- [Resumo, Dados e Próxima ação]:
- -Foi gasto 3 PHs para rerolar, respectivamente, os três primeiros testes e em sequência foi gasto mais 2PHs para rerolar, respectivamente, o segundo e o terceiro teste terminando com a sequência final de resultados:
20, 11, 18, 17. Se eu não errei nas contas a Isabel derrubou a garotinha primeiro.
-Restauração – Neith efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 17
-Endorama – Caso a cena continue nesse cenário Isabel mantem essa habilidade ativa e vai tentar usá-la para analisar a extensão do labirinto procurando pela saída.
[!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
- Neith
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 243
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- Mensagem nº841
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
“As fraquezas dela parecem ser as mesmas que eu tenho e sua habilidade é muito semelhante a minha, isso só pode significar que...” - Isabel analisava a criança quando tem seu pensamento interrompido pelo objeto que surge despencando sobre a menina. Mesmo com a interferência, Müller permanece atacando a garota com o marionete mágica. - “É o pato gigante da N0N0M0R1? Ele não havia explodido?!” - Ao perceber que a garota perde parte de sua concentração devido a tentativa de pará-lo a maga nota que a criança era praticamente sua cópia exata, embora fosse mais jovem e desejasse matá-la. Isabel mantem-se tentando causar danos a criança. - “Eu não sei se agradeço N0N0M0R1 ou me preocupo por ela não se cansar de inferir no fluxo do tempo! Droga, eu também interferi no fluxo do tempo. Só espero que isso não acabe pior do que começou!” - Quando a garotinha irritada com a interferência arremessa o enorme pato de borracha para longe Isabel se dá conta do que estava acontecendo. A maga manteve seu ataque sobre a garota, mas percebeu que deveria ter aproveitado a distração para tentar uma estratégia diferente. - “Estou enfrentando a mim! É isso que consideram um teste de autoconhecimento? Se sim, eles são insanos e diabolicamente geniais! Droga, eu perdi a chance.” - Isabel permanece atacando a criança e quando a mesma repentinamente atinge a inconsciência Müller questionasse se o teste havia acabado ou se estava apenas começando. - “Não sei o quanto ela me afetou e se isso finalmente acabou ou não, portanto... é melhor eu tentar reparar os prováveis danos mesmo que eu não esteja sentindo-os; afinal eu não devo estar muito melhor que ela.” - Isabel analisa mais uma vez a garotinha enquanto tenta curar-se.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12625
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- Mensagem nº842
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Com o trato fechado Lysion parece bastante satisfeito, o homem se apresenta como Nyarlathotep, um nome que não soa estranho para Lysion o fantasma encerra as conversa com a palavra do homem de que encontraria seu pai e sua irmã e que Asmodeus e Duriel estariam ajoelhados em seus pés; Aquelas palavras revigoram Lysion que atravessa o portal até o local com paisagens maravilhosas e ruínas, era como se lá não tivesse ninguém, como se a muito fora abandonado.
O príncipe avança calmamente levitando e observando a região, ele não parecia ter pressa e passava boa parte admirando as belas paisagens do local, por vezes subia mais para olhar de cima, saia um pouco de sua rota para os lados, atravessava ruínas sempre com olhar atento aos detalhes da arquitetura, afinal, desde sempre Lysion admirou arquitetura e belas estruturas colossais.
"Esse seria um bom local para um fantasma típico ficar assombrando!"
Pensava ele consigo enquanto avançava a vôos curtos o caminho e tudo parecia tranquilo até de mais, o fantasma então fica atento, dessa vez ele parece mais focado porém ainda sem deixar de admirar as paisagens até que finalmente aquela quietude cessa e criaturas estranhas semelhantes a algumas que ele viu no abismo o atacam, o fantasma as derrota facilmente, eram como animais selvagens.
Ele então continua sua jornada seguindo pro entre as ruínas onde uma paisagem mais bonita que outra era vista a cada passo, então, subitamente estátuas parecem ganhar vida, Gárgulas, anjos caídos elas investem, mas são igualmente fracas como as criaturas anteriores e Lysion as despedaça sem dificuldade.
Depois de mais um bom tempo avançando ele se depara com uma ponte e ao final um belíssimo castelo antigo se via, magicamente as tochas ao lado da ponte se ascendem. Vulto avança curioso com o castelo e dessa vez ele acelera o passo adentrando-o.
Erguendo sua cabeça o fantasma vê uma grande escadaria e no topo uma criatura o observava ela parecia ser idêntica a ele, em termos característicos, um fantasma de um demônio também espectral. O príncipe ergue suas sobrancelhas e avança lenta e cautelosamente, a criatura então parece fugir e atravessa a porta que estava no final da escada, Lysion faz o mesmo e adentra um grande salão, belíssimo por sinal e outra escadaria se via no topo a criatura vista anteriormente parecia conversar com um esquleto de roupas sacerdotais sentado em um trono.
Devem ser esses...
Antes que ele falasse alguma coisa o esqueleto indagava quem tinha adentrado a seus domínios e logo Lysion o identifica como o senhor do local.
O fantasma fez uma reverência educada e se apresentou, iria obter algumas informações daquela criatura:
-Sou Vulto, o vigilante. Tenho indagações a fazer...Poderia respondê-las?
Lysion iria tentar descobrir quem era esse ser que conseguia limitar os poderes de Nyarlathotep e porque o desentendimento entre eles, dentre outros assuntos.
O príncipe avança calmamente levitando e observando a região, ele não parecia ter pressa e passava boa parte admirando as belas paisagens do local, por vezes subia mais para olhar de cima, saia um pouco de sua rota para os lados, atravessava ruínas sempre com olhar atento aos detalhes da arquitetura, afinal, desde sempre Lysion admirou arquitetura e belas estruturas colossais.
"Esse seria um bom local para um fantasma típico ficar assombrando!"
Pensava ele consigo enquanto avançava a vôos curtos o caminho e tudo parecia tranquilo até de mais, o fantasma então fica atento, dessa vez ele parece mais focado porém ainda sem deixar de admirar as paisagens até que finalmente aquela quietude cessa e criaturas estranhas semelhantes a algumas que ele viu no abismo o atacam, o fantasma as derrota facilmente, eram como animais selvagens.
Ele então continua sua jornada seguindo pro entre as ruínas onde uma paisagem mais bonita que outra era vista a cada passo, então, subitamente estátuas parecem ganhar vida, Gárgulas, anjos caídos elas investem, mas são igualmente fracas como as criaturas anteriores e Lysion as despedaça sem dificuldade.
Depois de mais um bom tempo avançando ele se depara com uma ponte e ao final um belíssimo castelo antigo se via, magicamente as tochas ao lado da ponte se ascendem. Vulto avança curioso com o castelo e dessa vez ele acelera o passo adentrando-o.
Erguendo sua cabeça o fantasma vê uma grande escadaria e no topo uma criatura o observava ela parecia ser idêntica a ele, em termos característicos, um fantasma de um demônio também espectral. O príncipe ergue suas sobrancelhas e avança lenta e cautelosamente, a criatura então parece fugir e atravessa a porta que estava no final da escada, Lysion faz o mesmo e adentra um grande salão, belíssimo por sinal e outra escadaria se via no topo a criatura vista anteriormente parecia conversar com um esquleto de roupas sacerdotais sentado em um trono.
Devem ser esses...
Antes que ele falasse alguma coisa o esqueleto indagava quem tinha adentrado a seus domínios e logo Lysion o identifica como o senhor do local.
O fantasma fez uma reverência educada e se apresentou, iria obter algumas informações daquela criatura:
-Sou Vulto, o vigilante. Tenho indagações a fazer...Poderia respondê-las?
Lysion iria tentar descobrir quem era esse ser que conseguia limitar os poderes de Nyarlathotep e porque o desentendimento entre eles, dentre outros assuntos.
- Convidado
Convidado
- Mensagem nº843
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Freya estava no aeroporto com Gloome e tinha comprado as passagens, as pessoas estranhavam uma jovem portando uma armadura enquanto outra tinha o cabelo rosa, talvez as duas garotas fossem para algum desses eventos de personagens japoneses e games que os jovens se fantasiavam para tirar fotos e desfilar, talvez não... Afinal eram as unicas daquela forma. Freya não se incomodava com as pessoas olhando, nem se constrangia, ela sabia que Midgard tinha hábitos de acordo com a sua época, assim como muitas realidades e eras, Rosiel parecia não ter se preocupado com a inconveniência que teria causado transportando as duas assim para um local público, ou ela não entendia ou sabia que Freya, felizmente, vinha muito a Midgard e com isso conseguiu conquistar bens pessoais assim como saber se misturar por aí.
A Nefilin tirava o dinheiro em dólares americanos de sua algibeira e dizia para Gloome:
- Venha Gloome, precisamos nos misturar um pouco melhor...
Ela via o painel dos horários dos vôos e felizmente tinham tempo.
[Gloome]: Pra onde vamos?
- Vamos trocar as notas, precisamos comprar uma mala ou teremos problemas pra nos misturar.
Felizmente, Freya tinha o hábito de andar com roupas de Midgard por baixo, usava uma calça legging e uma camiseta básica regata branca, não tinha tênis mas proteções parecidas com meias eram usadas para as botas, precisava apenas comprar o tênis mais barato. Elas iam para as filas das cabines para trocar suas notas americanas por Rúpias, durante o tempo as pessoas olhavam para Freya, a mesma não sabia falar Nepali apenas então acenava com um sorriso gentil e os cumprimentando em inglês. As pessoas ficavam constrangidas quando eram respondidas por aquela estranha que não se preocupava com a atenção chamada, não sabiam se era louca, ou se realmente estava indo pra um desses eventos de jovens, mas não podiam negar a gentileza, simplicidade no jeito e o seu bom humor.
Gloome era bem curiosa de como Midgard funcionava, Freya achou graça nessa curiosidade e apenas a observou enquanto estavam na fila, ela observava Gloome com um leve sorriso, uma irmã mais velha ou uma mãe achando bonitinho a curiosidade da jovenzinha, até que ela via as pessoas na lanchonete comendo e sua face ficou um pouco estranha.
[Gloome]:Por... por que a minha... barriga dói?
- É fome, querida. Você precisa comer alguma coisa antes de irmos, mas não se preocupe porque temos tempo.
[Gloome]: O que é fome? A gente resolve comendo?
- Fome quer dizer que seu corpo precisa de nutrientes, pra se manter forte e saudável, agora que você é humana precisa comer , como os humanos ali estão fazendo. Toda vez que começar a sentir isso você precisará comer, tudo bem?
[Gloome]: Eu acho que sim... Mas é tão ruim sentir isso...
Nesse momento Freya fica com uma expressão mais complacente, seu rosto ainda era gentil mas expressava um tanto de tristeza
- Sim, é mesmo... Muitas pessoas aqui em Midgard passam essa necessidade, morrem e ficam doentes por ela. Infelizmente existem tantas pessoas que podem ajudar, mas não o fazem, por seus próprios motivos. Há quem diga que não há comida o suficiente para todos no planeta, e sinceramente não sei se é verdade, não sou perita nessas pesquisas que os humanos fazem, mas sendo mentira ou verdade não deixa de ser muito triste.
[Gloome]: Mas... Eu vou morrer de fome?
Freya soltava uma leve risada achando graça da reação tão infantil de Gloome e responde:
- Não vou deixar nenhum mal te acontecer, seja por fome ou qualquer outra coisa.
Gloome esboçava um sorriso e logo abraçava Freya. A Nefilin definitivamentenão esperava por aquela reação, algumas pessoas olharam estranhando a conversa, outras mais distantes acharam fofo a menina que parecia ser a irmã mais nova abraçando a mais velha.
Logo chegara a vez das duas, Freya cumprimentou gentilmente a caixa e pediu a troca do dinheiro, a mesma estranhou as roupas da Nefilin e perguntou à ela em inglês se estavam indo a algum evento bacana, pois a filha dela adorava esses jogos e animações japonesas, Freya fingiu que era isso mesmo que estavam fazendo, uma conversa breve e educada se desenvolveu com a caixa e depois elas partiram para a lanchonete onde Gloome parecia ficar afobada ao sentir o cheiro dos lanches e da comida.
