Sexto Vento - OFF

Xafic Zahi escreveu:Para melhorar a proteção, não precisa deixar as tratativas comerciais da casa parada. Eu até acho que o ideal é que os dois assuntos andem juntos. Precisamos de segurança tanto quanto de dinheiro. Só que meu personagem não é cavaleiro, combate ou tem treinamento militar pra sugerir essas coisas. E ainda que fosse, ficaria difícil ele cuidar de todos os assuntos da casa. Quem tem que ver a questão da segurança são os soldados da casa, Arn/Van e Eyvon/Cabron.

Existem duas formas de aumentar o atributo da casa Lei:

- aventuras: PJs se aventurando para combater criminosos podem aumentar esse atributos como resultado de alguma ação bem sucedida (ou até baixar se forem mal sucedidos); para esse caso, PNs como Gerold Dayne não contam, a vitória dele contra os bandidos refletiu apenas o resultado da rolagem de Sorte, sem alterar atributo Lei, só o de Riqueza.

- compras: usando a tabela de Gerenciamento de Recursos, vocês podem trocar pontos de Riqueza por pontos de Lei (neste caso, é o número total mesmo que é alterado, não o efetivo, embora o efetivo nunca possa ser maior que o total). Exemplo: Se todos os pontos de Riqueza da casa estão investidos em Posses, a compra de pontos de Lei fica impossibilitada, a não ser que se abra mão de alguma posse para isso (na história, seriam coisas como abrir mão do controle da montanha, queimar o porto com os bandidos dentro, enterrar eles na mina, matar o meistre...).

Mesmo personagens não combatente ainda podem se aventurar, seja através de pesquisa, planejamento, diplomacia ou mesmo julgando os criminosos.

Xafic Zahi escreveu:Sobre os contratantes do porto, não tem como aceitar mais do que uma proposta sem fazer o empréstimo, porque só temos um navio, que é o do meu personagem.

Se o navio tivesse capacidade de carga maior (porte), seria possível tentar levar os dois myreneses de uma vez, ou negociar com outros uma viagem com escalas (podendo ter sucesso ou não).

Atentem para o fato de que, se o Querellon fechar negócio com um dos contratantes, os Dayne não poderão usar o barco dele para voltar para Alto Ermitério tão cedo. Ou terão que ir junto na viagem e aguardar um momento propício para desviar o curso para casa (provavelmente de graça), ou terão que deixar o navio ir e eles voltam a pé para Dorne!

Na minha humilde opinião levaria duas cargas ou uma carga e dava "carona" para alguns até algum ponto, abandonaria o líder da casa na desculpa de que surgiu um "frete" rentável e que no momento precisam de dinheiro e não poderia desperdiçar a oportunidade, agora vai do npc arrumar carona ou tirar este tempo forçado de folga como visita na casa de algum nobre amigo.

Isso ai é problema do líder da casa agora, pq o cara do barco já fez a parte dele, seria injusto atrapalhar algo que beneficie a todos culpa dos líder da casa que não tem capacidade de administrar a mesma sem a presença de um membro ou outro.

Ali na minha casa dá para fazer tudo separado tanto é que cada um seguiu seu caminho, quando eu partir eles vão seguir a mesma coisa. Cada um gerenciando sua área.

cara dá um jeito com o que tu tem essa divida ai com o banco é furada se tu não conseguir juntar dinheiro rápido e vi ser só para pagar eles, mas certamente pela mecânica do jogo tu vai ganhar uma desvantagem igual a um dos meus irmãos que é liso e um bom devedor ao banco.

Alexyus escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Para melhorar a proteção, não precisa deixar as tratativas comerciais da casa parada. Eu até acho que o ideal é que os dois assuntos andem juntos. Precisamos de segurança tanto quanto de dinheiro. Só que meu personagem não é cavaleiro, combate ou tem treinamento militar pra sugerir essas coisas. E ainda que fosse, ficaria difícil ele cuidar de todos os assuntos da casa. Quem tem que ver a questão da segurança são os soldados da casa, Arn/Van e Eyvon/Cabron.

