HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Colleen
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- Mensagem nº121
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Irritada, disparo outra seta.
- Edu
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- Mensagem nº122
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel confusa abre os olhos e observa ao redor. Quanto tempo será que tinha passado? Virando a cabeça e vendo o elfo ainda, ela percebeu que tinha ficado fora apenas alguns segundos. Água caia na sua roupa e corpo, parecia uma especie de magia do mago biruta.
Com pouco esforço ela se levantou, pegou o seu halberd do chão. Ficou só o olhando a confusão de todo mundo tentando bater no elfo. Estava na hora de fazer a sua parte também, a diaba avançou andando e tentou dar uma estocada no mago.
Com pouco esforço ela se levantou, pegou o seu halberd do chão. Ficou só o olhando a confusão de todo mundo tentando bater no elfo. Estava na hora de fazer a sua parte também, a diaba avançou andando e tentou dar uma estocada no mago.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº123
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O espaço na porta era evidentemente limitado, apenas os primeiros a atacar puderam obter um bom espaço.
Num impeto, Theodor deixa a sua posição de mago de retaguarda e ataca com um golpe de ambos os punhos juntos, como se aplicasse uma machadada, contra o elfo insano. Por sua vez, este gira o corpo de lado, deixando que o golpe passa-se longe, e o wu jen seguiu no embalo, indo derrapar em pé no hall da mansão.
Já Colleen, ela dispara outra seta de sua besta de repetição, que penetra mais feliz do que a anterior contra a carne macia do elfo, no entanto, o disparo não saiu tão forte quanto o anterior, ficando apenas a ponta da seta presa na carne, sem penetrar efetivamente, causando apenas um dano leve.
Todavia, Meliel seguiu com a sequência de ataques e empunhando o seu halberd com ambas as mãos, estocou contra o troco do elfo, que verteu muito sangue agora.
Caindo logo em seguida, diante dos pés de Theodor, que se encontrava no hall, o elfo ficou parado ali, seu sangue espalhando-se pelo assoalho de madeira, mais e mais.
O grupo parou um instante, contemplando a cena de agora. Todos feridos por uma luta que deveria ter sido mais fácil do que realmente o foi. Então, sons... Sons de passos sonoros.materialmente, como uma sombra do escuro sendo iluminado pela parca luz do lugar ao se aproximar e tornar-se mais visível a todos. Não fora nada como antes, deslizando em silêncio, sem produzir som algum. Ele soava solido agora e andava mais ereto e com novo vigor.
Pé ante pé, o mordomo ancião de antes surgiu do corredor que havia vindo antes. Apresentando uma bandeja com seis copos de chá. Naquele instante, no mesmo rosto enrugado, desenhou-se uma face espantada. Ele evidenciou o elfo que morria aos pés de Theodor, imundando todo o chão.
- Aaaah... eu terei de limpar isso, lamentou com evidente frustração.
- Peguem, por gentileza, sirvam-se, vai acalmar-vos. Bebam enquanto, eu... olhou com desdem para o sague que se espalhava, enquanto eu cuido disso tudo, disse balançando as mãos com dedos agitados para a bagunça, disse virando-se para ir buscar o material de limpeza, obviamente.
Todos estavam feridos e confusos. A bebida estava fria, gelada e no ponto, o seu aroma era doce e como uma limonada de casca, adoçada com um pouco de mel.
E agora, oque fazer?
Num impeto, Theodor deixa a sua posição de mago de retaguarda e ataca com um golpe de ambos os punhos juntos, como se aplicasse uma machadada, contra o elfo insano. Por sua vez, este gira o corpo de lado, deixando que o golpe passa-se longe, e o wu jen seguiu no embalo, indo derrapar em pé no hall da mansão.
Já Colleen, ela dispara outra seta de sua besta de repetição, que penetra mais feliz do que a anterior contra a carne macia do elfo, no entanto, o disparo não saiu tão forte quanto o anterior, ficando apenas a ponta da seta presa na carne, sem penetrar efetivamente, causando apenas um dano leve.
Todavia, Meliel seguiu com a sequência de ataques e empunhando o seu halberd com ambas as mãos, estocou contra o troco do elfo, que verteu muito sangue agora.
Caindo logo em seguida, diante dos pés de Theodor, que se encontrava no hall, o elfo ficou parado ali, seu sangue espalhando-se pelo assoalho de madeira, mais e mais.
