- Temos que sair daí. Tem Dentes-de-sabre vindo ao seu encontro... - Procura um lugar que os abrigue
Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
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- Mensagem nº21
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Tomdrill observava tudo meio surpreso. Intrigava-o o anão que invadira a cena de pisoteamento. Ele observa mais a frente os dentes de sabre. Imagina um combate com as criaturas. Por quê? Ele põe as mãos em forma de concha a frente da boca e grita para seus aliados.
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº22
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Belediel volta a por os pés no chão logo depois que o mago encontro uma solução para evitar que Johan e Morwen fossem pisoteados. Ela tinha sentido o tremor, é claro, mas não fez nenhuma observação ou esboçou nenhuma reação.
A questão do abrigo era o problema que eles tinham em mãos no momento. Tinham que achar um mas aonde? Ela não sabia, é nem tinha um truque debaixo da manga como foi o caso de caminhar no ar.
- Achar abrigo aonde? - questiona ela gesticulando para os dois tanto o anão quanto o mago - Alias quem é você Anão? Não querendo parece arrogante, mas acho que nós conseguimos lidar com tigres dente de sabre, dependendo da quantidade deles é claro. Isso não importa no entanto, a questão é aonde nós vamos achar abrigo?- Ela gesticula mostrando os arredores - nos estamos numa ilha em meio a uma manada de Bantras em fuga. Eu e o Tomdrill conseguimos sair daqui pelo ar, mas Johan, a Drow e você anão, não. O que faremos? Vamos esperar os animais em fuga passarem e encararemos o tigres e o que lá persegue eles?
Ela se vira para o mago e pergunta:
- Você tem algum truque na manga Tomdrill? Os meus acabaram com o caminhar no ar.
A questão do abrigo era o problema que eles tinham em mãos no momento. Tinham que achar um mas aonde? Ela não sabia, é nem tinha um truque debaixo da manga como foi o caso de caminhar no ar.
- Achar abrigo aonde? - questiona ela gesticulando para os dois tanto o anão quanto o mago - Alias quem é você Anão? Não querendo parece arrogante, mas acho que nós conseguimos lidar com tigres dente de sabre, dependendo da quantidade deles é claro. Isso não importa no entanto, a questão é aonde nós vamos achar abrigo?- Ela gesticula mostrando os arredores - nos estamos numa ilha em meio a uma manada de Bantras em fuga. Eu e o Tomdrill conseguimos sair daqui pelo ar, mas Johan, a Drow e você anão, não. O que faremos? Vamos esperar os animais em fuga passarem e encararemos o tigres e o que lá persegue eles?
Ela se vira para o mago e pergunta:
- Você tem algum truque na manga Tomdrill? Os meus acabaram com o caminhar no ar.
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
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- Mensagem nº23
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Não. O mago não possuía nenhuma idéia de como "criar" um refúgio ali do nada. O que não implicava de fato que era verdade. Já havia um tempo, Tomdrill havia desistido das pessoas. Experimentava uma profunda solidão e por isso desenvolveu o hábito de dialogar consigo. Não era uma novidade para os arcanos. Historicamente um mago para ser bom devia saber dividir a mente e se concentrar em mais de uma coisa ao mesmo tempo. Ele agora estava utilizando deste artifício com mais frequência, visto que Arthémis morrera e ocupava a cabeça demais com vingança.
Era complicado de um lado ele pesquisava toda a biblioteca de livros já lidos em sua breve vida. De outro acessava a informação sobre monstros que ele soubesse se metamorfosear que os tiraria dessa enrascada. Outra frente observava nas redondezas algo que o ajudasse. E noutra buscava novas utilidades para as magias para as quais se preparara para conjurar que lhe desse alguma vantagem. Era difícil. Claro, uma quinta divisão precisava administrar e era complicado demais fazê-lo, por isso, ao ouvir Belediel, o mago ficou quieto ainda por um bom tempo.
- Não, de verdade. Na melhor das hipóteses eu posso deixar um de vocês invisível. O que quer que seja teremos que ficar e enfrentá-lo. Não há onde se esconder, a não ser que um buraco se abra no chão. Alguém especializado em cavar? - Ele então olha para o anão, ciente de que fizera uma pergunta preconceituosa, mas não era essa a sua intenção.
