O elodoth muda de posição. Tenta ser o centro das atenções por um instante. Coloca sua presa onde quer com força e brutalidade. Fazer planos está no sangue de Axel, no seu augúrio. Mesmo com a loucura de ratos em todos os cantos. Com os pequenos subindo em suas patas e se enterrando em seu pelo. Mesmo com a coisa que Connor está enfrentando parecendo cada vez maior e nem um pouco impressionada. Os gritos dos ratos. Dor, alegria, raiva. excitação. No meio de todo o caos um deles para em pé nas patas de trás devorando um pedaço de carne arrancada do elodoth.
O sinal não surpreende Shaw, nada que seus companheiros de alcateia fazem o surpreende. Ele já sabia que viria antes mesmo de ouvir. Seu movimento foi perfeitamente sincronizado. Mas a hostinha olhos e ouvidos em todos os lugares. As duas coisas presas entre os urathas logo se tornam uma. Sua forma tão fluida quanto os pequenos ratos podem ser. A coisa agora uma só, sangra. Grita de dor. Ri da armadilha em que acredita que prendeu os urathas.
As criaturas são difíceis de enfrentar. Elas afundam com os ataques, moles. Mas as patinhas por todo corpo logo cravam as garras onde podem. As bocas com dentes afiados roem onde alcançam. Tiram sangue e pedaços e por mais que sangrem e tenham ossos quebrados parecem haver muitos chegando a todo instante. Gritos agudos enchendo o ar.
Connor ataca e sente o monstro afundar. Dentes aparecendo sob a pele revolta com o movimento abaixo da superfície. Ele a joga para longe. Mas seria mais eficiente ter a abraçado. Os braços dela são fortes como ferro. Mais fortes que ele. As garras a travam no chão e quando ela empurra o rahu ele sente o motivo do odio de sua tribo, algo tão fraco se tornando tão forte. Arrancando sua carne dos ossos. Dobrando suas pernas com uma força que não existia ali antes em nenhuma forma. O rosto completamente deformado da mulher se move com os ratos sob a pele alargando e aparecendo no buraco dos olhos e da boca. Uma possessão nada convencional.
Connor sente o chão sumir e um instante depois sente o chão nas costas. A bocarra aberta na frente dele cheia de ratos sobre a língua que se move sem parar. "Vou limpar os seus ossos. Vou entrar em cada buraco e te devorar vivo seu bastardinho nojento." A voz da criatura tremia. As vozes. Ela parecia mais forte e determinada que antes. Ratos entrando debaixo das saias e debaixo da pele para mudar ainda mais a criatura. A essência envolvida parecia queimar no ar. Connor tinha provocado um inimigo que tinha contas a acertar com a Loba Negra e via nele um ótimo receptáculo para sua fúria. O lua cheia logo se sente pequeno frente ao monstro que só aumenta a olhos vistos.
Shaw sente quando Connor é sobrepujado. Sente quando ele percebe que encontrou alguém mais forte que ele. Mas ele tem problemas dele mesmo. Os ratos se deixam destruir e devoram a carne dos urathas cheia de poder. Eles ficam mais fortes a cada mordida. É muito difícil saber para que lado a balança realmente está pendendo. Estariam eles vencendo? Derrotando um inimigo que não conseguia rebater a altura? Ou lentamente cavando suas próprias covas em carne de rato?
Axel sente frustração como Shaw, mas alimentado pelo ódio. Alimentado por lutar com a presa que deveria derrotar. Ele lembra de todo caminho até ali. seguindo rastros. implacável. Caçando como deveria. Do jeito certo. Uma presa que definitivamente valia a pena vencer. Lutando junto com sua aclateia. De uma forma morbida estava exatamente onde queria. Onde deveria estar. Um ano atrás nunca imaginaria se sentir assim com sangue de rato na boca vendo um dos desgraçados comendo da carne dele.
O sinal não surpreende Shaw, nada que seus companheiros de alcateia fazem o surpreende. Ele já sabia que viria antes mesmo de ouvir. Seu movimento foi perfeitamente sincronizado. Mas a hostinha olhos e ouvidos em todos os lugares. As duas coisas presas entre os urathas logo se tornam uma. Sua forma tão fluida quanto os pequenos ratos podem ser. A coisa agora uma só, sangra. Grita de dor. Ri da armadilha em que acredita que prendeu os urathas.
- OFF:
2 de dano letal nos dois.
As criaturas são difíceis de enfrentar. Elas afundam com os ataques, moles. Mas as patinhas por todo corpo logo cravam as garras onde podem. As bocas com dentes afiados roem onde alcançam. Tiram sangue e pedaços e por mais que sangrem e tenham ossos quebrados parecem haver muitos chegando a todo instante. Gritos agudos enchendo o ar.
Connor ataca e sente o monstro afundar. Dentes aparecendo sob a pele revolta com o movimento abaixo da superfície. Ele a joga para longe. Mas seria mais eficiente ter a abraçado. Os braços dela são fortes como ferro. Mais fortes que ele. As garras a travam no chão e quando ela empurra o rahu ele sente o motivo do odio de sua tribo, algo tão fraco se tornando tão forte. Arrancando sua carne dos ossos. Dobrando suas pernas com uma força que não existia ali antes em nenhuma forma. O rosto completamente deformado da mulher se move com os ratos sob a pele alargando e aparecendo no buraco dos olhos e da boca. Uma possessão nada convencional.
Connor sente o chão sumir e um instante depois sente o chão nas costas. A bocarra aberta na frente dele cheia de ratos sobre a língua que se move sem parar. "Vou limpar os seus ossos. Vou entrar em cada buraco e te devorar vivo seu bastardinho nojento." A voz da criatura tremia. As vozes. Ela parecia mais forte e determinada que antes. Ratos entrando debaixo das saias e debaixo da pele para mudar ainda mais a criatura. A essência envolvida parecia queimar no ar. Connor tinha provocado um inimigo que tinha contas a acertar com a Loba Negra e via nele um ótimo receptáculo para sua fúria. O lua cheia logo se sente pequeno frente ao monstro que só aumenta a olhos vistos.
- OFF:
3 dano letal, mais o tilt de caído. Eu sei que é um tilt bosta, mas é o que tem por enquanto.
Shaw sente quando Connor é sobrepujado. Sente quando ele percebe que encontrou alguém mais forte que ele. Mas ele tem problemas dele mesmo. Os ratos se deixam destruir e devoram a carne dos urathas cheia de poder. Eles ficam mais fortes a cada mordida. É muito difícil saber para que lado a balança realmente está pendendo. Estariam eles vencendo? Derrotando um inimigo que não conseguia rebater a altura? Ou lentamente cavando suas próprias covas em carne de rato?
Axel sente frustração como Shaw, mas alimentado pelo ódio. Alimentado por lutar com a presa que deveria derrotar. Ele lembra de todo caminho até ali. seguindo rastros. implacável. Caçando como deveria. Do jeito certo. Uma presa que definitivamente valia a pena vencer. Lutando junto com sua aclateia. De uma forma morbida estava exatamente onde queria. Onde deveria estar. Um ano atrás nunca imaginaria se sentir assim com sangue de rato na boca vendo um dos desgraçados comendo da carne dele.