O grupo parou um instante, contemplando a cena de agora. Todos feridos por uma luta que deveria ter sido mais fácil do que realmente o foi. Então, sons... Sons de passos sonoros.materialmente, como uma sombra do escuro sendo iluminado pela parca luz do lugar ao se aproximar e tornar-se mais visível a todos. Não fora nada como antes, deslizando em silêncio, sem produzir som algum. Ele soava solido agora e andava mais ereto e com novo vigor.
Pé ante pé, o mordomo ancião de antes surgiu do corredor que havia vindo antes. Apresentando uma bandeja com seis copos de chá. Naquele instante, no mesmo rosto enrugado, desenhou-se uma face espantada. Ele evidenciou o elfo que morria aos pés de Theodor, imundando todo o chão.
- Aaaah... eu terei de limpar isso, lamentou com evidente frustração.
- Peguem, por gentileza, sirvam-se, vai acalmar-vos. Bebam enquanto, eu... olhou com desdem para o sague que se espalhava, enquanto eu cuido disso tudo, disse balançando as mãos com dedos agitados para a bagunça, disse virando-se para ir buscar o material de limpeza, obviamente.
Todos estavam feridos e confusos. A bebida estava fria, gelada e no ponto, o seu aroma era doce e como uma limonada de casca, adoçada com um pouco de mel.
E agora, oque fazer?
1) Tomar a bebida gelada e planejar; relaxar por um instante e repensar tudo e quem sabe investigar o local com calma.
2) Deixar tudo lado e seguir em frente; ir pelo corredor usado pelo mordomo e ver para onde ele havia ido (ou desvanecido quando sumiu em pleno ar) quando os deixou, ou subir as escadas e investigar o outro andar.
3) Curar o elfo; procurar curar tanto as feridas do elfo quanto o mal que lhe aflige.
4) Reter o ancião; segurar o velho em sua tarefa um pouco mais e interrogá-lo de forma afiada.
- Melroc
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- Mensagem nº124
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil estava atordoado com o que havia acontecido, um conterrâneo acossado pela loucura e um mordomo alheio ao que aconteceu com uma de sua visitas.
Decidiu não tomar o chá, pegou uma corda de sua mochila e amarrou o elfo ferido. Pegou uma de sua poções de cura e a deu para o elfo amarrado.
Se virou para o Monge que parecia ser o único que não tentaria assassinar o pobre coitado amarrado - Atlas, por favor, cuide dele. Procure saber porque ele nos atacou. Eu vou procurar minhas armas - Elendil percebeu que Haldor é quem ativou a loucura do elfo - Haldor, acho que seria sensato você vir comigo!
Quando passou por Meliel, parou e esticou a mão para a "angelical" Erynie. - Me dê a varinha Meliel, você não vai querer tomar um choque sem querer estando molhada desse jeito. Além do mais, será a nossa unica arma enquanto procuramos as nossas.
Decidiu não tomar o chá, pegou uma corda de sua mochila e amarrou o elfo ferido. Pegou uma de sua poções de cura e a deu para o elfo amarrado.
Se virou para o Monge que parecia ser o único que não tentaria assassinar o pobre coitado amarrado - Atlas, por favor, cuide dele. Procure saber porque ele nos atacou. Eu vou procurar minhas armas - Elendil percebeu que Haldor é quem ativou a loucura do elfo - Haldor, acho que seria sensato você vir comigo!
Quando passou por Meliel, parou e esticou a mão para a "angelical" Erynie. - Me dê a varinha Meliel, você não vai querer tomar um choque sem querer estando molhada desse jeito. Além do mais, será a nossa unica arma enquanto procuramos as nossas.
- Edu
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- Mensagem nº125
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel tirou da sua meia 3/4 a varinha e entregou a Elendil, mas antes que ele pudesse sair ela botou a mão no peito do ranger pra lhe avisar:
- Você vai voltar pra aquela sala lá? Tenha cuidado.
- Você vai voltar pra aquela sala lá? Tenha cuidado.
- Colleen
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- Mensagem nº126
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
"Esse fantasma em forma de mordomo sumiu com as armas, então tomar esse chá só pode ser má ideia. Essa casa não é boa coisa. Não creio que vamos encontrar muitas respostas aqui... talvez devessemos curar o elfo lá fora, por garantia."
