Baraz ter citado um fantasma chamou a atenção de Johan e o deixou um tanto apreensivo. O que espantava o cavaleiro é que essas coisas pareciam passar desapercebidas para os outros. Tentando ser breve e não querendo embaralhar as idéias, Johan responde o mago.
- Confesso que nunca vi um tanarukk de perto, mas já ouvi relatos o suficiente para acreditar que um deles é muito mais desenvolvido que um orc e com certeza bem difetente de muitos demônios invocados por magia; além disso eu devotei minha vida à várias coisas, e uma delas é caçar criaturas abissais, sejam elas puras ou mestiças, por isso meu grande interesse essa criatura em particular. Eu também estou pronto, mas quero perguntar uma última coisa antes de entrarmos na montanha.
Johan se volta para Baraz.
- Baraz, você disse que seu companheiro é um drow. Ele é confiável? Nunca me encontrei com um elfo negro, mas a fama deles também não é boa.