vocês irão procurar informações obre o Cavaleiro Raposa, mas por enquanto apenas sigam os passos dele. Não podemos tomar medidas exacerbadas, principalmente aqui, sob os olhares diretos do Rei Robert. Beron poderá ter uma audiência sobre essa situação com os Dannets, ou eles conversam durante o jantar, conforme o que for decidido direcionarei vocês no que fazer.
Por enquanto é isso, agora irei procurar o pavilhão dos Dannets para esclarecer as coisas, levarei Gyllen comigo, acho que um velho e um manco é o menos ameaçador possível para este trato diplomático não oficial. Quanto a vocês, decidam que fica de guarda na porta de minha Carruagem vigiando Rakshar e o filhote, o Balerion também virá comigo. Só um adendo, Krotallus não é ideia para essa ideia, ele não é nada discreto e sutil e como eu disse, por enquanto, sem violência ou ações bruscas.
Após dar essa ordem, Asdulfor vai até o jovem soldado Andy:
-Diga aos demais que mantenham a vigilância conforme combinado, alimentem e deem água aos prisioneiros de modo discreto. Estamso entendidos? Falhas não serão aceitas, eles são nossa carta na manga.
Por fim o Meistre vai procurar Gyllen:
-Gyllen, está pronto? Vamos procurar a tenda dos Dannets, preciso resolver isso o quanto antes, tem algo em mente? Aliás, controle seu temperamento é uma missão não oficial, porém diplomática. O velho observa seu bolso se está de posse da carta e encontrando a guarda novamente.
O velho sente certo arrependimento por não ter cremado também os corpos dos bandidos do primeiro ataque e dos que encontrou assassinados covardemente na estrada. Mas desconfiava que a magia dos "outros" não chegaria tão longo das proximidades da muralha, o que o deixava relativamente tranquilo.
Não demora e Beron pede que Asdulfor diga algumas palavras. Não era o feitio do velho esse tipo de discurso, mas como foi solicitado ele toma frente e se pronuncia:
-Não estamos em guerra, mas ainda assim perdemos um dos nossos melhores homens em mais um ato covarde contra a nossa família. Roddick foi um soldado dedicado que muito fez por nós e morreu no fim de um modo que sem dúvida ele não se orgulharia, mas não por sua culpa, e sim pela culpa de alguém que quer causar uma instabilidade no norte, sem dúvidas com interesses escusos, alguém sem coragem de agir diretamente, trabalhando por trás de tudo que pode encontrar.
Mas os Fenlinight não recuarão e combaterão o inimigo por todos os meios possíveis e imagináveis...-conforme vai falando a face do Velho vai se contorcendo em ódio e sua voz ficando mais agressiva -...e levaremos essa pessoas ou essas pessoa a justiça! Estamos no caminho certo, as pistas estão aparecendo e mais cedo ou mas tarde descobriremos os responsáveis! - o Velho volta-se para a pira em que Roddick está sendo cremado - -Roddick, você serviu muito bem enquanto pôde, agora é hora de descansar e se orgulhar de tudo o que fez, assim como todos nós temos orgulhos de ser um Fenlinight e todos os soldados tem orgulho de nos servir...
A justiça virá e assim que ela chegar você poderá ter sua paz eterna na morada dos deuses!
Asdulfor volta-se mais uma vez para seus soldados e continua:
-Vocês querem sucumbir um a um? EU não quero e sei que vocês também não! Portanto, quintupliquem sua atenção não pensem apenas na sua função como soldado, pensem que a própria vida de vocês está em risco, pensem como suas famílias ficariam sem vocês? Esposas, filhos, pais? E usem isso como combustível para o desejo de viver de vocês seja cada vez maior!
Encerrava Asdulfor num grito na ultima frase. Por fim enquanto as lamentações iam terminando Beron convoca uma reunião para traçar as estratégias de como a família se dividirá. Asdulfor não vê problemas na estratégia de Beron e concorda, mas faz um adendo quanto ao Conclave e ao Jantar.
-Irei ao conclave e próximo a hora do jantar me retirarei de lá, acho importante minha presença nesse jantar, afinal, se estivéssemos chegado aqui pacificamente e sem problemas como muitas vezes já ocorreu eu não me preocuparia quanto a isso e ficaria junto aos outros Meistres, porém, a nossa situação é outra e provavelmente isso será abordado, quero estar lá para dar suporte a você caso necessário e para algo a mais, afinal, temos dar atenção ao aviso dos deuses...
Terminava olhando para Beron se referindo aos sonhos que teve e sem dar mais detalhe. Na volta Asdulfor foi logo se dirigir para Lu Mei e Gaspar e pretendia orienta-los. Quando os demais saem e apenas Beron e Marya ficam Asdulfro dirige a palavra ao Lorde:
-O que acha de conseguirmos pretendentes para a Lu Mei? Ela tem uma beleza exótica que atrairia qualquer nobre de qualquer casa, acho que ela já tem idade suficiente, o que me diz? Poderíamos levar ela para o jantar... A Lady Maria poderia comprar para ela um belo vestido.
Após a conversa com Beron Asdulfor vota para sua carruagem e encontra Lu Mei e Gaspar. O velho parecia incomodado e chatedao.
-Lu Mei, Deixa aquele assassino escapar pode nos custar muito caro, não enviei o Gaspar porque ele tem habilidades de tratamento muito boas e precisávamos de algum inimigo vivo, a estratégia funcionou em parte, o ideal era capturar os dois, mas conseguimos um deles, o que já é alguma coisa. Porém, é inegável que agora cada um de nós teremos deveres a cumprir e o grupo se separará, o que me incomoda quanto a segurança de todos. Por outro lado, acredito nas capacidades da maioria, o único que não pode se defender sozinho sou eu, seria um alvo fácil para um assassino.
Mal o velho termina e logo é indagado por Gaspar sobre a reunião, ele lança seu olhar cansado e o responde:
—Diga logo, velho. O vocês discutiram...? Lu Mei, Krotalos e eu vamos pegar os conspiradores enquanto vocês colocam os jovens para brincarem de agir como escravos gladiadores, tem alguma coisa que queira contar antes de partirmos?
-Lorde Beron apenas definiu para onde alguns nós irá. Haverá um conclave de Mesitres algo extremamente entediante, ainda mais porque pretendo leva-lo comigo e você vai precisar passar por essa tortura para me proteger, não confio nem naqueles velhos fedorentos, ainda mais quando estamos sob ataque e digamos que você será meu cuidador. Em seguida você me levará até o Castelo, lá irei participar do jantar e sugeri que o Lord Beron e a Lady Maria levassem a Lu Mei... -o velho volta-se para a moça- ...por esse motivo, talvez a Lady Maria mande alguém busca-la para comprar um belo vestido para você participar, portanto esteja atenta.
Asdulfor respira um pouco e continua:
-Amanhã, durante o torneio, vocês irão procurar informações obre o Cavaleiro Raposa, mas por enquanto apenas sigam os passos dele. Não podemos tomar medidas exacerbadas, principalmente aqui, sob os olhares diretos do Rei Robert. Beron poderá ter uma audiência sobre essa situação com os Dannets, ou eles conversam durante o jantar, conforme o que for decidido direcionarei vocês no que fazer.
Por enquanto é isso, agora irei procurar o pavilhão dos Dannets para esclarecer as coisas, levarei Gyllen comigo, acho que um velho e um manco é o menos ameaçador possível para este trato diplomático não oficial. Quanto a vocês, decidam que fica de guarda na porta de minha Carruagem vigiando Rakshar e o filhote, o Balerion também virá comigo. Só um adendo, Krotallus não é ideia para essa ideia, ele não é nada discreto e sutil e como eu disse, por enquanto, sem violência ou ações bruscas.
Após dar essa ordem, Asdulfor vai até o jovem soldado Andy:
-Diga aos demais que mantenham a vigilância conforme combinado, alimentem e deem água aos prisioneiros de modo discreto. Estamso entendidos? Falhas não serão aceitas, eles são nossa carta na manga.
