Oitavo Vento - OFF

Xafic Zahi escreveu:

El Cabron escreveu:
Eu sei q é pouco e talvez seja até meio monótono pra gente no jogo...e olhando por esse lado, me faz ficar tentado a ideia do sequestro, pois movimentaria nosso núcleo muito mais do que movimentou até agora

Pois é. A gente fez alguns movimentos, mas eu fico com a impressão que só estamos seguindo a onda. Agora, por exemplo, a gente não tem o que fazer. Precisa esperar o Alexyus apresentar um novo conflito ou aguardar o baile. Acho que podenos nos arriscar mais. Não precisa ser algo extremo como dar motivos para uma nova guerra. Talvez plantar umas intrigas aqui, ir ativamente atrás de uns acordos, etc.

El Cabron escreveu: Eu só não entendi mto bem a ideia do  @Van Bash com os bandidos...?

O Van tinha dado a ideia de contratar uns bandidos para atacarem a comitiva do Derick e nós chegarmos no momento decisivo para salvá-lo.

aah, entendi a ideia do Van agora

Em relação a nos arriscar mais, acho q isso seria legal
movimentaria mais nosso núcleo

precisamos ser mais ousados

El Cabron escreveu:

Xafic Zahi escreveu:

El Cabron escreveu:
Eu sei q é pouco e talvez seja até meio monótono pra gente no jogo...e olhando por esse lado, me faz ficar tentado a ideia do sequestro, pois movimentaria nosso núcleo muito mais do que movimentou até agora

Pois é. A gente fez alguns movimentos, mas eu fico com a impressão que só estamos seguindo a onda. Agora, por exemplo, a gente não tem o que fazer. Precisa esperar o Alexyus apresentar um novo conflito ou aguardar o baile. Acho que podenos nos arriscar mais. Não precisa ser algo extremo como dar motivos para uma nova guerra. Talvez plantar umas intrigas aqui, ir ativamente atrás de uns acordos, etc.

El Cabron escreveu: Eu só não entendi mto bem a ideia do  @Van Bash com os bandidos...?

O Van tinha dado a ideia de contratar uns bandidos para atacarem a comitiva do Derick e nós chegarmos no momento decisivo para salvá-lo.

aah, entendi a ideia do Van agora

Em relação a nos arriscar mais, acho q isso seria legal
movimentaria mais nosso núcleo

precisamos ser mais ousados

Mas podemos discutir esse plano em on. Esse plano e digno de Got como disse

Então, pela sugestão do Van, nós consideraríamos a ideia de contratar bandidos para emboscar o Edrick quando ele estivesse voltando para Tombastela, é isso? Se sim, nós eliminaríamos todos, exceto o menino, através dos bandidos, e depois eliminaríamos os próprios bandidos, afinal, não queremos testemunhas. Isso nos tornaria assassinos de certa forma.

Olha, eu odeio cagar regras ou ser do contra em um jogo de RPG, mas se vocês quiserem seguir esse plano e estiverem de acordo, não vou me opor, até porque acredito que todos nós estamos conscientes de que as coisas podem dar errado e que perder nossos personagens faz parte do jogo.

Sobre o sequestro ou libertação, nenhum de nós em jogo conversou com o menino ou com a tia dele, então nada garante que o irmão da Yesse saiba com total certeza se a mulher lá realmente está como refém, ou quem sabe, pode estar apaixonada por Beric, tudo é possível.

Gosto das conversas em off, pois acho que todas as ideias podem contribuir para a trama. Para mim, o que importa é a história. Se desejarem arriscar, estou disposta a isso. Se nos dermos mal, faz parte, e eu sou tranquila com essas reviravoltas.

No entanto, lembrem-se de que assinamos o empréstimo, mas na cena do banco o NPC diz que acertaria como será feita a transferência do valor para os Dayne. O Baile acontece no décimo dia, pelo que entendi, e se for assim, será à noite, o que nos dá um dia para planejar. Portanto, se quiserem fazer a sugestão em ON, fiquem à vontade, pois quando eu postar, direi se acho uma boa ideia ou não.

