@Sandinus,
@Drakon_Drakonis,
@gaijin386,
@Xafic ZahiCOMBATE! Turno 2:
- Mecânicas e Rolagens:
0. Ordem de Iniciativa:
1. Eldren 23*
2. Bavalkhia 24
3. Drakon 20
4. Sir John 13
5. Zahra 9
6. Guardas Negros 9
7. Barahir 6
1. Ações, na ordem de iniciativa:
1.1. Eldren*
- Beneficiado por
alguma magia;
- Ataque --> ação simples
--> Três ataques contra Guarda Negro
Rolagem:
1.2. Bavalkhia
- Mantém Benção
- Conjura Grease (Reflexos CD 15 para Zahra e Guardas Negros)
Rolagem:
1.3. Drakon
- Desarmar
Rolagens:
1.4. Sir John
- Presença Conquistadora
Rolagens:
- Ataque
Rolagens:
1.5. Zahra
- Ataca Sir John
Rolagens:
1.6. Guarda Negro
- Ataca Drakon
Rolagens:
1.7. Barahir
- Atacar Zahra - errou
A peleja continuava na mansão dos nobres de Misthaven, uma dança de vida e morte que definiria, a um só tempo, não apenas o destino de Barahir, Bavalkhia, Drakon e Sir John, mas de toda a cidade - e, quiça, do reino vizinho.
No meio do caos, Eldren, o Senhor das Folhas, deixou sua posição original e se moveu
como um borrão, lançando-se com agilidade sobrenatural contra um dos Guardas Negros. Antes mesmo que o soldado pudesse pensar, o nobre elfo golpeou três vezes, com força e precisão.
O primeiro dos golpes foi verdadeiramente
devastador e, com precisão mortal,
decepou a perna esquerda guarda. O Senhor das Folhas ainda golpearia outras duas vezes, atingindo seguidamente a placa peitoral do soldado, mas a luta, para o humano, estava acabada. Com um grito, o guerreiro da milícia soltou sua arma e despencou no chão, vivo, mas obviamente incapacitado e em choque.
O próximo lance daquele tabuleiro seria dado por Bavalkhia. A goblina ergueu seu cajado e entoou palavras de poder, que fizeram o ar faiscar ao seu redor com fagulhas roxas e prateadas.
Logo, o próprio campo de batalha onde os guerreiros combatiam corpo a corpo tornou-se liso e escorregadio!
De imediato, outros três guardas negros viram seus pés os traírem, deslizando em direções aleatórias e provocando inevitáveis quedas.
Apenas Zahra e outro dos soldados, que estava imediatamente à esquerda do nobre, conseguiram se manter de pé.
Era chegada, pois, a hora de Drakon atuar. O Crok, que ao contrário do que sua aparência ameaçadora parecia indicar, não desejava derramar sangue, tentou, por duas vezes, fintar e golpear as mãos ou arma do único soldado que permanecia de pé além de Zahra, mordendo e golpeando com os escudos. Contudo, aquele miliciano parecia um combatente competente, e conseguiu resistir a todas as investidas no norfss.
Sir John, a seu turno, não atacava apenas com força e aço, mas também - e principalmente - com uma
vontade pura e resoluta. O paladino não saberia dizer, com certeza, mas
parecia que o guarda que permanecia de pé - e engajado com Drakon - tinha resistido à presença do guerreiro sagrado. Dentre os outros quatro, caídos (um sem a perna esquerda, e outros três derrubados pela magia de Bavalkhia) Sir John pode perceber que um soltou a arma e tentava, desesperadamente e em vão, fugir. Outro ficou estarrecido, visivelmente amedrontado. O último sadio pareceu não se abalar, e já tentava se levantar.
O paladino, então, girou sua espada e, cortando o ar, avançou sobre Zahra.
O primeiro dos golpes foi aparado pela corrente do mangual atroz, mas o segundo... Quando Sir John desvencilhou a espada da arma do inimigo, girou o corpo e usou todo o seu peso para atingir duramente o flanco do príncipe Zahra. O nobre deslizou alguns centímetros pelo chão escorregadio até que parou e, bufando, aproveitou a brecha dada pelo guerreiro sagrado para um contragolpe brutal.
Zahra, o Negro, também girou o corpo e usou todo o seu peso para deslocar a pesada bola de ferro, cravejada de espinhos, contra o ombro de Sir John. E aquele golpe parecia que não tinha sido desferido por um homem, mas por um gorila ou um gigante!
