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Isabel sabia que não é possível mentir memórias, apenas ocultá-las, mas, assim que tenta invadir a mente do demônio, ela se abre completamente, como se Ohrmazd deixasse a maga vagar livremente por suas memórias, o que a joga em meio a uma torrente de informações que sobrecarregam sua mente. Müller se depara com a vastidão das memórias de um ser que existe desde a criação do universo, mas então o demônio se foca para ajudá-la a se localizar. Sua voz poderosa pode ser ouvida de forma mais clara e sem as sequelas pausadas com as quais o hospedeiro se expressa no corpo de Twinkle.
- Spoiler:
Ahura Mazda -
"Esta é uma história que pode ser contada de diversas formas, sob uma infinidade de pontos de vista... poucas delas são adequadas à experiência humana, mas, através de minhas memórias, creio que conseguirá familiarizar-se."Isabel enxerga as camadas da realidade sendo fragmentadas e reorganizadas sob um aspecto mais lúdico e poético. Conceitos físicos e filosóficos tornavam-se apenas um perante as percepções do demônio.
Ahura Mazda -
"Tudo começou com a criação do Eden. Com Deus ordenando aos anjos que criassem um local de rara beleza e indescritível harmonia. E o mundo era lindo! Como fora ordenado por Deus, sendo um presente para as novas criações divinas, Adão e Eva."A maga consegue observar que as palavras de Ohrmazd não se referem a um planeta em si, mas um conceito de realidade. Um universo com diversas camadas que podem ser observadas sob vários pontos de vista. Alguns deles tão abstratas quanto a composição de uma melodia harmoniosa que da forma às estrelas, outras tão racionais quanto nuvens colossais de hidrogênio colapsando em suas próprias gravidades em fusão e gerando corpos celestes.
Ahura Mazda -
"Os anjos foram criados como ferramentas de construção desse paraíso. Nossa hierarquia era definida pela proximidade com Deus, onde as castas mais elevadas interpretavam e personificavam a vontade divina enquanto as castas mais baixas a aplicavam de forma concreta no universo que estava sendo criado. Mas, nossa obra-prima, seria a humanidade... que carregaria a centelha divina. Adão e Eva abrigariam a essência do criador em suas almas."Neste ponto, Müller entende que os anjos eram ferramentas e jamais compreenderam por completo a idéia de Deus. Os Serafins, como Ohrmazd, que eram os mais próximos do criador, se quer compreendiam ou expressavam suas ordens com perfeição, assim como um pincel não entende a vontade do pintor.
A maga também descobre que Deus permitia que os anjos abandonassem o plano do "projeto" e fossem até Ele para encontrá-lo pessoalmente, mas os que o faziam jamais retornavam.
Ahura Mazda -
"Aos anjos o criador impôs apenas duas regras: Que nunca se revelassem aos humanos, mas que os amassem incondicionalmente. Ordens que, até então, seriam quase redundantes, afinal, nós amávamos vocês mais do que um artista ama suas obras, talvez mais do que um pai ama seus filhos.
Nós acatamos essa ordem e, enquanto os humanos permaneciam ignorantes de sua verdadeira razão, nós amargávamos o anonimato."A única versão que Isabel consegue entender essa memória é com os nomes "Adão" e "Eva" se referindo a grupos de hominídeos primitivos e não indivíduos racionais evoluídos. Os anjos conheciam o potencial humano que, para Ohrmazd, envolvia conhecimento, sabedoria e habilidades que iam muito além de tudo que Isabel já experimentou. Aquelas criaturas possuíam todo o potencial que a centelha divina lhes proporcionava, mas comportavam-se apenas como animais.
Ahura Mazda -
"Então um evento mudou tudo. um anjo previu que uma grande catástrofe assolaria os humanos, o que deixou todos perturbados. O suficiente para que a semente da traição fosse plantada.