Tomdrill havia se aproximado um pouco, mas não descera completamente.
Era complicado de um lado ele pesquisava toda a biblioteca de livros já lidos em sua breve vida. De outro acessava a informação sobre monstros que ele soubesse se metamorfosear que os tiraria dessa enrascada. Outra frente observava nas redondezas algo que o ajudasse. E noutra buscava novas utilidades para as magias para as quais se preparara para conjurar que lhe desse alguma vantagem. Era difícil. Claro, uma quinta divisão precisava administrar e era complicado demais fazê-lo, por isso, ao ouvir Belediel, o mago ficou quieto ainda por um bom tempo.
- Não, de verdade. Na melhor das hipóteses eu posso deixar um de vocês invisível. O que quer que seja teremos que ficar e enfrentá-lo. Não há onde se esconder, a não ser que um buraco se abra no chão. Alguém especializado em cavar? - Ele então olha para o anão, ciente de que fizera uma pergunta preconceituosa, mas não era essa a sua intenção.
Tomdrill havia se aproximado um pouco, mas não descera completamente.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº24
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
- Sem dúvida - Johan diz para a sugestão do anão - mas eu não vejo um lugar e nem como sairmos daqui agora sem acabarmos pisoteados mais uma vez.
Johan não tivera tempo para observar onde estavam em busca de um lugar para se esconderem, e o paladino assim o faz agora, procurando entender também o que aqueles felinos faziam ali. Não os notara até o anão apontá-los e tinha certeza de que nunca tinha visto um daqueles nesta região, o que deixou Filho da Ruína ainda mais intrigado. Se animais naturalmente caçadores estavam fugindo, algo realmente perigoso se aproximava.
- Não vamos conseguir sair daqui facilmente e não me parece haver lugar para nos escondermos, então precisamos saber o que assustou os brantas e aqueles felinos - Johan olha para Belediel e Tom - Vocês conseguem alçar vôo e tentar descobrir o que é? Além disso, imagino que esses tentáculos não vão durar pra sempre, então também seria bom saber quantos desses animais ainda restam para passar por nós.
Johan pega o seu escudo com o anão, prendendo-o novamente no braço, e finalmente dá atenção à Morwen. O cavaleiro precisava saber se ela estava bem e consciente, e se poderia fazer algo para que ela acordasse caso a situação continue tendendo a se complicar. Enquanto checa como a drow está, Johan se volta para o anão.
- Onde você sugere que nos abriguemos, anão?
Johan não tivera tempo para observar onde estavam em busca de um lugar para se esconderem, e o paladino assim o faz agora, procurando entender também o que aqueles felinos faziam ali. Não os notara até o anão apontá-los e tinha certeza de que nunca tinha visto um daqueles nesta região, o que deixou Filho da Ruína ainda mais intrigado. Se animais naturalmente caçadores estavam fugindo, algo realmente perigoso se aproximava.
- Não vamos conseguir sair daqui facilmente e não me parece haver lugar para nos escondermos, então precisamos saber o que assustou os brantas e aqueles felinos - Johan olha para Belediel e Tom - Vocês conseguem alçar vôo e tentar descobrir o que é? Além disso, imagino que esses tentáculos não vão durar pra sempre, então também seria bom saber quantos desses animais ainda restam para passar por nós.
Johan pega o seu escudo com o anão, prendendo-o novamente no braço, e finalmente dá atenção à Morwen. O cavaleiro precisava saber se ela estava bem e consciente, e se poderia fazer algo para que ela acordasse caso a situação continue tendendo a se complicar. Enquanto checa como a drow está, Johan se volta para o anão.
- Onde você sugere que nos abriguemos, anão?
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº25
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
- Meu nome é Naín, Naín Darkstrider e são muitos Dentes de Sabre. Não se preocupe, eles não vão nos atacar, estão fugindo também! - Gritava o anão - Talvez seja do terremoto! - Seja um desastre natural ou algo que pudesse ter causado o tremor, o anão sabia que os Dentes de Sabre não eram a verdadeira ameaça.