Sobre Solares, ele está distante, então não podemos adivinhar se ele tem alguma ideia sobre como agir ou não. Quando discutimos o rumo dos personagens, eu mencionei que queria estabelecer alianças com as casas menores da região, reunindo todos sob o teto dos Dayne de Alto Ermitério para uma conversa franca sobre o futuro. Além disso, mencionei que desejo investir nas terras, nas pessoas e, claro, no poder militar. Seria ótimo nomear PJs para liderar essa parte, e ao longo do jogo, veremos no que resulta. No entanto, se desejam seguir por outro caminho que traga mais intensidade ao nosso núcleo de jogo, estou à vontade, desde que planejemos bem e torçamos para que dê certo.

Acho que decisões grandes, que podem afetar consideravelmente a Casa, como essa do Edric, todos os jogadores têm que estarem de acordo.

Deixando ela de lado, acho que a melhor opção é ter uma conversa sincera com o Cornwell. Se vocês acharem uma boa ideia, podemos marcar um segundo encontro. C
Falando com ele mais abertamente, podemos saber o que de fato ele quer e o que pode nos oferecer de concreto. Se percebemos que ele está só de papinho, partimos para o plano B, de falar com o Arryn. Se falar com o Arryn também não resultar em nada, ainda teremos tempo para uma última investida no baile

Eu discordo sobre uma nova reunião com Cornell.
Explico: Cornell é ardiloso. Quando ele veio até nós, buscando uma "conversa", ele nos colocou, indiretamente, em uma posição como se precisasse da gente. Embora ele não tenha oferecido nada palpável, e tenha ficado muito mais no campo das "possibilidades", não vejo pq irmos atrás dele agora, o que nos faria inverter os papéis: ele sendo buscado por nós, como se precisássemos dele.
Por mim, o Cornell é papo para Alto Ermitério, apenas.
A menos q ele venha nos procurar no baile ou coisa que o valha.

Insisto na ideia, que pelo que vejo a thendara compartilha, é de usar o baile para tentar expandir nossos negócios marítimos (além disso temos uma Mina tb, n podemos esquecer), além de fazer uma apresentação formal da nossa Casa com seus principais pontos:
-> Um príncipe e uma princesa; ambos solteiros, jovens, saudáveis e que podem gerar herdeiros;
-> Um Casa menor, mas com força militar considerável em termos de proporção
-> Local com acesso fácil a uma mina, que pode ser explorada
-> Fácil acesso, através do Torentine, para algumas localizações, acima de Dorne além de acesso ao Mar aberto.

Resumindo: vender nosso peixe no Baile e mostrar que somos uma Casa em crescimento mas bem estruturada, que pode fazer negócios com Casas maiores e também sabe se defender.

Temos alguns caminhos, na minha visão, a partir disso:

* ACHO que poderíamos tentar conversar com Beric sobre isso, já q ele está como "tutor" do pequeno Edric.
Ele pode não ser nosso parceiro NO MOMENTO, mas ainda assim é de uma Casa que, ao ver um bom negócio, pode se interessar (ou não).

* Podemos tentar uma conversa informal com Jon Arryn, mostrando estes planos da Casa (negócios, crescimento, possibilidade de união matrimonial), além de reforçar que, sem os Dayne T. na jogada (já que não estão nos provendo NADA), estamos andando bem com nossas próprias pernas; ter Jon Arryn como um aliado ou pelo menos como uma fonte de ligação à outras Casas, seria interessante.
Se der certo poderíamos interpelar para que ele possa resolver a situação dos Dayne T à nosso favor, e por consequência, termos maior apoio deles.

Além disso, nada nos impediria de conversar com outros Lordes, de Casas maiores ou menores, e fazer a mesmíssima apresentação, buscando aliados, negócios ou força política.