Por fim o Meistre vai procurar Gyllen:
-Gyllen, está pronto? Vamos procurar a tenda dos Dannets, preciso resolver isso o quanto antes, tem algo em mente? Aliás, controle seu temperamento é uma missão não oficial, porém diplomática. O velho observa seu bolso se está de posse da carta e encontrando a guarda novamente.
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6093
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- Mensagem nº208
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Apesar de responder sobre Lu Mei não comentou nada sobre Krotalos.
—E quanto ao Krotalos?
[/b]
O velho nada me disse sobre o gordo e esquecido guerreiro.
—E quanto ao Krotalos?
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O velho nada me disse sobre o gordo e esquecido guerreiro.
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº209
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Gylen Snow Gylen sente o olhar de Gaspar, o homem não parecia dividir a solenidade do momento. "Tasso, cuide de Fofinha por favor." Ele espera o garoto ir e se aproxima de Gaspar. "Homens são coisas tão frágeis. No fogo a gente cheira a porco." Ele diz baixinho e logo depois sufoca um arrepio. "Num minuto eles causam asco na morte, um semelhante nivelado por baixo e no momento seguinte..." Ele não termina a frase, preso pela semelhança que os membros decepados tinham com os de outros animais. Ele olha de novo para as chamas preso pelos próprios pensamentos. -- O bastardo ouve a voz do Meister e transforma o que séria uma carreta de medo em um sorriso passável. "Vou deixar minhas lâminas bem guardadas. Mas não ande muito rápido por favor." Ele bate a bengala na perna ruim. "Meus olhos são bons e meus ouvidos também, mas vou tentar manter minha boca fechada." Ele diz descendo de Fofinha e se despedindo com carinho da montaria peluda. "Algum plano? Algum disfarce? Se quiser, podemos usar a língua de Braavos." Ele passa os olhos nos outros e fala baixo, tão perto do meister quanto tem coragem de chegar. "Mais alguém vai conosco? Alguém nas sombras, talvez?" Gylen sorri como se estivesse falando algo muito engraçado, não porque fosse. Mas o velho o deixava nervoso. |
- Sandinus
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- Mensagem nº210
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Ao terminar as explicações a Lu Mei e Gaspar, Asdulfor é indagado pelo filho sobre Krotalus ele apenas repete:
-Krotallus não é uma opção para esta ideia, ele não é nada discreto e sutil e como eu disse, por enquanto, sem violência ou ações bruscas. Mas alguma coisa?
Em seguida já conversando com Gyllen o bastardo esperava um plano elaborado por parte do Meister, mas isso não iria ocorrer ali.
-Sem planos ou artimanhas, seremos diretos e objetivos, isso passará mais confiança pro jovem Dannet e se somarmos um aleijado e um velhote eles não se sentirão ameaçados, só quem vai nos acompanhar é o cão Balerion para lhe auxiliar caso seja necessário, a não ser que você tenha algo em mente.
Terminava o velho encarando o bastardo.
-Krotallus não é uma opção para esta ideia, ele não é nada discreto e sutil e como eu disse, por enquanto, sem violência ou ações bruscas. Mas alguma coisa?
Em seguida já conversando com Gyllen o bastardo esperava um plano elaborado por parte do Meister, mas isso não iria ocorrer ali.
-Sem planos ou artimanhas, seremos diretos e objetivos, isso passará mais confiança pro jovem Dannet e se somarmos um aleijado e um velhote eles não se sentirão ameaçados, só quem vai nos acompanhar é o cão Balerion para lhe auxiliar caso seja necessário, a não ser que você tenha algo em mente.
Terminava o velho encarando o bastardo.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº211
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Apenas pediu para o Olac descansar, deixou claro em poucas palavras que todos importavam muito para ela, pois eram parte da sua família e quem estava fazendo aquilo pagaria com a vida, pois ela seguia o mesmo raciocínio do seu tio Cornel Felinight, onde nenhum inimigo de sua família ficava vivo para criar complicações futuras.
Antes havia focado em algo de seu interesse, as finanças da casa e outros afazeres que requerem sua atenção, pois era do tipo de pessoa que não gostava de perdas, quando alguém ameaçava seu patrimônio era digno de sua atenção. Se fez presente apenas ao funeral do Roddick no qual não conhecia muito bem, algo que deveria mudar nas circunstancias daqueles eventos já demasiadamente chatos que vieram a perturbar sua paz, quem seja o responsável por aquilo pagaria se não por suas ações justas em desmascarar o infeliz, seria no futuro pelos seus parentes.
Mostrou seu respeito ao morto, ainda assim sem nunca ter entendi a vontade de seu tio- avo em sempre queimar os corpos. Saiu daquele lugar para ficar junto de sua mãe e servas, não esperou seu tio-avô terminar suas palavras, pois sabia como seu povo sentia e a confiança deles em sua família não seria abalada por fofocas de um covarde que atuava nas sombras, No mais reforçou o aviso de tomarem cuidado, pois pelo visto estavam sendo atacados com um fervor e devoção fora do normal.
Em reunião seu pai finalmente falava o que estava acontecendo, mas ela não gostava da ideia em separar sua família daquele jeito, bom nem sempre ele tinha boas ideias, mas por respeito aceitava suas ordens na medida do possível no qual não a colocasse em perigo, e muito menos prejudicar sua estabilidade financeira.
Teria seguido com seu Tio-avo para encontrar os Dannett ( Danone/Danoninho), sabia que seu parente não gostava muito de ser contrariado, bastava ter o observado em suas ações na primeira taverna em que estiveram hospedados, mas foi ordem de seu pai e a respeitaria, queria ter partido com ele, para evitar que ele ponha fogo nos Dannett ou compre uma guerra sem sentido, e ela não queria desperdiçar recursos com brigas entre famílias, isso é igual uma praga na plantação, causa muitas perdas e poucos ganhos além de que pelo visto por estas terras não importa a força ou poder, o que é mais importante e levado como a religião é as aparências e intrigas de covardes.
Acenou para seu irmão pedindo para ele tomar cuidado, estava visivelmente irritada e quando ficava assim, deixava escapar algumas ofensas no qual nunca falava na frente de ninguém a não ser de seu irmão, para os outros sempre se mantinha calma. Por vezes comparava tudo a um tabuleiro de xadrez, e as peças eram todos a sua volta, não era nada bonito ou divertido, mas a raiva a levava a pensar assim e este tipo de comentário era feito em situações de estresse, mas evitava de que as pessoas a sua volta a ouvisse falar isso, pois era algo que ela mesma não gostava, mas provavelmente estava em seu sangue.
Podia ser calma, boa e atenciosa, mas quando estava sendo pressionada com mortes e vendo os seus sendo prejudicado, mostrava um lado frio e cruel que descarregaria em seu alvo.
- Nosso inimigo já começou a jogar e perdemos uma peça. Eu amo cada uma delas e são da minha coleção mais preciosa... E eu não gosto de perder nada, então preste mais atenção nas tuas "jogadas" a partir de agora... Mantenha-se atento contra todos os sorrisos e olhares de reprovação e desconfiança... Nunca fale demais sobre nossa família de respostas vagas... Somos o alvo declarado de alguém... Prepare-se para enfrentar toda a cidade, até mesmo na cama com as meretrizes que for apreciar na cidade... Todos até o primeiro momento são inimigos a não ser, que provem o contrario... Lembrando que você deve ter mais cuidado a quem te serve, Roddick era responsabilidade tua e no final ele morreu, não me venha com a baboseira, de que ele morreu fazendo o melhor para te proteger...Se você tivesse mais tempo para levar a vida de forma seria e não gastando na cama com suas amantes isso não teria acontecido, então preste mais atenção ou eu vou designar a suas servas para outras tarefas mais produtivas do que ficar te entretendo... Eu não me sinto segura aqui em nenhum momento, basta ver os demais...