Alguém especializado em buracos? Uma piadinha anã! pensava Naím já com uma resposta mau educada na ponta da língua para dar ao arcanista. - Especialista em cavar! ... Você vai ver o buraco que eu ... - Então parou por um momento como se tivesse tido uma ideia repentina. Ele olhou para os tentáculos que haviam saído das profundezas da terra. - Os tentáculos já fizeram nosso buraco! - Apontava para a cratera feita pelos tentáculos a sua frente. - Podemos nos esconder neles se os tentáculos nos derem passagem?
Alguém especializado em buracos? Uma piadinha anã! pensava Naím já com uma resposta mau educada na ponta da língua para dar ao arcanista. - Especialista em cavar! ... Você vai ver o buraco que eu ... - Então parou por um momento como se tivesse tido uma ideia repentina. Ele olhou para os tentáculos que haviam saído das profundezas da terra. - Os tentáculos já fizeram nosso buraco! - Apontava para a cratera feita pelos tentáculos a sua frente. - Podemos nos esconder neles se os tentáculos nos derem passagem?
- Elminster Aumar
Administrador - Mensagens : 8748
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- Mensagem nº26
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Protegidos temporariamente pelos tentáculos mágicos de Tom, o grupo reunido começava a tentar entender melhor a situação em que se encontravam. O tremor havia durado poucos instantes, mas fora intenso. Agora de pé, Johan viu o seu escudo ser pego por um anão e entregue em suas mãos. O cavaleiro não fazia ideia de onde tinha surgido aquele anão, mas ele notoriamente havia se enfiado no meio de uma manada apenas com o propósito de ajudá-lo.
O anão se apresenta rapidamente como Naín Darkstrider - tanto ele quanto os demais sabiam que a magia do mago não duraria por muito tempo - e logo todos começam a discutir uma forma de conseguir um abrigo. Tom alçou um voo maior ainda, tentando usar da altura uma vantagem em avistar algum lugar bom para que o grupo pudesse se abrigar. O máximo que ele viu foi uma pedra encalhada na terra com uns 5 metros de altura. Ela formava uma cobertura contra a manada de brantas, contudo, alcançá-la não seria fácil pela distância em que se encontrava. Johan foi socorrer Morwen.
A drow parecia num estado de semi-consciência. Ela havia balbuciado alguma coisa, mas o cavaleiro não entendeu o que ela havia dito. Enquanto Belediel, Naín e Johan conversavam sobre o que fazer, um novo tremor interrompe a discussão, esse sensivelmente mais forte que o anterior. Um tigre dentes-de-sabre, assustado pelo novo tremor de terra, tentou saltar por cima dos tentáculos negros e foi duramente golpeado enquanto estava no ar. Naín vê o grande predador cair aos seus pés, aparentando estar bastante ferido, mas não morto.
Um segundo evento chamou a atenção do grupo: eles viram uma rajada de fogo trespassar o céu acima, deixando um longo rastro de fumaça pelo caminho. De longe parecia um cometa. Para Tom, que voava a alguns pés de altura, era a carruagem mágica de Alustriel. Ele conseguiu visualizar os cavalos em chamas correndo sobre o ar, contudo, não conseguiu ver quem estava no comando da carruagem.
Era Kalila.
Incumbida por Darksol a conduzir a perigosa carruagem, ela sentou no bando do cocheiro e tomou as rédeas. Apesar de tudo estar em chamas, a carruagem não emanava calor algum. Terminada as despedidas com a Senhora Alustriel, ela e Darksol rumaram em direção a missão que tinham.
Kali se surpreendeu com a velocidade em que a carruagem chegava... ela era realmente muito rápida e difícil de ser pilotada. Os cavalos avançavam quase de modo irrefreável, mesmo que Kali tentasse controlar a velocidade dele puxando as rédeas, ela não conseguia. O bom disso tudo é que os dois economizaram dois dias de viagem a pé.
Havia se passado apenas uma hora quando, de lá do alto, os dois veem um grande acontecimento na superfície. Uma manada enorme de algum animal irreconhecível lá do alto corria sobre as planícies abaixo sem tomarem conhecimento de nada, como se tivesse fugindo de predadores. Darksol conseguiu distinguir algo negro se contorcendo lá embaixo e alguns indivíduos reunidos logo atrás desses tentáculos. Não foi difícil deduzir que aqueles eram seus companheiros e os tentáculos, a criação de Tomdrill.