- Dá uma olhadinha Gloome, veja o que mais te atrai e pode pegar, só não vá pegar tanta comida porque se você se encher demais pode passar mal.
Gloome olhou para Freya confusa e disse:
[Gloome]: Mas você disse que preciso disso pra ficar forte e viver, como eu iria ficar mal?
- Todas as pessoas tem limite, de acordo com o peso e o tamanho de cada uma, você é bem magrinha e não é tão alta, não precisa de tanto, e se forçar a comida a entrar mesmo que esteja saciada começará a se exceder e esse excesso seu corpo não ai digerir direito. Pode parecer agora que você comeria tudo isso, mas acredite em mim, é só impressão.
Gloome fazia uma carinha entristecida e dizia:
[Gloome]: Tá bem...
E depois apontava para o desenho de um hamburguer grande que havia no letreiro.
[Gloome]: Quero aquele ali!
- Tudo bem, mas ele não é daquele tamanho mesmo, ok? Ele é bem menor, mas não se preocupe que tenho certeza que vai te satisfazer.
Freya então vira para antendente que como todos, olhava-as estranho e disse:
- Me vê aquele X-Tudo, por favor?
A atendente assentia e dentro de poucos minutos entregava um X-Tudo num prato e Gloome sentada na mesa instintivamente já sabia o que fazer, ela abocanhava e mordia e mastigava mas tudo com rapidez
- Vá com calma, não vá se engasgar, se fizer isso vai passar mal.
Gloome tentava ouvir Freya e se continha um pouco, mas não tanto, de toda forma ela parecia feliz.
[Gloome]: Isso é muito bom!!!
- Sim, é mesmo... Quando você terminar vamos nos misturar melhor.
Em cinco minutos Gloome já tinha terminado de comer e Freya pagou a conta comprando também uma garrafa de água para ela, pois ela poderia ficar com sede na viagem.
Elas foram até uma loja de malas no aeroporto onde Freya comprou uma mala que coubesse suas coisas, em seguida uma loja de roupas onde comprou apenas o tênis mais barato, depois fora para o vestiário feminino com Gloome e lá colocou todos seus equipamentos na bolsa ficando com o tenis novo e as roupas de Midgard que usava por baixo, pareciam roupas que uma jovem ia para ir pra academia.
Elas então enrolaram um pouco mais no aeroporto, Freya mostrou coisas novas a Gloome, contou à ela como funcionavam as coisas e Gloome realmente parecia interessada naquele mundo. Dera o horário as duas foram para o avião, Freya tinha explicado à Imp que aquele seria o transporte aéreo que as ajudaria a chegar no destino, Gloome via aquela coisa como um monstro de metal, como o Trem dos Condenados do Abismo, porém não parecia ser um passaro de metal condenado.
Elas entraram no avião e Gloome comentava com Freya o que as pessoas estavam dizendo e Freya dizia que provavelmente Rosiel dera à ela a capacidade de entender os outros idiomas mundanos, o que era bom porque como a Nefilin não entendia ainda aquele idioma, Gloome seria uma guia mais do que util. O restante do caminho Freya foi explicando mais coisas de Midgard, costumes, habitos, tipos de pessoas, necessidades humanas básicas, coisas que ela precisaria se atentar agora, mas que no final Freya estaria por lá para ajudá-la em tudo.
Cerca de algum tempo de viagem chegavam em Kathmandu, Gloome parecia confusa porque pareciam estar no lugar certo, mas o que deveria estar ali, não estava... Freya lembrava que Gloome também estava receosa com algo antes, que queria falar mas não falara na frente de Rosiel, a Nefilin tinha deixado para falar disso mais tarde porque queria que Gloome ficasse mais à vontade com ela, para ela ficar mais aberta à conversa. Freya se ajoelhou perante Gloome e pegou em suas mãos num gesto carinhoso e protetor e disse com ternura na voz olhando os olhos da Imp.
- Querida, você está apreensiva... Percebi que está inquieta desde que estavamos com Rosiel. Me diga... Tem algo lhe incomodando?
Freya estava preocupada não só com a missão, mas com Gloome também.
A Nefilin tirava o dinheiro em dólares americanos de sua algibeira e dizia para Gloome:
- Venha Gloome, precisamos nos misturar um pouco melhor...
Ela via o painel dos horários dos vôos e felizmente tinham tempo.
[Gloome]: Pra onde vamos?
- Vamos trocar as notas, precisamos comprar uma mala ou teremos problemas pra nos misturar.
Felizmente, Freya tinha o hábito de andar com roupas de Midgard por baixo, usava uma calça legging e uma camiseta básica regata branca, não tinha tênis mas proteções parecidas com meias eram usadas para as botas, precisava apenas comprar o tênis mais barato. Elas iam para as filas das cabines para trocar suas notas americanas por Rúpias, durante o tempo as pessoas olhavam para Freya, a mesma não sabia falar Nepali apenas então acenava com um sorriso gentil e os cumprimentando em inglês. As pessoas ficavam constrangidas quando eram respondidas por aquela estranha que não se preocupava com a atenção chamada, não sabiam se era louca, ou se realmente estava indo pra um desses eventos de jovens, mas não podiam negar a gentileza, simplicidade no jeito e o seu bom humor.
Gloome era bem curiosa de como Midgard funcionava, Freya achou graça nessa curiosidade e apenas a observou enquanto estavam na fila, ela observava Gloome com um leve sorriso, uma irmã mais velha ou uma mãe achando bonitinho a curiosidade da jovenzinha, até que ela via as pessoas na lanchonete comendo e sua face ficou um pouco estranha.
[Gloome]:Por... por que a minha... barriga dói?
- É fome, querida. Você precisa comer alguma coisa antes de irmos, mas não se preocupe porque temos tempo.
[Gloome]: O que é fome? A gente resolve comendo?
- Fome quer dizer que seu corpo precisa de nutrientes, pra se manter forte e saudável, agora que você é humana precisa comer , como os humanos ali estão fazendo. Toda vez que começar a sentir isso você precisará comer, tudo bem?
[Gloome]: Eu acho que sim... Mas é tão ruim sentir isso...
Nesse momento Freya fica com uma expressão mais complacente, seu rosto ainda era gentil mas expressava um tanto de tristeza
- Sim, é mesmo... Muitas pessoas aqui em Midgard passam essa necessidade, morrem e ficam doentes por ela. Infelizmente existem tantas pessoas que podem ajudar, mas não o fazem, por seus próprios motivos. Há quem diga que não há comida o suficiente para todos no planeta, e sinceramente não sei se é verdade, não sou perita nessas pesquisas que os humanos fazem, mas sendo mentira ou verdade não deixa de ser muito triste.
[Gloome]: Mas... Eu vou morrer de fome?
Freya soltava uma leve risada achando graça da reação tão infantil de Gloome e responde:
- Não vou deixar nenhum mal te acontecer, seja por fome ou qualquer outra coisa.
Gloome esboçava um sorriso e logo abraçava Freya. A Nefilin definitivamentenão esperava por aquela reação, algumas pessoas olharam estranhando a conversa, outras mais distantes acharam fofo a menina que parecia ser a irmã mais nova abraçando a mais velha.
Logo chegara a vez das duas, Freya cumprimentou gentilmente a caixa e pediu a troca do dinheiro, a mesma estranhou as roupas da Nefilin e perguntou à ela em inglês se estavam indo a algum evento bacana, pois a filha dela adorava esses jogos e animações japonesas, Freya fingiu que era isso mesmo que estavam fazendo, uma conversa breve e educada se desenvolveu com a caixa e depois elas partiram para a lanchonete onde Gloome parecia ficar afobada ao sentir o cheiro dos lanches e da comida.
- Dá uma olhadinha Gloome, veja o que mais te atrai e pode pegar, só não vá pegar tanta comida porque se você se encher demais pode passar mal.
Gloome olhou para Freya confusa e disse:
[Gloome]: Mas você disse que preciso disso pra ficar forte e viver, como eu iria ficar mal?
- Todas as pessoas tem limite, de acordo com o peso e o tamanho de cada uma, você é bem magrinha e não é tão alta, não precisa de tanto, e se forçar a comida a entrar mesmo que esteja saciada começará a se exceder e esse excesso seu corpo não ai digerir direito. Pode parecer agora que você comeria tudo isso, mas acredite em mim, é só impressão.
Gloome fazia uma carinha entristecida e dizia:
[Gloome]: Tá bem...
E depois apontava para o desenho de um hamburguer grande que havia no letreiro.
[Gloome]: Quero aquele ali!
- Tudo bem, mas ele não é daquele tamanho mesmo, ok? Ele é bem menor, mas não se preocupe que tenho certeza que vai te satisfazer.
Freya então vira para antendente que como todos, olhava-as estranho e disse:
- Me vê aquele X-Tudo, por favor?
A atendente assentia e dentro de poucos minutos entregava um X-Tudo num prato e Gloome sentada na mesa instintivamente já sabia o que fazer, ela abocanhava e mordia e mastigava mas tudo com rapidez
- Vá com calma, não vá se engasgar, se fizer isso vai passar mal.
Gloome tentava ouvir Freya e se continha um pouco, mas não tanto, de toda forma ela parecia feliz.
[Gloome]: Isso é muito bom!!!
- Sim, é mesmo... Quando você terminar vamos nos misturar melhor.
Em cinco minutos Gloome já tinha terminado de comer e Freya pagou a conta comprando também uma garrafa de água para ela, pois ela poderia ficar com sede na viagem.
Elas foram até uma loja de malas no aeroporto onde Freya comprou uma mala que coubesse suas coisas, em seguida uma loja de roupas onde comprou apenas o tênis mais barato, depois fora para o vestiário feminino com Gloome e lá colocou todos seus equipamentos na bolsa ficando com o tenis novo e as roupas de Midgard que usava por baixo, pareciam roupas que uma jovem ia para ir pra academia.
Elas então enrolaram um pouco mais no aeroporto, Freya mostrou coisas novas a Gloome, contou à ela como funcionavam as coisas e Gloome realmente parecia interessada naquele mundo. Dera o horário as duas foram para o avião, Freya tinha explicado à Imp que aquele seria o transporte aéreo que as ajudaria a chegar no destino, Gloome via aquela coisa como um monstro de metal, como o Trem dos Condenados do Abismo, porém não parecia ser um passaro de metal condenado.
Elas entraram no avião e Gloome comentava com Freya o que as pessoas estavam dizendo e Freya dizia que provavelmente Rosiel dera à ela a capacidade de entender os outros idiomas mundanos, o que era bom porque como a Nefilin não entendia ainda aquele idioma, Gloome seria uma guia mais do que util. O restante do caminho Freya foi explicando mais coisas de Midgard, costumes, habitos, tipos de pessoas, necessidades humanas básicas, coisas que ela precisaria se atentar agora, mas que no final Freya estaria por lá para ajudá-la em tudo.
Cerca de algum tempo de viagem chegavam em Kathmandu, Gloome parecia confusa porque pareciam estar no lugar certo, mas o que deveria estar ali, não estava... Freya lembrava que Gloome também estava receosa com algo antes, que queria falar mas não falara na frente de Rosiel, a Nefilin tinha deixado para falar disso mais tarde porque queria que Gloome ficasse mais à vontade com ela, para ela ficar mais aberta à conversa. Freya se ajoelhou perante Gloome e pegou em suas mãos num gesto carinhoso e protetor e disse com ternura na voz olhando os olhos da Imp.
- Querida, você está apreensiva... Percebi que está inquieta desde que estavamos com Rosiel. Me diga... Tem algo lhe incomodando?
Freya estava preocupada não só com a missão, mas com Gloome também.
- Jim Jones
Tecnocrata - Mensagens : 472
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- Mensagem nº844
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Átomo agradece a garota por carregar seu celular e em seguida manda uma série de mensagens a N0N0M0R1."Consegue descobrir onde estou? E por sinal você teria alguma forma de decodificar escrita e tecnologia alien? Por sinal, o quanto de informação você tem sobre nossos inimimigos(Angra manyu) e como seus poderes funcionam. Como eles realmente funcionam, não essa baboseira de magia, me manda todos os dados que você tiver."
- Não, sem antenas, sorry kid.