Deixava seu irmão em paz com as três amantes, logo que possível encontrou as duas servas que lhe servem, explicou o que estava acontecendo e pediu para terem cuidado com todos os estranhos que poderia aproximar-se delas, no mais pedia para ficarem mais atentas as conversas das pessoas a seu redor, mas de forma discreta, mais tarde deveriam contar o que viram e ouviram, pediu para seguirem com ela até o preso. Aos guardas do infeliz pediu para cuidar muito bem do preso. Ao mesmo apenas o encarou em uma distancia segura.
-Então este aqui é a pessoa que também anda espalhando mentiras sobre a minha família? Então Michael Hen, poderia me dar a descrição de quem te enganou? Você o reconheceria se o encontrasse novamente?
Via a frente do infeliz o sangue e restos de carne.
-Bom, eu poderia ajuda-lo a não terminar como o meu tio- avo mostrou a você...Tudo que eu quero são os detalhes de quando, quem, onde e qual motivo, o seu contratante fez isso, sabemos que não foi os Dannett (Danone/Danoninho), detalhes todos os detalhes... Sei que você não foi motivado por maldade, provavelmente por justiça, mas alguém te usou e eu quero saber quem foi o Senhor mentiroso que esta tramando algo contra minha família, assim como você foi vitima minha família esta sendo também me ajude que eu te ajudo na sua sentença frente ao rei, que seja mais branda o possível, vendo que você foi enganado...Então estamos atrás do mesmo maldito que está nos prejudicando...
Encarava suas servas Isabella e Alice.
-Podem anotar tudo que ele fala, por favor...
falando ou não ai sair dali sem dar importância aos prováveis palavrões ela apenas procura pelo Aubrey Abuss.
-Desculpe o incomodo Senhor Aubrey, venho a pedir um favor cuide muito bem da testemunha, no mais quando forem me servir a janta ou almoço, venha a meu encontro assim que terminar leve da mesma comida para o infeliz, não quero ter a surpresa de que ele morreu envenenado...Se estão agindo as escondidas devemos nós preparar para todo o tipo de ações furtivas e sem muita honra do nosso inimigo, mantenha-se atento a tudo quando chegarmos a cidade e montar acampamento dobre a segurança guardas vigiando as tendas e quartos 24h por dia, não quero mais ser pega desprevenida e se precisar de algo material, ou até mesmo algumas moedas para comprar informações venha a mim que eu estarei a sua disposição em ajudar no que for preciso...
Assim seguiu o resto do tempo vendo como estava cada um servo do comboio, pedindo para ficarem atentos e cautelosos, qualquer informação era útil a ela no que diz respeito a pessoas fora do comboio, não eram para ficar dando informações sobre eles. Pedia para não deixar o Tarso tão avulso como estava andando a muito tempo a seu responsável, assim como pediu a Thomas Aurilly para quando servir suas refeições a chamasse antes e o Aubrey Abyss também pois dariam a refeição ao infeliz prisioneiro e não queria que a mesma sofresse alguma alteração no meio do caminho, vindo de terceiros desconhecidos, deixando bem claro o respeito que tinha pelo Thomas e Aubrey e seu trabalho, pois nunca desconfiaria dele e nem queria ofende-lo por isso, mas alguém poderia aproveitar do descuido deles para envenenar o infeliz e ela não queria isso. Quanto a Elizabeth que sempre tinha uma duvida sobre seu irmão estar dormindo ou não com ela, pois ele era muito agarrado a mesma, pediu a ela que cuidasse do restante das servas dobrando assim seu serviço para não deixar todos tão dispersos assim como parecia que estavam, pediu a cada um para tomar cuidado, não queria perder mais ninguém e qualquer coisa poderia vir a ela para pedir ajuda.
Finalmente com tudo resolvido mais tarde teria que falar com seus irmãos, mas isso ficava para mais tarde agora só queria descansar um pouco, o mesmo pediu a suas servas para descansarem, pois teriam mais um longo dia de batalhas extras além torneio e queria uma cabeça sobre a mesa , a cabeça do responsável, por tornar sua primeira visita aquele lugar um verdadeiro inferno de intrigas.
OFF:
1. Vou ver com calma o que gastar estou entre alguma especialização, +70 moedinha de ouro desculpa papai, vou embora trabalhar em algum banco
2. Me fechar agora, deixar ali um aviso para todo mundo, ver se cara me fala algo de boa sem teste, se não deixa ele por enquanto, não quero usar de violência ainda. Sou cruel e sei usar muito bem da minha crueldade, mais tarde farei um teste com crueldade para arrancar as informações que quero, se ele não falar de boa né
3. Pedir sobre alimentação e vigia ao máximo, não quero nenhum npc do nada ali no meio do nosso comboio...Só para mais tarde falar alguma mentira que estamos torturando pessoas ou seja qual outra mentira for, pior sequestrar alguém... estou bem arisca com todo mundo agora...
4. Acho que isso coloca ela em dia com tudo na boa isso cansa e muito npc, e cargo
5. Cornel Felinight (que homem lindo)
Antes havia focado em algo de seu interesse, as finanças da casa e outros afazeres que requerem sua atenção, pois era do tipo de pessoa que não gostava de perdas, quando alguém ameaçava seu patrimônio era digno de sua atenção. Se fez presente apenas ao funeral do Roddick no qual não conhecia muito bem, algo que deveria mudar nas circunstancias daqueles eventos já demasiadamente chatos que vieram a perturbar sua paz, quem seja o responsável por aquilo pagaria se não por suas ações justas em desmascarar o infeliz, seria no futuro pelos seus parentes.
Mostrou seu respeito ao morto, ainda assim sem nunca ter entendi a vontade de seu tio- avo em sempre queimar os corpos. Saiu daquele lugar para ficar junto de sua mãe e servas, não esperou seu tio-avô terminar suas palavras, pois sabia como seu povo sentia e a confiança deles em sua família não seria abalada por fofocas de um covarde que atuava nas sombras, No mais reforçou o aviso de tomarem cuidado, pois pelo visto estavam sendo atacados com um fervor e devoção fora do normal.
Em reunião seu pai finalmente falava o que estava acontecendo, mas ela não gostava da ideia em separar sua família daquele jeito, bom nem sempre ele tinha boas ideias, mas por respeito aceitava suas ordens na medida do possível no qual não a colocasse em perigo, e muito menos prejudicar sua estabilidade financeira.
Teria seguido com seu Tio-avo para encontrar os Dannett ( Danone/Danoninho), sabia que seu parente não gostava muito de ser contrariado, bastava ter o observado em suas ações na primeira taverna em que estiveram hospedados, mas foi ordem de seu pai e a respeitaria, queria ter partido com ele, para evitar que ele ponha fogo nos Dannett ou compre uma guerra sem sentido, e ela não queria desperdiçar recursos com brigas entre famílias, isso é igual uma praga na plantação, causa muitas perdas e poucos ganhos além de que pelo visto por estas terras não importa a força ou poder, o que é mais importante e levado como a religião é as aparências e intrigas de covardes.
Acenou para seu irmão pedindo para ele tomar cuidado, estava visivelmente irritada e quando ficava assim, deixava escapar algumas ofensas no qual nunca falava na frente de ninguém a não ser de seu irmão, para os outros sempre se mantinha calma. Por vezes comparava tudo a um tabuleiro de xadrez, e as peças eram todos a sua volta, não era nada bonito ou divertido, mas a raiva a levava a pensar assim e este tipo de comentário era feito em situações de estresse, mas evitava de que as pessoas a sua volta a ouvisse falar isso, pois era algo que ela mesma não gostava, mas provavelmente estava em seu sangue.
Podia ser calma, boa e atenciosa, mas quando estava sendo pressionada com mortes e vendo os seus sendo prejudicado, mostrava um lado frio e cruel que descarregaria em seu alvo.
