Xafic Zahi escreveu:
Um plano de carreira. Como o Alexyus bem pontuou semanas atrás, é incomum que exista um exército de prontidão, sendo mais comum que os homens sejam convocados somente em tempos de guerra. Por sermos uma Casa militar, me parece razoável que o nosso sistema militar seja organizado de forma profissional e permanente. Vejo que existem duas barreiras para conseguir isso. A primeira é o recurso humano. A segunda, o recurso financeiro.
Aah vdd, a ideia das patentes lá.
Vou recuperar aquilo. Acho que tenho salvo em alguma pasta ou nas MPs
É uma ideia que temos que colocar em prática sim, pois motiva os Soldados a se tornarem Sargentos, Oficiais e assim por diante. E obviamente tendo uma remuneração maior.
Xafic Zahi escreveu:
Sobre o recurso humano, a única forma que consigo pensar é o recrutamento voluntário. Alto Ermitério adotar uma cultura de disciplina e uma idolatração ao exército, incentivará as familias encorajarem seus membros a se alistarem.
Sim, precisamos fortalecer a cultura militar da Casa.
Vale lembrar que a Casa conta com as Unidades Militares que adquirimos com os Pontos de Poder, uns meses atrás, ou seja, o primeiro passo para isso foi dado já.
Talvez um sistema de alistamento obrigatório seja interessante também.
Óbvio que não teremos apenas soldados, também precisamos de médicos, ferreiros, etc... mas o Alistamento Obrigatório nos daria a possibilidade de ir fazendo a manutenção dessa Cultura Militar sem muitos esforços.
Xafic Zahi escreveu:
Em relação à parte financeira, vejo três possibilidades paralelas: a) Alto Ermitério ser um local de austeridade, priorizando alimentos nutritivos e de custo mais baixo, como grãos e proteínas mais acessíveis, com redução da variedade de alimentos para minimizar custos com logística, importação e produção; uniformes padronizados para o exército, para reduzir os custos de produção e manutenção; políticas de racionamento para itens diários, como velas, óleo, sabão e por ai vai. Acho que isso, por si só, já equilibraria a balança e seria o suficiente para conseguirmos pagar o exército sem precisar de outra fonte de renda; b) Estacionar parte das unidades nas fronteiras, acordando com a Casa vizinha ou comerciante que os homens ficarão ali para proteger as terras de ambos, em troca de comida e abrigo; c) Serviço de escolta. O vinho Dourado da Árvore é produzido na Campina, região vizinha de Dorne, e acredito que muitos dorneses importem e bebida.
Poderíamos "vender" esse poderio militar.
Uma ideia seria agora no Baile, onde poderíamos "vender o peixe" da força militar de nossas unidades
Contamos hoje com:
1X ARQUEIROS - ELITE
1X GUARNIÇÃO - VETERANA
1X INFANTARIA - ELITE
São 300 homens
Não é muita coisa em termos de número mas em termos de qualidade estamos muito bem.
Podemos colocar 1 Unidade à disposição para trabalhos de escolta ou patrulha.
É uma forma de ganharmos grana
Além disso, se os Westerling fecharem com a gente, podemos trabalhar os minérios das minas, fabricando jóias e as vendendo.
Sobre produção agrícola, poderíamos ver sim o que é viável também, ainda mais que estamos às margens do Torentine.
Construir um segundo navio (ou arrendar um) para a realização de atividades comerciais de transporte (o Uber em GoT kkkk) é algo interessante também.
Xafic Zahi escreveu:Eu acredito na primeira opção. Por isso comentei dias atrás que a importância dela pode ser estar em Porto Real.
Uma aliada desse naipe seria MUITO bom pra gente
Mas acho q n seria do interesse dela essa aliança onde ela pouco tem a ganhar...
Podemos conversar, mas quando falei em levar ela para AE foi mais na zoeira mesmo kkkkk' ela foi super legal com o Eyvon e ele gostou dela
Enfim, o que daria pra oferecer para ela?