Vamos lá!
HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- caio13kay
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- Mensagem nº621
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Glen parecia mais confiante agora. Pegou novamente a caixa nas mãos e voltou a se concentrar.
Vamos lá!
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- gaijin386
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Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- OFF:
- Mentira! Volgrinn tem conhecimento planos Tenho 5 ranks nisso hehe.
- Edu
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- Mensagem nº623
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel olha tudo de forma distante esperando que saisse alguma coisa daquela conversa toda.
- E ai o que tem essa caixa? - diz ela olhando para o mago elfo.
- E ai o que tem essa caixa? - diz ela olhando para o mago elfo.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº624
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
CORAX, ELENDIL, GLENDOLLIAN, MELIEL, VOLGRINN, YAXKIN
Elendil que costumava agir como líder do grupo estava mais do que disposto a descobrir as verdades sobre aquele item misterioso encontrado dentro da bagagem do grupo. De certo, ninguém haveria colocado ele lá, ou já teria se pronunciado a respeito. Depois ele poderia perguntar ao Orog onde exatamente havia encontrado o objeto e a escama. Agora, o patrulheiro se pôs sobre o item dispostos a ajudar e encorajar Glendollian para que continuasse. O outro elfo tomou coragem e retomou a tarefa. Elendil fitava o instrumento com atenção, disposto a emitir aviso imediato e dar sinais a qualquer mudança no item, permitindo, assim, que Glendollian pudesse mergulhar em sua tarefa mais tranquilamente com profunda concentração.
O mago élfico encontrou o segundo encanto abaixo do primeiro, e passou a andar com cuidado sobre ele.
Do seu lado do quarto, Volgrinn teve o seu senso de caçador-de-demônios despertado pelas palavras da companheira alada. Ela disse uma enorme contradição sobre si mesma, uma vez que havia se apresentado como uma aggeluz ao grupo, que o anão como conhecedor da área sabia serem nativos do plano primário (Arton). Assim, como aggeluz, se ela fosse destruída noutro plano retornaria a Arton, mas se fosse prejudicada além da reparação onde estava agora seria o seu fim com toda certeza. Aquilo não batia, mas os demais colegas ali presentes não tinham conhecimento do assunto, ou pareciam ter. Aquela nova informação apenas poderia significar uma coisa: que Meliel mentira para o grupo desde o primeiro momento que se apresentou, e que poderia ser uma demônia, ou uma diaba. No entanto, os seus propósitos ali eram desconhecidos ao anão, pois quando essas criaturas surgiam significava que algum plano maior estava sendo orquestrado por forças demoníacas. Porém, a mulher emplumada foi leal até agora com o grupo e não fazia sentido o anão acusa-lá sem provas, menos ainda criar discórdia e dividir os colegas perto de confrontar o trapaceiro Farnewll. Sem contar que ela havia deliberadamente soltado aquela informação sobre si, cujo propósito o anão desconhecia, pois uma vez que havia chegado disfarçada não havia porque se revelar (ou quem sabe ela os julgasse a todos meros alienados a isso). Por enquanto, o mestre mineiro e também caçador de extraplanares malignos teria de aguardar, e vigiar bem de perto os movimentos da sua amiga.
Tranquilamente, Meliel esperava resultado do trabalho conjunto dos dois elfos. Ela não teve de esperar muito.
Elendil estacou um aviso não-verbal quando a caixa fosca começou a ganhar cor, as manchas dando lugar a inscrições, que se tornavam reconhecíveis. Logo, o símbolos arcanos surgiam diante dos dois elfos. Glen os vislumbrou e apresou-se em traduzi-los. Então, veio e Elendil só tinha uma fração de segundo para agir antes que ambos pudessem ter uma morte dolorosa.
Elendil que costumava agir como líder do grupo estava mais do que disposto a descobrir as verdades sobre aquele item misterioso encontrado dentro da bagagem do grupo. De certo, ninguém haveria colocado ele lá, ou já teria se pronunciado a respeito. Depois ele poderia perguntar ao Orog onde exatamente havia encontrado o objeto e a escama. Agora, o patrulheiro se pôs sobre o item dispostos a ajudar e encorajar Glendollian para que continuasse. O outro elfo tomou coragem e retomou a tarefa. Elendil fitava o instrumento com atenção, disposto a emitir aviso imediato e dar sinais a qualquer mudança no item, permitindo, assim, que Glendollian pudesse mergulhar em sua tarefa mais tranquilamente com profunda concentração.