- Nosso inimigo já começou a jogar e perdemos uma peça. Eu amo cada uma delas e são da minha coleção mais preciosa... E eu não gosto de perder nada, então preste mais atenção nas tuas "jogadas" a partir de agora... Mantenha-se atento contra todos os sorrisos e olhares de reprovação e desconfiança... Nunca fale demais sobre nossa família de respostas vagas... Somos o alvo declarado de alguém... Prepare-se para enfrentar toda a cidade, até mesmo na cama com as meretrizes que for apreciar na cidade... Todos até o primeiro momento são inimigos a não ser, que provem o contrario... Lembrando que você deve ter mais cuidado a quem te serve, Roddick era responsabilidade tua e no final ele morreu, não me venha com a baboseira, de que ele morreu fazendo o melhor para te proteger...Se você tivesse mais tempo para levar a vida de forma seria e não gastando na cama com suas amantes isso não teria acontecido, então preste mais atenção ou eu vou designar a suas servas para outras tarefas mais produtivas do que ficar te entretendo... Eu não me sinto segura aqui em nenhum momento, basta ver os demais...
Deixava seu irmão em paz com as três amantes, logo que possível encontrou as duas servas que lhe servem, explicou o que estava acontecendo e pediu para terem cuidado com todos os estranhos que poderia aproximar-se delas, no mais pedia para ficarem mais atentas as conversas das pessoas a seu redor, mas de forma discreta, mais tarde deveriam contar o que viram e ouviram, pediu para seguirem com ela até o preso. Aos guardas do infeliz pediu para cuidar muito bem do preso. Ao mesmo apenas o encarou em uma distancia segura.
-Então este aqui é a pessoa que também anda espalhando mentiras sobre a minha família? Então Michael Hen, poderia me dar a descrição de quem te enganou? Você o reconheceria se o encontrasse novamente?
Via a frente do infeliz o sangue e restos de carne.
-Bom, eu poderia ajuda-lo a não terminar como o meu tio- avo mostrou a você...Tudo que eu quero são os detalhes de quando, quem, onde e qual motivo, o seu contratante fez isso, sabemos que não foi os Dannett (Danone/Danoninho), detalhes todos os detalhes... Sei que você não foi motivado por maldade, provavelmente por justiça, mas alguém te usou e eu quero saber quem foi o Senhor mentiroso que esta tramando algo contra minha família, assim como você foi vitima minha família esta sendo também me ajude que eu te ajudo na sua sentença frente ao rei, que seja mais branda o possível, vendo que você foi enganado...Então estamos atrás do mesmo maldito que está nos prejudicando...
Encarava suas servas Isabella e Alice.
-Podem anotar tudo que ele fala, por favor...
falando ou não ai sair dali sem dar importância aos prováveis palavrões ela apenas procura pelo Aubrey Abuss.
-Desculpe o incomodo Senhor Aubrey, venho a pedir um favor cuide muito bem da testemunha, no mais quando forem me servir a janta ou almoço, venha a meu encontro assim que terminar leve da mesma comida para o infeliz, não quero ter a surpresa de que ele morreu envenenado...Se estão agindo as escondidas devemos nós preparar para todo o tipo de ações furtivas e sem muita honra do nosso inimigo, mantenha-se atento a tudo quando chegarmos a cidade e montar acampamento dobre a segurança guardas vigiando as tendas e quartos 24h por dia, não quero mais ser pega desprevenida e se precisar de algo material, ou até mesmo algumas moedas para comprar informações venha a mim que eu estarei a sua disposição em ajudar no que for preciso...
Assim seguiu o resto do tempo vendo como estava cada um servo do comboio, pedindo para ficarem atentos e cautelosos, qualquer informação era útil a ela no que diz respeito a pessoas fora do comboio, não eram para ficar dando informações sobre eles. Pedia para não deixar o Tarso tão avulso como estava andando a muito tempo a seu responsável, assim como pediu a Thomas Aurilly para quando servir suas refeições a chamasse antes e o Aubrey Abyss também pois dariam a refeição ao infeliz prisioneiro e não queria que a mesma sofresse alguma alteração no meio do caminho, vindo de terceiros desconhecidos, deixando bem claro o respeito que tinha pelo Thomas e Aubrey e seu trabalho, pois nunca desconfiaria dele e nem queria ofende-lo por isso, mas alguém poderia aproveitar do descuido deles para envenenar o infeliz e ela não queria isso. Quanto a Elizabeth que sempre tinha uma duvida sobre seu irmão estar dormindo ou não com ela, pois ele era muito agarrado a mesma, pediu a ela que cuidasse do restante das servas dobrando assim seu serviço para não deixar todos tão dispersos assim como parecia que estavam, pediu a cada um para tomar cuidado, não queria perder mais ninguém e qualquer coisa poderia vir a ela para pedir ajuda.
Finalmente com tudo resolvido mais tarde teria que falar com seus irmãos, mas isso ficava para mais tarde agora só queria descansar um pouco, o mesmo pediu a suas servas para descansarem, pois teriam mais um longo dia de batalhas extras além torneio e queria uma cabeça sobre a mesa , a cabeça do responsável, por tornar sua primeira visita aquele lugar um verdadeiro inferno de intrigas.
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2. Me fechar agora, deixar ali um aviso para todo mundo, ver se cara me fala algo de boa sem teste, se não deixa ele por enquanto, não quero usar de violência ainda. Sou cruel e sei usar muito bem da minha crueldade, mais tarde farei um teste com crueldade para arrancar as informações que quero, se ele não falar de boa né
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5. Cornel Felinight (que homem lindo)
- Claude Speedy
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- Mensagem nº212
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Discursos inflamados como as chamas, porém pouca ação e pouca interação.
Mas a pouca que acontece faz minha mente viajar um pouco sobre o fato curioso de que o meu jovem amigo Gylen saber que o cheio de homens cozidos é semelhante ao de porcos.
Apesar deu não dizer nada do que acho daquilo, seus olhos me miram como se soubesse que penso, até mesmo falou sobre cozinhar os corpos, o que eu bem sabia que não é algo que os Fellinight ao Sul da Muralha faziam.
O que ele sabia sobre mim? E como ele conseguia ler meus pensamentos?
Era estranho isso.
Só ele se sentou na lareira comigo aquele dia e apenas ele era tão ressentido com seu status sem sentido quanto eu mesmo o sou com como todos os nobres tratam o povo como meras peças de sacrifício.
Ninguém deu ouvidos a mim antes, agora querem bancar os sábios estrategista atentos que estão prontos todos para nos salvar de quem esta nos caçando.
Ninguém queria agir em conjunto, todos queriam se tornar mais relevantes.
Tudo parecia uma piada de mal gosto.
—Desculpe, velho e jovem Gylen. Mas não vim lhe pedir qualquer orientação, vocês podem perfeitamente cuidar dos salões entediantes dos seus druidas sem mim são assim. Eu apenas vim lhes dar um aviso que não vou ficar deixando nosso destino na mão de vocês. Estou cansado não ouvirem o que tenho a dizer e não seguirem minhas estratégias e ver pessoas morrendo por isso. Nenhum de vocês me deu a devida cobertura quando naquela maldita taverna em que aquele maldito sujeito "doente" na lareira que sumiu como um fantasma... Mesmo você, meu caro Gyles não fortaleceu nosso combinado de eu deveria me passar por alguém desconhecido do clã... digo, da família para proteger sem ser notado. Mas Esdres começou a tentar flertar com a amaldiçoada garçonete que estava me servindo e com isso fez questão de expor que eu os conhecia. Mesmo quando eu tentei encenar uma briga o garoto começou a tentar fazer pouco como se fosse algum superior meu... Vocês ajoelhadores não ouvem uns aos outros, só escutam um sujeito só , é esquisito e pouco funcional isso!
Coçava o queixo da barba rala confuso com tudo aquilo.