Ananque, o anjo que havia feito a previsão, temendo que a catástrofe não pudesse ser evitada pela omissão dos anjos, reuniu, em segredo, os anjos em que mais confiava. Eu e meu irmão, Angra Mainyu, participamos dessa reunião."- Ahura Mazda e Angra Mainyu, forma angelical:
Ahura Mazda
Angra Mainyu
Obs.: Ambos possuam três pares de asas
Além de Ohrmazd e Arimã, que, em suas formas angelicais, apresentam um aspecto muito diferente do que a maga vira no abismo, Isabel pode ver um grande grupo de anjos, com formas diversas, raramente humanoides, indo desde aspectos bestiais até tecnológicos. A única caracteristica física em comum que os anjos possuíam eram asas, e mesmo elas apresentavam todo tipo de formato e composição.
Ahura Mazda -
"Ao longo da reunião, ficou claro que era quase impensável para nós nos rebelarmos contra a ordem de nunca nos revelarmos aos humanos, mas alguns de nós começaram a considerar possível viver sem o amor de Deus, se tivéssemos que escolher entre o amor dele e o dos humanos.
Angra Mainyu estava entre estes. Os humanos eram como nossos filhos e seria uma escolha difícil.
Nesse ínterim surgiu Lúcifer, conhecido como "A Estrela da Manhã", silenciando todas as vozes conspiratórias."- Lúcifer:
Ahura Mazda -
"Era o mais belo e poderoso de nós. O Serafim da espada flamejante e Voz de de Deus. Quando sua presença se revelou diante de nós, estava claro no semblante de todos que estavamos prestes a ser punidos por conspirar contra a lei divina.
Lúcifer se aproximou de Ananque..."Lúcifer -
"O que você previu."Ahura Mazda -
"O anjo, aguardando ser julgado e punido severamente ali mesmo, respondeu com sinceridade."Ananque -
"Uma grande catástrofe... assolará os humanos, meu senhor. Não sei quando e nem como, mas eu senti sua dor... serão horrores na terra."Lúcifer -
"Você reportou isso aos seus superiores?"Ananque -
"Sim, meu senhor."Lúcifer -
"O que eles disseram?"Ananque -
"Para não fazer nada a respeito, meu senhor."Lúcifer -
"Você quer fazer algo a respeito?"Ahura Mazda -
"O anjo, claramente acoado, respondeu novamente com sinceridade."Ananque -
"Sim, meu senhor."Lúcifer -
"O que?"Ananque -
"Eu... gostaria de preparar os humanos para a catástrofe, meu senhor. Despertar o potencial deles... para que pudessem, ao menos, não sofrer tanto."Ahura Mazda -
"O senescal do céu então voltou seu olhar sentenciador para todos ali."Lúcifer -
"E vocês? Pensam o mesmo? Cometeriam tal crime contra a lei divina para salvá-los?"Ahura Mazda -
"Envergonhados, assumimos nossa afeição pela traição divina em um tímido "sim", aguardando uma punição severa, mas, contrariando a expectativa geral, Lúcifer sorriu."Lúcifer -
"Então preparem-se! Nós vamos fazer isso!"Ahura Mazda -
"O senescal do céu decidiu assumir a responsabilidade pela rebelião e, sob a liderança de Lúcifer, nós acreditáramos que Deus entenderia a decisão, mas nem todos os anjos concordaram.
No meio tempo em que despertamos a humanidade, os humanos haviam procriado e criando Caim e Abel, nos revelamos e os presenteamos com criatividade, consciência e progresso. Presentes que foram aceitos de bom grado por vocês. Mas quando o sol brilhou sobre as novas criações do homem, a aurora trouxe consigo uma vanguarda de anjos, liderada por Miguel, O Querubim do Raio Infalível, que se apresentou sobre uma nova alcunha."Miguel -
"Eu sou Miguel, O Serafim da Espada Flamejante, voz de Deus! Vim trazer noticias do criador de tudo, noticias de sua fúria e terrível vingança!"Ahura Mazda -
"Lúcifer confrontou seu antigo servo, o Querubim que usurpara sua posição, e, quando seus olhares se encontraram, a própria luz vacilou entre seus dois mestres.
Miguel ordenou aos humanos que abandonassem os presentes oferecidos e a nós que voltássemos com ele para que fossemos destruídos como forma de redenção. Um terço da Hoste Celestial estava ao lado de Lúcifer, eramos 30300030 anjos e apenas dois fraquejaram e retornaram para serem castigados: Mordeon e Cuspros, servos de Angra Mainyu. Dentre os quatro clãs humanos, apenas Abel abandonou os nossos presentes para permanecer sob a bênção de Deus.