O mago élfico encontrou o segundo encanto abaixo do primeiro, e passou a andar com cuidado sobre ele.
Do seu lado do quarto, Volgrinn teve o seu senso de caçador-de-demônios despertado pelas palavras da companheira alada. Ela disse uma enorme contradição sobre si mesma, uma vez que havia se apresentado como uma aggeluz ao grupo, que o anão como conhecedor da área sabia serem nativos do plano primário (Arton). Assim, como aggeluz, se ela fosse destruída noutro plano retornaria a Arton, mas se fosse prejudicada além da reparação onde estava agora seria o seu fim com toda certeza. Aquilo não batia, mas os demais colegas ali presentes não tinham conhecimento do assunto, ou pareciam ter. Aquela nova informação apenas poderia significar uma coisa: que Meliel mentira para o grupo desde o primeiro momento que se apresentou, e que poderia ser uma demônia, ou uma diaba. No entanto, os seus propósitos ali eram desconhecidos ao anão, pois quando essas criaturas surgiam significava que algum plano maior estava sendo orquestrado por forças demoníacas. Porém, a mulher emplumada foi leal até agora com o grupo e não fazia sentido o anão acusa-lá sem provas, menos ainda criar discórdia e dividir os colegas perto de confrontar o trapaceiro Farnewll. Sem contar que ela havia deliberadamente soltado aquela informação sobre si, cujo propósito o anão desconhecia, pois uma vez que havia chegado disfarçada não havia porque se revelar (ou quem sabe ela os julgasse a todos meros alienados a isso). Por enquanto, o mestre mineiro e também caçador de extraplanares malignos teria de aguardar, e vigiar bem de perto os movimentos da sua amiga.
Tranquilamente, Meliel esperava resultado do trabalho conjunto dos dois elfos. Ela não teve de esperar muito.
Elendil estacou um aviso não-verbal quando a caixa fosca começou a ganhar cor, as manchas dando lugar a inscrições, que se tornavam reconhecíveis. Logo, o símbolos arcanos surgiam diante dos dois elfos. Glen os vislumbrou e apresou-se em traduzi-los. Então, veio e Elendil só tinha uma fração de segundo para agir antes que ambos pudessem ter uma morte dolorosa.
AÇÃO DE ELENDIL.
1) Ficar parado que nem um idiota.
2) Gritar um aviso. [Ambos rolam Iniciativa VS Iniciativa do item; se ambos forma maiores se salvam.]
3) Dar um forte soco no peito do irmão élfico, salvando-o, mas arriscando ser atingido no braço destro. [Reflexos VS CD 15, para evitar ser atingido.]
4) Pular para trás e se salvar sozinho. [Glendollian será atingido na cara sem piedade.]
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº625
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Por puro extinto, Elendil deu um soco no peito de Glendollian, momentos antes da armadilha arcana ser ativada.
- TESTE:
- Teste de Reflexos para evitar ser atingido
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº626
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
CORAX, ELENDIL, GLENDOLLIAN, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN
Numa fração de segundo, Elendil deu um forte soco no peito de Glendollian, tirando-o assim do caminho de uma repentina erupção de chamas do item, que alcançava o teto da sala, enchendo-a de fumaça segundos depois. O elfo mago é atirado para trás com o peito dolorido, mas atempo de ver que escapou graças a intervenção do patrulheiro. Elendil também escapou, mas apenas por um fio, a mão que usara apenas um puco chamuscada, mas incólume.
O ambiente estava difícil de respirar e uma boa alma, sabe-se lá quem no meio daquela confusão, abriu a janela, permitindo a todos respirar novamente. Nesse momento, alguém arregaça a porta, é Orog que foi chamado pelo fumacê e o ruído do rompante de fogo. Ele fica ali querendo saber o que houve ali.
Tudo parecia ter sido apenas uma armadilha, mas Glen, apesar de ter sido pego de surpresa pela armadilha, já havia identificado os segredos da caixa. Só restando que ele dividisse com o resto do grupo. No entanto, a presença de um orc tão grande quanto aquele chamou a sua atenção assustando e o relembrando que aquela raça compunha a maldita Aliança Negra que vitimou sua pátria. Como Elendil suportava a sua presença é uma grande questão para o mago élfico, que só agora tomava ciência da presença daquele membro no grupo.