Existem duas formas de aumentar o atributo da casa Lei:

- aventuras: PJs se aventurando para combater criminosos podem aumentar esse atributos como resultado de alguma ação bem sucedida (ou até baixar se forem mal sucedidos); para esse caso, PNs como Gerold Dayne não contam, a vitória dele contra os bandidos refletiu apenas o resultado da rolagem de Sorte, sem alterar atributo Lei, só o de Riqueza.

- compras: usando a tabela de Gerenciamento de Recursos, vocês podem trocar pontos de Riqueza por pontos de Lei (neste caso, é o número total mesmo que é alterado, não o efetivo, embora o efetivo nunca possa ser maior que o total). Exemplo: Se todos os pontos de Riqueza da casa estão investidos em Posses, a compra de pontos de Lei fica impossibilitada, a não ser que se abra mão de alguma posse para isso (na história, seriam coisas como abrir mão do controle da montanha, queimar o porto com os bandidos dentro, enterrar eles na mina, matar o meistre...).

Mesmo personagens não combatente ainda podem se aventurar, seja através de pesquisa, planejamento, diplomacia ou mesmo julgando os criminosos.

Por mais que as regras permitam que o Querellon também cuide desse assunto, eu não acho que essa viável ele abraçar mais essa responsabilidade. Uma, porque tem o Arn e o Eyvon. Duas, porque o Querellon já tem obrigações demais. Ele vai cuidar da mina, do porto, das tratativas comerciais da casa e, por consequência, do dinheiro, e também tem as funções usuais de meistre e de dar suporte/conselho político para os nobres da casa.

Eu tinha interesse do Querellon influenciar na Lei de Alto do Ermitério. Inclusive, as primeiras atitudes do personagem na capital foi nesse sentido. Buscar meistres com experiência no assunto, refletir sobre qual solução seria adequada para a região e etc. Mas era porque a jogadora da Lady Dayne não tinha sumido e ela, junto com o Arn, estavam a frente da parte financeira e política da Casa.

Com a saída da personagem e, ao que tudo indica, o Arn deixando os Dayne para seguir pro norte, esses outros dois pontos (financeiro e político) tá sobrando também pro Querellon. E ele não tem autoridade de nobre para delegar funções ou dinheiro para contratar funcionários, para conseguir cuidar de tudo

Izanami escreveu:Na minha humilde opinião levaria duas cargas ou uma carga e dava "carona" para alguns até algum ponto, abandonaria o líder da casa na desculpa de que surgiu um "frete" rentável e que no momento precisam de dinheiro e não poderia desperdiçar a oportunidade, agora vai do npc arrumar carona ou tirar este tempo forçado de folga como visita na casa de algum nobre amigo.

Isso ai é problema do líder da casa agora, pq o cara do barco já fez a parte dele, seria injusto atrapalhar algo que beneficie a todos culpa dos líder da casa que não tem capacidade de administrar a mesma sem a presença de um membro ou outro.

Ali na minha casa dá para fazer tudo separado tanto é que cada um seguiu seu caminho, quando eu partir eles vão seguir a mesma coisa. Cada um gerenciando sua área.

cara dá um jeito com o que tu tem essa divida ai com o banco é furada se tu não conseguir juntar dinheiro rápido e vi ser só para pagar eles, mas certamente pela mecânica do jogo tu vai ganhar uma desvantagem igual a um dos meus irmãos que é liso e um bom devedor ao banco.

Quando chegamos na capital, pedi para o imediato ficar de olho em gente que quisesse carona. Os dias se passaram e ninguém quis

Xafic Zahi escreveu:

Alexyus escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Para melhorar a proteção, não precisa deixar as tratativas comerciais da casa parada. Eu até acho que o ideal é que os dois assuntos andem juntos. Precisamos de segurança tanto quanto de dinheiro. Só que meu personagem não é cavaleiro, combate ou tem treinamento militar pra sugerir essas coisas. E ainda que fosse, ficaria difícil ele cuidar de todos os assuntos da casa. Quem tem que ver a questão da segurança são os soldados da casa, Arn/Van e Eyvon/Cabron.