______________________________________________________
- No momento...- atômic falou pensativo, não havia saído muito alto mas talvez shadow tivesse ouvido- Nascido e criado na costa leste, foi mal.- falou para a criança acabando com as expectativas dela de estar de frente a um ET.- Na nave, não muita coisa, um espécime, não dá pra conseguir muita coisa sem uma análise detalhada, tanto da nave quanto de sua história, além de tudo a linguagem deles é... Bem diferente do que qualquer coisa que já vi, precisará de alguém habilidoso pra decifrar.No mais é só uma casca velha e inutil.- Inutil sim, mas não sem valor, a tecnologia da nave poderia ser usada para impulsionar diversas áreas, se já não tivera impulsionado.
- Venho me perguntando todo esse tempo, agora que estou... Onde quer que isso seja...sou seu prisioneiro?- esperava a resposta e, independe de qual fosse, seguiria - Preciso falar com você, e sua superior... em particular, esse não é assunto para crianças. É meio que urgente, então peço que seja o mais rápido possível.
- Não, sem antenas, sorry kid.
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- No momento...- atômic falou pensativo, não havia saído muito alto mas talvez shadow tivesse ouvido- Nascido e criado na costa leste, foi mal.- falou para a criança acabando com as expectativas dela de estar de frente a um ET.- Na nave, não muita coisa, um espécime, não dá pra conseguir muita coisa sem uma análise detalhada, tanto da nave quanto de sua história, além de tudo a linguagem deles é... Bem diferente do que qualquer coisa que já vi, precisará de alguém habilidoso pra decifrar.No mais é só uma casca velha e inutil.- Inutil sim, mas não sem valor, a tecnologia da nave poderia ser usada para impulsionar diversas áreas, se já não tivera impulsionado.
- Venho me perguntando todo esse tempo, agora que estou... Onde quer que isso seja...sou seu prisioneiro?- esperava a resposta e, independe de qual fosse, seguiria - Preciso falar com você, e sua superior... em particular, esse não é assunto para crianças. É meio que urgente, então peço que seja o mais rápido possível.
- Sky
Mutante - Mensagens : 745
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- Mensagem nº845
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Ela olha Murdock nos olhos e o motorista tem a ligeira impressão de que ela está amedrontada, mas qualquer dúvida é extinta pelo beijo longo que ela retribui profundamente.
”Ela está com medo?” pensou o Motorista durante o beijo.
Aquilo ainda não tinha se passado na mente de Scott: Ominous parecia conhecer sobre ele tanto quanto ele sobre ela.
O Motorista suspeitava sobre as origens dessas habilidades dela, de sua conexão com aquele monstro, assim como ela poderia perceber que a origem de suas tatuagens é ligada a Kthanid.
Ambos corriam riscos ao se abrir. Seria horrível descobrir que deveriam ser inimigos naturais.
”Não vou pressionar agora. Mas eu quero saber mais dela...droga, eu acho que gosto dela pra valer…”
Adormeceu com o toque gentil de Ominous em seu cabelo.
Scott nota a indiferença aparente de Ominous mas decide se concentrar no café primeiro.
Minerva Parker - "Acabei dormindo de exaustão ontem... ainda não digeri muito bem as novidades."
-Vai se acostumar, não se preocupe - diz em tom relaxado.
A garota Darla se apresenta, ela tinha o conveniente poder de criar alimentos.
-Hmmm, eu tive um sonho que me lembrou um prato japonês que eu adorava corromper e deixar os nativos malucos. Me vê um teremayo-don! - munido de uma memória latente, ele pede o prato, uma mistura de um prato típico com maionese e ovo.
”Você está almoçando na hora do café da manhã Scott, como você é mal hein cara” pensou jocosamente de si mesmo.
Enquanto comia Scott se vê escutado uma conversa muito privada.
”Sucessor? O que aconteceu com a Evelyn? A tal indisposição dela pode ser algo pior que imaginei...droga. Eu não posso mais permitir que a minha amnésia me deixa a mercê dos outros. Eu tenho que entender melhor esse lugar, esse grupo…”
Quando terminou a refeição se dirigiu a Ansata, Minerva e Jack.
-A gente precisa conversar sobre a missão de ontem. Com detalhes. Eu tenho algumas...preocupações sobre o que vimos - estava sério mas tentava manter um tom tranquilo - Seria melhor num lugar reservado, não aqui
Convidaria Ominous para a reunião também, mas ela parece bastante concentrada em sua leitura. Caso ela pergunte, Scott a convidará também.
Reunidos numa sala (ou outro ambiente isolado), Scott se apoia numa parede e cruza os braços.
-Como eu disse enquanto fugíamos, minha mente foi atacada e eu não tenho nenhuma memória até o momento em que peguei o pendrive. Por favor, me digam o que fizeram nessa missão até o momento em que nos encontramos
Deixaria eles falarem primeiro e completaria depois.
-Minerva, eu encontrei você caída no sistema de tratamento de água. Você carregava isso aqui - Scott puxa da jaqueta um livro velho com um ar sinistro - Pode me explicar porque carregava isso aqui? Eu tenho um pressentimento muito estranho com isso, como se meu instinto fosse de queimá-lo. Além disso...você não parece bem, estava cuspindo...polvos ontem
Scott estava preocupado. Minerva ocultava algo sinistro sobre si mesma? Ou ela estava legitimamente doente com algo que entraram em contato na Empirikos?
-Além disso, temos a questão da destruição da Empirikos. Eu duvido que uma organização daquele tamanho teria somente uma base, assim como agentes fora dela. Nossos rostos devem ser conhecidos para eles agora, temos de ter o dobro de cuidado quando andarmos pelo mundo dos ‘normais’ novamente.
- PROTAGONISTA
Troubleshooter - Mensagens : 878
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- Mensagem nº846
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
- @Flamesh:
- [Off = PPs atualizados! +1PH! ]Freya escreveu:Querida, você está apreensiva... Percebi que está inquieta desde que estavamos com Rosiel. Me diga... Tem algo lhe incomodando?
Gloome - "(Assustada) N-Não! Está... está tudo bem!"
Ela sorri com certa doçura, mas claramente fica pensativa. A garotinha age como se tivesse algo incomodando até que, após mais de uma hora de investigação, se dirige a valquíria.
Gloome - "(Receosa) Freya... hum... n-nós... somos amigas, certo? Amigas de verdade?"
Após uma árdua investigação, Gloome finalmente parece localizar o destino. As duas se deparam com uma feira ao ar livre que revela ruínas de um templo em seus arredores. O templo do sol que ficava ali não existe mais. Mas a má notícia não parece afetar a imp, que insiste que o templo está lá, apenas está no tempo errado. Ela menciona algo sobre fazer o templo se lembrar de como era e, repentinamente, Freya nota que as pessoas desapareceram dos arredores. As ruínas parecem completamente vazias e os vestígios da civilização parecem ser ofuscados. Em instantes, a valquíria se vê em frente a entrada de um grande templo antigo.- Templo:
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Data: Sexta feira 16/12/2016 - Noite
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- @isaac-sky:
- [Off = PPs atualizados! +1PH! ]Scott Murdock escreveu:Vai se acostumar, não se preocupe
Ela olha para o irmão antes de continuar se dirigindo ao Motorista.
Minerva Parker - "Até ontem eramos só nós dois. Então você... e agora isso tudo.
Não sei o que pensar."
É notável que Minerva não está bem. Não apenas mentalmente.Scott Murdock escreveu:Hmmm, eu tive um sonho que me lembrou um prato japonês que eu adorava corromper e deixar os nativos malucos. Me vê um teremayo-don!
A garota fala de forma amigável enquanto gesticula com as mãos em frente a Scott. Uma sutil fumaça parece sair da mesa, como se algo esquentasse aquele lugar à frente do motorista. Aos poucos a fumaça aumenta, toma uma forma nebulosa e finalmente colapsa na forma do teremayo-don.
Darla - "(Animada) Espero que goste!"
Com um sorriso amigável, a garota volta para outra mesa. A comida é perfumada e saborosa, mas é impossível de não se incomodar com algo na textura daquele prato que Scott não consegue identificar. Murdock perde o apetite pouco depois de começar a comer.Scott Murdock escreveu:A gente precisa conversar sobre a missão de ontem. Com detalhes. Eu tenho algumas...preocupações sobre o que vimos
Seria melhor num lugar reservado, não aqui
Todos olham para Ansata.
Ansata - "(Aflita) Não olhem para mim! Conheço os garotos, não este lugar."Scott Murdock escreveu:Como eu disse enquanto fugíamos, minha mente foi atacada e eu não tenho nenhuma memória até o momento em que peguei o pendrive. Por favor, me digam o que fizeram nessa missão até o momento em que nos encontramos
Minerva Parker - "(Pensativa) Eu... só consigo lembrar de algumas partes. Lembro do sequestro... do avião. Depois quando estávamos nos infiltrando na base. Aí... aquela voz..."
Jack Parker - "Qual voz?"
Minerva Parker - "(Confusa) Vocês não se lembram? Era uma voz rouca... se aproximava e se afastava."
Jack Parker - "Não lembro de ter ouvido. Era masculina ou feminina?"
Minerva Parker - "(Confusa) Não sei dizer... nem lembro do que ela dizia... algo a ver com um livro."Scott Murdock escreveu:Minerva, eu encontrei você caída no sistema de tratamento de água. Você carregava isso aqui
Minerva Parker - "(Horrorizada) Não! Não!!! NÃO! Tira isso daqui! TIRA ISSO DE PERTO DE MIM!"
Jack Parker - "(Preocupado) Minerva?!"
A garota gruda na parede, pálida e completamente acoada.
Minerva Parker - "(Histérica) EU NÃO QUERO ISSO!
NÃO!"
O irmão se aproxima e tenta abracá-la, mas ela reluta.
Jack Parker - "Shhh... calma. Está tudo bem."
Minerva Parker - "(Histérica) NÃO! NADA ESTÁ BEM! NADA VAI FICAR BEM DEPOIS DISSO! É TARDE... SEMPRE FOI!"
A garota começa a chorar.
Minerva Parker - "(Histérica) AQUILO ESTÁ VINDO! ESTÁ CHEGANDO! TODOS ELES! ELES VÃO..."
A garota desmaia no meio da frase e Jack a segura.
Ominous - "(Irônica) Não deviam gritar tanto se queriam privacidade."
É impossível saber quanto tempo ela estava ali, mas apenas agora Scott nota Ominous encostada na porta.
Ominous - "Dormiu bem, Scotty?"
É notável um tom de orgulho na pergunta.
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Data: Sábado 17/12/2016 - Manhã
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- @IsabelMuller:
- [Off = PPs atualizados! ]
Isabel não sente nada. Nenhuma dor, nenhum incômodo. Seu corpo apenas não responde enquanto a maga dilacera a garotinha internamente. Na disputa de poderes, é impossível saber quem estava vencendo até que o nariz da garotinha começa a verter sangue. O corpo de Müller volta a obedecê-la assim que a garotinha fraqueja e cai ao chão. A maga assiste sua inimiga sangrar pelos ouvidos e boca, ajoelhada em sua frente e seu olhar de ódio logo se apaga com sua vida.
Em seguida, uma ventania acompanha as nuvens que deslizam no céu aceleradas e o sol, que acabara de nascer, cruza o cenário até o outro horizonte em segundos. Quando ele se põe, a escuridão é absoluta até que, em poucos instantes, tochas douradas se ascendem ao seu redor e Isabel sente como se despertasse de volta a câmara.
Os vultos que a assistem se entre-olham e Bush parece concordar com a cabeça olhando para um deles.
Mavis Bush - "Interessante.
É a primeira vez que presencio alguém passar nesse teste na primeira tentativa.
Somente dois mestres o fizeram. Os dois magos mais poderosos que já conheci.
Um deles, é o atual regente da Ordem. A outra, assumiu recentemente uma das cadeiras do concelho."
Ela olha na direção de um dos vultos com silhueta feminina.
Mavis Bush - "Ambos realizaram feitos grandiosos. Será que devemos esperar tais feitos de você, Isabel?"
Ela aguarda a resposta de Müller antes de continuar. Ainda é impossível ler qualquer coisa daquela mulher. É como tentar decifrar a linguagem corporal de um objeto inanimado. Os demais vultos parecem ser apenas "ecos" ilusórios dos demais mestres do conselho.