Numa fração de segundo, Elendil deu um forte soco no peito de Glendollian, tirando-o assim do caminho de uma repentina erupção de chamas do item, que alcançava o teto da sala, enchendo-a de fumaça segundos depois. O elfo mago é atirado para trás com o peito dolorido, mas atempo de ver que escapou graças a intervenção do patrulheiro. Elendil também escapou, mas apenas por um fio, a mão que usara apenas um puco chamuscada, mas incólume.
O ambiente estava difícil de respirar e uma boa alma, sabe-se lá quem no meio daquela confusão, abriu a janela, permitindo a todos respirar novamente. Nesse momento, alguém arregaça a porta, é Orog que foi chamado pelo fumacê e o ruído do rompante de fogo. Ele fica ali querendo saber o que houve ali.
Tudo parecia ter sido apenas uma armadilha, mas Glen, apesar de ter sido pego de surpresa pela armadilha, já havia identificado os segredos da caixa. Só restando que ele dividisse com o resto do grupo. No entanto, a presença de um orc tão grande quanto aquele chamou a sua atenção assustando e o relembrando que aquela raça compunha a maldita Aliança Negra que vitimou sua pátria. Como Elendil suportava a sua presença é uma grande questão para o mago élfico, que só agora tomava ciência da presença daquele membro no grupo.
- caio13kay
Neófito - Mensagens : 35
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- Mensagem nº627
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Pelos deuses! Eu quase viro churrasco dessa caixa estúpida. Eu falei que tinha algo bizarro nisso.
Com a intromissão inesperada do orc, Glen até se esqueceu de compartilhar com o grupo o que descobriu sobre o item.
Alguém poderia me explicar o que está acontecendo aqui? - questionou ao grupo, tentando não parecer ríspido, enquanto se levantava e limpava as roupas. Sua voz era calma e serena. Apesar das diferenças, Glen não deixa de ser cortês.
Com a intromissão inesperada do orc, Glen até se esqueceu de compartilhar com o grupo o que descobriu sobre o item.
Alguém poderia me explicar o que está acontecendo aqui? - questionou ao grupo, tentando não parecer ríspido, enquanto se levantava e limpava as roupas. Sua voz era calma e serena. Apesar das diferenças, Glen não deixa de ser cortês.
- hitoshura
Mutante - Mensagens : 521
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- Mensagem nº628
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Orog Chamamorte Orag esperava pacientemente e serenamente fora do quarto encostado contra a parede enquanto pensava se algum dia encontraria uma meretriz que não se importasse com seu tamanho e sua feiura, tudo isso para não assustar um fracassado fada qualquer que poderia ter medinho dele. Ao notar a fumaça e os barulhos lá dentro, sua primeira conclusão foi que o Elfo era mago e estava atacando o grupo com bolas de fogo ou transformando-os em sapos e colocando-os dentro de seu caldeirão. Ele sacou seu desnecessariamente grande machado e chutou a porta com todas suas forças, procurando por sinais de batalha. O orc era um gigante verde, ele devia ter o tamanho da porta em altura e seu corpo era extremamente musculoso, ele era tão grande quanto era feio, sua pele parecia lama podre, suas pinturas e tatuagens tribais não colaboravam para sua aparência e seus caninos eram desproporcionais. O mesmo olhava ao redor por alguns instantes, como tentava entender a situação, sem aparentemente conseguir:
|
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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- Mensagem nº629
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Os berros ouvidos e fumaça observada deixaram Holder extremamente preocupado. Aquela situação o remeteu em um breve devaneio que assombrava suas memórias: a morte de sua família.
O humano levantou da cadeira, que estava ao lado da maga "adormecida", pegou seu machado e gritou desesperado: - Por mil maldições, o que esta acontecendo ai?
O humano levantou da cadeira, que estava ao lado da maga "adormecida", pegou seu machado e gritou desesperado: - Por mil maldições, o que esta acontecendo ai?
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº630
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Que diabos? O que estava escrito ai? Decorei runas explosivas eu presumo? Diz o anão surpreso.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº631
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Baixe a arma orc, tu não és necessário agora. - Elendil fala com desprezo para o orc que entrou de rompante no aposento. Ele odiava Orog, mas em respeito ao seu amigo Volgrinn, foi obrigado a forjar uma aliança com seu desafeto. Isso não quer dizer que precisava ser cortês e mantinha-se longe e frio.