Enfim, são alguns caminhos q vejo a gente podendo tentar no Baile.
Sinceramente, acho q nosso jogo mesmo tá mais em Alto Ermitério/Viagens de Querellon.

Sobre o plano do Van, tem duas coisas:
1 - acho q é um plano q nao condiz com nossos posicionamentos e ações até o momento
2 - não tem como incluir o Arn nesse plano enquanto ele estiver fora do grupo, que é o status quo dele atual

Vou falar do plano do Van em primeiro lugar, para depois tratar da possibilidade mais concreta, e que provavelmente vamos seguir, que é a do baile.

Tirar o Edric Dayne das mãos do Dondarrion, embora fosse ilegal em termos do cenário, havia um background para sustentar moralmente essa decisão. São aquelas que falamos ontem, sobre não reconhecer Robert como rei legítimo e do garoto, na verdade, ser um refém. Agora, fazer complô com bandidos e assinar eles depois de cumprirem o combinado, não está de acordo com o que o Querellon pensa ser correto e civilizado. Ainda há a questão de ser o Arn que apresentaria essa ideia, o mesmo Arn que tem gerado desconfiança nos os últimos dias e que a gente vai descobrir que tá lutando ao lado dos nortenhos nesse torneio. Um plano tão arriscado quanto esse partindo dele, o Querellon cogitaria ser uma armadilha.

Sobre o baile. Somos três jogadores e dois acreditam que essa é a melhor opção. Aqui eu não incluo o Van na votação, pois ele tem feito um jogo próprio, por opção. Seria legal o personagem voltar para comitiva e jogar junto, como nós três estamos jogando, mas isso é escolha do próprio Van, então...Pois bem, eu não desgosto da ideia de nossa investida ser no baile. Ela não é a que mais gosto, mas da minha parte tudo bem seguirmos por ela. Porém, eu quero apresentar uma outra alternativa de abordagem, que tempos atrás o Querellon falou para Lady Y, antes mesmo da Thendara assumir a personagem. Essa alternativa é tratar com as Cidades Livres. Vou explicar o motivo.

Eu acho que não conseguiremos superar o entrave Dondarrion -> Edric, em virtude de todas as diferenças regionais e atritos entre Dorne e o resto de Westeros. Na minha interpretação do cenário, o garoto Dayne ser um refém do Dondarrion é para que não haja um levante, uma tentativa de vingança de Dorne, pelo o que aconteceu na Guerra do Usurpador. Apenas para relembrar: quando Robert investiu contra Porto Real, os Dayne ficaram ao lado dos Targaryens e foi um Dayne um dos principais rivais nessa conquista, que tentou proteger diretamente o Rhaegar Targaryen na Torre da Alegria, contra o Stark. Então o Arryn nos desvincular dos Tombastela, é tirar uma garantia de obediência de uma das Casas que mais deu trabalho durante a guerra. A situação fica mais complicada por sermos uma Casa militar.

Todos esses pontos que você apresentou sobre nossa Casa, Eyvon, também são benéficos para negociações com As Cidades Livres, pois elas possuem uma relação comercial com Westeros. A diferença com elas é que:
- As negociações não estarão emaranhadas em uma intriga política de tamanho considerável e não estarão limitadas pelo nosso suserano/Dondarrion
- Não nos tratarão com preconceito, como o resto de Westeros trata;
- Possibilidade maior e mais facilitada de ter contratar a soldados.

Xafic Zahi escreveu:Vou falar do plano do Van em primeiro lugar, para depois tratar da possibilidade mais concreta, e que provavelmente vamos seguir, que é a do baile.

Tirar o Edric Dayne das mãos do Dondarrion, embora fosse ilegal em termos do cenário, havia um background para sustentar moralmente essa decisão. São aquelas que falamos ontem, sobre não reconhecer Robert como rei legítimo e do garoto, na verdade, ser um refém. Agora, fazer complô com bandidos e assinar eles depois de cumprirem o combinado, não está de acordo com o que o Querellon pensa ser correto e civilizado. Ainda há a questão de ser o Arn que apresentaria essa ideia, o mesmo Arn que tem gerado desconfiança nos os últimos dias e que a gente vai descobrir que tá lutando ao lado dos nortenhos nesse torneio. Um plano tão arriscado quanto esse partindo dele, o Querellon cogitaria ser uma armadilha.