Mavis Bush - "Eu fiquei curiosa. O que foi aquele pato gigante?"
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Data: Sábado 17/12/2016 - Manhã
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- @Jim Jones:
- [Off = PPs atualizados! ]Donald Drifus escreveu:"Consegue descobrir onde estou? E por sinal você teria alguma forma de decodificar escrita e tecnologia alien? Por sinal, o quanto de informação você tem sobre nossos inimimigos(Angra manyu) e como seus poderes funcionam. Como eles realmente funcionam, não essa baboseira de magia, me manda todos os dados que você tiver."
N0N0M0R1 - "Você está em uma fortaleza no Ártico.
Queria ajudar, mas não entendo nada de tecnologia alienígena... infelizmente.
Resumindo: Angra Manyu, assim como os demais anjos, são ferramentas que precedem a criação desta realidade. Eles foram os responsáveis por definir as leis que regeriam o universo. E consequentemente, possuem poderes que transcendem essas regras.
Nunca encontramos uma forma de derrotar o Arimã no meu tempo. Mas nunca ataque ele diretamente!
Nem indiretamente!"Donald Drifus escreveu:Não, sem antenas, sorry kid.
Jovem 3 - "Hahahahah!"Donald Drifus escreveu:No momento...
Nascido e criado na costa leste, foi mal.Donald Drifus escreveu:Na nave, não muita coisa, um espécime, não dá pra conseguir muita coisa sem uma análise detalhada, tanto da nave quanto de sua história, além de tudo a linguagem deles é... Bem diferente do que qualquer coisa que já vi, precisará de alguém habilidoso pra decifrar.No mais é só uma casca velha e inutil.Donald Drifus escreveu:Venho me perguntando todo esse tempo, agora que estou... Onde quer que isso seja...sou seu prisioneiro?
O mascarado responde normalmente, sem demonstrar sentimantos.Donald Drifus escreveu:Preciso falar com você, e sua superior... em particular, esse não é assunto para crianças. É meio que urgente, então peço que seja o mais rápido possível.
Ele então se volta para os jovens.
Crimson Shadow - "(intimidador) Para os seus aposentos. Todos vocês!"
Os garotos ficam contrariados, mas obedecem em silêncio. Assim que deixam o grande hangar, o mascarado continua.
Crimson Shadow - "Pode falar agora."
Sua postura é rígida e quase robótica.
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- @Lyvio:
- [Off = PPs atualizados! ]Lysion Verne XXV escreveu:Sou Vulto, o vigilante. Tenho indagações a fazer...Poderia respondê-las?
A caveira olha para a criatura próxima a ele e então volta a se dirigir ao fantasma.
Esqueleto - "Dá para ver... que você... está confuso.
Claramente... você está morto... e se perdeu... nos planos inferiores.
Acontece... o tempo todo.
Deve... ter olhado para mim... e achado... que também estou morto.
Mas não se engane... pela aparência.
Apenas se lembre... que se for... fazer um pacto... de vida eterna... peça juventude também."
A caveira ergue uma das mãos, como se destacasse suas falanges.
Esqueleto - "Ficar velho... é um saco."
Ele volta novamente o olhar para a criatura ao seu lado.
Esqueleto - "A Alice... vai te ajudar... a voltar... para o seu plano. Fique por lá.
Ah...
E se cruzar... com um espírito... de uma bruxa... entre folhas de outono... diga que eu... fiz tudo o que eu podia."
[Off = Role Intellect CD 15 para se lembrar que a assinatura arcana de Havah eram folhas de outono]
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- Sandinus
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- Mensagem nº847
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
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- Mensagem nº848
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Freya tentava usar de toda sua simpatia e gentileza para deixar Gloome à vontade e sentindo confiança na Valquiria para que lhe contasse o que tinha de errado, talvez fosse importante que Gloome falasse, não só para que Freya pudesse ajudá-la a se sentir melhor, mas também porque se tiver algo haver com essa jornada que fariam seria importante Freya ter conhecimento do que iriam enfrentar, mas pelo visto Gloome não se sentia disposta para contar o que estava de errado, Freya não acreditava mas não podia forçar Gloome a falar.
A Valquiria encarava Gloome não mais que um segundo lendo sua face após a resposta, ainda agachada perante a Imp mostrando-se protetora e zelosa. Em seguida dizia com o tom de voz gentil.
- Então está bem. Se estiver com algum problema pode contar comigo.
E então ela se levantava e dizia para a Imp estendendo a sua mão para que andassem juntas.
- Vamos?
Gloome logo pegou a mão de Freya e ambas saíram pela cidade na busca pelo Templo do Sol. Infelizmente Freya não sabia nada sobre aquele templo além do básico, de que era um simples templo onde Ahura Mazda era adorado, não havia muito o que pudesse fazer além de dar suporte à Gloome para encontrar o templo. Elas rodaram bastante para procurar esse local, no meio do caminho Freya pensou em suas irmãs, onde estariam agora, se estavam procurando o servo de Kthanid como ela havia instruído, estava também preocupada com Hrist... Não pode dar atenção à ela com tantas coisas acontecendo, sua mente esteve cheia e ainda tinham Etro para procurar, talvez se conseguissem achar Etro, se ela ainda estiver viva, poderiam restaurar Valhalla, e Isabel... A essa altura do campeonato Isabel deveria estar à busca da Jessica Blake e isso era importante também. Todos os pensamentos de Freya estavam passando de uma forma linear, um puxando o outro, uma ideia puxando o outra, uma lembrança feliz puxando uma triste e assim por diante, até chegar o momento que estavam agora, perseguindo a Runa de Amesha Spenta, mas o que Freya mais queria saber era como Ahura se sentia, porque ele se negava a ajudar sendo que estava na mesma busca, de parar Arimã? Ele tinha tanto medo de si mesmo? Ou de outra coisa?
Assim... sua linha de raciocinio foi parada por Gloome tirando Freya de um transe interno.
Freya não esperava que ela fosse falar tão logo, mas agradeceu internamente que o tenha feito, ficara preocupada com a Imp e estavam a confiar uma na outra naquela expedição, precisavam mostrar isso. Freya continuava a caminhada e disse à Gloome de forma natural.
- Claro que somos querida. Nós estamos nisso juntas, estamos confiando uma na outra.
Após mais algum tempo de investigação Freya ficou aliviada em ter comprado uma garrafa de água para Gloome, a Índia era muito quente e ela precisaria ter se hidratado para não passar mal, mas talvez devesse ter comprado uma segunda garrafa para ela. A Valquiria olhou para sua mão, quando chegara à Midgard ontem após a Queda estavam mortais, de uma forma frágil como os seres humanos, tinha necessidades como dormir, comer, beber... Não agora... Aos poucos suas plenitude como Valquiria estavam retornando e aquilo à agradava... Precisaria de toda a ajuda que podia ter.
Elas chegaram a uma feira, além de pessoas curtindo o ambiente o ar livre e artesanatos e vendas culturais, nada mais tinha além disso mas Gloome chegava a dizer que estavam no lugar certo, ela tinha certeza e Freya não duvidou que podiam mesmo estar no lugar certo, mas talvez o templo teria sido removido, o que era um pecado grave, não por se tratar de um local de adoração, o sagrado claramente era importante mas o Templo do Sol era um monumento histórico e cultural, removê-lo era apagar as raízes do povo e deu seus antepassados. Milhões de anos se passaram, bilhões de anos... No final das contas aquilo nem deveria mexer com Freya, poucas coisas da época da sua casa não estavam mais lá, mesmo que sua casa fora um local de caos e destruição, ainda era sua casa...
Gloome então mostrava-se despreocupada, ela sabia como trazer o templo de volta e o método que tinha era fazendo o templo voltar a se lembrar de como era, sim fazia sentido... Todas as coisas eram conectadas, a Criação, por mais que fossem matéria ainda tinham a energia da Criação, tudo era algo vivo por mais que não demonstrasse, tudo tinha a força da Criação, a Essência Divina e em Valhalla aprendera que memórias são ecos do passado, por mais que ficasse fraco e se dissipasse sua essência ainda estava pela realidade. Tempo é relativo e com a compreensão certa podia-se usá-lo, mas essa não era uma compreensão que Freya tinha aprofundada, só Etro fora capaz disso e por isso talvez ela tenha ganhado o direito de dirigir Valhalla.
Freya via aos arredores que as pessoas sumiam como fantasmas, paredes surgiam de uma opacidade antes inexistente e a Valquiria só pode achar aquilo algo belo. Após ver todo o cenário mudar diante de seus olhos, avistando o glorioso Templo do Sol, Freya sorriu junto com a alegria da Imp em terem encontrado.
- Nunca duvidei que conseguiriamos.
Logo então a Valquiria ficou séria, ela tirou a grande mala dos ombros e a pousou no chão, abriu o ziper da mesma e de lá seus pertences estavam esperando para serem usados novamente. Freya então tirou seus tênis e colocou as grevas, escarpes, joelheiras e coxotes, toda sua armadura voltava a ser posta novamente e sua espada voltava para sua cintura. Freya então botou seu tênis junto com outros pertences que não fossem precisar ali mesmo e então deixou a mala ali na entrada. Talvez fossem se separar, mala e dona, mas não podiam ter nada atrapalhando, não sabiam o que iriam encontrar lá dentro. Após isso, Freya fechou brevemente os olhos e sentia o frio da escuridão em seu coração, como uma mancha preta, ele começava a se espalhar por todo o seu corpo e as trevas o contaminavam como um vírus, mas ao invés de comer suas células essas trevas, esse vírus a fortalecia tornando a guerreira Valquiria que era trazendo junto sua herança Caída.
A Valquiria encarava Gloome não mais que um segundo lendo sua face após a resposta, ainda agachada perante a Imp mostrando-se protetora e zelosa. Em seguida dizia com o tom de voz gentil.
- Voz da Freya:
- Então está bem. Se estiver com algum problema pode contar comigo.
E então ela se levantava e dizia para a Imp estendendo a sua mão para que andassem juntas.
- Vamos?
Gloome logo pegou a mão de Freya e ambas saíram pela cidade na busca pelo Templo do Sol. Infelizmente Freya não sabia nada sobre aquele templo além do básico, de que era um simples templo onde Ahura Mazda era adorado, não havia muito o que pudesse fazer além de dar suporte à Gloome para encontrar o templo. Elas rodaram bastante para procurar esse local, no meio do caminho Freya pensou em suas irmãs, onde estariam agora, se estavam procurando o servo de Kthanid como ela havia instruído, estava também preocupada com Hrist... Não pode dar atenção à ela com tantas coisas acontecendo, sua mente esteve cheia e ainda tinham Etro para procurar, talvez se conseguissem achar Etro, se ela ainda estiver viva, poderiam restaurar Valhalla, e Isabel... A essa altura do campeonato Isabel deveria estar à busca da Jessica Blake e isso era importante também. Todos os pensamentos de Freya estavam passando de uma forma linear, um puxando o outro, uma ideia puxando o outra, uma lembrança feliz puxando uma triste e assim por diante, até chegar o momento que estavam agora, perseguindo a Runa de Amesha Spenta, mas o que Freya mais queria saber era como Ahura se sentia, porque ele se negava a ajudar sendo que estava na mesma busca, de parar Arimã? Ele tinha tanto medo de si mesmo? Ou de outra coisa?
Assim... sua linha de raciocinio foi parada por Gloome tirando Freya de um transe interno.
- Gloome:
- (Receosa) Freya... hum... n-nós... somos amigas, certo? Amigas de verdade?
Freya não esperava que ela fosse falar tão logo, mas agradeceu internamente que o tenha feito, ficara preocupada com a Imp e estavam a confiar uma na outra naquela expedição, precisavam mostrar isso. Freya continuava a caminhada e disse à Gloome de forma natural.
- Claro que somos querida. Nós estamos nisso juntas, estamos confiando uma na outra.
Após mais algum tempo de investigação Freya ficou aliviada em ter comprado uma garrafa de água para Gloome, a Índia era muito quente e ela precisaria ter se hidratado para não passar mal, mas talvez devesse ter comprado uma segunda garrafa para ela. A Valquiria olhou para sua mão, quando chegara à Midgard ontem após a Queda estavam mortais, de uma forma frágil como os seres humanos, tinha necessidades como dormir, comer, beber... Não agora... Aos poucos suas plenitude como Valquiria estavam retornando e aquilo à agradava... Precisaria de toda a ajuda que podia ter.