—Aquele sujeito sumiu. Sem nenhum sentido lógico. Ele estava doente... Mas foi bem claro o olhar que ele nos deu naquela taverna. Antes de eu ir dormir pedi ele que fosse vigiado porque vocês já vigiavam os demais... E sabe-se lá como, ele acabou fugindo de mim, Lu Mei, do seu Gato das Sombras do seu cão e de dois guardas... Eu vi você colocar os animais para vigiar a parte externa. Pela manhã NINGUÉM viu onde o sujeito foi parar! Pouco depois, fomos emboscados... Eu estava exausto porque redobrei meu turno. E tudo para vocês foi obra do acaso? Duvido muito. Alguém ajudou aquele sujeito e fez isso porque vocês não me ouviram. Desde aquele dia fiquei mais tempo acordado que todos, tenho redobrado minha guarda de noite e insistido com vocês que é impossível que alguém tenha saído de lá sem ajuda... Falei para vocês sobre isso. Nada foi feito...E agora outras pessoas estão morta. Quer que eu confie que você ou a garota Lícia é quem vai nos salvar? Desculpe... Vamos resolver esse problema, voltamos para falar com vocês depois. Já que são bons em me ignorar, façam isso por um tempo de novo. Eu não quero ter de ficar dizendo "eu avisei" enquanto escuto vocês falarem o quanto esses homens foram valentes em vida. Lu Mei e eu temos um plano e eu só viemos comentar para você o que faremos. Você tem duas feras sobre seu poder, velho, animais poderosos contigo se começar a usa-los corretamente poderá agir com tranquilidade... Os gatos da sombra e Gyle conseguem ser suficientemente sutis em sua reunião não preciso ser mais um deles.
E com isso ele se retirava com Lu Mei, imaginando que afinal já que Lícia saberia o que fazer e não precisaria da camponesa.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº213
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Arthur concorda com a separação das piras e se porta respeitosamente em tributo ao valente combatente. Procura não fazer julgamentos de valor em respeito ao momento fúnebre que demorou um par de hora e as palavras foram edificantes e necessárias para desabafos que canalizaram toda a raiva e tensão daqueles dias, compensando com isso o tempo investido. Após a cerimonia, seu pai o convoca para uma reunião na carruagem do tio Asdulfor, onde distribuiu as tarefas e coube ao herdeiro, formular estratégia para o torneio, inscrever os competidores e coordenar os soldados. Pergunta ao pai se pode contar com todos os soldados para participar da competição ou se ele separaria alguns para fazer uma segurança mais reforçada e anota a resposta do pai para fazer as inscrições com os elementos disponíveis. Pergunta ao irmão Esdres se pode ajuda-lo na formulação da estratégia e olhando para Gylen pede as suas sugestões de inscrições baseadas na sua diligente observação durante o pré-torneio que realizaram durante o trajeto. Colhe esses informações, agradece as respostas e parte em direção ao campo reservado aos competidores com a sua tropa.
Chegando no perímetro do campo, dá suas instruções para a instalação do pavilhão da família e a organização do acampamento e se dirige a organização do torneio e verifica datas, modalidades e regras de limitações de inscrições e baseado nos índices obtidos no torneio interno que fizeram, na disponibilidade que seu pai liberara e nas opiniões dos seus irmãos e na sua. Leva em conta também, a disponibilidade da tropa, para que não prejudique as suas tarefas de proteção e vigilância. Reserva também para os membros que não obtiveram bons resultados, vagas para suporte e auxiliares e com isso objetiva um equilíbrio entre a satisfação da tropa e a realização efetiva das suas funções. Também consegue para si e para os seus irmãos horários adequados para que possam cumprir as suas obrigações sociais diante do rei a da nobreza.
Por fim, volta ao acampamento para verifica as providências tomadas e faz os necessários ajustes de modo a terem segurança e salubridade para os seus membros. Após isso, retorna a presença do seu pai, relata as suas ações, pede novas orientações e se prepara para o banquete que será feito logo mais.
Chegando no perímetro do campo, dá suas instruções para a instalação do pavilhão da família e a organização do acampamento e se dirige a organização do torneio e verifica datas, modalidades e regras de limitações de inscrições e baseado nos índices obtidos no torneio interno que fizeram, na disponibilidade que seu pai liberara e nas opiniões dos seus irmãos e na sua. Leva em conta também, a disponibilidade da tropa, para que não prejudique as suas tarefas de proteção e vigilância. Reserva também para os membros que não obtiveram bons resultados, vagas para suporte e auxiliares e com isso objetiva um equilíbrio entre a satisfação da tropa e a realização efetiva das suas funções. Também consegue para si e para os seus irmãos horários adequados para que possam cumprir as suas obrigações sociais diante do rei a da nobreza.
Por fim, volta ao acampamento para verifica as providências tomadas e faz os necessários ajustes de modo a terem segurança e salubridade para os seus membros. Após isso, retorna a presença do seu pai, relata as suas ações, pede novas orientações e se prepara para o banquete que será feito logo mais.
- Sandinus
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- Mensagem nº214
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Asdulfro ouve pacientemente Gaspar e fica levemente irritado, porém ainda existia uma possibilidade do homem não ter saído sequer da taverna e o ataque não ter sido obra dele.
-Todos falharam porque todo foram incompetentes na abordagem e nos planos propostos e a vigilância, mesmo se alguém tivesse ajudado o homem não tinha como sair despercebido com Você, Lu Mei os outros dois guardas o Rakashar e o Balerion. Ou esse homem sequer saiu da taverna ou não teria como escapar, uma pessoa passa despercebida mais facilmente do que duas ou mais, o que você queria, que colocássemos todos para vigiar a estalagem e ninguém descansasse? Além disso, não encontramos nada que evidencie que eles estavam sob o comando de alguém, podem simplesmente ter decidido roubar e matar.
Diferentemente da ultima emboscada, que ficou bem claro que foi enviada. A mesma pessoa não agiria de modo tão discreto numa primeira abordagem e numa segunda fosse tão amador. Ele não contava que minha expertise identificaria a falsidade da assinatura do Lorde Dannet. Por outro lado, se julga que resolverá tudo com a Lu Mei, vão e façam o que for necessário, só não quero ter ainda mais problemas com os soldados do Rei Robert, já basta o que falam de nossa casa.
O velho não acreditava que tinha alguma conexão entre os dois ataques, mas não perderia mais tempo discutindo com Gaspar, ele já o conhecia. Precisava tratar com os Dannets o quanto antes.
-Todos falharam porque todo foram incompetentes na abordagem e nos planos propostos e a vigilância, mesmo se alguém tivesse ajudado o homem não tinha como sair despercebido com Você, Lu Mei os outros dois guardas o Rakashar e o Balerion. Ou esse homem sequer saiu da taverna ou não teria como escapar, uma pessoa passa despercebida mais facilmente do que duas ou mais, o que você queria, que colocássemos todos para vigiar a estalagem e ninguém descansasse? Além disso, não encontramos nada que evidencie que eles estavam sob o comando de alguém, podem simplesmente ter decidido roubar e matar.
Diferentemente da ultima emboscada, que ficou bem claro que foi enviada. A mesma pessoa não agiria de modo tão discreto numa primeira abordagem e numa segunda fosse tão amador. Ele não contava que minha expertise identificaria a falsidade da assinatura do Lorde Dannet. Por outro lado, se julga que resolverá tudo com a Lu Mei, vão e façam o que for necessário, só não quero ter ainda mais problemas com os soldados do Rei Robert, já basta o que falam de nossa casa.
O velho não acreditava que tinha alguma conexão entre os dois ataques, mas não perderia mais tempo discutindo com Gaspar, ele já o conhecia. Precisava tratar com os Dannets o quanto antes.
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6093
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- Mensagem nº215
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Claude Speedy escreveu:
Eu não entendo como meu confuso pai do Sul quer realmente limpar a barra de seus erros e dos sobrinhos mimados dizendo que "Todos Falharam"...
Tudo que Esdres precisava fazer era entrar na dança do que eu comentei "finja que não me conhece"...
Tudo que os demais fizeram foi me ignorar e desprezar o que eu disse, para depois ele querer me jogar no bolo dos incompetentes.
Talvez eu devesse ter jogado no fogo aquele sujeito ali mesmo e eu não estaria tendo que andar com essa família pronta para ser caçada.