Assim que foi alertada por Darksol, Kali tentou fazer a carruagem parar, mas os cavalos continuaram em movimento. Talvez fosse preciso mais força do que ela tinha para domá-los completamente. No instante seguinte, a carruagem já estava sobrevoando o pico de uma montanha. Eles teriam que dar a volta para retornarem em direção ao grupo, mas o que os dois viram em seguida fizeram os seus corações quase saltarem da garganta.
Uma grande tempestade glacial se aproximava, e ela parecia vir junto com a pior coisa que eles já viram em vida: uma enorme geleira, de quase 50 metros, se movia lentamente pela paisagem. Eles precisaram dar uma segunda olhada para perceberem um corpo humanoide, feito do mais bruto gelo, com braços e pernas titânicas e um olhar maléfico visto por detrás da tempestade que o acompanhava. Eles agora não tinham dúvidas de que aquilo era uma criatura... não, uma aberração dos deuses ou coisa pior. Era como se um montanha tivesse ganhado vida para andar livremente sobre o mundo e praticar todo o tipo de maldade.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº27
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
A viagem segue muito rápida, mas os cavalos eram fortes e a moça não pôde controla-los bem no entanto isso foi suficiente para ele perceber o grupo e logo alerta-la:
-Aliii, sim, sim ali, eles estão ali...temos que pousar lá sim sim..temos sim...
Kalila não consegue atender o pedido de Darksol e perde em parte o controle das criaturas o Kobold percebe isso e põe a mão na cabeça preocupado, eles então estavam se aproximando velozmente de uma montanha, quando a moça pareceu conseguir fazer a carruagem contorna-la, o kobold se alegrou, mais então seus olhos se arregalaram e ele viu uma criatura colossal de gelo em forma humanoide caminhando em direção ao grupo ela vinha acompanhada de uma tempestade de gelo terrível e poderosa, o ser tinha pelo menos uns cinquenta metros de altura, era a coisa mais assustadora que Darksol viu em sua vida, o medo do dragão Escamas da noite agora parecia insignificante perto deste ser.
-Rápidoooo...rápidoooo...temos que pousar sim sim, o mais rápido possível sim, temos sim, pegar todos colocar na carruagem e sair dali, ninguém vai sobreviver aquilo...não não, ninguém não!
O kobold dizia em olhar para a moça encarando assustado a criatura, seu tom ela quase de um desespero. Ainda assim ele tenta se concentrar em seus estudos e conhecimentos para tentar descobrir que ser era aquele.
-Aliii, sim, sim ali, eles estão ali...temos que pousar lá sim sim..temos sim...
Kalila não consegue atender o pedido de Darksol e perde em parte o controle das criaturas o Kobold percebe isso e põe a mão na cabeça preocupado, eles então estavam se aproximando velozmente de uma montanha, quando a moça pareceu conseguir fazer a carruagem contorna-la, o kobold se alegrou, mais então seus olhos se arregalaram e ele viu uma criatura colossal de gelo em forma humanoide caminhando em direção ao grupo ela vinha acompanhada de uma tempestade de gelo terrível e poderosa, o ser tinha pelo menos uns cinquenta metros de altura, era a coisa mais assustadora que Darksol viu em sua vida, o medo do dragão Escamas da noite agora parecia insignificante perto deste ser.
-Rápidoooo...rápidoooo...temos que pousar sim sim, o mais rápido possível sim, temos sim, pegar todos colocar na carruagem e sair dali, ninguém vai sobreviver aquilo...não não, ninguém não!
O kobold dizia em olhar para a moça encarando assustado a criatura, seu tom ela quase de um desespero. Ainda assim ele tenta se concentrar em seus estudos e conhecimentos para tentar descobrir que ser era aquele.
- hitoshura
Mutante - Mensagens : 521
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- Mensagem nº28
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº29
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Belediel se aproxima da drow e dá uns tapinhas no rosto dela enquanto chamava a elfa negra para acordar:
- Ei,ei acorde. Logo-logo teremos que sair daqui - disse Belediel sem menor simpatia a Morwen.