Existem duas formas de aumentar o atributo da casa Lei:

- aventuras: PJs se aventurando para combater criminosos podem aumentar esse atributos como resultado de alguma ação bem sucedida  (ou até  baixar se forem mal sucedidos); para esse caso, PNs como Gerold Dayne não contam, a vitória dele contra os bandidos refletiu apenas o resultado da rolagem de Sorte, sem alterar atributo Lei, só o de Riqueza.

- compras: usando a tabela de Gerenciamento de Recursos, vocês podem trocar pontos de Riqueza por pontos de Lei (neste caso, é  o número total mesmo que é  alterado, não o efetivo, embora o efetivo nunca possa ser maior que o total). Exemplo: Se todos os pontos de Riqueza da casa estão investidos em Posses, a compra de pontos de Lei fica impossibilitada, a não ser que se abra mão de alguma posse para isso (na história,   seriam coisas como abrir mão do controle da montanha, queimar o porto com os bandidos dentro, enterrar eles na mina, matar o meistre...).

Mesmo personagens não combatente ainda podem se aventurar, seja através  de pesquisa,  planejamento,  diplomacia ou mesmo julgando os criminosos.

Por mais que as regras permitam que o Querellon também cuide desse assunto, eu não acho que essa viável ele abraçar mais essa responsabilidade. Uma, porque tem o Arn e o Eyvon. Duas, porque o Querellon já tem obrigações demais. Ele vai cuidar da mina, do porto, das tratativas comerciais da casa e, por consequência, do dinheiro, e também tem as funções usuais de meistre e de dar suporte/conselho político para os nobres da casa.

Eu tinha interesse do Querellon influenciar na Lei de Alto do Ermitério. Inclusive, as primeiras atitudes do personagem na capital foi nesse sentido. Buscar meistres com experiência no assunto, refletir sobre qual solução seria adequada para a região e etc. Mas era porque a jogadora da Lady Dayne não tinha sumido e ela, junto com o Arn, estavam a frente da parte financeira e política da Casa.

Com a saída da personagem e, ao que tudo indica, o Arn deixando os Dayne para seguir pro norte, esses outros dois pontos (financeiro e político) tá sobrando também pro Querellon. E ele não tem autoridade de nobre para delegar funções ou dinheiro para contratar funcionários, para conseguir cuidar de tudo

Só para esclarecer: eu não acharia chato ter que administrar de tudo. Inclusive, é um modo de jogo que me agrada. Só que o personagem não tem capacidade pra isso. O Querellon não é um administrador, planejador ou líder. Então falta até mesmo pontos na ficha para ajudar ele encabeçar todos os assuntos.

Tu vai ter que procurar e oferecer, não adianta pedir para npcs. pq eles estão ali só para te ferrar, e não vão fazer o teu serviço, mas tem um monte de possibilidade tu vai ter que ver com os demais da tua casa. Sem contar que tu ainda vai ter que mostrar segurança no mar contra os pratas e tudo mais.

Temos que sair da Capital com algum negócio.
O ideal seria sair com um excelente negócio mas, acho que pelas perdas e danos no geral, sair com qualquer coisa já será satisfatório.

Meu personagem viajaria com o Querellon, tranquilamente, assim como também tentaria resolver o banditismo em Alto Ermitério.

O ideal, acho eu, seria tomarmos a frente em relação às decisões da Casa em conjunto e passarmos pro @Alexyus , já que a player da Yessenya se foi.
Assim as decisões seriam nossas, porém, em On, seriam dadas pelo Lorde ou Lady da Casa.


O ideal seria ter pelo menos um player em Dorne e, aparentemente, não teremos nenhum já que:

- Querellon deve cuidar da parte comercial da Casa, fazendo os fretes Westeros à dentro.
- Arn ainda está preso e, sinceramente falando, se sair não sei se volta com a gente.
- Eyvon deve entrar de cabeça nessa vingança com a Violet.