Miguel então desembainhou sua espada e forçou o primeiro ataque, mas todos os poderosos golpes desferidos contra Lúcifer foram obstruídos pela velocidade do antigo senescal do céu.
Oze, um dos anjos rebeldes, atirou sua foice à Lúcifer. O poder da foice de um dos mais humildes anjos não se comparava ao metal ardente de Miguel. Ela existia em duas realidades, três no máximo, enquanto a arma de Miguel era uma espada, uma melodia e uma reação catalítica carbonizante em sincronia. Era real em milhares de camadas do universo, um instrumento, um princípio governante e um elemento fundamental da matemática, não só uma simples arma. A foice teria se desfeito caso tivesse sequer cruzado o vento quente provocado pela passagem da espada flamejante, mas, no fim, apenas ela permaneceu vitoriosa.
Miguel se movia com força excessiva, Lúcifer deslizava com sagacidade. A vitória foi de Lúcifer, mesmo que nenhum dos dois tivesse se ferido. Nós ainda não havíamos nos degenerado a ponto de ferir uns aos outros, simplesmente ficou claro que A Estrela da Manhã era capaz de fazê-lo, se desejasse, e foi o suficiente.
Tão logo o resultado daquele combate ficou claro, os dois guerreiros se recolheram com honra e cortesia. Um grande “viva” foi proferido por nós no exército celestial rebelde e os humanos nos imitaram. Gesto que comoveu Lúcifer na reciprocidade de sua afeição pelos humanos.
O que veio a seguir destruiria aquele paraíso perfeito. A fricção do infinito no finito foi suficiente para desencadear o caos nas engrenagens ordenadas da natureza. Nós, anjos, agora seriamos obrigados a assistir a morte de inocentes. Os homens e animais pereceriam antes de procriarem, outros se multiplicariam até fugirem do controle, atacariam e devorariam a carne dos ossos humanos. Os homens estavam condenados a perderem a folha da verdade na floresta de mentiras que cresceria em suas mentes e cegarem-se na busca de poder material.
A entropia ganhou o mundo com o toque punitivo de Deus: uma ferida que não mataria instantaneamente, mas que ainda faz o universo sangrar. A guerra ainda não havia sido travada, mas percebemos que estávamos condenados.
Nós fomos gerados para criar, aperfeiçoar e expandir o mundo. Eramos criaturas puras, sinceras e amorosas. Então os homens nos ensinaram a odiar, a matar e a mentir. Nos apresentaram a crueldade e a destruição. A guerra, a principio, era uma justa de anjos: travada com as espadas da cortesia e flechas da honra. Mas um homem, ao ver seu irmão sob o amor de Deus enquanto ele se mantinha agrilhoado do lado de fora, no escuro, ofereceu seu irmão como sacrifício a Deus.
Cain disse a si mesmo que agia assim por respeito, que amava seu irmão, que faria o que é bom e certo e, se Deus exigia dele o que ele mais amava, então não tinha escolha a não ser atender ao cruel pedido de Deus. Mas o primeiro assassino odiava seu irmão tanto quanto o amava. Ele se alegrou ao transformar a própria crueldade na crueldade de Deus. E esta foi a queda mortal, o pecado original.
Desamparados por Deus, nós, anjos rebeldes, extraiamos nosso poder da centelha divina presente em toda a humanidade, mas a guerra se perpetuou por tempos imemoráveis e a fé sucumbiu. Tentei usar meu poder e influência para tentar iluminar o caminho de vocês de volta a sua pureza original... mas falhei. Meu irmão, Angra Mainyu, trilhou um caminho diferente... mais sombrio e doloroso."- Angra Mainyu, forma angelical:
Ahura Mazda -
"Apesar de todo o nosso poderio, nada conseguiria restaurar a devoção da humanidade. Os mortais já não mais nos enxergavam e fomos privados da fé a qual nos acostumamos. Nós havíamos nos esquecido da Hoste Celestial sobre nós, mas o céu não nos esqueceu.