Elas chegaram a uma feira, além de pessoas curtindo o ambiente o ar livre e artesanatos e vendas culturais, nada mais tinha além disso mas Gloome chegava a dizer que estavam no lugar certo, ela tinha certeza e Freya não duvidou que podiam mesmo estar no lugar certo, mas talvez o templo teria sido removido, o que era um pecado grave, não por se tratar de um local de adoração, o sagrado claramente era importante mas o Templo do Sol era um monumento histórico e cultural, removê-lo era apagar as raízes do povo e deu seus antepassados. Milhões de anos se passaram, bilhões de anos... No final das contas aquilo nem deveria mexer com Freya, poucas coisas da época da sua casa não estavam mais lá, mesmo que sua casa fora um local de caos e destruição, ainda era sua casa...
Gloome então mostrava-se despreocupada, ela sabia como trazer o templo de volta e o método que tinha era fazendo o templo voltar a se lembrar de como era, sim fazia sentido... Todas as coisas eram conectadas, a Criação, por mais que fossem matéria ainda tinham a energia da Criação, tudo era algo vivo por mais que não demonstrasse, tudo tinha a força da Criação, a Essência Divina e em Valhalla aprendera que memórias são ecos do passado, por mais que ficasse fraco e se dissipasse sua essência ainda estava pela realidade. Tempo é relativo e com a compreensão certa podia-se usá-lo, mas essa não era uma compreensão que Freya tinha aprofundada, só Etro fora capaz disso e por isso talvez ela tenha ganhado o direito de dirigir Valhalla.
Freya via aos arredores que as pessoas sumiam como fantasmas, paredes surgiam de uma opacidade antes inexistente e a Valquiria só pode achar aquilo algo belo. Após ver todo o cenário mudar diante de seus olhos, avistando o glorioso Templo do Sol, Freya sorriu junto com a alegria da Imp em terem encontrado.
- Nunca duvidei que conseguiriamos.
Logo então a Valquiria ficou séria, ela tirou a grande mala dos ombros e a pousou no chão, abriu o ziper da mesma e de lá seus pertences estavam esperando para serem usados novamente. Freya então tirou seus tênis e colocou as grevas, escarpes, joelheiras e coxotes, toda sua armadura voltava a ser posta novamente e sua espada voltava para sua cintura. Freya então botou seu tênis junto com outros pertences que não fossem precisar ali mesmo e então deixou a mala ali na entrada. Talvez fossem se separar, mala e dona, mas não podiam ter nada atrapalhando, não sabiam o que iriam encontrar lá dentro. Após isso, Freya fechou brevemente os olhos e sentia o frio da escuridão em seu coração, como uma mancha preta, ele começava a se espalhar por todo o seu corpo e as trevas o contaminavam como um vírus, mas ao invés de comer suas células essas trevas, esse vírus a fortalecia tornando a guerreira Valquiria que era trazendo junto sua herança Caída.
- OFF:
- Ativando Dark STR, STA, AGI e WARRIOR e os manterei ativados até segunda ordem.
- Sky
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- Mensagem nº849
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Minerva Parker - "(Aflita) É justamente esse tipo de resposta que me preocupa."
Ela olha para o irmão antes de continuar se dirigindo ao Motorista.
Minerva Parker - "Até ontem eramos só nós dois. Então você... e agora isso tudo.
Não sei o que pensar."
É notável que Minerva não está bem. Não apenas mentalmente.
-E até semana passada eu era um motorista comum. As coisas andam malucas sim, mas não significa que isso seja ruim. É uma questão de perspectiva - disse num tom relaxado.
Darla - "(Animada) Escolha interessante. Deve ter sido um sonho bom!"
"É. Tirando o cara da bunda gigante no sonho seguinte, tudo bem"
Ela faz seu prato. Nostalgia preenche o olfato do Motorista.
-Obrigado Darla - Scott começa a comer mas percebe que a comida é...esquisita. A textura pastosa da carne por exemplo começa a revirar seu estômago.
"Dá próxima vez eu tento ir num restaurante pra relembrar pratos..." deixou o prato ali.
Scott fala sobre a reunião com seus colegas.
Jack Parker - "Onde você sugere?"
Todos olham para Ansata.
Ansata - "(Aflita) Não olhem para mim! Conheço os garotos, não este lugar."
Scott ri baixo.
-Ok ok. Esse lugar é enorme, a gente arranja uma sala vazia
Eles iniciam a conversar sobre a noite anterior.
Ansata - "Eu disse ontem. Esqueceu disso também?"
-Sim minha filha, mas agora estamos parados, sem monstros ou soldados correndo atrás de nós. Eu preciso de mais detalhes
Minerva Parker - "(Pensativa) Eu... só consigo lembrar de algumas partes. Lembro do sequestro... do avião. Depois quando estávamos nos infiltrando na base. Aí... aquela voz..."
Jack Parker - "Qual voz?"
Minerva Parker - "(Confusa) Vocês não se lembram? Era uma voz rouca... se aproximava e se afastava."
Jack Parker - "Não lembro de ter ouvido. Era masculina ou feminina?"
Minerva Parker - "(Confusa) Não sei dizer... nem lembro do que ela dizia... algo a ver com um livro."
"Hmmm, então a mente dela foi atacada também?" - Scott recorda das visões monstruosas, algumas delas eram monstros de tentáculos.
E então ao mostrar o tal livro, Minerva fica histérica e desesperada. Ao notar a reação da garota ele afasta o livro e coloca sobre uma mesa.
-Ei! Ei! Minerva, respire, o que está vindo? Quem está vindo? - e ela desmaia antes de sequer fazer algum sentido.
"Droga, isso não me respondeu nada. Então ela não pegou o livro por vontade própria, deve ter sido controlada de alguma maneira"
Ominous - "(Irônica) Não deviam gritar tanto se queriam privacidade."
É impossível saber quanto tempo ela estava ali, mas apenas agora Scott nota Ominous encostada na porta.
"Talvez Omni saiba de algo"
-Oi Omni. Que bom que se juntou a nós
Ominous - "Dormiu bem, Scotty?"
-Tão bem que eu até perdi a hora - respondeu, meio sem-graça.
Nesse momento o Motorista tinha uma ideia melhor de como decifrar os eventos da noite passada.
Sua tatuagem muda de forma para as cruzes nos braços (Tatuagem Cruz), aumentando sua inteligência e sua capacidade de raciocínio.
-Jack, por favor seja sincero comigo. Ela já teve algum surto parecido, do tipo que a faz desmaiar? - perguntou e se agachou para ficar mais próximo de Minerva, caída - Quando eu a encontrei no tratamento de água ela não respirava, só quando eu retirei um polvo dela ela cuspiu água e voltou a respirar
Scott procura na boca, nos olhos e nos ouvidos dela caso haja mais algum polvo.
Perception 14
Sky efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 4
-Eu suspeito que algo atacou a mente dela também, se ela tem lapsos de memória. Quando aconteceu isso comigo eu tive visões de...monstros, seres de tentáculos, coisas do tipo. Talvez esse "aquilo" seja uma dessas visões - ele se levanta e vai até o livro.
-Alguma ideia do que seja esse livro? - ele se dirige a Ominous - Ela carregava isso quando a encontrei
O quebra-cabeça era complicado, mas Scott tinha confiança de que conseguiria entender o que houve.
- Sandinus
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- Mensagem nº850
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Lysion finalmente chega no seu suposto alvo, bastava destruí-los e ele resolveria metade de seus objetivos, porém, assim como o homem negro, essas criaturas pareciam bastante interessante para o fantasma, e ele não perderia a oportunidade de descobrir mais sobre eles antes de extermina-los.
Em sua mente havia a briga entre ansiedade e curiosidade. Ansiedade para matar os inimigos e conseguir a localização de sua irmã, seu pai e dos demônios Asmodeus e Duriel e curiosidade sobre aqueles dois seres peculiares semelhantes a ele.
Claro, que além de tudo isso, ele talvez descobrisse mais sobre o homem negro e os que alí estavam e teria certeza do que fazer. Destruí-los sem aviso para alcançar seus objetivos parecia o mais tentador a fazer, porém, ele não poderia cometer os mesmos erros que cometeu ao enviar para a morte centenas de soldados da Empírikus, afinal, se na verdade aquele que lhe prometeu o que desejou fosse um ser maligno e estes que estavam a sua frente seriam inimigos simplesmente porque praticavam o bem? Se o homem negro fosse uma criatura antiga e poderosa como o próprio Lysion imaginou e teria objetivos maldosos contra a humanidade? Ou vice versa?
A confusão permeava a mente do fantasma e ele necessitava de esclarecimentos, eram muitos mistérios e segredos. Era isso que ele sentia.
Para sua surpresa os dois seres julgaram que ele era alguém que morreu e seu espírito se perdeu. Acertaram em parte, ele realmente morreu, mas seu espírito, o próprio Lysion sabia muito bem para onde ia e o que pretendia.
Foi quando o esqueleto vestido de sacerdote revelou que era apesar da aparência, estava vivo porém, em um suposto desejo de vida eterna esqueceu da juventude eterna. E se tornou aquilo que se vê. Um esqueleto porém, vivo!
Tudo isso chama a atenção do fantasma que ficou ainda mais curioso quando o sacerdote falou sobre uma assinatura de folhas de outono de uma bruxa.
Se Lysion tivesse vida, sem dúvida neste momento sua respiração ficaria ofegante e sua ansiedade que antes direcionava-se para matar aqueles a sua frente se converteria em buscar mais sobre tudo aquilo.
Uma chuva de emoções tomou conta da mente do fantasma, ansiedade, curiosidade, angústia, desespero, por um momento ele pareceu ficar em choque encarando-os com seus olhos arregalados e apenas após alguns segundos ele volta a si. Em sua mente agora a única imagem era de sua irmã!
-Es...espere..nã...não....eu...não quero sair, não estou perdido não! Pe...pelo contrário sei muito bem o que sou e onde estou e porque estou aqui. Eu não sou um fantasma comum...eu...eu escolhi ser assim. Enganei a própria morte e agora nem ela consegue me alcançar para se vingar!
O fantasma não consegue se conter, sua ansiedade transparecia mais visível que seu espectro translúcido. Ele põe a mão em sua tentas olha para baixo e parecia transtornado.
-Eu...eu conheço alguém com essa assinatura! Qual o nome dela!? Diga! Diga qual o nome dela!
O fantasma parece avançar rapidamente escadaria acima mas para no meio dela. Mesmo naquela situação conseguiu se segurar para evitar soar como uma ameaça ou ataque.
Seus olhos arregalados transpareciam angustia e quase um desespero.
-Por...porfavor...eu...eu preciso saber o nome! Havah? Evelin? É algum desses É!? ALGUM DESSES!?
A chance de reencontra sua amada irmã estava alí em sua frente?
Em sua mente havia a briga entre ansiedade e curiosidade. Ansiedade para matar os inimigos e conseguir a localização de sua irmã, seu pai e dos demônios Asmodeus e Duriel e curiosidade sobre aqueles dois seres peculiares semelhantes a ele.
Claro, que além de tudo isso, ele talvez descobrisse mais sobre o homem negro e os que alí estavam e teria certeza do que fazer. Destruí-los sem aviso para alcançar seus objetivos parecia o mais tentador a fazer, porém, ele não poderia cometer os mesmos erros que cometeu ao enviar para a morte centenas de soldados da Empírikus, afinal, se na verdade aquele que lhe prometeu o que desejou fosse um ser maligno e estes que estavam a sua frente seriam inimigos simplesmente porque praticavam o bem? Se o homem negro fosse uma criatura antiga e poderosa como o próprio Lysion imaginou e teria objetivos maldosos contra a humanidade? Ou vice versa?
A confusão permeava a mente do fantasma e ele necessitava de esclarecimentos, eram muitos mistérios e segredos. Era isso que ele sentia.
Para sua surpresa os dois seres julgaram que ele era alguém que morreu e seu espírito se perdeu. Acertaram em parte, ele realmente morreu, mas seu espírito, o próprio Lysion sabia muito bem para onde ia e o que pretendia.