Percebeu que Glendollian estava surpreso com a presença de Orog e tenta dar uma explicação – Esse é Orog Chamamorte, um aliado das circunstancias. Não é a companhia que desejamos, mas não estamos em posição de escolhê-las. – Apesar da desavença que tinha com o orc, reconhecia que ele tinha seu valor. Era melhor tê-lo a seu lado do que como seu inimigo.
O elfo olhava ao redor e tentava tranquilizar todos os presentes - Acalmem-se, está tudo bem. Foi apenas um contratempo arcano – Ele mentia descaradamente com a intensão de mostrar aos outros que aquilo não fora nada.
Ele volta-se para seu conterrâneo – Peço desculpas pelo soco irmão, mas sou mais rápido com as mãos do que com a língua. Vi o perigo e deveria agir rapidamente. – O Patrulheiro feiticeiro ainda cuidava da própria mão, um pouco chamuscada, para ter certeza que estava tudo bem.
- Então irmão, viu algo de interessante na caixa?
Percebeu que Glendollian estava surpreso com a presença de Orog e tenta dar uma explicação – Esse é Orog Chamamorte, um aliado das circunstancias. Não é a companhia que desejamos, mas não estamos em posição de escolhê-las. – Apesar da desavença que tinha com o orc, reconhecia que ele tinha seu valor. Era melhor tê-lo a seu lado do que como seu inimigo.
O elfo olhava ao redor e tentava tranquilizar todos os presentes - Acalmem-se, está tudo bem. Foi apenas um contratempo arcano – Ele mentia descaradamente com a intensão de mostrar aos outros que aquilo não fora nada.
Ele volta-se para seu conterrâneo – Peço desculpas pelo soco irmão, mas sou mais rápido com as mãos do que com a língua. Vi o perigo e deveria agir rapidamente. – O Patrulheiro feiticeiro ainda cuidava da própria mão, um pouco chamuscada, para ter certeza que estava tudo bem.
- Então irmão, viu algo de interessante na caixa?
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº632
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Eu falei que eu devia abrir a caixa, não me ouviram e deu no que deu. Essa é a tal da herança maldita? Nós não temos que ir atrás de Farnwell? Podemos ver o que tem nessa caixa depois - Meliel fica na pontinha dos pés para olhar a caixa e ver se conseguia enxergar dentro dela, frustada por não conseguir a erinyes bufa e vai para porta do quarto - Vamos logo, o cocheiro logo vai conseguir chegar e avisar o Farnwell.
- hitoshura
Mutante - Mensagens : 521
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- Mensagem nº633
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Orog Chamamorte O orc rosnava, ele mantinha a arma em mãos só para ninguém ter o privilégio de dizer que ele recebia ordens daquela fadinha incompetente. Ainda não entendia por que todos do grupo davam ouvidos a ele, afinal havia sido tão fácil fatiá-lo, ele devia ser o patinho feio do grupo, mas se limitava a estalar o pescoço e dizer:
Dito isso só então ele guardava a arma nas costas outra vez, esperando para ver se ouviriam as últimas palavras proferidas e iriam atrás do tal Farn-alguma-coisa. |
- caio13kay
Neófito - Mensagens : 35
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- Mensagem nº634
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Ahn, então... - Glen se sentia um pouco desconfortável perto do grandalhão. Gaguejou um pouco e continuou - a caixa é um item simples qu,e nas mãos certas, serve como um identificador de direito de herança e de posses...
Pigarreou enquanto sentia um calafrio subir sua coluna ao cruzar os olhos com o orc. Eu só não sei dizer que mãos certas seriam essas. Ou que herança ela é capaz de identificar.
De qualquer forma, Glen não se arriscaria mais com suas mãos naquele objeto. Seu espírito investigador tem seus limites.
Pigarreou enquanto sentia um calafrio subir sua coluna ao cruzar os olhos com o orc. Eu só não sei dizer que mãos certas seriam essas. Ou que herança ela é capaz de identificar.
De qualquer forma, Glen não se arriscaria mais com suas mãos naquele objeto. Seu espírito investigador tem seus limites.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº635
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
CORAX, ELENDIL, GLENDOLLIAN, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN
E agora, sabendo da importante informação, o que caberia decidir agora? Parte do grupo já queria correr até Malpetrim fazer o lorde trapaceiro pagar, mas ainda havia a questão da escama e ninguém havia perguntado nas coisas de quem os objetos foram encontrados, mas o orc que as achou ao inspecionar as vossas bagagens estava em pé bem ali.