A bola de ferro afundou no corpo de Sir John, quebrando sua clavícula, omoplata e ombro no processo! O paladino urrou de dor e sentiu vertigem pela pancada potente, mas ainda assim conseguiu se esquivar de um segundo golpe direcionado à sua cabeça que, se acertasse, certamente tiraria o herói do combate.
Esta esquiva, aliada à dor lancinante, contudo, fizeram com que Sir John acabasse soltando sua espada, que caiu ruidosamente no chão.
O único Guarda Negro que ainda estava de pé e em combate estava engajado com Drakon. Ele lutava empunhando uma grande maça de duas mãos, e talvez fosse o mais competente de todos os soldados que acompanhavam o príncipe rebelde. Depois que Drakon tentou desarmá-lo, ele firmou os pés e balançou sua arma, atingindo com força primeiro um dos escudos do bárbaro, e depois o outro. Drakon reconheceu o valor de seu oponente, que atacava com determinação e fúria, mas não tinha sido o suficiente para ultrapassar as defesas do norfss.
Por fim, restava Barahir. O patrulheiro, de longe, mirou o pescoço de Zahra e, tensionando a corda de seu arco, disparou. Desta vez, contudo, a flecha voou e passou por sobre o ombro do alvo, sem causar qualquer dano.
Off: Pessoal, algumas considerações:
1. Tivemos dois críticos, um do Eldren, outro do Zahra. Um 20 natural vai representar um resultado impressionante - uma amputação no caso do Eldren, um dano bastante gráfico no caso do Zahra;
2.
@gaijin386, Sir John levou 20 de dano em uma única pancada. Como foi um acerto crítico, e dadas as circunstâncias, por favor, faça um teste de resistência de Constituição do Sir John, contra CD 12. Se ele não passar, vai ficar tonto. Se ele tirar 6 ou menos no dado, vai desmaiar de dor.
3.
@Xafic Zahi, Barahir gastou mais uma flecha. Restam 98.
4. Pessoal, esta semana estou trabalhando em um lugar cuja internet é muito ruim. Não vou conseguir atualizar o grid de batalha. Considerem que o guarda que está à frente do Eldren no grid do turno 1 perdeu a perna esquerda e caiu, em choque. O que estava mais atrás caiu e está tentando fugir, aterrorizado. O que está atrás do amputado por Eldren, caiu e está amedrontado. O que está atrás de Zahra caiu, mas não está com medo. E o que está à frente de Drakon - e engajado com ele - está de pé e ativo.
********************
@NightingaleVentress começara aquele dia perdida, e agora parecia encurralada.
Se, antes, a angústia pelo desaparecimento de Cipriano, sua carta enigmática, e até mesmo o encontro com aquele goblin estranho marcaram a jornada da ladina, agora ela se via diante de três cavalga-morcegos, anões verdadeiramente
formidáveis.
Com um rápido cálculo mental, a dhampir considerou que fugir não seria uma opção, visto que os morcegos, apesar de quase cegos, conseguiriam notá-la com sua audição apurada e seu sonar. Não bastasse, estava em desvantagem numérica.
Negociar parecia mais plausível.
E, assim, ela decidiu ser sincera e apresentar as próprias credenciais.
Quando a patrulheira saiu das sombras e falou, os anões puxaram as rédeas dos morcegos e, imediatamente, pousaram, a cerca de cinco metros da heroína. Embora o local fosse escuro, não era nem um pouco difícil para ela ver que cada morcego trazia dois anões em suas costas, e que todos eles estavam armados com machados de batalha (às costas) e machadinhas de arremesso (nos cintos e em uma das mãos, ao menos).
Um dos anões, que parecia ser o de patente mais alta, desmonta e se aproxima. Ele estava com uma machadinha de arremesso em cada mão e, de perto, Ventress podia ver que tinha um grande escudo circular e um machado de batalha firmemente presos às costas.
Do meio daquele emaranhado de barba, adornada por tranças, saiu uma voz rouca
- Nunca ouvi falar dessa tal "Ordem do Dragão", moça. Diga quem é de verdade, o que quer aqui e como conseguiu encontrar o caminho secreto para O Reino Sob a Montanha, ou vou ser obrigado a levar sua cabeça para o Capitão.
Se Ventress ainda pudesse respirar, seu fôlego estaria pesado com a tensão; se pudesse suar, sua testa minaria líquido. Mas a heroína não estava mais submetida às limitações de uma vida mortal, embora fosse muito claro que estava à beira de uma luta - a não ser que fizesse algo para evitar.