A Aldeia de Neve Morta

A essa altura os companheiros já haviam prendido um dos orcs e o restante já cercava o orc líder, impedindo sua fuga sem antes combater.

Frafur vai aproveitar de seu tamanho avantajado e ataca o orc lider com a intenção de desarmá-lo. Ou seja, tentar acertar o braço que segura o machado para que ele se sinta mais acuado, poiso anão acredita que pelo fato de o monstro ainda estar armado a sensação de poder permanece.

Ataque Machado +8
Felarhix efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

20

Dano +5
Felarhix efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :

2 , 8

Confirmando crítico:
Felarhix efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

13

Dano x3 (não sei se preciso rolar isso, mas de qq forma estou rolando.)
Felarhix efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :

4 , 7

Baraz nunca havia ouvido falar do Príncipe.

Frafur ataca com o seu machado para acertar o braço do orc líder, que por sua vez, num ato de reflexo para se defender, coloca o seu próprio braço à frente para bloquear o ataque. O machado foi violentamente em direção a ele, e um segundo depois o orc líder estava gritando de dor. Frafur, espantado, viu que arrancara o braço do orc! Sangue em abundância começou a cair do cotoco e o orc não parou de gritar um só segundo. Ele já largara à sua arma e estava aos poucos perdendo força. Não se passou nem 1 minuto e o orc desmaiara ainda enredado pelas teias. Se ninguém o curasse rapidamente, era provável que ele morresse com tanta perda de sangue.

Keton arregala os olhos com o que Frafur fez a Criatura que poderia dar informação estava morrendo ele vira-se para Belediel e fala:

-Faça alguma coisa!

Ela não etendia nada, mas sua expressão meio de desespero e o fato dele apontar constantemente para o braço do orc era suficiente para que qualquer um entendesse.

-Temos que leva-lo ficar aqui não é seguro, amarrem os dois e devemos voltar!

Dizia ele para Frafur.

Frafur antes que eles pudessem fazer alguma coisa corre e rogando algumas preces ele toca a ferida do orc e o cura.

Frafur usa cura pelas mãos. 6 PVs

O anão não havia se acostumado com a nova força que tinha pela fato de estar grande. Por um instante ele se arrependera por ter atacado o orc e roga silenciosamente uma prece de perdão.

Ele retira o orc das teias e o coloca deitado, pedindo para que Belediel o ajude:

Me ajude aqui Belediel, acho que exagerei na força. Ele estava visivelmente abalado e preocupado com o maldito Orc.

Tomdrill pouco vê da confusão. Lá do alto ele procura por mais inimigos.
Observar:
anderson efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

17

- Tudo bem Frafur no entendemos. Eu mesma já teria matado ele se tivesse a oportunidade.
Se aproxima do orc e usa cura nivel 1
Cura +3:
Edu efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

5

OFF: Belediel não tem mais curas de 1º e 2º nível. Anote as magias que você gasta.

O orc já estava fora de riscos, embora continuasse desacordado. Seria prudente alguém enfaixar o que restou do braço mutilado antes que o sangue voltasse a jorrar abundantemente.

Tomdrill não vê nenhum inimigo à espreita.

Restava agora decidirem o que fazer e quais caminhos seguir. A caverna permanecia às costas do grupo e ainda inexplorada.

Tomdrill pousa ao lado do grupo e vê o Orc desacordado. Deve ter resistido e tiveram que o conter a força.
- Alguém já olhou a caverna para ver se não há outros Orcs ou até mesmo reféns?

Frafur rasga um pouco dos trapos dos orcs e enfaixa o cotoco de braço dele.

Ainda bem o maldito estava vivo, ele então volta sua atenção para o orc que foi preso primeiramente e pergunta na lingua dos gigantes:

-Agora pode falar! O seu chefe não vai lhe interromper novamente. Preciso saber também o que têm lá dentro desta caverna! Desembucha, não estou muito paciente hoje.

O anão precisava ser mais ríspido para manter um pouco a postura e intimidar o orc que havia se entregado. Agora ele tinha certeza que o maldito ia falar.