Sobre o baile. Somos três jogadores e dois acreditam que essa é a melhor opção. Aqui eu não incluo o Van na votação, pois ele tem feito um jogo próprio, por opção. Seria legal o personagem voltar para comitiva e jogar junto, como nós três estamos jogando, mas isso é escolha do próprio Van, então...Pois bem, eu não desgosto da ideia de nossa investida ser no baile. Ela não é a que mais gosto, mas da minha parte tudo bem seguirmos por ela. Porém, eu quero apresentar uma outra alternativa de abordagem, que tempos atrás o Querellon falou para Lady Y, antes mesmo da Thendara assumir a personagem. Essa alternativa é tratar com as Cidades Livres. Vou explicar o motivo.

Eu acho que não conseguiremos superar o entrave Dondarrion -> Edric, em virtude de todas as diferenças regionais e atritos entre Dorne e o resto de Westeros. Na minha interpretação do cenário, o garoto Dayne ser um refém do Dondarrion é para que não haja um levante, uma tentativa de vingança de Dorne, pelo o que aconteceu na Guerra do Usurpador. Apenas para relembrar: quando Robert investiu contra Porto Real, os Dayne ficaram ao lado dos Targaryens e foi um Dayne um dos principais rivais nessa conquista, que tentou proteger diretamente o Rhaegar Targaryen na Torre da Alegria, contra o Stark. Então o Arryn nos desvincular dos Tombastela, é tirar uma garantia de obediência de uma das Casas que mais deu trabalho durante a guerra. A situação fica mais complicada por sermos uma Casa militar.

Todos esses pontos que você apresentou sobre nossa Casa, Eyvon, também são benéficos para negociações com As Cidades Livres, pois elas possuem uma relação comercial com Westeros. A diferença com elas é que:
- As negociações não estarão emaranhadas em uma intriga política de tamanho considerável e não estarão limitadas pelo nosso suserano/Dondarrion
- Não nos tratarão com preconceito, como o resto de Westeros trata;
- Possibilidade maior e mais facilitada de ter contratar a soldados.

Sim, a questão política é bem forte e não pode ser ignorada.
E concordo 100% contigo aqui: "Na minha interpretação do cenário, o garoto Dayne ser um refém do Dondarrion é para que não haja um levante, uma tentativa de vingança de Dorne, pelo o que aconteceu na Guerra do Usurpador."
E por consequência tb concordo aqui: Então o Arryn nos desvincular dos Tombastela, é tirar uma garantia de obediência de uma das Casas que mais deu trabalho durante a guerra. A situação fica mais complicada por sermos uma Casa militar.

No entanto, acho q usando o cenário atual a nosso favor (onde Dorne É aliada) poderíamos começar alguma costura de união e tentativa de apaziguar os males do passado.
É algo difícil? Sim, mas é política. Já vimos (vemos) esse filme, não só em GoT.

MAAAAS, concordo cntg, @Xafic Zahi , as chances de termos êxito em relação à tratativas q envolvam Edric, são muito complicadas.

O q, por outro lado, n inviabiliza nossa Casa de negociar com as Casas q estão em Porto Real no momento.
Assim como tb acho muito válido expandir nossos horizontes e negociarmos com as Cidades Livres também. Uma ação não invalida a outra. E como vc disse, seria sem muitas amarras políticas.


Acho que podemos seguir as linhas apresentadas, só temos que definir, principalmente com a @thendara_selune como isso será feito, já q ela é a representante oficial da Casa.
Tu estará no Baile, Xafic?

Se seguirmos por esse caminho, vou sim.