Sua atenção saiu da drow quando o tigre caiu para dentro da barreira ferido e uma bola de fogo passou voando no céu.
- É impressão minha ou um cometa passou na em cima da nossa cabeça?
- Ei,ei acorde. Logo-logo teremos que sair daqui - disse Belediel sem menor simpatia a Morwen.
Sua atenção saiu da drow quando o tigre caiu para dentro da barreira ferido e uma bola de fogo passou voando no céu.
- É impressão minha ou um cometa passou na em cima da nossa cabeça?
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
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- Mensagem nº30
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Tomdrill observava de longe o motivo da fuga de todos os animais e em breve a nossa também. Não parecia interessante de ficar e lutar contra aquilo, mas também não parecia uma decisão tão simples. Se aquela coisa chegasse à cidadela de Lua Argêntea, não haveria lugar para voltar, não haveria a Senhora para ensiná-lo nada. Sua concentração naquela coisa é quebrada quando uma bola de fogo cruza os céus. Esse era aquele momento que não esperava e toda a sua concentração ia por água abaixo. Libertou sua primeira divisão mental de recordar livros lidos sobre o assunto para não perder a concentração. Depois redirecionou a que estava procurando abrigo nas redondezas para buscar o monstro que aparecera. Queria saber com o que lidava.
Com alguma facilidade ele define o que era a bola de fogo. Já estivera dentro dela. Queria muito mesmo que houvesse um contingente grande de pessoas que solucionassem o problema, ou que fossem lidar com a situação, enquanto eles voltassem à sua missão original.
Vamos ver quem vem lá. Pensava consigo.
Com alguma facilidade ele define o que era a bola de fogo. Já estivera dentro dela. Queria muito mesmo que houvesse um contingente grande de pessoas que solucionassem o problema, ou que fossem lidar com a situação, enquanto eles voltassem à sua missão original.
Vamos ver quem vem lá. Pensava consigo.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº31
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
O anão esperava a opinião dos heróis a sua frente, sobre o buraco dos tentáculos, mas os tremores o fizeram pensar que se for um terremoto, um buraco não seria uma boa solução.
- Só tem uma forma de sair daqui e é correndo. Eu entrei assim, posso sair assim! - Ele olha para a Elfa do subterrâneo desmaiada e já se arrependia do que iria falar - Se essa aí é tão importante para vocês, posso levá-la em minhas costas até o outro lado. - Não tinha apresso por Drows, eram malignos e não mereciam confiança, mas Naín queria saber o que amigos dos anões faziam, saindo de Lua Argêntea e na companhia dela.
- Só tem uma forma de sair daqui e é correndo. Eu entrei assim, posso sair assim! - Ele olha para a Elfa do subterrâneo desmaiada e já se arrependia do que iria falar - Se essa aí é tão importante para vocês, posso levá-la em minhas costas até o outro lado. - Não tinha apresso por Drows, eram malignos e não mereciam confiança, mas Naín queria saber o que amigos dos anões faziam, saindo de Lua Argêntea e na companhia dela.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº32
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Filho da Ruína viu a bola de fogo cruzando o céu e pensou consigo que nada mais poderia acontecer para tornar este dia mais insólito. O paladino ouve Belediel e não vê nenhuma outra alternativa do que aquilo poderia ser.
- Ou isso, ou alguma magia. O que quer que seja, espero que não nos traga ainda mais problema! - voltando-se para o anão, Johan continua falando em voz alta - Ela é importante sim. Não podemos sair simplesmente andando com ela desacordada. Belediel, você consegue ver se ainda existem muito animais fugindo do que quer que seja? Se não houverem muitos, não precisaremos sair daqui.
Johan, que havia se sobressaltado com o tigre, soltou Morwen e foi ver como ele estava. Era um animal selvagem e tentar ajudá-lo pode ser arriscado, mas Filho da Ruína não poderia deixar que o tigre continuasse ferido. Caminhando com passos lentos e firmes, Johan se aproxima do animal ferido e tenta tocá-lo, canalizando seu poder divino através de suas mãos, curando-o. Se o animal se mostrar muito agressivo, Filho da Ruína não se aproximará dele.