O orc diz na língua gutural dos Gigantes:
- Não há outros dos nossos no interior da caverna. Vocês mataram todo o nosso bando - ele se vira para olhar o que Frafur havia feito com o seu líder, e retoma a falar com uma pitada de medo. - Há apenas espólios de saques nosso lá dentro.

Ele então continua perguntando:

-Tem armadilhas lá dentro? Quem é esse tal príncipe?

Nesse momento ele chama o halfling para ouvir mais de perto e aproveita para traduzir para todos os que esta sendo conversado. E principalmente informar ao halfling sobre as armadilhas.

O halfling se aproxima para também ouvir o que orc tinha a falar:
- Não. Não há armadilhas lá dentro. Apenas aqui fora. E o príncipe, ele é... ele é filho do nosso Rei Obould.

BARAZ

O orc rendido dava informações ao grupo mas Baraz não se enganava quanto sua vil natureza. ciente do objetivo de sua missão, pergunta ao prisioneiro:

- QUEM É QUE TÁ ATACANDO AS VILA E QUALÉ O MOTIVO? OS HOMEM-CORVO TÃO JUNTO?

O sangue, que antes pingava dos machados, agora começava a coagular sobre a lâmina.

Sentir Motivação +6
Felarhix efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

16

Frafur repassa as informações fornecidas pelo orc aos companheiros e orienta:

-Baraz! Eles estão ligados ao "rei"(diz essa parte com um ar de desdenho) Obould. As nossas suspeitas estavam corretas.

Ele então diz ao Halfling:


Ele disse que não há armadilhas lá dentro, mas gostaria que você fosse com mais alguém dar uma breve verificada do que há la dentro e nos informe. Poderia fazer isso, pequeno?

Complementando:

Frafur repassa a pergunta a respeito dos ataques das vilas e dos homens montados e corvos, ao orc.

Belediel caminha de um lado pro outro aflita.
- Alguem já perguntou o porquê disso tudo? Porquê atacar vila distantes e caravanas de mercadores? Qual o proposito disso? - Indaga Belediel.

Cheio de enfado, Tomdrill se habilita para acompanhar o Halfling.

Katon vê O Hafling e o Mago adentrando a caverna e os acompanha por segurança, caso ainda tenha inimigos a linha de frente será ele.

O orc fica acuado com tantas pessoas fazendo perguntas e o pressionando, embora apenas Frafur falasse a língua dos Gigantes.
- Não conheço nenhum homem-corvo que vocês falam. - Quando Frafur traduziu a pergunta de Belediel, o orc se virou com nojo para ela: - Nós estamos em guerra, elfa, caso você não saiba. Você devia estar na sua terra, não aqui. Nós viemos da Espinha do Mundo e fizemos aliança com o Tripa Velha, como o Rei pediu. Então saqueamos todas as vilas ao longo das montanhas, assim como saqueamos as caravanas mercantes. O Príncipe estava ainda esperando o momento adequado para fazer uma investida na aldeia de humanos que há perto daqui.

*****

Tomdrill, Eunsech e Katon passam por um túnel que serpenteia pelo interior da montanha. O túnel tem 2,40 de altura e 1,80 de largura, no máximo. Dá para perceber que as paredes são úmidas e escorregadias. Na caverna há também um forte odor animal.

Passando pelo túnel os três chegam a uma ampla câmara, repleta de pilhas de peles de animal fedorentas e rasgadas. Aparentemente eram ali que os orcs dormiam. Um toco de uma árvora grande servia como uma mesa improvisada, e sobre ela há vinhos entre outros objetos. Ao longo da câmara também há sacos de pano bojudos e um pequeno barril de madeira. Um outro túnel sai desta sala, levando a uma outra câmara.

Chegando na última parte da caverna, eles percebem de imediato que este deveria ser o quarto do tal Príncipe. Peles de animais recoberta pela de uma doninha muito grande servia como cama. Um outro toco de árvore, com a pele de um grande animal esticada e coberta com o que parecem ser várias marcas e desenhos, servia como uma mesa luxuosa. No fim, o grupo ainda encontra dois baús de madeira.