Ou seja, todo mundo tá seguindo para um lado oposto, ngm tá convergindo à nada.
Talvez a gente deva sentar juntos e discutir, em On, como vai ser isso tudo.
Ainda q seja, agora, uma NPC, Lady Yessenya tem q tomar as rédeas e ver o q vai delegar e/ou resolver.

A gente não para de cavar buraco, credo kkkkk

El Cabron escreveu:Temos que sair da Capital com algum negócio.
O ideal seria sair com um excelente negócio mas, acho que pelas perdas e danos no geral, sair com qualquer coisa já será satisfatório.

Eu também penso isso. Sair de Porto Real sem o empréstimo será retornar para Dorne não do mesmo jeito que partimos, mas pior. Mais pobres e com duas prisões na conta. Em off, seria 8 meses de jogo para não evoluir os personagens e nem a casa. Claro, estão sendo 8 meses de jogo super divertidos, mas a gente quer ganhar também pô aheuah

El Cabron escreveu: Ainda q seja, agora, uma NPC, Lady Yessenya tem q tomar as rédeas e ver o q vai delegar e/ou resolver

Os três personagens nossos serem "funcionários" da casa, complica muito. Se fossemos nobres ou herdeiros, teríamos mais autônomia para tomar decisões. Como nenhum é, realmente precisa de um Lord para apontar o caminho. Eu mesmo tô tomando essas decisões com o Querellon cheio de receio de voltar para Dorne e o Lord falar que discorda de tudo.

Inclusive, estive pensando em pedir para interpretar o Lord Dayne ou criar uma nova casa e tentar abrigar o Eyvon e Arn. Não sei se o Alexyus permitiria eu trocar de personagem e qual esforço precisaria em on para juntar os três personagens. Mas é muito difícil jogar vinculado a uma casa sendo "funcionário" sem um lord/herdeiro como jogador.

El Cabron escreveu: A gente não para de cavar buraco, credo kkkkk

Definitivamente a casa mais azarada de Westeros aheauh

Izanami escreveu:cara dá um jeito com o que tu tem essa divida ai com o banco é furada se tu não conseguir juntar dinheiro rápido e vi ser só para pagar eles, mas certamente pela mecânica do jogo tu vai ganhar uma desvantagem igual a um dos meus irmãos que é liso e um bom devedor ao banco.

Não, a dívida do Gylen é pessoal, enquanto o Querellon está assumindo uma dívida em nome da casa, portanto a dívida é da casa. Se não pagarem, o banco começa a tomar uma mina aqui, um porto ali... como diz o lema deles, "O Banco de Ferro terá o que lhe é devido!"

Xafic escreveu:Quando chegamos na capital, pedi para o imediato ficar de olho em gente que quisesse carona. Os dias se passaram e ninguém quis

Geralmente, quem quer passagem num barco quer saber exatamente a data da partida, e os Dayne não estipularam nenhuma ainda. Adicionalmente, tem vários barcos disponíveis ali por osacião do torneio, afinal é o maior porto dos Sete Reinos. E afinal, quem vai querer ir para uma fortaleza no meio das montanhas de Dorne?

Xafic escreveu:Os três personagens nossos serem "funcionários" da casa, complica muito. Se fossemos nobres ou herdeiros, teríamos mais autônomia para tomar decisões. Como nenhum é, realmente precisa de um Lord para apontar o caminho. Eu mesmo tô tomando essas decisões com o Querellon cheio de receio de voltar para Dorne e o Lord falar que discorda de tudo.

Inclusive, estive pensando em pedir para interpretar o Lord Dayne ou criar uma nova casa e tentar abrigar o Eyvon e Arn. Não sei se o Alexyus permitiria eu trocar de personagem e qual esforço precisaria em on para juntar os três personagens. Mas é muito difícil jogar vinculado a uma casa sendo "funcionário" sem um lord/herdeiro como jogador.

Sim, é difícil mesmo, principalmente quando se trata de um jogo "de casa" em vez de um jogo "de personagens".