—Se o homem não saiu da taverna todos ali naquela taverna o encobriram, já que eu perguntei por ele e me afirmaram que ele saiu de noite. Além disso Lu Mei e os guardas que pedi para vigiarem também não o viram sair... Então eles estão também mentindo. Depois disso eu vi que você deixou seus animais lá fora, eu não acredito que alguém consiga evitar o olha noturno de Rakashar ou o faro de Baleriono sem ajuda... Vou relembrar que Lu Mei passou a noite toda olhando para ele e em uma mera saída ele desapareceu... Então Lu Mei deve ser a traidora? Me poupe... É porque ela veio do reino gerido por Carcosa? em uma troca rápida de turnos com todos atentos a ele, óbvio que fugiu em uma fração de segundos com ajuda de alguém de dentro... Incompetência ou traição não é desculpa para o fato de vocês não serem capazes de lidar com o que esta acontecendo e por isso é uma questão de sobrevivência não escutar mais os planos do seu irmão... Aliás há outro tio que eu não conheço bem.
Talvez o sujeito até contava que expertise identificaria a falsidade da assinatura do Lorde Dannet, mas imaginava que os guardas seriam suficientes para nos matar. E não se preocupe com o que deixam de falar ou falam sobre os Fellinight, se manter um gato da sombras colado a você como vigia a opinião deles pouco vai importar... Faça como vocês nobres sempre fizeram, desprezem os outros e mantenham uma pose de superioridade enquanto voltamos que tudo dará certo.
Preparava então alguns apetrechos junto dos equipamentos médicos , uma parte da argila usada para limpar infecções era também ótima para moldar um rosto falso.
—É muita ingenuidade você realmente acreditar que um homem identificado de que tem de ser vigiado e com dois homens olhando diretamente para ele e Lu Mei, fugiria porque todos olharam para o outro lado. E insistir em acreditar na lealdade incompetente desses homens me preocupa. Por alguma razão as tropas tem alguma desavença com vocês... Eu viajei com eles há pé por dias... Apenas entrei no seu carro quando não suportei mais de exaustão.
E com isso ele se retirava com Lu Mei, imaginando que afinal já que Lícia saberia o que fazer e não precisaria da camponesa.
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº216
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Gylen Snow Gylen olha para Gaspar impressionado com a quantidade de palavras. "Deve estar certo, amigo. Não sou o melhor em árdis e achei que ignorar a troca entre você meu irmão mais mimado fosse o melhor. Ele não é de todo ruim, nenhum de nós é." O bastardo lança um olhar para os homens no fogo. "Cá entre nós, os nobres aqui são superiores a nós. Não contar com isso é andar de olhos vendados em Westeros. Jogue com as espectativas deles. No seu lugar arranjaria roupas novas e penduraria uns pedaços afiados de metal na cintura. Melhor não ser percebido que não ser visto." Ele dá de ombros. "Pelo menos é mais fácil." O bastardo volta os olhos para as chamas de novo. -- "Bom, caro Meister, eu aprecio que realmente parecemos muito inofensivos e o senhor transmite a autoridade necessária. Tomei a liberdade, porém de ter Tasso por perto caso seja preciso correr com uma mensagem. O menino tem mãos rápidas e pés também. Além de uma cara de ignorância inocente. Não vai atrapalhar..." Gylen limpa a garganta antes de continuar. "Se eu fosse um inimigo atento, adoraria a chance de matar um velho e um aleijado enquanto estivessem tentando a algo pacifico, especialmente se eu ainda tiver a esperança de botar uma casa contra a outra. Dois corpos mutilados encontrados próximos ao nosso destino podem contar uma história muito forte, entende? O inimigo não tem como saber o que já descobrimos. Talvez possa, mas existe a possibilidade de estarmos indo confrontar os Dannet, não é? Para alguém que olha de fora? Tasso pode muito bem carregar uma mensagem falsa antes da nossa partida na esperança de que seja roubada e nós garanta um pouco de segurança dizendo que vamos encontrá-los ao amanhecer. Ele é só um menino e pode ser instruido a não reagir se pegarem o pergaminho chamativo e belamente selado..." Depois disso o Snow dá de ombros como se não tivesse dito nada importante. "Não que eu esteja com medo..." Estava. "Mas já deixamos corpos o bastante no caminho até aqui." Não era mentira. |
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6093
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- Mensagem nº217
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Poucas coisas deixariam-me triste entre as coisas como decepcionar Gylen, ele então retoma partido do irmão...
Talvez por conta das mortes me fizeram muitas dores...
"Seu irmão é jovem, confio que você poderá guia-lo melhor. As mulheres daquela taverna realmente eram muito persuasivas em suas ações prestativas... O que mais me preocupa é que o sujeito escapou de tantos vigias que a única forma que consigo imaginar seria via aliança com alguém que veio conosco ou da própria taverna"
O calor da chama e o cheiro da carne desperdiçada é acompanhada com com mais comentários sobre ele tentar me convencer.
"Nunca consideraria que os homens para quem vocês ou o povo de Essos se ajoelham são superiores... Eles só parecem maiores porque vocês vivem de joelhos. Mas não se preocupe, Lu Mei se ajoelhou para o Rei Amarelo... Pelo que sei ele não é um mortal... Talvez seja o rei dela seja um "Caminhante Branco"... Aí talvez... eu confiaria que ele fosse superior..."
Gylen então comenta para eu tentar achar um disfarce, algo que eu estava fazendo...
O que esta acontecendo com ele hoje?
É algum tipo de magia que o velho ensinou?
"Ela serviu a alguém que talvez seja realmente superior... E ela virá comigo."
Comentava sorrindo.
"Proteja o velho, sei bem que sua espada é mais afiada que suas afinidades para os jogos..."
Antes de sair Gaspar ouvia as ideias dele e o pai do selvagem virarem de algum enviado do Raposa, mas claramente ele iria fingir que não ouviu.
Afinal essa era uma ideia que o próprio nascido para Além da Muralha poderia usar de isca...
- DariusNovadek
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1587
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- Mensagem nº218
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
A conversa com sua irmã foi muito boa, mas ela veio com um papo estranho pra cima de Esdres:
Esdres reage automaticamente, não bravo, mas de um jeito desbochado que normalmente é:
- Ei, alto lá querida irmã, não vai se livrar de mim tão fácil, não vem me empurrando qualquer uma não.. Me casar por diplomacia é uma coisa, me empurrar pra família que quer nos matar é outra.. Posso não ser o mais inteligente da família, mas nossos estudos me permitiram não ser tão burro assim.
Um sorriso surge na boca de Esdres.
- Além do mais, com minha beleza e charme, você sabe que consigo arrumar alianças até maiores e melhores pra nossa casa, posso até me casar com Sansa Stark, o que acha? Dizem que ela é linda, e seria uma boa ter uma Stark como aliada não acha?
Provavelmente levaria um esporro de sua irmã, como sempre, então a puxaria pra perto de novo, a confortando num abraço de irmão.
- Mas fique tranquila minha querida irmã, se caso houver uma Dannet a flor da idade, vou jogar meu charme em cima dela, tenho certeza que isso será o suficiente para ela correr para o pai para pedir uma aliança com a nossa casa.
Esdres não tinha ideia se aquilo seria o suficiente de verdade, mas não queria se dispor a se casar com uma mulher que ainda nem conhecera, ainda tinham muitos peixes para Esdres pescar.
..
Já quando o funeral de Roddick começou, Esdres apareceu ao lado de seu pai e sua mãe, vestido com suas roupas de nobre, com botões e todos os aparamentos (esqueci os nomes agora) de sua casa. Queria demonstrar ali que Roddick era muito importante para ele. Quando seu pai passou a palavra aos demais, Esdres se dispôs a falar, mas seu tio começou primeiro, era o óbvio, Esdres esperou respeitosamente, que alias foi um belo discurso.
Após seu tio terminar, Esdres deu um passo a frente, um pouco retraído devido ao belo discurso de seu tio, mas manteve um tom sério e firme, tanto que provavelmente ninguém ali tinha visto Esdres usar este este tom.
