Rubra escreveu:Rubra ao retornar para perto dos companheiros, tenta se aquecer melhor próxima a lareira pensando, enquanto escuta as palavras de Amandia. Seus olhos azuis levantam, encontrando os olhos do clérigo "Vorpal, você tinha comentado comigo sobre Rafik, poderíamos falar mais dele depois com Amandia para verificar se ela se lembra de mais coisas após as termas..."
Vorpal devolve o olhar de Rubra com o seu usual rosto inexpressivo. “Não sei se poderia ser de mais ajuda, mas podemos tentar... Posso falar sobre as historias que ele me contou, ou de sua aparência. Pode ser que isto reavive sua memoria, quem sabe?”
Dustan escreveu:Quando a maga fala que poderia ter se apaixonado, o guerreiro cora no rosto e nas orelhas. Desvia o olhar sem graça e ri para amenizar a situação.
- Você tem bom humor... Sou só um camponês sem nome... Mas muito bem comprometido. - Diz rindo sem jeito.
Messina também ri junto com Dustan. “Seu bobo... Sua namorada tem sorte...”, comenta.
Dustan escreveu:Então Messina fala sobre ir as termas. Moon fica indignado, mas Dustan aceita sem problemas:
- Não seja pervertido! - Diz para Moon - É claro que vamos esperar. Mas se acontecer qualquer coisa, gritem. Nunca se sabe se tem inimigos por perto. Podem ir, ficarei vigiando o Moon.
Moon revira os olhos, balança a cabeça e esbraveja. “Pervertido, eu? Ah, como eu sou injustiçado, pensando sempre no melhor de nossas garotas... Mas tudo bem, algum dia ainda verão que tenho a razão!”
Rubra escreveu: Ela observa Moon ficando indignado, e sorri para o amigo "Meu querido, eu não gostaria de levar um choque por você estar participando desse banho, afinal de contas, água e eletricidade não se misturam muito bem" Ela comenta com um sorriso "Mas se tens tanta insegurança, todos vocês poderiam ficar próximos o suficiente para escutar o nosso grito, assim vocês poderiam nos auxiliar quando fosse necessário"
O fada suspira e alça os ombros. “Se preferem assim, que assim seja. Depois não vão falar que eu não avisei!”
Messina cerra os olhos e coloca as mãos na cintura, irritada. “Moonbeam, palavras tem poder... Então é melhor calar a boca, antes que suas pragas se transformem em coisas reais. E nem se atreva a espiar a gente, que eu frito seu negocinho!”, ameaça a maga.
As garotas então pegam suas coisas e vão conversar com o dono da estalagem, que informa o preço e entrega toalhas limpas para elas.
Dustan observa as suas companheiras indo embora, e iria comentar alguma coisa com Moonbeam, mas então ele percebe que o fada tinha sumido! Vorpal olha pelo interior da taverna, e não ve nenhum sinal de Moon. “Se bem que se ele não quiser ser visto, sera difícil encontra-lo... A não ser que se use magica, seres invisíveis são muito difíceis de se detectar...”, explica o clérigo.
O guerreiro, sentindo-se responsável por Moon, começa a procura-lo pela estalagem. E quando ele passa próximo da despensa, ele escuta as vozes de duas jovens conversando. Eram atendentes da taverna, e estavam jogando conversa fora. “Ah, com certeza devia se tratar de um nobre... Ele tinha um palavreado tão bonito, e era muito charmoso... Se bem que aqueles chifrinhos me davam medo!”, disse uma delas. A outra então perguntou, “seria um demônio?” “Acho que não... Ah, mas seus beijos eram bem quentes... hihi! Ele disse que ia voltar para a taverna só pra me ver de novo! Quem sabe ele não me leva la pra terra dele?”
Enquanto isto, as garotas caminhavam em direção das fontes. Depois de saírem do estabelecimento, elas tiveram que se expor ao frio e andar um pouco, seguindo uma trilha de pedras. Mas ao chegarem acabaram se maravilhando, pois o local era muito bonito, com o vapor da agua quente se elevando lentamente da superfície do pequeno lago. A agua tinha cor azul clara e de mediana transparência, devido aos sais minerais presentes em sua composição.
Amandia estava bem animada. “Sim, sim, me lembro deste lugar. Eu e meu namorado estivemos aqui, e entramos bem por aquela passagem... Sentamos nas pedras que ficavam bem no meio e então...”, a ruiva interrompeu sua fala, ficando subitamente vermelha. Messina da uma risadinha. “Já entendi... depois voce me conta os detalhes, quero saber tudinho do que vocês fizeram!”, comenta a maga.
Rubra escreveu: "Me pergunto como é a noiva de Dustan, um homem apaixonado é um homem dedicado" Ela comenta com um riso. "Espero que encontre um homem tão bom quanto ele, Messina" Ela diz, desejando realmente o bem para a colega, enquanto as três caminhavam.
Messina suspira, faz uma careta e balança a cabeça. “Ah, os homens... Os bons já estão todos comprometidos, parece que eu sempre chego atrasada... E fico com os ruins,” diz ela, lamentando. Com um sorriso sem graça, ela alça os ombros. “Dustan só tem olhos para a esta outra ai... Não tenho a mínima chance... E voce Rubra, o que acha do Dustan?”