No último post da Thendara, ele levantou a possibilidade do Querellon viajar por outras terras, para forjar alianças. O Alexyus disse que por conta do torneio, representantes e pessoas importantes de outras nações estão presentes em Porto Real. Então vou no baile com a intenção de encontrar um destino para minha primeira viagem. Vou dar preferência Lys, porque posso aproveitar a rota do Sabre da Sapiência.

Ótimo.
Acho que já temos boas definições, e a thendara organizando como isso será feito, vai nos dar um norte também

El Cabron escreveu:Ótimo.
Acho que já temos boas definições, e a thendara organizando como isso será feito, vai nos dar um norte também

@El Cabron e  @El Cabron

Então, nossos objetivos no baile são fazer contato com Beric, aproximar-nos do garoto Edric, quem sabe conversar com Jon Arryn, fazer contato com outros nobres e, após o evento, voltarmos a Dorne. Lá, poderemos colocar em prática a melhoria da mina, a construção do barco, a melhoria na segurança das terras (incluindo a saúde do povo, a alimentação e a agricultura), considerar o recrutamento de homens para começarmos a ter uma base militar e trabalhar na criação de uma academia militar de qualidade para formarmos soldados de elite. Além disso, podemos em criar ou melhorar a criação de cavalos, caprinos e gado.
Por fim, também faremos uma sondagem para avaliar como anda a relação com as demais casas em Dorne.

Sobre o  @Van Bash , concordo com  @Xafic Zahi , e com o @El Cabron  também. No momento, o jogo do Solares está mais ligado à trama que envolveu o personagem. Seria o mesmo que em uma mesa presencial, onde nos separamos em ON e os personagens que ficaram juntos vão acabar tendo uma dinâmica diferente

thendara_selune escreveu:

El Cabron escreveu:Ótimo.
Acho que já temos boas definições, e a thendara organizando como isso será feito, vai nos dar um norte também

@El Cabron e  @El Cabron

Então, nossos objetivos no baile são fazer contato com Beric, aproximar-nos do garoto Edric, quem sabe conversar com Jon Arryn, fazer contato com outros nobres e, após o evento, voltarmos a Dorne. Lá, poderemos colocar em prática a melhoria da mina, a construção do barco, a melhoria na segurança das terras (incluindo a saúde do povo, a alimentação e a agricultura), considerar o recrutamento de homens para começarmos a ter uma base militar e trabalhar na criação de uma academia militar de qualidade para formarmos soldados de elite. Além disso, podemos em criar ou melhorar a criação de cavalos, caprinos e gado.
Por fim, também faremos uma sondagem para avaliar como anda a relação com as demais casas em Dorne.

Sobre o  @Van Bash , concordo com  @Xafic Zahi , e com o @El Cabron  também. No momento, o jogo do Solares está mais ligado à trama que envolveu o personagem. Seria o mesmo que em uma mesa presencial, onde nos separamos em ON e os personagens que ficaram juntos vão acabar tendo uma dinâmica diferente

Perfeito.

Além do Beric e Edric, acho que seria legal saber com quais nobres temos interesse de tratar durante o baile, o que queremos deles e o que podemos oferecer. Acho que assim adotamos uma postura mais proativa e não ficamos a mercê de propostas, que podem sequer acontecer.

Por exemplo, A Campina é uma região que faz fronteira com Dorne. Podemos pesquisar quais Lordes negociam diretamente com as casas dornesas e oferecer escolta para os comerciantes, mediante alguma contraprestação. Essa contraprestação não precisa ser necessariamente dinheiro, a depender da Casa interessada.

Podemos identificar seis Casas que possam ter sinergia com a gente e, durante o baile, cada personagem tenta abordar duas. Definimos quem fará a abordagem de cada uma de acordo com a personalidade dos nossos personagens e a do Lorde e tradição da respectiva Casa.