- Após o discurso de meu tio, não tenho muito a dizer, mas quero aqui agradecer Roddick pelo seu ótimo serviço prestado a minha família e principalmente a mim. Você Roddick, foi um ótimo companheiro, um ótimo amigo, e digo de todo meu coração, nunca será esquecido. *Se vira para a comitiva Felinight* - E digo a vocês, não só como um Felinight, mas pela minha pessoa, o responsável por isso será pego e pagará seu preço! Ninguém atinge os Felinghts e seus companheiros e sai ileso!
Após isso se voltou para a pira de Roddick, e ficou ali, firme e forte, até que a comitiva saísse em direção a porto real, no qual se manteve quieto até chegar a tão sonhada cidade.
...
Chegando em Porto Real, o luto de Roddick ja tinha se dissipado de todos, e uma nova aventura os esperava. Logo seu pai chamou Esdres e seus irmão para uma reunião para decidirem o que fazer e...
Esdres tentou ver se tinha entendido errado, mas não, era isso mesmo. Seu pai deu ordem a todos, a todos, e a Esdres? Faça o que quiser.. Esdres ficou um pouco desapontado com seu pai por não confiar a ele nenhuma tarefa importante para a família, mas não disse nada a ele, alias, ele era seu pai.
Ficou um pouco perdido enquanto decidia onde ir, cada um dos integrantes da comitiva parecia ir para um lado, e a cidade era enorme, com tantas possibilidades, tantas mulheres, era difícil decidir onde ia primeiro. Como sua irmã também não tinha nenhuma tarefa, achou que ela gostaria de ficar com ele, mas viu que ela ja tinha outra ideias, apenas o repreendeu de forma gratuita:
- Querida irmã, você tem que confiar mais em mim, alias, temos o mesmo sangue, e compartilhamos o mesmo ventre, você pode me menosprezar, mas eu sou parte de você e você é parte de mim, você é a mente e as finanças, eu sou os músculos e o charme. E pode ficar com minhas aias, só cuide bem delas, elas são preciosas, arrumo outro entretenimento na cidade. Te encontro mais tarde.
Logo seu irmão Gylen vem ao seu encontro:
- E você acha que qual vai ser a primeira coisa que vou fazer?? Vou checar essa beleza sulista, apesar de ainda preferir as nortenhas. Riu, seu irmão Gylen era sempre mais aberto e tranquilo. - Mas, apesar desse deleite, meu foco aqui são as nobres, to muito curioso pra isso, não tinha muito contato com elas la nas nossas terras, de vez em nunca apareciam por la. E quase sempre estavam de olhos em Arthur, para ganhar nossas terras.
Logo depois , seu outro irmão veio ao seu encontro, o legítimo, dessa vez. Esdres disse pra ele que iria aproveitar das putas da cidade pra tirar alguma informação, e se divertir nesse processo também. Pediu apenas que fizesse questão de inscrever Esdres nas disputas mais importantes (principalmente nas lutas (duelos em pé que não lembro o nome de novo), mas nas justas (a cavalo, não sei se é esse o nome) também.)
Após isso, pediu para o seu pai um guarda-costas, visto que dos dois que tinha, um estava ferido e o outro morto, e não podia sair andando por porto real assim sozinho. Guarda costa arrumado, foi para o bordel mais famoso que tinha na cidade, os que provavelmente nobres iriam. La de cara pediu duas lindas prostitutas. Dinheiro não seria problema naquele momento. Ainda não se indentificará, mas fazia questão de mostrar que era um nobre.
Quarto arrumado, Esdres deixou o guarda-costas na frente de sua porta, e antes de começar a diversão, perguntou para as damas:
- Lindas como são, e com a cidade movimentada, ja devem ter atendido muitos nobres que chegaram ao torneio... Sabe, participarei do torneio também, e sou muito competitivo, quero ganhar em todas as modalidades, e quando digo em todas, digo em todas mesmo.
- Por isso me digam garotas, quais nobres ja atenderam, garanto que as comerei melhor do que todos esses nobres.
*Caso o nome dos Dannets não fosse mencionado, Esdres diria*
- Algumas de suas amigas ja atenderam os Dannets e os Felinights, tenho uma rincha e especial com essas famílias e gostaria de supera-los.
*palavras distas, Esdres partiu por abate*
-Espero que o senhor esteja pronto para se casar com alguma filha infeliz dos Dannets se é que ele tem alguma...Tudo isso é pelo bem da nossa família... Vamos falar com nosso pai, ou fale você diga que nossa vinda aqui é para unir nossas família, vou pagar alguns fofoqueiros para espalhar a noticia do noivado que era surpresa..
Esdres reage automaticamente, não bravo, mas de um jeito desbochado que normalmente é:
- Ei, alto lá querida irmã, não vai se livrar de mim tão fácil, não vem me empurrando qualquer uma não.. Me casar por diplomacia é uma coisa, me empurrar pra família que quer nos matar é outra.. Posso não ser o mais inteligente da família, mas nossos estudos me permitiram não ser tão burro assim.
Um sorriso surge na boca de Esdres.
- Além do mais, com minha beleza e charme, você sabe que consigo arrumar alianças até maiores e melhores pra nossa casa, posso até me casar com Sansa Stark, o que acha? Dizem que ela é linda, e seria uma boa ter uma Stark como aliada não acha?
Provavelmente levaria um esporro de sua irmã, como sempre, então a puxaria pra perto de novo, a confortando num abraço de irmão.
- Mas fique tranquila minha querida irmã, se caso houver uma Dannet a flor da idade, vou jogar meu charme em cima dela, tenho certeza que isso será o suficiente para ela correr para o pai para pedir uma aliança com a nossa casa.
Esdres não tinha ideia se aquilo seria o suficiente de verdade, mas não queria se dispor a se casar com uma mulher que ainda nem conhecera, ainda tinham muitos peixes para Esdres pescar.
..
Já quando o funeral de Roddick começou, Esdres apareceu ao lado de seu pai e sua mãe, vestido com suas roupas de nobre, com botões e todos os aparamentos (esqueci os nomes agora) de sua casa. Queria demonstrar ali que Roddick era muito importante para ele. Quando seu pai passou a palavra aos demais, Esdres se dispôs a falar, mas seu tio começou primeiro, era o óbvio, Esdres esperou respeitosamente, que alias foi um belo discurso.
Após seu tio terminar, Esdres deu um passo a frente, um pouco retraído devido ao belo discurso de seu tio, mas manteve um tom sério e firme, tanto que provavelmente ninguém ali tinha visto Esdres usar este este tom.
- Após o discurso de meu tio, não tenho muito a dizer, mas quero aqui agradecer Roddick pelo seu ótimo serviço prestado a minha família e principalmente a mim. Você Roddick, foi um ótimo companheiro, um ótimo amigo, e digo de todo meu coração, nunca será esquecido. *Se vira para a comitiva Felinight* - E digo a vocês, não só como um Felinight, mas pela minha pessoa, o responsável por isso será pego e pagará seu preço! Ninguém atinge os Felinghts e seus companheiros e sai ileso!
Após isso se voltou para a pira de Roddick, e ficou ali, firme e forte, até que a comitiva saísse em direção a porto real, no qual se manteve quieto até chegar a tão sonhada cidade.
...
Chegando em Porto Real, o luto de Roddick ja tinha se dissipado de todos, e uma nova aventura os esperava. Logo seu pai chamou Esdres e seus irmão para uma reunião para decidirem o que fazer e...
- Todos sabem o que está acontecendo, então vamos planejar bem o que faremos quando chegarmos em Porto Real. Na capital, haverá um campo para os competidores do torneio, onde deveremos erguer nosso pavilhão, mas isso será feito pelos soldados. Eu, Marya levaremos Aubrey e Krotalus para uma estalagem na cidade. Asdulfor vai procurar o pavilhão Dannett e tentar uma abordagem diplomática, mas não oficial; Gylen, vá com ele como guarda-costas, mas não levem soldados para não assustar o garoto Dannett. Arthur, você ficará encarregado de montar estratégia para o torneio, inscrever nossos competidores e coordenar nossos soldados. Esdres e Lícia podem ficar à vontade para fazer o que quiserem, desde que não comprometam o nome da família. Haverá um banquete antes do torneio, e Arthur, Esdres e Lícia acompanharão Marya e eu nesse evento. Asdulfor poderia ir também, mas haverá um Conclave de Meistres, então não sei se ele terá tempo. Está claro?