Seria perfeitamente possível fazer um jogo do ponto de vista dos personagens, cada um seguindo seus próprios objetivos, tendo o líder da casa apenas como um soberano distante, que estabelece as leis e recompensa os servos, mas deixa os PJs se virarem. Infelizmente como a Yessenya é a filha do lorde não foi bem esse o enfoque da narrativa Dayne.

O Arn e o Eyvon meio que já tem seus objetivos e podem jogar assim, seguindo seus interesses e descartando a política e a economia. Já o Querellon está mais a reboque da Yessenya, mas ainda tenho planos para ele... 

El Cabron escreveu:Talvez a gente deva sentar juntos e discutir, em On, como vai ser isso tudo.
Ainda q seja, agora, uma NPC, Lady Yessenya tem q tomar as rédeas e ver o q vai delegar e/ou resolver.

Isso parece uma ótima ideia (claro que vão ter que ir lá na cadeia para conversar com o Arn...)

@El Cabron entendeu a ideia também... Acho que vocês juntos devem esclarecer o ponto e situação atual que se encontram e sugerir a solução temporária ao casal líder da casa, no ponto de dizer a verdade que se continuarem ali parados só vão acumular dividas. Trabalhar junto para o bem da casa, e parar um pouco os desejos pessoais e vinganças, pq nenhum parou para perceber que estão só patinando no mesmo lugar sem ir para frente, acho que depois que o cara sair da prisão vocês devem fazer uma reunião com todos urgente, focar na casa e morder os lábios aceitando ofensas calado no momento para não se prejudicarem ainda mais ou desviarem do seu principal objetivo que até o momento só piorou.

Se a senhora da casa não entender explica que vai abandona-la ser prestativo a um líder tudo bem, mas ir junto com ele para o fundo do poço pq ele coloca sua posição e arrogância acima da bem estar e futuro financeiro da casa é burrice demais e tão burro é quem o segue para o abismo certo. Claro vai de cada um.

No meu caso o Beron está no meu limite de sair gastando meu ouro, se ele der mais 30 DO para alguém vai dar merda e discussão, pq até agora ele esta só gastando dinheiro também, sem uma negociação (rolagens dados) para barganhar. O Tio dos gatos levou 40 DO na brincadeira tinha que me levar para comprar o Miestre pela metade do preço.

Alexyus escreveu:

Izanami escreveu:cara dá um jeito com o que tu tem essa divida ai com o banco é furada se tu não conseguir juntar dinheiro rápido e vi ser só para pagar eles, mas certamente pela mecânica do jogo tu vai ganhar uma desvantagem igual a um dos meus irmãos que é liso e um bom devedor ao banco.

Não, a dívida do Gylen é pessoal, enquanto o Querellon está assumindo uma dívida em nome da casa, portanto a dívida é da casa. Se não pagarem, o banco começa a tomar uma mina aqui, um porto ali... como diz o lema deles, "O Banco de Ferro terá o que lhe é devido!"

Xafic escreveu:Quando chegamos na capital, pedi para o imediato ficar de olho em gente que quisesse carona. Os dias se passaram e ninguém quis

Geralmente, quem quer passagem num barco quer saber exatamente a data da partida, e os Dayne não estipularam nenhuma ainda. Adicionalmente, tem vários barcos disponíveis ali por osacião do torneio, afinal é o maior porto dos Sete Reinos. E afinal, quem vai querer ir para uma fortaleza no meio das montanhas de Dorne?

Xafic escreveu:Os três personagens nossos serem "funcionários" da casa, complica muito. Se fossemos nobres ou herdeiros, teríamos mais autônomia para tomar decisões. Como nenhum é, realmente precisa de um Lord para apontar o caminho. Eu mesmo tô tomando essas decisões com o Querellon cheio de receio de voltar para Dorne e o Lord falar que discorda de tudo.

Inclusive, estive pensando em pedir para interpretar o Lord Dayne ou criar uma nova casa e tentar abrigar o Eyvon e Arn. Não sei se o Alexyus permitiria eu trocar de personagem e qual esforço precisaria em on para juntar os três personagens. Mas é muito difícil jogar vinculado a uma casa sendo "funcionário" sem um lord/herdeiro como jogador.