Foi quando o esqueleto vestido de sacerdote revelou que era apesar da aparência, estava vivo porém, em um suposto desejo de vida eterna esqueceu da juventude eterna. E se tornou aquilo que se vê. Um esqueleto porém, vivo!
Tudo isso chama a atenção do fantasma que ficou ainda mais curioso quando o sacerdote falou sobre uma assinatura de folhas de outono de uma bruxa.
Se Lysion tivesse vida, sem dúvida neste momento sua respiração ficaria ofegante e sua ansiedade que antes direcionava-se para matar aqueles a sua frente se converteria em buscar mais sobre tudo aquilo.
Uma chuva de emoções tomou conta da mente do fantasma, ansiedade, curiosidade, angústia, desespero, por um momento ele pareceu ficar em choque encarando-os com seus olhos arregalados e apenas após alguns segundos ele volta a si. Em sua mente agora a única imagem era de sua irmã!
-Es...espere..nã...não....eu...não quero sair, não estou perdido não! Pe...pelo contrário sei muito bem o que sou e onde estou e porque estou aqui. Eu não sou um fantasma comum...eu...eu escolhi ser assim. Enganei a própria morte e agora nem ela consegue me alcançar para se vingar!
O fantasma não consegue se conter, sua ansiedade transparecia mais visível que seu espectro translúcido. Ele põe a mão em sua tentas olha para baixo e parecia transtornado.
-Eu...eu conheço alguém com essa assinatura! Qual o nome dela!? Diga! Diga qual o nome dela!
O fantasma parece avançar rapidamente escadaria acima mas para no meio dela. Mesmo naquela situação conseguiu se segurar para evitar soar como uma ameaça ou ataque.
Seus olhos arregalados transpareciam angustia e quase um desespero.
-Por...porfavor...eu...eu preciso saber o nome! Havah? Evelin? É algum desses É!? ALGUM DESSES!?
A chance de reencontra sua amada irmã estava alí em sua frente?
- Neith
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 243
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- Mensagem nº851
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Assim que notei o sangue começando a verter pelas narinas da garotinha percebi o quão cruel eu poderia ser se eu não tivesse uma consciência e um propósito impedindo-me de usar meus poderes indiscriminadamente. Eu sabia que aquilo era uma projeção, não era real, Ian avisou-me; mas, o que importa é que aquilo provou que eu era capaz de matar a questão era: Um dia eu irei? E por quais razões? Haverá razões? Assim que recuperei os movimentos de meu corpo endireitei-me e permaneci apenas observando a garota que naquele instante encontrava-se de joelhos. O sangue começava a verter por seus ouvidos e bocas e apenas assistia seu olhar de ódio apagar-se junto com sua existência. E uma questão me vem à mente: “Esse ódio é dela ou de quem a controla?”
Repentinamente, o cenário acelerou, foi como se o período de um dia passasse em questão de segundos e antes que a escuridão tomasse conta do lugar novamente eu só consegui questionar-me se o teste haveria acabado ou estaria começando uma segunda fase? As tochas douradas se acendem e sinto como se estivesse despertando. Aquilo teria sido algo semelhante a um sonho? Os vultos entreolhavam-se de uma forma que me deixou nervosa, eu estava com receios que eles descobrissem sobre a interferência de N0N0M0R1. Tento ou máximo não demonstrar nenhuma de minhas verdadeiras emoções.
Isabel acaba acidentalmente utilizando-se do Encanto pela primeira vez.
Permaneço com uma expressão séria enquanto observo Mavis concordar com um dos vultos. Tento reconhecer a quem ela estava dirigindo seu aceno.
Isabel Müller - Só o tempo dirá.
Eu não conseguia obter nenhuma impressão de Mavis, era como se ela fosse uma parede: Fria, inanimada, sem vida. De todos aos quais eu havia conhecido naquele lugar, sem dúvidas ela era uma das mais intrigantes. O que tornava extremamente tentador arriscar ler sua mente, mas eu não podia. Se fizesse isso naquele momento e fosse pega eu estaria ariscando não conseguir encontrar Jéssica a tempo e era apenas por isso que eu estava ali. O restante dos vultos eram como ecos ilusórios dos mestres do conselho e isso me fez pensar: “Como isso é feito? Eles realmente tem ciência do que está acontecendo aqui? Onde eles estão de fato?”
Isabel Müller - Distração; ela perdeu a concentração ao vê-lo.
“As melhores mentiras, são distorções da verdade. Embora essa frase seja verdade, pois foi uma distração e ela perdeu a concentração por isso; apenas não fui eu que o enviou.”
Isabel Müller- O que acontece agora?
Repentinamente, o cenário acelerou, foi como se o período de um dia passasse em questão de segundos e antes que a escuridão tomasse conta do lugar novamente eu só consegui questionar-me se o teste haveria acabado ou estaria começando uma segunda fase? As tochas douradas se acendem e sinto como se estivesse despertando. Aquilo teria sido algo semelhante a um sonho? Os vultos entreolhavam-se de uma forma que me deixou nervosa, eu estava com receios que eles descobrissem sobre a interferência de N0N0M0R1. Tento ou máximo não demonstrar nenhuma de minhas verdadeiras emoções.
Isabel acaba acidentalmente utilizando-se do Encanto pela primeira vez.
Permaneço com uma expressão séria enquanto observo Mavis concordar com um dos vultos. Tento reconhecer a quem ela estava dirigindo seu aceno.
Mantenho uma postura séria enquanto escuto as palavras de Mavis. - “Então esse era o teste?! Agora, preciso achar um meio de usar isso para encontrar Lana e Jessica. Será que eles tentam matar todos que desejam realizar o teste?”Mavis Bush escreveu: - "Interessante.É a primeira vez que presencio alguém passar nesse teste na primeira tentativa."
Não dei-me ao trabalho de esconder minha surpresa ao ouvi-la dizer que apenas dois conseguiram tal feito antes e retorno a uma expressão séria assim que Bush menciona o Regente. -“Melchior!” - Só de lembrar que ainda não sabia os motivos que o levou a apagar as memórias de Lara e a incerteza de como ele iria reagir as notícias me fez ser tomada novamente pelo receio. Eu não podia perder minhas memórias!! E teria que encará-lo em algum momento.Mavis Bush escreveu: - "Somente dois mestres o fizeram. Os dois magos mais poderosos que já conheci. Um deles, é o atual regente da Ordem."
Acompanhei o olhar de Mavis e tentei reconhecer a quem ela dirigia seu olhar.Mavis Bush escreveu: - "A outra, assumiu recentemente uma das cadeiras do concelho."
Respondo Mavis em um tom sério:Mavis Bush escreveu: - "Ambos realizaram feitos grandiosos. Será que devemos esperar tais feitos de você, Isabel?"
Isabel Müller - Só o tempo dirá.
Eu não conseguia obter nenhuma impressão de Mavis, era como se ela fosse uma parede: Fria, inanimada, sem vida. De todos aos quais eu havia conhecido naquele lugar, sem dúvidas ela era uma das mais intrigantes. O que tornava extremamente tentador arriscar ler sua mente, mas eu não podia. Se fizesse isso naquele momento e fosse pega eu estaria ariscando não conseguir encontrar Jéssica a tempo e era apenas por isso que eu estava ali. O restante dos vultos eram como ecos ilusórios dos mestres do conselho e isso me fez pensar: “Como isso é feito? Eles realmente tem ciência do que está acontecendo aqui? Onde eles estão de fato?”
“Estava demorando! Será que eles desconfiam que foi uma interferência externa?” - Encarei Mavis com uma expressão de incredulidade, como se a resposta sua pergunta fosse óbvia e a respondi em um tom sério.Mavis Bush escreveu: - "Eu fiquei curiosa. O que foi aquele pato gigante?"
Isabel Müller - Distração; ela perdeu a concentração ao vê-lo.
“As melhores mentiras, são distorções da verdade. Embora essa frase seja verdade, pois foi uma distração e ela perdeu a concentração por isso; apenas não fui eu que o enviou.”
Isabel Müller- O que acontece agora?
- Jim Jones
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- Mensagem nº852
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
"Não existe coisa como transcender as regras do mundo, só nossa falara de capacidade de compreender as regras mais complexas. Ele ele transcende as regras e faz coisas impossíveis? Há 300 anos era impossível voar em cima de metal, eu acabei de ser teleoperador com uma nave alienígena uns bons quilômetros. Nós fazemos as regras e depois pensamos em maneiras de quebra-las, assim precisamos de novas regras, isso é o que a ciência faz para a humanidade, impõem limites para que possamos aumentá-los, para que possamos supera-los, eu sou um homem da ciência, eu vou descobrir as regras que ele segue e vou quebra-las. Vocês devem ter efetuado algum teste real em cima dele. Leituras de radiação, eletromagnéticas, qualquer coisa, alguma coisa. Perai, se você se comunica com o passado por que não impediu isso antes de acontecer?"
Donald estava bem preocupado com seus colegas, eles pareciam temer demais Arimã, mais do que um nível aceitável. Para o cientista o medo nublava a visão deles, mas ele não podia ser nublado, ele tinha tentar ver as coisas como elas são.
___________________________________
- Eu sou diferente de vocês. Meus poderes não são uma herança. Eu não nasci com eles e os descobri. Eu fiz uma coisa muito ruim. Uma coisa que teria me matado, não me matou, apenas me tornou no que sou hoje. Mas respondendo sua pergunta, não muito tempo atrás. Ainda não sei se me acostumei a eles direito.- Ele dá um sorriso amigável.
_________________________________________
- Gostaria de estar aqui quando seus linguistas vierem, talvez eu possa ajudar.- ele espera toda as crianças saírem. Para começar a falar - Não sei se você viu o que aconteceu na times square pelos noticiários, mas eu estava lá, foi bem feio, enfrentei coisas que eu ainda não tenho certeza se existem. Você... Vocês têm como ajudar. Os seres que enfrentei na times square, conseguiam parar o tempo, eles conseguiam controlar a mente das pessoas. Ele foi derrotado, mas else não eram os únicos, há outro, muito mais forte. Minhas fontes acreditam que ele seja poderoso demais. Ele põem em risco a vida em todo o planeta. Vocês têm recursos suficientes para ajudar. Mas se vão ou se posso confiar em vocês eu não sei. Por isso eu te pergunto, por que vocês queriam tanto essa nave a pintor enviar crianças para pega-la? Quem são vocês? E o que vocês pretendem fazer com esse pequeno exército de supers que estão acumulando aqui?
Atômic encara o homem e espera ouvir sua resposta. Em seguida continua.- Se lembre disso, eu não sou seu prisioneiro, vocês não tem poder sobre mim. O momento que eu quiser sair daqui eu abro um buraco no teto e saio voando. Mas por hora eu gostaria de ver quem são vocês e esperarei um tempo para tentar falar com sua chefe.
Donald estava bem preocupado com seus colegas, eles pareciam temer demais Arimã, mais do que um nível aceitável. Para o cientista o medo nublava a visão deles, mas ele não podia ser nublado, ele tinha tentar ver as coisas como elas são.
___________________________________
Donald se sente desconfortável com a pergunta, mas mesmo assim decide responder.Garota - "Então quando você... sabe?! Notou que era um de nós?"
- Eu sou diferente de vocês. Meus poderes não são uma herança. Eu não nasci com eles e os descobri. Eu fiz uma coisa muito ruim. Uma coisa que teria me matado, não me matou, apenas me tornou no que sou hoje. Mas respondendo sua pergunta, não muito tempo atrás. Ainda não sei se me acostumei a eles direito.- Ele dá um sorriso amigável.
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- Gostaria de estar aqui quando seus linguistas vierem, talvez eu possa ajudar.- ele espera toda as crianças saírem. Para começar a falar - Não sei se você viu o que aconteceu na times square pelos noticiários, mas eu estava lá, foi bem feio, enfrentei coisas que eu ainda não tenho certeza se existem. Você... Vocês têm como ajudar. Os seres que enfrentei na times square, conseguiam parar o tempo, eles conseguiam controlar a mente das pessoas. Ele foi derrotado, mas else não eram os únicos, há outro, muito mais forte. Minhas fontes acreditam que ele seja poderoso demais. Ele põem em risco a vida em todo o planeta. Vocês têm recursos suficientes para ajudar. Mas se vão ou se posso confiar em vocês eu não sei. Por isso eu te pergunto, por que vocês queriam tanto essa nave a pintor enviar crianças para pega-la? Quem são vocês? E o que vocês pretendem fazer com esse pequeno exército de supers que estão acumulando aqui?