Miguel e sua Hoste se reuniram e uma terrível batalha foi travada. Mesmo perante a derrota, Lúcifer jamais falou em rendição e nossas legiões lutaram até o fim de suas forças. A Estrela da Manhã foi acorrentada com grilhões de fogo. Os Ofanins desceram dos céus cercados pela Hoste de Miguel, recolheram as legiões e impuseram seu castigo.
Muitos de nós esperavam a longa marcha de volta ao céu para enfrentar a destruição, mas o Todo-Poderoso tinha um destino muito mais terrível reservado para nós. Ele nos condenou à escuridão eterna. Uma existência vazia e sem fim, destituída de propósito ou valor. Nada se comparava a atrocidade preparada pelo céu.
Os Erelins pronunciaram sua sentença e todos nós ficamos em silêncio. Talvez esperassem que nós implorássemos misericórdia e uma destruição rápida ao invés da eternidade no “poço”, mas nossos olhos se voltavam para nosso príncipe, a Estrela da Manhã, ajoelhado e de cabeça erguida.
Lúcifer parecia vasculhar os céus desafiando o próprio criador a enfrentá-lo uma última vez. Aquela visão nos comoveu em seu exército de caídos. Nós entendemos então que preferíamos enfrentar a escuridão de pé a dobrar os joelhos diante de um Deus indiferente. Nós nos erguemos e marchamos determinados e em silêncio em direção ao portão do abismo. No limiar, voltei-me para meu príncipe uma última vez e pude ver lágrimas em seus olhos antes de, com uma saudação orgulhosa, lançar-me no abismo.
Apesar da postura, todos nós estávamos com medo, mas lutamos para enfrentar o pânico na insanidade do poço. Aguardávamos nosso príncipe no exílio para novamente jurar fidelidade, pois sabíamos que, enquanto ele estivesse ao nosso lado, nenhuma prisão criada pelo Céu seria capaz de nos deter. Não cederíamos à tirania de Deus, nem na terra, nem no abismo.
Nós esperamos, mantendo acesas as chamas da rebelião. Os condenados se apinhavam, a escuridão e o frio devoravam nossas almas, os gritos dos condenados nos cortavam como facas, mas perseveramos. Então os portões do abismo se fecharam com um estrondo e percebemos, naquele momento, que havíamos sido eternamente abandonados. Lúcifer não estava entre nós.
Muitos de nós, anjos caídos, deixaram-se corromper pelas trevas as quais fomos condenados. Angra Mainyu, meu irmão, entregou-se completamente a elas.
Acredito que o resto da história você já conheça."Isabel agora compreendia o real motivo pelo qual os anjos haviam caído e sido condenados. Era uma versão nova e completamente diferente de tudo o que a maga conhecia.
Müller podia sentir as trevas enlouquecendo Ohrmazd ao longo dos anos, décadas, séculos e por toda a eternidade em que esteve preso no abismo. Seus Imps, como Zama e Lith, nada mais eram do que representações de suas crises de consciência que tomavam forma inconscientemente através de seu enorme poder.
Eis que Twinkle caiu, através da fenda nos céus, entre as ruínas de sua eterna prisão.
- Cena da visão de Isabel:
A princípio, Ohrmazd achou que tratava-se de mais um anjo que estava sendo punido pelo céu e se aproximou da garota que se escondia entre as ruinas.
Ahura Mazda -
"Quem... é... você?"Acoada, sem poder fugir ou atacar, Lara fecha os olhos, respira ofegantemente enquanto treme e a quimera insiste.
Ahura Mazda -
"Quem... é..."Lara Tolstói -
"Lara... ahg... meu nome é Lara."Twinkle segura o braço carbonizado, ainda apertando os olhos em um semblante agoniado.
Ahura Mazda -
"Falar seu nome... é o mesmo que oferecer sua alma para alguém. Mas não tema. Não... lhe farei mal, anjo."Twinkle está muito ferida. Seu corpo, nu, expõe queimaduras sérias, suas duas pernas estão quebradas e seu braço direito foi carbonizado por completo. Ohrmazd então nota que se tratava de uma humana e, através de uma rajada de luz que expele de sua boca, cura seu corpo por completo.