- Ou isso, ou alguma magia. O que quer que seja, espero que não nos traga ainda mais problema! - voltando-se para o anão, Johan continua falando em voz alta - Ela é importante sim. Não podemos sair simplesmente andando com ela desacordada. Belediel, você consegue ver se ainda existem muito animais fugindo do que quer que seja? Se não houverem muitos, não precisaremos sair daqui.
Johan, que havia se sobressaltado com o tigre, soltou Morwen e foi ver como ele estava. Era um animal selvagem e tentar ajudá-lo pode ser arriscado, mas Filho da Ruína não poderia deixar que o tigre continuasse ferido. Caminhando com passos lentos e firmes, Johan se aproxima do animal ferido e tenta tocá-lo, canalizando seu poder divino através de suas mãos, curando-o. Se o animal se mostrar muito agressivo, Filho da Ruína não se aproximará dele.
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- Mensagem nº33
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Belediel que já estava ficando irritada com a situação toda, depois da resposta do anão, encara o ranger e fala mal-criadamente:
- Não, não é. Eu entrei aqui vindo pelo ar e posso sair pelo ar - ela faz um gesto com os braços como se fosse "e ai" - Você pode fazer o mesmo?
A fala diminui um pouco a irritação que se vira para Jonas para responder a questão:
- Posso ver sim, Johan. Se vocês quiserem posso levar a drow para fora daqui? Bem de qualquer forma daqui a pouco eu volto.
Assim que termina de falar ela volta a caminhar pelo ar subindo por uma escada que não existia.
- Não, não é. Eu entrei aqui vindo pelo ar e posso sair pelo ar - ela faz um gesto com os braços como se fosse "e ai" - Você pode fazer o mesmo?
A fala diminui um pouco a irritação que se vira para Jonas para responder a questão:
- Posso ver sim, Johan. Se vocês quiserem posso levar a drow para fora daqui? Bem de qualquer forma daqui a pouco eu volto.
Assim que termina de falar ela volta a caminhar pelo ar subindo por uma escada que não existia.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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- Mensagem nº34
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
O anão faz uma carranca de raiva para a Elfa. Sabia que pelo ar era a melhor opção para tirar a Drow dalí, mas seu orgulho anão não permitia dar o braço a torcer, ainda mais para um desafio de uma "orelhuda".
- Eu não vôo elfa! - Com essas palavras, Naín guarda seu Urgosh, pega o corpo da drow semi-moribunda e a joga sobre suas costas. Da mesma forma que fez para entrar, ele decidiu sair. Entrou no meio da Turba de Bantas usando sua agilidade para passar por entre as pernas daqueles grandes animais.
- Eu não vôo elfa! - Com essas palavras, Naín guarda seu Urgosh, pega o corpo da drow semi-moribunda e a joga sobre suas costas. Da mesma forma que fez para entrar, ele decidiu sair. Entrou no meio da Turba de Bantas usando sua agilidade para passar por entre as pernas daqueles grandes animais.
- Elminster Aumar
Administrador - Mensagens : 8748
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- Mensagem nº35
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Kali precisa reunir toda a força que tinha a sua disposição para fazer os cavalos chamejantes retrocederem para onde eles tinham vindo. A carruagem, para dar a volta, acabou passando assustadoramente perto da tempestade de gelo que cercava a criatura colossal. No instante seguinte, eles estavam ultrapassando novamente a montanha.
Lá embaixo, Belediel tentou falar com Morwen, que apenas conseguiu balbuciar, zonza.
- Minha cabeça... dói - disse sem muita força.
O anão Naín sugere que eles atrevessem a turba de brantas enquanto Johan deixava Morwen no chão e se aproximava do tigre dentes-de-sabre. O animal lutava para se pôr de pé, e vendo mais de perto, parecia que ele havia quebrado uma ou duas patas, se pela queda ou pelos golpes dos tentáculos, era difícil dizer. A reação do tigre não foi agressiva perante o cavaleiro; pelo contrário, o grande felino demonstrava medo. Johan conseguiu se aproximar dele, com o devido cuidado, e canalizando a energia divina, curou-o. Suas patas imediatamente pareceram melhorar, e o tigre dentes-de-sabre saltou para longe de Johan e do grupo todo, retomando a sua fuga de onde tinha parado. O cavaleiro se sentiu realmente bem consigo em ter tido um gesto tão nobre.