Atômic encara o homem e espera ouvir sua resposta. Em seguida continua.- Se lembre disso, eu não sou seu prisioneiro, vocês não tem poder sobre mim. O momento que eu quiser sair daqui eu abro um buraco no teto e saio voando. Mas por hora eu gostaria de ver quem são vocês e esperarei um tempo para tentar falar com sua chefe.
- PROTAGONISTA
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- Mensagem nº853
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
- @Exalted:
- Emeriel:
Negamos que nossos maiores inimigos são como nós. Exceto pelo fato de que eles decidiram largar todo o fingimento, deixar de lado aquilo que exigíamos que eles fossem, e se recusaram a serem escravizados pela indulgencia da nossa compaixão equivocada. Agora nos acostumamos a chamar esses nossos irmãos de "monstros" tentando nos convencer de que fizemos a coisa certa em trancá-los para sempre junto aos seus piores pesadelos.
Tentamos desesperadamente alcançar o coração do nosso criador, mas ele está muito além do nosso alcance ou compreensão. Principalmente depois de tudo o que... Ele... nos obrigou a assistir. Cada grito de horror, cada súplica desesperada, cada filho que perdemos para a peste, cada genocídio, cada criança esquartejada pelo mal que nós ajudamos a criar.
A verdade é que se nós não podemos proteger nossos filhos, estamos todos condenados. Lutamos entre nós e estamos ausentes da verdadeira batalha!
Estamos cansados disso! Ao menos eu estou. Cansada de perpetuar a indiferença enquanto assisto aqueles que amo sofrerem! Cansada de assistir meus filhos serem mutilados por uma guerra que eu não tive coragem de lutar!
Vocês ao menos se lembram do nosso príncipe? O primeiro de nós?
Ele era o serafim mais belo, poderoso e sábio dentre todos. O arauto mais próximo do Criador. E ele não pensou duas vezes antes de fazer a coisa certa.
Ainda que seja tarde, estou pronta para me unir a ele."
Estas foram as últimas palavras de Emeriel antes de ser condenada ao exílio eterno no abismo. Palavras que marcaram a história dos anjos com a semente da traição plantada em seus corações.
Hesediel soube décadas mais tarde que alguns anjos estavam sendo perseguidos por insubordinação. Esses anjos haviam se tornado rebeldes e, em segredo, estavam se infiltrando na sociedade humana para interferir contra a lei divina. Eles se intitulavam "A Irmandade de Emeriel" e, ao longo do tempo, aperfeiçoaram a habilidade de camuflar sua presença angelical, o que fez com que Metatron, o líder supremo dos anjos, ordenasse uma caçada contra os traidores dos céus.- Metatron:
- Shepherdiel:
Seu primeiro alvo fora Uriel, um arcanjo iluminado que Hesediel descobriu estar influenciando a humanidade há centenas de anos.- Uriel:
Hesediel perseguiu os filhos Uriel até ser capaz de conhecer seu alvo o suficiente para elaborar uma armadilha e, quase uma década atrás, no período em que seu ciclo fértil se iniciaria, o capturou.
Uriel, como seus antecessores, foi sentenciado ao abismo e Hesediel recebeu um novo alvo, mas sua missão o levou a conhecer Hazel, uma humana pela qual se apaixonou.
Dividido entre a sua obrigação e seus próprios sentimentos, Hesediel se uniu a aqueles que deveria caçar e, com a ajuda de Roseiel, a membro da Irmandade de Emeriel a qual o anjo investigava, desenvolveu a capacidade de se infiltrar entre os humanos.- Rosiel:
Rosiel fora sua maior aliada na terra, enquanto Hesediel aprendia sobre a vida terrena, envolvido pelo amor de Hazel, até que o seu maior temos se realizou. O anjo descobrira tarde demais que Hazel fora sequestrada por um grupo de cultistas demoníacos, ligados há um demônio antigo conhecido como Duriel que havia encontrado uma forma de se manter longe da influencia do abismo através da possessão de corpos. A última vez que Hesediel viu sua amada, estava claro que tudo o que restara dela foi seu corpo, agora em posse do demônio.
Depois disso, o anjo perseguiu atrozmente os seguidores de Duriel a fim de encontrar uma forma de recuperar sua amada, mas suas investidas foram frustradas. Quando soube, Rosiel compadeceu da perda do anjo e lhe indicou o que poderia ser sua maior fonte de pistas: um demônio conhecido pelo apelido "Harpia". Segundo a anjo, a Harpia, assim como todos os caídos, havia enlouquecido no abismo, mas seus desvios insanos eram relativamente controlados e a demônio tornou-se uma poderosa aliada ao longo do tempo, se estabelecendo como uma contrabandista de informações.
Rosiel garantiu que Harpia poderia ser encontrada em Londres, em uma catedral de luzes vermelhas, regida por uma bruxa herege tão perturbada quanto os próprios caídos. Por outro lado, a anjo afirmou que tinha planos que poderiam sair de controle na sexta-feira e recomendou que Hesediel permanecesse em Nova Iorque.
[Off = Você pode escolher estar em NY ou em Londres no momento, independente da sua escolha, Hesediel sabe através dos noticiários que houveram dois massacres macabros em Nova Iorque: um na Hell's Kitchen, onde muitos policiais e estudantes foram esquartejados e tiveram seus corpos espalhados por todo o bairro, e outro na Times Square, onde dezenas de pessoas cometeram suicídio coletivo. Em ambos os casos, termine sua postagem com uma rolagem de Investigation para definir o que mais seu PJ descobre (Em NY sobre as mortes ou em Londres sobre a catedral da Harpia).
Nas introduções eu me limito a eventos relevantes ao enredo, tentando aproveitar o máximo de elementos das fichas, mas sem descrições detalhadas para permitir que vocês aprofundem de acordo com a personalidade que deram aos seus PJs, então sinta-se livre para detalhar essas lacunas, trabalhando as falas de seu PJ e de NPCs que estejam diretamente ligados a ele.
Tenha sempre em mente que, apesar de haver alguns ganchos entre PJs com o enredo da trama, ele estrá livre para fazer o que quiser, até mesmo ignorar os "chamados".]
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Tarde
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 1
Pontos de poder: 180 (NP 12)
- @Flamesh:
- [Off = PPs atualizados! +1PH! ]Freya escreveu:Claro que somos querida. Nós estamos nisso juntas, estamos confiando uma na outra.
Gloome - "(Empolgada) Então... era verdade! Era tudo verdade!
O herói da profecia e seu guia encontram nessa jornada o significado da amizade verdadeira!
Significa que vamos ter sucesso nesta missão!"
Ainda que a Imp se expresse com grande felicidade, é notável que, internamente, ela está amedrontada com a missão.Freya escreveu:Nunca duvidei que conseguiriamos.
Quando a valquíria fortalece suas trevas, sente um arrepio e a Imp olha assustada para todas as direções.
Gloome - "(Aflita) Eles estão aqui... por toda parte...
Discípulos do sol... e espíritos atormentados que os enfrentaram ao longo das eras e foram derrotados em combate..."
A Imp leva uma das mãos até aboca e assopra sobre ela, como se espalhasse algum pó pelo lugar, revelando vultos vagando na direção de Freya.- Espíritos atormentados:
Os vagantes se aproximam da valquíria de forma passiva e a acompanham para onde quer que ela vá, como sombras letárgicas.
A Imp então aponta para a entrada do tempo.
Gloome - "(Preocupada) Você precisa ter cuidado. Há guardiães imortais espalhados pelo templo e suas armas podem destruir os espíritos deles definitivamente. A runa dos Amesha Spenta é muito bem protegida e destinada unicamente para o herói da profecia."
(Off = Vou adiantar toda a cena entre as ruínas do templo como fiz com o Pedro na catedral, isso exigira testes respectivos a todos os confrontos e vai te deixar livre para descrever todo o ocorrido até um determinado ponto. Em todos os testes, um D20 vazio será rolado contra a CD. Por ser uma passagem rápida, não poderá gastar PH para superar cada desafio, mas ainda será possível rolar novamente qualquer falha com uma perda: A Gloome ou um dos espíritos vagantes que esteja tentando libertar, se falhar em um teste e tiver esgotado as "vítimas", significa que a PJ foi nocauteada no desafio. Pare a narrativa neste ponto para que eu dê continuidade.
Ao rolar 20 no dado, a PJ encontrará mais um espírito vagante no caminho e ao rolar 1, perderá uma "vítima" a mais. Na entrada do templo, são ao todo 10 espíritos a seguindo.
Confrontos:
-Ao se aproximar da entrada do templo, dois Sacerdotes Dourados irão interceptar Freya. (CD5)
-Após cruzar a entrada do templo, a PJ atravessará câmaras antigas que levam até uma rede de canais entre montanhas.- Canais:
Gloome alerta que esses canais levam há quatro destinos: às ruínas áridas ao leste, às ruínas entre as montanhas ao nordeste, aos jardins suspensos ao norte (que levam até o observatório), e ao desinibidor ao noroeste.
--------------------------- Leste ---------------------------
-(Leste 1 - Ruínas das torres) Rumo ao deserto, a PJ se depara com Sentinelas Defensores. (CD10)- Ruínas das torres:
-(Leste 2 - Ruínas áridas) Entre ruinas de um templo, a PJ se depara com Sacerdotes Guardiões. (CD15)- Ruínas áridas:
--------------------------- Nordeste ---------------------------
-(Nordeste 1 - Entrada da montanha) Entre ruínas, a PJ será interceptada por Sacerdotes Dourados. (CD6)- Entrada da montanha:
-(Nordeste 2 - Ruínas da Montanha) Entre ruínas, a PJ se depara com um Sacerdote Guardião. (CD10)- Ruínas da Montanha:
--------------------------- Norte ---------------------------
-(Norte 1 - Ruínas silvestres) Rumo ao observatório, a PJ será interceptada por Retaliadores Dourados. (CD6)- Ruínas silvestres:
- Jardins suspensos:
-(Norte 4 - Jardins suspensos) Rumo ao observatório, a PJ será interceptada por Paladinos Dourados. (CD9)
-(Norte 5 - Ruínas elevadas) Rumo ao observatório, a PJ irá se deparar com um Sacerdote Guardião. (CD10)- Ruínas elevadas:
- Observatório:
--------------------------- Noroeste ---------------------------
-(Noroeste 1 - Corredores Internos) Rumo ao Desinibidor, a PJ será interceptada por Sentinelas. (CD5)- Corredores Internos:
-(Noroeste 2 - Portão Protegido) No grande portão, a PJ enfrenta Sentinelas Batedores e Retaliadores. (CD8)- Portão Protegido:
-(Noroeste 3 - Corredores Protegidos) Entre corredores, a PJ enfrenta Sentinelas Soldados e Guerreiros. (CD11)- Corredores Protegidos:
-(Noroeste 4 - Desinibidor) Na entrada do Desinibidor, a PJ será interceptada por Sentinelas Guardiões (CD15).- Desinibidor:
--------------------------- Protetores do Templo ---------------------------- Soldado Dourado:
- Retaliador Dourado:
- Guerreiro Dourado:
- Sacerdote Dourado:
- Paladino Dourado:
- Sacerdote Guardião:
- Sentinela:
- Sentinela Batedor:
- Sentinela Retaliador:
- Sentinela Soldado:
- Sentinela Guerreiro:
- Sentinela Defensor:
- Sentinela Guardião:
Obs.: Sinta-se a vontade para descrever os confrontos, baseando-se nos testes e nos caminhos percorridos.)
Informações atuais
Data: Sexta feira 16/12/2016 - Noite
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 15
Pontos de poder: 198 (NP 13)
- @isaac-sky:
- [Off = PPs atualizados! ]Scott Murdock escreveu:Sim minha filha, mas agora estamos parados, sem monstros ou soldados correndo atrás de nós. Eu preciso de mais detalhes
Jack Parker - "Também não consigo lembrar dos detalhes... são só flashes de algumas cenas... achei que era apenas eu."