Sim, é difícil mesmo, principalmente quando se trata de um jogo "de casa" em vez de um jogo "de personagens".

Seria perfeitamente possível fazer um jogo do ponto de vista dos personagens, cada um seguindo seus próprios objetivos, tendo o líder da casa apenas como um soberano distante, que estabelece as leis e recompensa os servos, mas deixa os PJs se virarem. Infelizmente como a Yessenya é a filha do lorde não foi bem esse o enfoque da narrativa Dayne.

O Arn e o Eyvon meio que já tem seus objetivos e podem jogar assim, seguindo seus interesses e descartando a política e a economia. Já o Querellon está mais a reboque da Yessenya, mas ainda tenho planos para ele... 

El Cabron escreveu:Talvez a gente deva sentar juntos e discutir, em On, como vai ser isso tudo.
Ainda q seja, agora, uma NPC, Lady Yessenya tem q tomar as rédeas e ver o q vai delegar e/ou resolver.

Isso parece uma ótima ideia (claro que vão ter que ir lá na cadeia para conversar com o Arn...)

Faz sentido não conseguirem passageiros hehe Minhas "reclamações" são estritamente pela situação da casa, que nós mesmos colocamos ela. Nada relacionamento a narrativa, que está excelente.

Pois é. A saída dela atrapalhou muito o meu lado.

O Querellon foi feito para ser um personagem suporte. Era para ser esse mano aqui, sussurando conselhos sábios para o Lord, sem objetivos pessoais:



Mas pelo andar da carroagem, tá mais para virar esse aqui:

Estou contratando, só para lembrar que não precisa criar outra casa viu moço

É triste, mas é a realidade em que vivemos no jogo

Huqahauehae

É, realmente seria melhor pro personagem debandar para onde tem nobre/lord/herdeiro(a) jogador

Izanami escreveu:Estou contratando, só para lembrar que não precisa criar outra casa viu moço

É triste, mas é a realidade em que vivemos no jogo

mas quem está contratando é a Lícia ou é a Casa Fellinight?
Se for a Casa, dá pra juntar o útil ao agradável, @Xafic Zahi

El Cabron escreveu:

Izanami escreveu:Estou contratando, só para lembrar que não precisa criar outra casa viu moço

É triste, mas é a realidade em que vivemos no jogo

mas quem está contratando é a Lícia ou é a Casa Fellinight?
Se for a Casa, dá pra juntar o útil ao agradável, @Xafic Zahi

Realmente. Se for a Casa, a gente pode tentar ir pra lá. Só não sei como seria para oficializar essa transferência do Querellon de Alto do Ermitério para o Norte, junto à Cidadela.

Xafic Zahi escreveu:

El Cabron escreveu:

Izanami escreveu:Estou contratando, só para lembrar que não precisa criar outra casa viu moço

É triste, mas é a realidade em que vivemos no jogo

mas quem está contratando é a Lícia ou é a Casa Fellinight?
Se for a Casa, dá pra juntar o útil ao agradável, @Xafic Zahi

Realmente. Se for a Casa, a gente pode tentar ir pra lá. Só não sei como seria para oficializar essa transferência do Querellon de Alto do Ermitério para o Norte, junto à Cidadela.

kkkkkkkkk 3 meistres numa casa... Os vizinhos vão nos atacar!

Olha seria eu a porta de entrada para chegar ao Beron, provavelmente ele tomaria vocês da Lícia, no caso do cara da embarcação ele o deixaria comigo só por causa do porto. Não seria necessário a presença da Lícia nas negociações e pagamentos já que o Beron gosta de fazer isso. (gosta de mostrar que está no controle das coisas).

Claro isso se vocês querem mesmo abandonar a casa em que estão servindo, já que pelo que percebi os jogadores abandonaram o jogo por motivos pessoais (respeito isso), e realmente é chato, pois no jogo acaba engessando suas ações, jogadas e escolhas, pq tem que ter aprovação dos npcs.
Mas seria mais fácil fazer isso logo para facilitar a vida do narrador e por ser pratico agrupar logo os jogadores ativos filtrando logo a casa para seguir na segunda temporada com tudo em dia.