Lá do alto, Tom era o único que conseguia ver a criatura... devia ser uma criatura se não fosse a própria montanha... se movendo. Ele foi o primeiro também a reparar na carruagem de Alustriel retornando. Havia duas pessoas nela, uma mulher de pele estranha que ele não reconheceu... e Darksol, o kobold amigo do clã Ur. Mais atenta com a direção que a carruagem tomava, Kali estava tendo êxito em levar a carruagem para baixo, onde o grupo estava ilhado. Contudo, antes deles chegarem ao chão, Naín resolve mostrar que estava certo para Belediel, e sem esperar por resposta, agarra a Morwen caída e avança por entre a manada. Enquanto isso, a elfa se elevava novamente no ar para verificar o terreno à frente e ainda havia uma quantidade considerável de criaturas correndo.
Entre uma trombada ou outra, incapazes de derrubar o estável anão, Naín consegue se desvencilhar dos animais, chegando a uma parte segura do outro lado enquanto o resto do grupo vê uma carruagem de fogo pousar logo atrás deles, trazendo Darksol e uma mulher que ninguém conhecia.
Naquele momento, a magia de Tom acaba, e os tentáculos surgidos na terra desaparecem, deixando nenhum vestígio de sua presença. Johan, que ficara próximo dos tentáculos para salvar o tigre,percebe a sua situação crítica. Ele era o único que havia ficado para trás e a carruagem de fogo era a sua salvação.
Lá embaixo, Belediel tentou falar com Morwen, que apenas conseguiu balbuciar, zonza.
- Minha cabeça... dói - disse sem muita força.
O anão Naín sugere que eles atrevessem a turba de brantas enquanto Johan deixava Morwen no chão e se aproximava do tigre dentes-de-sabre. O animal lutava para se pôr de pé, e vendo mais de perto, parecia que ele havia quebrado uma ou duas patas, se pela queda ou pelos golpes dos tentáculos, era difícil dizer. A reação do tigre não foi agressiva perante o cavaleiro; pelo contrário, o grande felino demonstrava medo. Johan conseguiu se aproximar dele, com o devido cuidado, e canalizando a energia divina, curou-o. Suas patas imediatamente pareceram melhorar, e o tigre dentes-de-sabre saltou para longe de Johan e do grupo todo, retomando a sua fuga de onde tinha parado. O cavaleiro se sentiu realmente bem consigo em ter tido um gesto tão nobre.
Lá do alto, Tom era o único que conseguia ver a criatura... devia ser uma criatura se não fosse a própria montanha... se movendo. Ele foi o primeiro também a reparar na carruagem de Alustriel retornando. Havia duas pessoas nela, uma mulher de pele estranha que ele não reconheceu... e Darksol, o kobold amigo do clã Ur. Mais atenta com a direção que a carruagem tomava, Kali estava tendo êxito em levar a carruagem para baixo, onde o grupo estava ilhado. Contudo, antes deles chegarem ao chão, Naín resolve mostrar que estava certo para Belediel, e sem esperar por resposta, agarra a Morwen caída e avança por entre a manada. Enquanto isso, a elfa se elevava novamente no ar para verificar o terreno à frente e ainda havia uma quantidade considerável de criaturas correndo.
Entre uma trombada ou outra, incapazes de derrubar o estável anão, Naín consegue se desvencilhar dos animais, chegando a uma parte segura do outro lado enquanto o resto do grupo vê uma carruagem de fogo pousar logo atrás deles, trazendo Darksol e uma mulher que ninguém conhecia.
Naquele momento, a magia de Tom acaba, e os tentáculos surgidos na terra desaparecem, deixando nenhum vestígio de sua presença. Johan, que ficara próximo dos tentáculos para salvar o tigre,percebe a sua situação crítica. Ele era o único que havia ficado para trás e a carruagem de fogo era a sua salvação.
- Sandinus
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- Mensagem nº36
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Darksol nem cumprimenta os demais e bastante nervoso pedia para que todos subissem, ele falava apressado, ainda mais apressado que o comum e repetia muito mais as palavras do que o normal, estava bastante nervoso o que mais se ouvia da boca do Kobold era: "subam" "Rápido" e "montanha de gelo ambulante" e "Sair dali".