No quarto ao lado, Holder parecia nervoso e pronta para se incluir na discussão. Ele aguardava esclarecimentos.
E agora, sabendo da importante informação, o que caberia decidir agora? Parte do grupo já queria correr até Malpetrim fazer o lorde trapaceiro pagar, mas ainda havia a questão da escama e ninguém havia perguntado nas coisas de quem os objetos foram encontrados, mas o orc que as achou ao inspecionar as vossas bagagens estava em pé bem ali.
No quarto ao lado, Holder parecia nervoso e pronta para se incluir na discussão. Ele aguardava esclarecimentos.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº636
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil não dá ouvidos aos rosnados de Orog e decide responder a anjo - Ainda não podemos concluir que é a herança, pelo que entendi ainda há uma tranca mágica e a chave é o herdeiro - Ele olha para Glendollian e percebe a relutância do mago - talvez precise de mais investigação, mas deixaremos isso para depois.
O elfo patrulheiro concordava com Meliel em qual seria o próximo passo do grupo - No momento concordo em ir para Malpetrim e buscar explicações de Lorde Farnwell. Precisamos ser rápidos para encontrar aquele cocheiro, antes que ele avise seu senhor.
O elfo patrulheiro concordava com Meliel em qual seria o próximo passo do grupo - No momento concordo em ir para Malpetrim e buscar explicações de Lorde Farnwell. Precisamos ser rápidos para encontrar aquele cocheiro, antes que ele avise seu senhor.
- OFF::
- É possível pegar algum atalho pelos ermos para tentar chegar antes?
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº637
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
CORAX, ELENDIL, GLENDOLLIAN, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN
Vários membros do grupo já pediam por tirar satisfações com o lorde trapaceiro e Elendil decidiu que já era hora mesmo, pois o seu acordo com o cocheiro previa que ele lhes daria tempo para provar as suspeitas sobre o seu amo, mas que só teriam o tempo de obter as provas que ele levaria a pé até Malpetrim. E isso já estava se esgotando.
Eles não ligaram para onde a caixa foi achada, nem para a escama ou onde ela também estiveram. Ninguém se importou em perguntar a Orog e, assim, ele nem ligou em falar.
Ninguém também ligou para os avisos de Kss e Trent. Não se importaram em esperar por eles e o que descobririam do tal contato dos cultistas: Red. Tudo que importava e tirar a limpo as coisas com Fanrwell.
Rapidamente foi acordado entre o grupo que o mago tamuriano mestiço e o monge da paz moreau felino ficariam de tomar conta da maga inconsciente. Todos os demais iriam ter uma conversinha com o seu contratante sobre certas tramoias. Precisam dos mais fortes e de todos os conjuradores disponíveis, pois o homem já havia demonstrado quando foram tratar em sua mansão na cidade de que despunha de uma boa guarda, montada estranhamente por guerreiros meio-orcs. Na ocasião, Elendil pode contar ao menos uma dúzia, mas não seria surpresa se houvessem mais.
Eles chegaram, aos cavalos e tomaram as montarias dos dois colegas que ficariam também. A carruagem teria sido mais prática, caberia todos e ainda deixaria dois cavalos para trás, mas o mestre patrulheiro queria tentar toma rum atalho pelo caminho selvagem.
Assim, acabaram por precisar de todas as montarias.
Só os deuses sabiam se daria certo.
O plano de Elendil dá certo, pois estava afirmentado sobr a sua perícia profissional afiada. Embora, inicialmente, o mesmo tivesse dúvidas, mas ele seguil guiando os companheiros e obteve uma grande vantagem na jornada.
Ao entardecer o grupo já avistava Malpetrim e ao cair da noite eles já estavam na cidade. Foram obrigados a deixar os cavalos exaustos numa estalagem local, e seguir o resto do caminho a pé. Ruim, se houvesse maiores dificuldades teriam de fugir a pé por alguma rota pelas ruas.
O grupo rodou até a área nobre e logo tiveram de se dividir por caminhos diferentes, pois um grupo tão grande começava a chamar a atenção da guarda pretoriana de Tapista que desde o fim das Guerras Tauricas cuidava da segurança local como um reforço; não que o povo gostasse, mas tinham de respeitar a sua força clara, da forma como os tapistianos gostavam.