Isso
Acho que o caminho é esse mesmo,  @thendara_selune

Xafic Zahi escreveu:Por exemplo, A Campina é uma região que faz fronteira com Dorne. Podemos pesquisar quais Lordes negociam diretamente com as casas dornesas e oferecer escolta para os comerciantes, mediante alguma contraprestação. Essa contraprestação não precisa ser necessariamente dinheiro, a depender da Casa interessada.

Podemos identificar seis Casas que possam ter sinergia com a gente e, durante o baile, cada personagem tenta abordar duas. Definimos quem fará a abordagem de cada uma de acordo com a personalidade dos nossos personagens e a do Lorde e tradição da respectiva Casa.

putz

excelente ideia

El Cabron escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Por exemplo, A Campina é uma região que faz fronteira com Dorne. Podemos pesquisar quais Lordes negociam diretamente com as casas dornesas e oferecer escolta para os comerciantes, mediante alguma contraprestação. Essa contraprestação não precisa ser necessariamente dinheiro, a depender da Casa interessada.

Podemos identificar seis Casas que possam ter sinergia com a gente e, durante o baile, cada personagem tenta abordar duas. Definimos quem fará a abordagem de cada uma de acordo com a personalidade dos nossos personagens e a do Lorde e tradição da respectiva Casa.

putz

excelente ideia

Depois, quando o @Alexyus tiver tempo, ele pode colocar em off a lista das casas que ainda estão em Porto Real. Assim, podemos pesquisar se essas casas têm algum problema com os dorneses ou estão abertas a uma aproximação. Na arquibancada, o Alex já descreveu isso aqui" Callahan acompanhou uma elegante Lady Yessenya e seu séquito de damas de companhia para a arquibancada do torneio.

Na entrada do torneio, alguns intendentes barraram o caminho de Yessenya, que teve que se identificar, mostrar seu anel de sinete, esperar que um erudito de genealogias a identificasse como filha de seu pai até que seu acesso foi franqueado.

Na arquibancada, havia um espaço mínimo, quase inexistente, reservado a senhores de Dorne, e não havia nenhum além de Yesssenya. Os mais próximos dela eram senhores das terras da Tempestade e da Coroa, e Yessenya sentiu deles uma dose grande de animosidade, um desprezo e preconceito quase tão grande quanto o dela. Dorneses sempre foram vistos com desconfiança pelo resto dos Sete Reinos, e desde a morte de Aerys II isso só piorara; era realmente estarrecedor como o Príncipe Doran de Lançassolar fizera a paz com Robert Baratheon mesmo após o assassinato de Elia Martell.

O olhar de desprezo dos lordes dos Sete Reinos também se estendia para as damas de Yessenya, desprezando-as como mulheres dornesas dignas dos piores adjetivos. Alguns cavaleiros menores lançaram alguns olhares para elas, mas nem mesmo elas precisavam que Yessenya lhes dissesse que estes não eram pretendentes à altura.

O aplauso  de Yessenya e Callahan a Sor Valio Sand por ocasião de sua vitória destacou-se entre a multidão enfastiada."

https://www.novaerarpg.com/t6508p40-o-jogo-dos-tronos-dayne

Ou seja, negócios são negócios, mas ao mesmo tempo, precisamos saber como conversar para não parecer desespero ou despreparo de nossa parte. A Yesse vai ao último evento do torneio, onde verá o Solares competindo e aproveitará para baixar um pouco a arrogância dela e conversar com as pessoas de forma mais simpática e adorável. HAHA. Onde está o Sor Valio Sand ????

thendara_selune escreveu:

El Cabron escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Por exemplo, A Campina é uma região que faz fronteira com Dorne. Podemos pesquisar quais Lordes negociam diretamente com as casas dornesas e oferecer escolta para os comerciantes, mediante alguma contraprestação. Essa contraprestação não precisa ser necessariamente dinheiro, a depender da Casa interessada.