Esdres tentou ver se tinha entendido errado, mas não, era isso mesmo. Seu pai deu ordem a todos, a todos, e a Esdres? Faça o que quiser.. Esdres ficou um pouco desapontado com seu pai por não confiar a ele nenhuma tarefa importante para a família, mas não disse nada a ele, alias, ele era seu pai.
Ficou um pouco perdido enquanto decidia onde ir, cada um dos integrantes da comitiva parecia ir para um lado, e a cidade era enorme, com tantas possibilidades, tantas mulheres, era difícil decidir onde ia primeiro. Como sua irmã também não tinha nenhuma tarefa, achou que ela gostaria de ficar com ele, mas viu que ela ja tinha outra ideias, apenas o repreendeu de forma gratuita:
- Nosso inimigo já começou a jogar e perdemos uma peça. Eu amo cada uma delas e são da minha coleção mais preciosa... E eu não gosto de perder nada, então preste mais atenção nas tuas "jogadas" a partir de agora... Mantenha-se atento contra todos os sorrisos e olhares de reprovação e desconfiança... Nunca fale demais sobre nossa família de respostas vagas... Somos o alvo declarado de alguém... Prepare-se para enfrentar toda a cidade, até mesmo na cama com as meretrizes que for apreciar na cidade... Todos até o primeiro momento são inimigos a não ser, que provem o contrario... Lembrando que você deve ter mais cuidado a quem te serve, Roddick era responsabilidade tua e no final ele morreu, não me venha com a baboseira, de que ele morreu fazendo o melhor para te proteger...Se você tivesse mais tempo para levar a vida de forma seria e não gastando na cama com suas amantes isso não teria acontecido, então preste mais atenção ou eu vou designar a suas servas para outras tarefas mais produtivas do que ficar te entretendo... Eu não me sinto segura aqui em nenhum momento, basta ver os demais..
- Querida irmã, você tem que confiar mais em mim, alias, temos o mesmo sangue, e compartilhamos o mesmo ventre, você pode me menosprezar, mas eu sou parte de você e você é parte de mim, você é a mente e as finanças, eu sou os músculos e o charme. E pode ficar com minhas aias, só cuide bem delas, elas são preciosas, arrumo outro entretenimento na cidade. Te encontro mais tarde.
Logo seu irmão Gylen vem ao seu encontro:
- E você acha que qual vai ser a primeira coisa que vou fazer?? Vou checar essa beleza sulista, apesar de ainda preferir as nortenhas. Riu, seu irmão Gylen era sempre mais aberto e tranquilo. - Mas, apesar desse deleite, meu foco aqui são as nobres, to muito curioso pra isso, não tinha muito contato com elas la nas nossas terras, de vez em nunca apareciam por la. E quase sempre estavam de olhos em Arthur, para ganhar nossas terras.
Logo depois , seu outro irmão veio ao seu encontro, o legítimo, dessa vez. Esdres disse pra ele que iria aproveitar das putas da cidade pra tirar alguma informação, e se divertir nesse processo também. Pediu apenas que fizesse questão de inscrever Esdres nas disputas mais importantes (principalmente nas lutas (duelos em pé que não lembro o nome de novo), mas nas justas (a cavalo, não sei se é esse o nome) também.)
Após isso, pediu para o seu pai um guarda-costas, visto que dos dois que tinha, um estava ferido e o outro morto, e não podia sair andando por porto real assim sozinho. Guarda costa arrumado, foi para o bordel mais famoso que tinha na cidade, os que provavelmente nobres iriam. La de cara pediu duas lindas prostitutas. Dinheiro não seria problema naquele momento. Ainda não se indentificará, mas fazia questão de mostrar que era um nobre.
Quarto arrumado, Esdres deixou o guarda-costas na frente de sua porta, e antes de começar a diversão, perguntou para as damas:
- Lindas como são, e com a cidade movimentada, ja devem ter atendido muitos nobres que chegaram ao torneio... Sabe, participarei do torneio também, e sou muito competitivo, quero ganhar em todas as modalidades, e quando digo em todas, digo em todas mesmo.
- Por isso me digam garotas, quais nobres ja atenderam, garanto que as comerei melhor do que todos esses nobres.
*Caso o nome dos Dannets não fosse mencionado, Esdres diria*
- Algumas de suas amigas ja atenderam os Dannets e os Felinights, tenho uma rincha e especial com essas famílias e gostaria de supera-los.
*palavras distas, Esdres partiu por abate*
- Saphira Odin
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- Mensagem nº219
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
Novamente ficava sozinha, como de costume seu irmão havia partido para saciar seu vicio, teria o parada, mas percebeu que estava o cobrando demais, novamente teria que agir sozinha, ganhar um pouco de influencia para Esdres, já que ele não se ajudava muito. Quanto suas servas não sabia o que fazer com elas, deixou elas a cargo da Aia do Arthur, novamente jogava para ela os afazeres adicionais daquele trio, se desculpando por isso, mas deixando bem claro que no momento estava bem ocupada em seus afazeres, ais tarde retornaria para pega-las e ter uma conversa seria com o trio de amantes do seu irmão.
No mais seguiu para a estalagem com seu pai e demais familiares no dia seguinte teria que ver o que cada um sabia sobre o que estava acontecendo e tentar encontrar um significado em tudo aquilo.
OFF: Usar Astucia/Logica só quando tiver todas as informações dos demais jogadores.
No mais seguiu para a estalagem com seu pai e demais familiares no dia seguinte teria que ver o que cada um sabia sobre o que estava acontecendo e tentar encontrar um significado em tudo aquilo.
OFF: Usar Astucia/Logica só quando tiver todas as informações dos demais jogadores.
- Claude Speedy
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- Mensagem nº220
Re: O Jogo dos Tronos - Felinight
D istante dos ouvidos deles eu havia chamado essa competição tola de "brincar de Mini-Meereen".
Os nobres fingiam por um dia serem escravos forçados a lutar, mas comecei a pensar que essa piada estava sendo orquestrada.
Afinal, havia uma parte da família que se beneficiaria com a desgraça de Beron.
Pensando calmamente, haviam duas coisas a se considerar.
Não havia entre nós toda uma leva de parentes que se beneficiariam com a nossa desgraça aqui.
Jone, Cornel e Nadia talvez?
Eles bem que poderiam querer que essa comitiva seja trucidada e então responsabilizada sozinha pelo conflito com os Dannet.
Assim um deles poderia ascender à posição de lider solitário do clã... ou Família que seja...
Pois bem aprendi que desse lado da muralha e nas ruas de qualquer lugar em Essos se criam regras para que apenas os donos de terras e espaços sejam apenas um só indivíduo.
Vou precisar me preparar.
Os nobres fingiam por um dia serem escravos forçados a lutar, mas comecei a pensar que essa piada estava sendo orquestrada.
Afinal, havia uma parte da família que se beneficiaria com a desgraça de Beron.
Pensando calmamente, haviam duas coisas a se considerar.
Não havia entre nós toda uma leva de parentes que se beneficiariam com a nossa desgraça aqui.
Jone, Cornel e Nadia talvez?
Eles bem que poderiam querer que essa comitiva seja trucidada e então responsabilizada sozinha pelo conflito com os Dannet.
Assim um deles poderia ascender à posição de lider solitário do clã... ou Família que seja...
Pois bem aprendi que desse lado da muralha e nas ruas de qualquer lugar em Essos se criam regras para que apenas os donos de terras e espaços sejam apenas um só indivíduo.
Vou precisar me preparar.
Off: Usar Enganação (Disfarce) para entrar mais sutilmente com Lu Mei na cidade, aparentemente distante dos demais.