Então, quase uma hora depois seguindo por caminhos separados, o grupo conseguiu se reunir fora onde pudessem vigilar a morada de Fanrwell: haviam vários guardas meio-orcs rodando.
O cocheiro já teria chegado? Ele não conseguiria a pé, exceto se tivesse obtido uma carona pelo caminho, mas ele deu a sua palavra de honra que a boa-fé de Elendil seria recompensada com o solado dos seus pés, e ele parecia uma homem honrado.
E agora? O que fazer?
Vários membros do grupo já pediam por tirar satisfações com o lorde trapaceiro e Elendil decidiu que já era hora mesmo, pois o seu acordo com o cocheiro previa que ele lhes daria tempo para provar as suspeitas sobre o seu amo, mas que só teriam o tempo de obter as provas que ele levaria a pé até Malpetrim. E isso já estava se esgotando.
Eles não ligaram para onde a caixa foi achada, nem para a escama ou onde ela também estiveram. Ninguém se importou em perguntar a Orog e, assim, ele nem ligou em falar.
Ninguém também ligou para os avisos de Kss e Trent. Não se importaram em esperar por eles e o que descobririam do tal contato dos cultistas: Red. Tudo que importava e tirar a limpo as coisas com Fanrwell.
Rapidamente foi acordado entre o grupo que o mago tamuriano mestiço e o monge da paz moreau felino ficariam de tomar conta da maga inconsciente. Todos os demais iriam ter uma conversinha com o seu contratante sobre certas tramoias. Precisam dos mais fortes e de todos os conjuradores disponíveis, pois o homem já havia demonstrado quando foram tratar em sua mansão na cidade de que despunha de uma boa guarda, montada estranhamente por guerreiros meio-orcs. Na ocasião, Elendil pode contar ao menos uma dúzia, mas não seria surpresa se houvessem mais.
Eles chegaram, aos cavalos e tomaram as montarias dos dois colegas que ficariam também. A carruagem teria sido mais prática, caberia todos e ainda deixaria dois cavalos para trás, mas o mestre patrulheiro queria tentar toma rum atalho pelo caminho selvagem.
Assim, acabaram por precisar de todas as montarias.
Só os deuses sabiam se daria certo.
OFF: As montarias foram tratadas e descansaram, um pouco (cuidado para não matá-las), pela hora em que vocês estiveram na estalagem. Assim, paguem o valor de 5 cobres por montaria, total de 30 TC.
O plano de Elendil dá certo, pois estava afirmentado sobr a sua perícia profissional afiada. Embora, inicialmente, o mesmo tivesse dúvidas, mas ele seguil guiando os companheiros e obteve uma grande vantagem na jornada.
Ao entardecer o grupo já avistava Malpetrim e ao cair da noite eles já estavam na cidade. Foram obrigados a deixar os cavalos exaustos numa estalagem local, e seguir o resto do caminho a pé. Ruim, se houvesse maiores dificuldades teriam de fugir a pé por alguma rota pelas ruas.
OFF: Dentro da cidade o preço de cuidar das montarias foi mais caro, paguem 60 TC adiantado.
O grupo rodou até a área nobre e logo tiveram de se dividir por caminhos diferentes, pois um grupo tão grande começava a chamar a atenção da guarda pretoriana de Tapista que desde o fim das Guerras Tauricas cuidava da segurança local como um reforço; não que o povo gostasse, mas tinham de respeitar a sua força clara, da forma como os tapistianos gostavam.
Então, quase uma hora depois seguindo por caminhos separados, o grupo conseguiu se reunir fora onde pudessem vigilar a morada de Fanrwell: haviam vários guardas meio-orcs rodando.
O cocheiro já teria chegado? Ele não conseguiria a pé, exceto se tivesse obtido uma carona pelo caminho, mas ele deu a sua palavra de honra que a boa-fé de Elendil seria recompensada com o solado dos seus pés, e ele parecia uma homem honrado.
E agora? O que fazer?
1) Só uns vão. - Usar apenas os personagens mais sorrateiros. [O resto ficará de castigo, ou poderiam chamar os guardas para brinca um pouco, após um o pessoal dar um sinal.]