- Charles Darren
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- Mensagem nº127
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Atlas balançou a cabeça com um ar de decepção. Mesmo depois de ter lutado para garantir que o elfo saísse vivo, acabou morto. A figura do mordomo saindo das trevas o arrepiou um pouco, mas como se tudo fosse normal, pegou um copo de chá e sentou-se ali mesmo ao chão (Onde o sangue ainda não sujou).
- Então... O que vamos fazer agora? - Perguntou calmamente, emanado desprezo. Não suportava o fato de terem assassinado o elfo louco sem ao menso buscar uma outra solução para o problema.
- Então... O que vamos fazer agora? - Perguntou calmamente, emanado desprezo. Não suportava o fato de terem assassinado o elfo louco sem ao menso buscar uma outra solução para o problema.
- Slink
Troubleshooter - Mensagens : 858
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- Mensagem nº128
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O Wu Jen sentia-se desconfiado. O que o mordomo fizera antes seria um grande male para Theodor e para o grupo inteiro.
Tomando a frente do grupo, dizia:
--Nós não iremos...
Tomando a frente do grupo, dizia:
--Nós não iremos...
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº129
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
HALL:
O mordomo os deixava.
Nisso, muito calado até então, o wu jen disse por todos a não seguirem o ancião em tom de ordem, fitando o mordomo desaparecer pelo corredor.
Todos tinham copos de chá gelado a mão, exceto por Colleen, que desconfiava da bebida, e de Elendi, que tratava de amarrar o elfo aparentemente morto, a desgosto do monge: Atlas, que abominava o assassínio. Mas não era só isso que o elfo fez ao seu conterrâneo abatido.
Ao terminar de amarrar o mago elfo de forma segura, o ranger puxou para fora do seu próprio cinto uma poção de cura e a administrou ao sujeito quase morto: fez-lo beber um pouco e derramou o resto sobre as suas feridas abertas. Logo, os machucados fechavam-se e o mago esquálido de orelhas pontudas já se mexia recobrando a consciência de forma lenta.
Então, o guerreiro de arco e faca fez sinal ao servo de Tauron quanto se levantava. Ambos seguiriam para a mesma sala da luta de a pouco. O patrulheiro estava afim de trabalhar em inspecionar a área.
O filho de Lenorienn fala com Meliel, que entrega-lhe a varilha elétrica, com um aviso. Então, ele e Haldor afastam-se do grupo, mas apenas para ir a sala ao lado. Deixando todo o resto do grupo a sós com o elfo que lentamente despertava.
Ao abrir os olhos, as pupilas do elfo estavam amplamente dilatadas, a sua pele vermelhava e suava como se tivesse corrido sobre os raios de Azguer ao meio dia. Ele falou-lhes de forma urgente:
- Aonde?! Aonde foi o ladrão, seus traidores?! Aonde está o maldito que levou a minha mãe?! E vocês, como puderam se aliar a tais animais que praticam estupro e zoofilia com as vossas irmãs e mães?!, vociferava ele de forma raivosa, baba derramando-se por seus lábios rosnantes.
E agora? Haldor e Elendil estavam na sala ao lado, o que fazer?
- Spoiler:
- Área 1:
Porta esquerda - sala de visitas, onde há um vitral e uma outra porta à direita [já visitada];
Porta direita - Usada pelo mordomo quando todos concordaram ou não se negaram em entregar suas armas e capas [não investigada];
Corredor a diante - segue em frente e possui uma primeira porta visível [não investigado];
Escadaria - andar superior [não investigado].
O mordomo os deixava.
Nisso, muito calado até então, o wu jen disse por todos a não seguirem o ancião em tom de ordem, fitando o mordomo desaparecer pelo corredor.
Todos tinham copos de chá gelado a mão, exceto por Colleen, que desconfiava da bebida, e de Elendi, que tratava de amarrar o elfo aparentemente morto, a desgosto do monge: Atlas, que abominava o assassínio. Mas não era só isso que o elfo fez ao seu conterrâneo abatido.
Ao terminar de amarrar o mago elfo de forma segura, o ranger puxou para fora do seu próprio cinto uma poção de cura e a administrou ao sujeito quase morto: fez-lo beber um pouco e derramou o resto sobre as suas feridas abertas. Logo, os machucados fechavam-se e o mago esquálido de orelhas pontudas já se mexia recobrando a consciência de forma lenta.
Então, o guerreiro de arco e faca fez sinal ao servo de Tauron quanto se levantava. Ambos seguiriam para a mesma sala da luta de a pouco. O patrulheiro estava afim de trabalhar em inspecionar a área.