Podemos identificar seis Casas que possam ter sinergia com a gente e, durante o baile, cada personagem tenta abordar duas. Definimos quem fará a abordagem de cada uma de acordo com a personalidade dos nossos personagens e a do Lorde e tradição da respectiva Casa.

putz

excelente ideia

Depois, quando o @Alexyus tiver tempo, ele pode colocar em off a lista das casas que ainda estão em Porto Real. Assim, podemos pesquisar se essas casas têm algum problema com os dorneses ou estão abertas a uma aproximação. Na arquibancada, o Alex já descreveu isso aqui" Callahan acompanhou uma elegante Lady Yessenya e seu séquito de damas de companhia para a arquibancada do torneio.

Na entrada do torneio, alguns intendentes barraram o caminho de Yessenya, que teve que se identificar, mostrar seu anel de sinete, esperar que um erudito de genealogias a identificasse como filha de seu pai até que seu acesso foi franqueado.

Na arquibancada, havia um espaço mínimo, quase inexistente, reservado a senhores de Dorne, e não havia nenhum além de Yesssenya. Os mais próximos dela eram senhores das terras da Tempestade e da Coroa, e Yessenya sentiu deles uma dose grande de animosidade, um desprezo e preconceito quase tão grande quanto o dela. Dorneses sempre foram vistos com desconfiança pelo resto dos Sete Reinos, e desde a morte de Aerys II isso só piorara; era realmente estarrecedor como o Príncipe Doran de Lançassolar fizera a paz com Robert Baratheon mesmo após o assassinato de Elia Martell.

O olhar de desprezo dos lordes dos Sete Reinos também se estendia para as damas de Yessenya, desprezando-as como mulheres dornesas dignas dos piores adjetivos. Alguns cavaleiros menores lançaram alguns olhares para elas, mas nem mesmo elas precisavam que Yessenya lhes dissesse que estes não eram pretendentes à altura.

O aplauso  de Yessenya e Callahan a Sor Valio Sand por ocasião de sua vitória destacou-se entre a multidão enfastiada."

https://www.novaerarpg.com/t6508p40-o-jogo-dos-tronos-dayne

Ou seja, negócios são negócios, mas ao mesmo tempo, precisamos saber como conversar para não parecer desespero ou despreparo de nossa parte. A Yesse vai ao último evento do torneio, onde verá o Solares competindo e aproveitará para baixar um pouco a arrogância dela e conversar com as pessoas de forma mais simpática e adorável. HAHA. Onde está o Sor Valio Sand ????

Sor Valio era contratado
Acabou indo embora com a prisão do Arn, se não me engano

Como são dezenas e mais dezenas de Casas que devem estar em Porto Real, imagino que o Alexyus levará semanas para relacionar todas e o que elas podem oferecer. Eu acho que é mais fácil a gente fazer um levantamento prévio das Casas que temos interesses e o ele informar se elas estão ou não em Porto Real

Thendara, Cabron: eu identifiquei as seguintes Casas. Quase todas elas não apoiaram o Robert na guerra e acho que esse ponto em comum pode ajudar nas negociações. Rodrick, da Casa Lei de Har, talvez seja um bom pretendente para casamento.

TERRAS DO REI:

TERRAS DA TEMPESTADE:

ILHAS DE FERRO:

TERRAS FLUVIAIS:

VALE:

TERRAS OCIDENTAIS:

@Alexyus, quando puder, pode confirmar se o Lorde ou algum representante dessas casas está em Porto Real?

Xafic Zahi escreveu:Thendara, Cabron: eu identifiquei as seguintes Casas. Quase todas elas não apoiaram o Robert na guerra e acho que esse ponto em comum pode ajudar nas negociações. Rodrick, da Casa Lei de Har, talvez seja um bom pretendente para casamento.

TERRAS DO REI:

TERRAS DA TEMPESTADE:

ILHAS DE FERRO:

TERRAS FLUVIAIS:

VALE:

TERRAS OCIDENTAIS:

@Alexyus, quando puder, pode confirmar se o Lorde ou algum representante dessas casas está em Porto Real?

Blzinha