2) Usar embustes. - Usar magia e truques para enganar ou se livrar da guarda. [Usem estratégia.]
3) Chutar a porta. - Realizar um ataque frontal. [Normal, a maioria dos PCs fazem assim mesmo. XD]
4) Ser sorrateiros. - Contem o tempo da ronda dos guardas e passem em grupos. [Escolham as duplas, role a Furtividade mais alta da dupla, CD 10]
- Edu
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- Mensagem nº638
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Meliel coça a cabeça um pouco indecisa sobre o que fazer. Talvez fosse melhor atrair um a um dos guardas para fora dali. Ela podia fazer isso facilmente, usando a telepatia. A diaba escolhe um aleatoriamente e fala na cabeça dele:
- Ei imbecil, seu sangue sujo. Aposto que você não consegue bater nem num bebê, seu bosta. Orcs além de burros são fracos, por isso mesmo não servem pra nada.
Ela vira pros outros falando:
- Fiquem atentos, estou atraindo um dos guardas, você derrubam ele e depois vamos para o proximo, até acabar com os guardas dele.
- Ei imbecil, seu sangue sujo. Aposto que você não consegue bater nem num bebê, seu bosta. Orcs além de burros são fracos, por isso mesmo não servem pra nada.
Ela vira pros outros falando:
- Fiquem atentos, estou atraindo um dos guardas, você derrubam ele e depois vamos para o proximo, até acabar com os guardas dele.
- caio13kay
Neófito - Mensagens : 35
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- Mensagem nº639
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Seguindo a ideia de Meliel, Glen tentaria despistar a atenção de outros guardas para um local distante da entrada.
Usaria Som Fantasma (galopes) e Globos de Luz (tochas) para tentar simular dois grupos de dois cavaleiros se aproximando dos flancos para distraí-los, mas tentaria não ser tão ruidoso a ponto de alertar até os guardas dentro da morada de Fanrwell.
Usaria Som Fantasma (galopes) e Globos de Luz (tochas) para tentar simular dois grupos de dois cavaleiros se aproximando dos flancos para distraí-los, mas tentaria não ser tão ruidoso a ponto de alertar até os guardas dentro da morada de Fanrwell.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº640
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
CORAX, ELENDIL, GLENDOLLIAN, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN
Ao ver uma das duplas de guardas meio-orcs passando, Meliel lança um apelo telepático e, ainda de longe, o grupo pode assistir quando um dos guardas para de repente olhando para todos os lados a procura do apelo, o outro o interroga, o grupo não pode ouvir a conversa, e este lhe aperta um dos ombros e o outro lhe responde com um tapinha tranquilizar. O outro guarda balança a cabeça confuso.
Então, o mago elfo usa seus ardis. Sons de galopes ecoam próximos aos mesmos dois guardas, sua atenção se volta para aquele lado da rua, globos de luz chama a sua atenção. Ambos começam a vir na direção do grupo, se separando da frente da mansão, felizmente.
Eles já estão chegando.
O grupo tem poucos segundos para decidir o que fará, pois apesar do seu empregador, aqueles guardas podem muito bem não saber dos seus planos e, tudo aquilo poderia acabar bem mal se a guarda tapistiana acabasse envolvida e perseguindo o grupo por atacar um nobre bem visto pela lei regia atual.
Ao ver uma das duplas de guardas meio-orcs passando, Meliel lança um apelo telepático e, ainda de longe, o grupo pode assistir quando um dos guardas para de repente olhando para todos os lados a procura do apelo, o outro o interroga, o grupo não pode ouvir a conversa, e este lhe aperta um dos ombros e o outro lhe responde com um tapinha tranquilizar. O outro guarda balança a cabeça confuso.
Então, o mago elfo usa seus ardis. Sons de galopes ecoam próximos aos mesmos dois guardas, sua atenção se volta para aquele lado da rua, globos de luz chama a sua atenção. Ambos começam a vir na direção do grupo, se separando da frente da mansão, felizmente.
Eles já estão chegando.
O grupo tem poucos segundos para decidir o que fará, pois apesar do seu empregador, aqueles guardas podem muito bem não saber dos seus planos e, tudo aquilo poderia acabar bem mal se a guarda tapistiana acabasse envolvida e perseguindo o grupo por atacar um nobre bem visto pela lei regia atual.
OFF: Se arrumem como puderem, mas cuidado para não chamar atenção dos demais guardas. ^^