O filho de Lenorienn fala com Meliel, que entrega-lhe a varilha elétrica, com um aviso. Então, ele e Haldor afastam-se do grupo, mas apenas para ir a sala ao lado. Deixando todo o resto do grupo a sós com o elfo que lentamente despertava.
Ao abrir os olhos, as pupilas do elfo estavam amplamente dilatadas, a sua pele vermelhava e suava como se tivesse corrido sobre os raios de Azguer ao meio dia. Ele falou-lhes de forma urgente:
- Aonde?! Aonde foi o ladrão, seus traidores?! Aonde está o maldito que levou a minha mãe?! E vocês, como puderam se aliar a tais animais que praticam estupro e zoofilia com as vossas irmãs e mães?!, vociferava ele de forma raivosa, baba derramando-se por seus lábios rosnantes.
E agora? Haldor e Elendil estavam na sala ao lado, o que fazer?
1) Matar o elfo; livrar-se do elfo mago seria menos um problema.
2) Curar a moléstia do praticante arcano; procurar sanar a loucura do elfo de algum modo.
3) Torturar o louco; violência é a resposta para tudo, ela só precisa ser usada adequadamente.
4) Seguir investigando a mansão; o melhor é investigar esse lugar, pois até agora o grupo não investigou nem a área onde estavam: o hall.
- Melroc
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- Mensagem nº130
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil olhou para os olhos de Meliel quando ela pos a mão em seu peito e agradeçe pela preocupação. - Não se preocupe Meliel, tomarei cuidado.
Mas antes de sair da sala, se aproximou de Collen e devolveu seu cajado, dando um alerta - Cuidado Collen, nao beba o chá, nem deixe ninguém bebe-lo. Lembre-se da furia insana que tomou conta dos amigos de Kss e Dent - Elendil olhou para seu conterrâneo amarrado e vagarosamente recombrando a consciência - Talvez seja necessário usar aquela poção. - Só aí O elfo sai da sala com seu companheiro Clérigo.
Elendil estava começando a entender o que estava acontecendo: Kss e Drent foram sobreviventes da batalha lá fora e doença/maldição que assolou seus companheiros, também atacava o elfo moribundo e amarrado na sala ao lado. aquela casa era um antro de armadilhas e precisava ser quebrada.
- Haldor, temos que encontrar nossas armas, vasculhe o Hall de entrada enquanto vejo o que tem atras daquela porta - Elendil apontava a porta da direita que havia sido usada pelo mordomo quando todos concordaram ou não se negaram em entregar suas armas e capas.
Mas antes de sair da sala, se aproximou de Collen e devolveu seu cajado, dando um alerta - Cuidado Collen, nao beba o chá, nem deixe ninguém bebe-lo. Lembre-se da furia insana que tomou conta dos amigos de Kss e Dent - Elendil olhou para seu conterrâneo amarrado e vagarosamente recombrando a consciência - Talvez seja necessário usar aquela poção. - Só aí O elfo sai da sala com seu companheiro Clérigo.
Elendil estava começando a entender o que estava acontecendo: Kss e Drent foram sobreviventes da batalha lá fora e doença/maldição que assolou seus companheiros, também atacava o elfo moribundo e amarrado na sala ao lado. aquela casa era um antro de armadilhas e precisava ser quebrada.
- Haldor, temos que encontrar nossas armas, vasculhe o Hall de entrada enquanto vejo o que tem atras daquela porta - Elendil apontava a porta da direita que havia sido usada pelo mordomo quando todos concordaram ou não se negaram em entregar suas armas e capas.
- Colleen
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- Mensagem nº131
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Agradeço a recomendação de Elendil concordando com ele silenciosamente. Após pegar meu cajado de volta começo a recarregar minhs besta de repetição novamente enquanto digo "Se vamos mesmo interrogar o elfo, deveríamos fazer isso lá fora. Depois eu gostaria de investigar o andar de cima, mas não farei isso sozinha."
Após dizer isso caminho para fora da casa sem esperar a resposta dos demais.
Após dizer isso caminho para fora da casa sem esperar a resposta dos demais.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº132
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel nem deu atenção aos murmúrios do elfo quando ele acordou, caso dependesse dela já tinha matado ele a muito tempo, mas não era decisão dela. Tinha que jogar com as cartas que tinha na mesa.