-Johannn...Johann, comande os cavalos sim, sim, comande sim vc é mais forte, vamos embora, sim, embora sim, subam, subam todos, montanha andante de gelooo, sim sim, do tamanho de cem Darksois um em cima do outro!
O kobold pedia para que Johan, sendo mais forte comandasse os cavalos no lugar da moça, assim teriam mais segurança, ele não sabia d Morwen e do novo anão que tinha saído.
-Johannn...Johann, comande os cavalos sim, sim, comande sim vc é mais forte, vamos embora, sim, embora sim, subam, subam todos, montanha andante de gelooo, sim sim, do tamanho de cem Darksois um em cima do outro!
O kobold pedia para que Johan, sendo mais forte comandasse os cavalos no lugar da moça, assim teriam mais segurança, ele não sabia d Morwen e do novo anão que tinha saído.
- hitoshura
Mutante - Mensagens : 521
Reputação : 0
- Mensagem nº37
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
|
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
Reputação : 7
- Mensagem nº38
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Demonstrando toda sua capacidade anão, uma mistura de confiança, orgulho e teimosia. Foi desafiado pela elfa alada e provando que não precisava de asas, Naín atravessa em segurança aquela manada de Brantas em fuga.
Trouxera consigo a elfa do subterrâneo, apesar de não confiar nos membros daquela raça, o guerreiro santo o havia alertado que ela era importante para a Comitiva. A Drow ainda estava meio desacordada, talvez precisasse de cuidados, pensava o Darkstrider. Ele pega seu cantil e derrama um pouco de água na boca da elfa negra e a examina procurando por machucados.
Se forem ferimentos graves, Naín ministraria uma poção de cura sobre sua "paciente".
Trouxera consigo a elfa do subterrâneo, apesar de não confiar nos membros daquela raça, o guerreiro santo o havia alertado que ela era importante para a Comitiva. A Drow ainda estava meio desacordada, talvez precisasse de cuidados, pensava o Darkstrider. Ele pega seu cantil e derrama um pouco de água na boca da elfa negra e a examina procurando por machucados.
Se forem ferimentos graves, Naín ministraria uma poção de cura sobre sua "paciente".
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
Reputação : 1
- Mensagem nº39
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Tomdrill vê chegar duas pessoas. Não resolveriam o problema. Estava bastante inclinado a simplesmente fugir dali, esse monstro não encontraria vida fácil neste caminho. A própria Senhora poderia cuidar dele. Portanto o mago desce até a carruagem e recolhe as asas. Então, sem dizer palavra, aguarda a chegada de todos. A voz irritante do Kobold não mudara nada. Não aguentou e se apresentou à moça, o que faria o pequenino se calar um minuto.
- Eu sou Tomdrill. Quem é você?
- Eu sou Tomdrill. Quem é você?
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº40
Re: Capítulo 2 - A Entrada para o Subterrâneo
Belediel volta correndo para onde a carruagem. Ela se lembrava de uma igual a aquela, fora uma parecida que usaram para viagem a algum tempo atrás.
Chegando perto dela ela ouve uma mulher estranha falar para entrarem logo no veiculo, além de ouvir uma voz igual a daquele lagartinho. Quem era mesmo ele? Ah... Darksol era o seu nome. Ele era conhecido de Belediel. Tinha lutado ao seu lado no subterrâneo. A elfa sem desconfiança entra na carruagem.
- Darksol? O que faz por aqui? Foi a Alustriel que mandou você? E essa essa quem é? - Indaga a elfa com um monte de pergunta logo depois que entra.
Chegando perto dela ela ouve uma mulher estranha falar para entrarem logo no veiculo, além de ouvir uma voz igual a daquele lagartinho. Quem era mesmo ele? Ah... Darksol era o seu nome. Ele era conhecido de Belediel. Tinha lutado ao seu lado no subterrâneo. A elfa sem desconfiança entra na carruagem.
- Darksol? O que faz por aqui? Foi a Alustriel que mandou você? E essa essa quem é? - Indaga a elfa com um monte de pergunta logo depois que entra.