Vou no Porto a procura de serviço, é a oportunidade de fazer algo, caso queira falar com o Beron já resolvemos isso alinhamos os objetivos e seguimos o jogo, mas para o Beron é inviável uma aliança com a casa falida a não ser que ele tenha conhecimento de algo que a Lícia não saiba, igual à que ele tem em relação a Violinista o papai é bem safado em planejar as coisas  

Mas é decisão de vocês e tudo no jogo está indo contra vocês, por falta de atenção ou escolhas erradas além de colocar o pessoal do personagem acima dos desejos da casa, mas

Tem a opção do casamento do Esdras com sua senhora caso seu senhor venha a morrer misteriosamente afogado na banheira


Qual o motivo de ser atacado por ter 3 meistres? Eles são tão importantes assim, para nossos vizinhos começarem a cobiçar nossa paz?

Izanami escreveu:Olha seria eu a porta de entrada para chegar ao Beron, provavelmente ele tomaria vocês da Lícia, no caso do cara da embarcação ele o deixaria comigo só por causa do porto. Não seria necessário a presença da Lícia nas negociações e pagamentos já que o Beron gosta de fazer isso. (gosta de mostrar que está no controle das coisas).

Claro isso se vocês querem mesmo abandonar a casa em que estão servindo, já que pelo que percebi os jogadores abandonaram o jogo por motivos pessoais (respeito isso), e realmente é chato, pois no jogo acaba engessando suas ações, jogadas e escolhas, pq tem que ter aprovação dos npcs.
Mas seria mais fácil fazer isso logo para facilitar a vida do narrador e por ser pratico agrupar logo os jogadores ativos filtrando logo a casa para seguir na segunda temporada com tudo em dia.

Vou no Porto a procura de serviço, é a oportunidade de fazer algo, caso queira falar com o Beron já resolvemos isso alinhamos os objetivos e seguimos o jogo, mas para o Beron é inviável uma aliança com a casa falida a não ser que ele tenha conhecimento de algo que a Lícia não saiba, igual à que ele tem em relação a Violinista o papai é bem safado em planejar as coisas  

Mas é decisão de vocês e tudo no jogo está indo contra vocês, por falta de atenção ou escolhas erradas além de colocar o pessoal do personagem acima dos desejos da casa, mas

Tem a opção do casamento do Esdras com sua senhora caso seu senhor venha a morrer misteriosamente afogado na banheira


Qual o motivo de ser atacado por ter 3 meistres? Eles são tão importantes assim, para nossos vizinhos começarem a cobiçar nossa paz?

O renome na casa dispara. Os 40 DO que vc tanto reclama vai servir para aumentar nosso renome com a contratação de mais um meistre. Com 3 meistres, o renome sobe mais ainda e isso pode intimidar nossos vizinhos e deixa-los om injvja.

Alexyus escreveu:

Izanami escreveu:Vou dar uma lida. No resto acho que é suicídio comprar briga com os figurões do cenário, existem momentos que isso pode acontecer, mas tem que ser em um cenário favorável e  preparado para ter alguma chance de arrancar a cabeça do alvo em questão, não pode fazer isso no território dele ou junto a turminha dele.

Minha ultima duvida se o rei tem uma luxuria por mulheres bonitas quanto ele me pagaria pela violinista? Será que consigo umas 200 DO por ela?  

Você  acha mesmo que o rei dos Sete Reinos precisa pagar pra pegar mulher?

A parte o fato que a Lícia  não tem o poder de prostituir a Maehra, o Robertão  não gosta de valyrianas,  ele gosta de nortenhas!

O rei curte as nortenhas?
Então é perfeito para Lícia, Moon.
Ela recebe o bruto do Robertão, faz o balanço (algo que pode ser confuso, já que entra mais do que sai e por isso fica difícil saber o que é ativo ou passivo), tira o bruto e fica com o liquido. E se der sorte acaba gerando um dividendo bastardo. Sem falar que isso pode acabar com o mal humor da Lícia.