A diaba derramou o seu chá no chão e se dirigiu ao corredor adiante, ela foi andando lentamente procurando no chão e nas paredes qualquer sinal de armadilha.
A diaba derramou o seu chá no chão e se dirigiu ao corredor adiante, ela foi andando lentamente procurando no chão e nas paredes qualquer sinal de armadilha.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº133
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Após as palavras do mestre elfo, ninguém mais pareceu disposto a tomar o chá. E, enquanto ele se afastava, as garotas do grupo separavam-se cada uma para cuidar do que lhe era de assunto. Haldor faz o que o amigo elfo lhe pediu.
Atlas e Theodor ficam de olho no malgo elfo enquanto o grupo se divide.
Apreensiva, Colleen saiu da casa, ficando a esperar na entrada da frente enquanto rearmava a sua besta de repetição. Ela ficava atenta aos arredores, pois já aconteceu o suficiente para deixa-lá totalmente alerta. Todavia, nada mais percebe.
Meliel andou pelo corredor e notou a porta ao lado, aparentemente segura enquanto caminho seguia adiante até o que seria uma porta dupla. Investigando a primeira e menor porta mais próxima, ela dá de cara com um salão de festas: onde tudo parecia sem cuidados já havia alguns meses, mas na grande mesa que se estendia havia comida fresca - queijo, frutas, presunto e vinho decantado.
A porta do outro extremo do salão se abre chamando a atenção, mas a figura que surge é apenas Elendil, que não tendo encontrado ou percebido nada mais de nota na pequena sala de visitas, onde lutaram a pouco, se dispôs a verificar aonde a porta de lá levaria, indo aparecer no mesmo salão que a sua colega celestial.
Antes que ambos pudessem trocar palavras, Haldor surge atrás do patrulheiro e diz, num tom que Meliel é capaz de ouvir, que após investigar o pequeno quarto de vassouras do hall, onde o mordomo colocou as suas capas e armas entregues antes, nenhuma das peças estava mais lá. Além disso, ele mesmo não foi capaz de encontrar nenhuma madeira solta, ou mecanismo secreto.
E agora? O que fazer?
Atlas e Theodor ficam de olho no malgo elfo enquanto o grupo se divide.
Apreensiva, Colleen saiu da casa, ficando a esperar na entrada da frente enquanto rearmava a sua besta de repetição. Ela ficava atenta aos arredores, pois já aconteceu o suficiente para deixa-lá totalmente alerta. Todavia, nada mais percebe.
Meliel andou pelo corredor e notou a porta ao lado, aparentemente segura enquanto caminho seguia adiante até o que seria uma porta dupla. Investigando a primeira e menor porta mais próxima, ela dá de cara com um salão de festas: onde tudo parecia sem cuidados já havia alguns meses, mas na grande mesa que se estendia havia comida fresca - queijo, frutas, presunto e vinho decantado.
A porta do outro extremo do salão se abre chamando a atenção, mas a figura que surge é apenas Elendil, que não tendo encontrado ou percebido nada mais de nota na pequena sala de visitas, onde lutaram a pouco, se dispôs a verificar aonde a porta de lá levaria, indo aparecer no mesmo salão que a sua colega celestial.
Antes que ambos pudessem trocar palavras, Haldor surge atrás do patrulheiro e diz, num tom que Meliel é capaz de ouvir, que após investigar o pequeno quarto de vassouras do hall, onde o mordomo colocou as suas capas e armas entregues antes, nenhuma das peças estava mais lá. Além disso, ele mesmo não foi capaz de encontrar nenhuma madeira solta, ou mecanismo secreto.
E agora? O que fazer?
1) Matar o elfo; livrar-se do elfo mago antes que ele se solte.
2) Insistir na cura do elfo arcano; procurar sanar a loucura do elfo com a poção.
3) Devorar; comer a comida no salão de festa antes que alguém mais chegue.
4) Seguir investigando a mansão; ir investigar as outras áreas: salão, as portas duplas no final do corredor, ou subir para o andar de cima.
- Edu
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- Mensagem nº134
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Acho que é melhor vocês nem tocaram na comida. Provavelmente tem alguma coisa. Eu vou continuar olhando a casa - Disse ela.
Meliel foi avançando com cuidado. Desconfiada do que pudesse encontrar pela frente ela bateu as asas duas vezes pra que um vento se iniciasse e com o deslocamento de ar pudesse revelar alguma coisa escondida.
