Sentindo o vento frio em suas peles, Dustan, Vorpal, Messina e Amandia acompanham o interrogatório promovido por Rubra. Os guardas, que estavam amarrados, visivelmente estavam indignados com a situação, mas parecia que aquele grupo não estava para brincadeira.
Rubra escreveu:Me digam, o porque a outra ruiva ali é considerada criminosa?
O chefe da dupla lança um olhar furtivo para Amandia, e então encara a elfa. “Ela é procurada pela Guarda Azul, e isto é o que me importa. Recebemos informações de que ela estava na estrada, e por isto viemos prende-la. Ordens superiores.”
Rubra escreveu:Ela continua a observar as armas, jogando relativamente longe dos guardas, mas mantem a espada curta, analisando ela. "Bem bonita, contratou algum ferreiro específico para fazer ela?"
O membro da guarda azul cerra as sobrancelhas ao ver Rosa manipulando a arma. “Sim, economizei durante meses para faze-la sob medida...”
Rubra escreveu:"Moon, aonde você está meu querido?" Ela solta a questão no ar, na esperança que o fado aparecesse do nada, tal como se estivesse espiando elas todo esse tempo.
Do nada, “plimp”, aparece o fada. “Aqui estou, minha deusa...” diz, fazendo uma reverencia para Rosa. Ao sentir o olhar mortal de Messina, Moonbeam ruboriza, e olhando para todos os lados, tenta se explicar. “É que, veja bem, nossa! Membros da guarda azul! Que bom que vocês prenderam eles, né? Eu estava bem longe, tomando um cha quente na estalagem, quando ouvi barulhos, então vim correndo para ca! Eu estava preocupado, gente, ainda bem que vocês estão bem!”
Dustan escreveu:Por sorte os militares responderam as perguntas de Rubra. Eles precisavam decidir o que iriam fazer. O guerreiro pensa um pouco e em seguida diz sua ideia:
- Eu acho que temos que partir então, antes que os outros cheguem. E tentar concluir nossa missão.
Messina acena com a cabeça, irritada. “Esta porcaria de missão já demorou mais do que devia! Este frio me irrita, este povo me irrita... Sem ofensas, Amandia! Vamos emboscar este maldito embaixador, botar ele num saco e voltar pra casa!”
Rubra escreveu:"Sabemos agora que ele irá utilizar essa rota, podemos começar a planejar algo para essa missão a partir de agora com mais foco. Enquanto a esses queridos aqui" Ela faz um bico com seus beiços e chega próximo deles. "Temos que cuidar deles logo, antes que eles abram o bico deles e comentem sobre nós" Ela diz, quase que insinuando para o guarda que ela queria algo a mais,
O que muda a expressão do guarda para o de alguém que teme por sua vida.
Rubra escreveu:mas logo se vira para ir de encontro com os colegas. "A menos que por algum motivo nós tivéssemos algo que os impediriam de gritar, ou de usar seus poderes da mente em conjunto. Afinal de contas, uma bucha de canhão para os primeiros ataques sempre me parece algo divertido~" Ela diz com um sorriso maquiavélico no rosto.
Vorpal diz, com uma total calma em sua face enquanto observa os guardas, “sou a favor da solução final. São perigosos, traiçoeiros e desonrados. Não há porque continuarem vivos.”
Messina concorda. “Senti os olhos deles de cobiça. Por nós! Sei do que eles seriam capazes!”
Amandia nada diz, porem a raiva em seus olhos deixava clara sua posição.
Moonbeam, por sua vez, se interpõe aos colegas e aos guardas azuis. “OOllllaaaa! Galera, calma! Qual a diferença deles com os ladrões que a gente deixou ir embora! Ta certo que minha poção de esquecimento acabou, mas de repente podemos deixar os caras em algum lugar amarrados e desacordados! Ou podemos levar eles como reféns, caso a gente esteja numa pior! E se fosse a gente no lugar deles, hein?”
Messina cutuca o peito de Moonbeam com a ponta do dedo, o que o faz quase desmaiar. “Voce esta surdo? O que eu acabei de falar? Sei muito bem o que eles fariam se a gente estivesse no lugar deles,” diz, cuspindo na cara do chefe da dupla.