Ahura Mazda -
"Você não... deveria estar aqui, filha de Eva."Twinkle, ainda muito abalada e confusa perante a ação curativa do demônio, questiona.
Lara Tolstói -
"Quem é você?"Ahura Mazda -
"Um dia eu... caminhei entre seu povo conhecido... como Ahura Mazda."Lara Tolstói -
"(Pensativa) Ahura Mazda?! O deus do bem da mitologia persa?"Ahura Mazda -
"Acreditava que... haviam me esquecido."Lara Tolstói -
"É para cá que os deuses antigos são enviados?"Ahura Mazda -
"Pode... se dizer que sim."Ohrmazd então vê seu irmão, Arimã, voando na direção da fenda e se antecipa.
Ahura Mazda -
"A fenda deve... ser fechada. Vou tirá-la daqui."Lara Tolstói -
"Você sabe onde estão os outros?"Ahura Mazda -
"Há outros?"Ohrmazd vacila, sabendo que se fechasse a fenda, prenderia não só seu irmão, mas os demais humanos no abismo e assiste Arimã escapar. Twinkle nota seu receio.
Lara Tolstói -
"O que era aquilo?"Ahura Mazda -
"Meu... irmão."Lara Tolstói -
"Irmão? Arimã?"Ahura Mazda -
"Sim. É tarde... trevas, destruição e morte vão com ele."Lara Tolstói -
"Você pode impedir?"Ahura Mazda -
"Sim."Ohrmazd então da as costas para Twinkle e se recolhe.
Ahura Mazda -
"Mas não vou."Lara Tolstói -
"Por que não?"Ahura Mazda -
"O abismo suga... todos de volta. Assim como Angra Mainyu eu... precisaria de um corpo para ancorar. Um hospedeiro para me... manter no seu mundo."Twinkle fica pensativa.
Lara Tolstói -
"Se você tivesse um corpo... o deteria?"Ahura Mazda -
"Não é tão... simples."Lara Tolstói -
"Sim ou não?"Ahura Mazda -
"Eu ajudaria a... detê-lo."Lara Tolstói -
"Se você tirar os outros que caíram comigo, pode usar meu corpo então."Ahura Mazda -
"Vou tirá-los daqui, mas recuso... sua oferta."Lara Tolstói -
"Por que?"Ahura Mazda -
"Por que eu não... quero tomar sua vida."Lith e Zama se aproximam enquanto Twinkle permanece desconfortável com a resposta de Ohrmazd.
Zama -
"Estamos ao seu dispor, criador."Ahura Mazda -
"Filhos de Adão estão perdidos nos domínios de Angra Mainyu, os tragam até mim em segurança."Zama -
"Sim, meu senhor!"As imps prontamente se afastam e Twinkle questiona.
Lara Tolstói -
"Isso significa que... se você usar o meu corpo, eu vou morrer?"Ahura Mazda -
"Sim. A menos que... hum..."Lara Tolstói -
"A menos que...?"Ahura Mazda -
"Seus amigos... você confia neles?"Twinkle reflete antes de responder.
Lara Tolstói -
"Em um deles, sim."Ahura Mazda -
"Há certas... condições que tornariam viável a transição ser temporária. Se seus amigos... estiverem dispostos a encontrar um corpo mais adequado, posso... mantê-la viva."Lara Tolstói -
"Um corpo mais adequado?"Ahura Mazda -
"A beira da morte. Alguém doente demais... para sobreviver. Dessa forma, nenhuma... vida seria sacrificada."Lara Tolstói -
"Vale qualquer coisa? Tipo... até morte cerebral?"Ahura Mazda -
"Desde que ainda existam... sinais vitais, sim."Lara Tolstói -
"Acho que ela pode conseguir."O excesso de informações tornam-se rapidamente nocivos a mente de Isabel, a deixando vulnerável.
Informações atuaisData: Sexta feira 16/12/2016 - Manhã
Vitalidade: Ok
Condição: Vulnerable (halving active defenses (round up the final value))
Pontos heroicos: 9
Pontos de poder: 140 (NP 9)