Meliel foi avançando com cuidado. Desconfiada do que pudesse encontrar pela frente ela bateu as asas duas vezes pra que um vento se iniciasse e com o deslocamento de ar pudesse revelar alguma coisa escondida.
- Melroc
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- Mensagem nº135
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Após ver Meliel no salão de festas, Elendil soube que aquela area estava sendo coberta.
- Tome cuidado Meliel - Disse o elfo para a celestial.
Ao ouvir o relato de Haldor, Elendil segue atônito para o armário de vassouras. Lá investiga se há a presença de magia, as armas não poderiam simplesmente evaporar.
- Tome cuidado Meliel - Disse o elfo para a celestial.
Ao ouvir o relato de Haldor, Elendil segue atônito para o armário de vassouras. Lá investiga se há a presença de magia, as armas não poderiam simplesmente evaporar.
- OFF:
- Detectar Magia no armário de vassouras
- Colleen
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- Mensagem nº136
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Dou a volta na casa, prestando atenção às janelas do andar de cima e verifico se existe algum jeito de escalar pro andar de cima sem andar na casa. Ao mesmo tempo mantenho o ouvido atento a conversa do grupo lá dentro.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº137
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel avançou de forma destemida, as assas batendo com vitalidade, derrubando alguns objetos leves pela sala. Ela chegou no outro extremo do salão de festas. O local estava adornado com cortinas finas, a mesa farta, uma lareira apagada e vários moveis de sentar-se, além de peças de arte e um pequeno palanque, com espaço para dançar.
Ao norte do salão, portas duplas, semelhantes, mas não iguais, as do corredor anterior.
Lá fora, atenta a qualquer movimentação, Colleen terminara de recarregar a sua besta de repetição e vigiava a rota de fuga do grupo. Porém, lá dentro, os colegas (o mago wu jen e o monge) que vigiavam o elfo amarrado pouco faziam. A mulher investiga os arredores e encontra muitos pontos para escalar a construção por fora.
Elendil lança um encanto básico, mas muito útil, enquanto Haldor vigiava a outra porta. Todavia, não havia nenhum traço de magia no pequeno quarto de capas. Os seus pertences pareciam ter sumido no ar. Mas o caçador sabia que isso era impossível sem algum requisio de magia. Deveria haver alguma outra explicação...
Mas qual?
Ao norte do salão, portas duplas, semelhantes, mas não iguais, as do corredor anterior.
Lá fora, atenta a qualquer movimentação, Colleen terminara de recarregar a sua besta de repetição e vigiava a rota de fuga do grupo. Porém, lá dentro, os colegas (o mago wu jen e o monge) que vigiavam o elfo amarrado pouco faziam. A mulher investiga os arredores e encontra muitos pontos para escalar a construção por fora.
Elendil lança um encanto básico, mas muito útil, enquanto Haldor vigiava a outra porta. Todavia, não havia nenhum traço de magia no pequeno quarto de capas. Os seus pertences pareciam ter sumido no ar. Mas o caçador sabia que isso era impossível sem algum requisio de magia. Deveria haver alguma outra explicação...
Mas qual?
1) Seguir adiante; passar pelas portas duplas.
2) Roubar algo; resolver levar algo de valor do salão.
3) Curar o elfo doido; usar a poção dada por Kss para tentar curar a insanidade do elfo.
4) Investigar o andar superior; ir ao segundo andar e olhar cada quarto por ordem.
- Edu
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- Mensagem nº138
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel olha pra aquela sala toda com desdem, afinal, era mais um lugar inutil. Não tinha muito o que fazer ali a não ser seguir adiante. Foi andando até as portas duplas e parou a uma certa distancia delas. Com o halberd ela tocou cada uma das abas e empurrou-a pra que abrisse.
Ficou parada ali esperando caso algo acontecesse. Aquela casa parecia ter varias surpresas desagradáveis.
Ficou parada ali esperando caso algo acontecesse. Aquela casa parecia ter varias surpresas desagradáveis.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
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- Mensagem nº139
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Volto para casa e procuro Elendil, disposta a ajudar com o que quer que ele esteja falando.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº140
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil resolve procurar por qualquer mecanismo dentro do armário. Deveria haver um botão, alavanca ou alçapão que pudesse esconder suas armas.
- OFF:
- Meu post anterior foi apagado. Percebi só agora.
Estou reenviando.