Billie olhava encantada para a pequena Sylvie. A jovem professora mantinha um sorriso genuíno em seu rosto, impressionada com as habilidades da menina! Ela tocava o piano com a mesma intimidade que um jovem musicista faria. Era impressionante!
E é claro, seu sorriso também era de alívio. Ver o sorriso infantil e tímido de Sylvie, junto com seu comportamento gentil e encabulado de menina parecia ter trazido de volta a inocência da pequenina, coisa que Billie estava achanado difícil de ver nestes dias em que Sylvie estava mais calada. Ela agora parecia até ter recobrado um pouco da cor.
- Nossa! - Billie arregalou os olhos e ignorando o arrepio em sua espinha (um arrepio que a dizia que algo estava errado), ela continuou com um leve sorriso. - Que legal, Sylvie! É a primeira vez que isso acontece ou você já se lembrou de outras músicas e as tocou do nada?
Talvez Sylvie fosse uma daquelas crianças que eram neurodivergentes: gênios que sofrem por não conseguirem de fato se encaixarem na sociedade. As pessoas achavam que a vida de uma pessoa superdotada era fácil, mas Billie sabia que era mais complicado do que pareciam. Muitas acabavam sendo erroneamente diagnosticadas como autistas. Era preciso cuidado. E Billie o teria! Protegeria Sylvie.
e as duas continuavam a conversar e Billie encarava os olhos azuis de Sylvie, buscando transmitir confiança à menina e mostrar que a estava ouvindo e prestando atenção.
- Ahh.. Ela?
Seria algum amigo imaginário de Sylvie? Billie engoliu em seco, mas não demonstrou o súbito medo que sentiu ao ouvir aquilo e ao sentir o vento frio tocar sua pele.
- Ela quem, Sylvie? Quem é sua amiga? E por que ela não gosta de adultos? Algum fez alguma coisa com ela?
Billie mantinha o leve sorriso, esperando pelas respostas de Sylvie.
- Sabe que pode me contar qualquer problema, Sylvie. Somos amigas, não somos?
E é claro, seu sorriso também era de alívio. Ver o sorriso infantil e tímido de Sylvie, junto com seu comportamento gentil e encabulado de menina parecia ter trazido de volta a inocência da pequenina, coisa que Billie estava achanado difícil de ver nestes dias em que Sylvie estava mais calada. Ela agora parecia até ter recobrado um pouco da cor.
- Nossa! - Billie arregalou os olhos e ignorando o arrepio em sua espinha (um arrepio que a dizia que algo estava errado), ela continuou com um leve sorriso. - Que legal, Sylvie! É a primeira vez que isso acontece ou você já se lembrou de outras músicas e as tocou do nada?
Talvez Sylvie fosse uma daquelas crianças que eram neurodivergentes: gênios que sofrem por não conseguirem de fato se encaixarem na sociedade. As pessoas achavam que a vida de uma pessoa superdotada era fácil, mas Billie sabia que era mais complicado do que pareciam. Muitas acabavam sendo erroneamente diagnosticadas como autistas. Era preciso cuidado. E Billie o teria! Protegeria Sylvie.
e as duas continuavam a conversar e Billie encarava os olhos azuis de Sylvie, buscando transmitir confiança à menina e mostrar que a estava ouvindo e prestando atenção.
- Ahh.. Ela?
Seria algum amigo imaginário de Sylvie? Billie engoliu em seco, mas não demonstrou o súbito medo que sentiu ao ouvir aquilo e ao sentir o vento frio tocar sua pele.
- Ela quem, Sylvie? Quem é sua amiga? E por que ela não gosta de adultos? Algum fez alguma coisa com ela?
Billie mantinha o leve sorriso, esperando pelas respostas de Sylvie.
- Sabe que pode me contar qualquer problema, Sylvie. Somos amigas, não somos?