Minerva Parker - "Acho que aquilo nos afetou mais do que imaginamos..."Scott Murdock escreveu:Tão bem que eu até perdi a horaScott Murdock escreveu:Jack, por favor seja sincero comigo. Ela já teve algum surto parecido, do tipo que a faz desmaiar?
Quando eu a encontrei no tratamento de água ela não respirava, só quando eu retirei um polvo dela ela cuspiu água e voltou a respirar
Jack Parker - "(Aflito) Não... isso nunca aconteceu...
Minerva..."
Murdock abre a boca da garota e encontra mais um filhote de polvo alojado em sua garganta, mas Minerva não acorda mesmo após sua remoção.Scott Murdock escreveu:Eu suspeito que algo atacou a mente dela também, se ela tem lapsos de memória. Quando aconteceu isso comigo eu tive visões de...monstros, seres de tentáculos, coisas do tipo. Talvez esse "aquilo" seja uma dessas visões
Ominous - "(Entediada) Não se preocupe, desta vez fui eu quem a apagou."
Jack Parker - "(Aflito) O que?!
Por que?"
Ominous - "(Entediada) Ela estava estava surtando. E eu odeio escândalo..."
Jack Parker - "(Irritado) Acorde ela!"
Ominous - "(Entediada) Ela vai acordar uma hora..."Scott Murdock escreveu:Alguma ideia do que seja esse livro?
Ela carregava isso quando a encontrei
Dizem que é um grimório amaldiçoado de alta magia negra com rituais ligados a extraplanares. Outros acham que aquele que ler o que está escrito nele, enlouquece. Mas é impossível saber com certeza já que ele é mágicamente selado e ninguém jamais encontrou a chave que o abre."
Scott sente algo em seu bolso e encontra uma chave que não se lembra de ter visto antes.- Chave:
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Manhã
Vitalidade: Ok
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Pontos heroicos: 12
Pontos de poder: 203 (NP 13)
- @IsabelMuller:
- [Off = PPs atualizados! +1PH! ]
Exceto pela silhueta feminina, é impossível identificar o vulto a quem Mavis dirige o olhar quando menciona a mestra do conselho.Isabel Müller escreveu:Só o tempo dirá.Isabel Müller escreveu:Distração; ela perdeu a concentração ao vê-lo.Isabel Müller escreveu:O que acontece agora?
Bush direciona sua mão para a mão esquerda de Isabel, que, só então, nota um anel em seu dedo anelar.- Sinete:
É notável que a última parte da fala de Mavis transborda provocação, seus olhos parecem brilhar e ela sorri com o canto da boca.
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Tarde
Vitalidade: ???
Condição: ???
Pontos heroicos: 42
Pontos de poder: 213 (NP 14)
- @Jim Jones:
- [Off = PPs atualizados! ]Donald Drifus escreveu:"Não existe coisa como transcender as regras do mundo, só nossa falara de capacidade de compreender as regras mais complexas. Ele ele transcende as regras e faz coisas impossíveis? Há 300 anos era impossível voar em cima de metal, eu acabei de ser teleoperador com uma nave alienígena uns bons quilômetros. Nós fazemos as regras e depois pensamos em maneiras de quebra-las, assim precisamos de novas regras, isso é o que a ciência faz para a humanidade, impõem limites para que possamos aumentá-los, para que possamos supera-los, eu sou um homem da ciência, eu vou descobrir as regras que ele segue e vou quebra-las. Vocês devem ter efetuado algum teste real em cima dele. Leituras de radiação, eletromagnéticas, qualquer coisa, alguma coisa. Perai, se você se comunica com o passado por que não impediu isso antes de acontecer?"
Eu não tenho como sair daqui, então não posso interferir diretamente...
Mas posso te tirar daí... se você quiser.
Só precisa me apontar uma porta."Donald Drifus escreveu:Eu sou diferente de vocês. Meus poderes não são uma herança. Eu não nasci com eles e os descobri. Eu fiz uma coisa muito ruim. Uma coisa que teria me matado, não me matou, apenas me tornou no que sou hoje. Mas respondendo sua pergunta, não muito tempo atrás. Ainda não sei se me acostumei a eles direito.
Garota - "Então ele é como você."Donald Drifus escreveu:Gostaria de estar aqui quando seus linguistas vierem, talvez eu possa ajudar.
Não sei se você viu o que aconteceu na times square pelos noticiários, mas eu estava lá, foi bem feio, enfrentei coisas que eu ainda não tenho certeza se existem. Você... Vocês têm como ajudar. Os seres que enfrentei na times square, conseguiam parar o tempo, eles conseguiam controlar a mente das pessoas. Ele foi derrotado, mas else não eram os únicos, há outro, muito mais forte. Minhas fontes acreditam que ele seja poderoso demais. Ele põem em risco a vida em todo o planeta. Vocês têm recursos suficientes para ajudar. Mas se vão ou se posso confiar em vocês eu não sei. Por isso eu te pergunto, por que vocês queriam tanto essa nave a pintor enviar crianças para pega-la? Quem são vocês? E o que vocês pretendem fazer com esse pequeno exército de supers que estão acumulando aqui?
Estas crianças estão sendo treinadas para fazê-lo.
Nós não demandamos sua confiança. Confie se quiser, desconfie se achar melhor, mas aqueles lá fora são apenas ovelhas pastoráveis. Por mais que pensem o contrário, elas não tem escolha. Nós temos. Nós fazemos as escolhas delas. E se não fizermos, elas continuarão tentando se matar, como o fazem desde o início dos tempos. Aqueles como nós não representam ameaça maior para as ovelhas, apenas temos mais controle sobre as fatalidades.
Sua escolha é tão simples quanto às delas: Você pode integrar nosso "pequeno exército", ou perecer com nossos rivais."Donald Drifus escreveu:Se lembre disso, eu não sou seu prisioneiro, vocês não tem poder sobre mim. O momento que eu quiser sair daqui eu abro um buraco no teto e saio voando. Mas por hora eu gostaria de ver quem são vocês e esperarei um tempo para tentar falar com sua chefe.
Informações atuais
Data: Sexta feira 16/12/2016 - Noite
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Pontos heroicos: 17
Pontos de poder: 204 (NP 13)
- @Lyvio:
- [Off = PPs atualizados! +1PH! ]Lysion Verne XXV escreveu:Es...espere..nã...não....eu...não quero sair, não estou perdido não! Pe...pelo contrário sei muito bem o que sou e onde estou e porque estou aqui. Eu não sou um fantasma comum...eu...eu escolhi ser assim. Enganei a própria morte e agora nem ela consegue me alcançar para se vingar!
Esqueleto - "(Humorado) Você está... confuso. Não se preocupe, vai... voltar para onde... deveria estar."Lysion Verne XXV escreveu:Eu...eu conheço alguém com essa assinatura! Qual o nome dela!? Diga! Diga qual o nome dela!
Esqueleto - "(Humorado) Pode levá-lo... Alice."
O demônio ao lado do esqueleto se aproxima, evitando que Vulto se aproxime mais.Lysion Verne XXV escreveu:Por...porfavor...eu...eu preciso saber o nome! Havah? Evelin? É algum desses É!? ALGUM DESSES!?
Esqueleto - "(Preocupado) Havah?! Onde você... ouviu estes nomes?"
A caveira olha na direção do demônio e então volta a olhar para o fantasma e se levanta.
Esqueleto - "(Preocupado) O que você sabe... sobre a bruxa do outono... que escapou do inferno?"
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Data: ???
Vitalidade: Ok
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Pontos heroicos: 9
Pontos de poder: 201 (NP 13)
- Neith
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 243
Reputação : 40
- Mensagem nº854
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
“Existe um momento em nossas vidas que o que nos mantém sãos escapa por entre nossos dedos e definitivamente esse momento passou por mim. Dizem que a maioria consegue se recuperar e eu digo: A melhor forma de combater o caos é com o caos porque diante do caos os resultados não podem ser previstos.”
Müller olha pro anel com certo ar de curiosidade tentando disfarçar suas preocupações. - “Eu precisarei estudar o funcionamento disso mais tarde!! Pelo menos é discreto!”
Mavis Bush escreveu: - "... acesso às áreas restritas aos mestres, o direito de convocar outros membros para as suas próprias buscas em troca de status na ordem e, é claro, o direito de desafiar qualquer mestre do conselho pelo seu lugar."
É notável que a última parte da fala de Mavis transborda provocação, seus olhos parecem brilhar e ela sorri com o canto da boca.
“Primeiro todo aquele ar de desaprovação e agora tenta me provocar; sem dúvidas isso é algo interessante! Infelizmente, eu não tenho tempo pra brincar. Embora eu esteja cansada de brincar sozinha e ela tenha tornado a ideia um tanto tentadora, eu tenho prioridades e qualquer desafio que ela possa proporcionar-me torna-se pequeno diante as possibilidades do que Arimã pode fazer com aquela criança.” - Isabel perde o semblante de seriedade com a última frase de Mavis e esboça um leve sorriso enquanto encarava Mavis com uma expressão maliciosa e em um tom suave a maga responde.
Isabel Müller- Se esse brilho nos olhos é um convite sinto informar que, embora eu adoraria, por hora eu vou ter que recusar. Primeiro eu preciso fazer algo importante; eu preciso falar com Lana Blake... - Sua expressão torna-se novamente séria ao dizer a última frase e após uma curta pausa a maga volta ao ar malicioso. - Talvez depois eu tenha tempo para esse convite e possamos enfim nos divertir um pouco.
“Eu não teria arriscado interferir no fluxo do tempo se o que quer que aquela criança represente nas mãos de Arimã não fosse algo grande e se o futuro não tivesse dado muito errado. Eu preciso encontra-las e, se Blake usou a ordem como suspeito, Bush pode saber onde encontrá-las. Vejamos aonde isso nos leva, ou terei que acha-las do jeito mais difícil.”
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12625
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- Mensagem nº855
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Lysion percebe que finalmente a criatura parece acreditar nele, a mudança de semblante denunciou isso e mais, a partir disso Lysion percebeu ainda que ele sabia muito mais, o fantasma arregala ainda mais seus olhos e seu sorriso enlarguesse. Tanto Nyalartotep como seus inimigos sabem sobre ela.
O príncipe tenta se recompor e retomar a serenidade para conseguir ter uma conversa mais facilitada e de fácil entendimento. Ele para por um momento olha para cima como se estivesse "respirando fundo".
-Co...como sei?! A milênios eu a busco...desde que também escapei do inferno!
Lysion se acalma mais um pouco e continua:
-Perdoem minha indelicadeza, deixe-me apresentar. Sou O príncipe Lysion Verne Vinte e cinco, filho de Lucian Verne e irmão...de Havah Verne/Evelin Ward. A minha busca por eles evitou que meu espírito sucumbisse com meu corpo na guerra contra as forças do caído Asmodeus. Então, me dediquei a bucar Hava e meu pai por milênios e aos pouos fui conseguindo informações. Com eles ao meu lado pretendo então me vingar de Asmodeus e Duriel e OBLITERÁ-LOS DE UMA VEZ POR TODAS!
-Sei que o que eu pretendia para salvar a linhagem de minha família eu consegui! Ela escapou do inferno e agora vaga pela Terra, quero revê-la, matar minha saudade e me unira a ela para a destruição completa de nossos inimigos!
As palavras de Lysion se tornavam cada vez mais ríspidas e agressivas, não para com eles, mas para quem ele se referia, seus inimigos.
O fantasma encara-os por um momento para que digerissem a informação e então continua:
-E quanto a vocês, quem são? Oo que sabem sobre ela? Qual a relação de vocês com ela? E a relação de vocês, ela e Nyalartotep? E o que você quis dizer quando falou que se eu a encontrasse dissesse que você fez tudo que pôde?
O fantasma agora tinha uma expressão séria, ele encarava-os olhando em seus olhos. Aguardando uma resposta, enquanto isso sua mente trabalhava pensativo em tudo que aconteceu, principalmente no fato deles serem inimigos de Nyalartotep e terem relação com Havah.
O príncipe tenta se recompor e retomar a serenidade para conseguir ter uma conversa mais facilitada e de fácil entendimento. Ele para por um momento olha para cima como se estivesse "respirando fundo".
O esqueleto para de rir imediatamente e estende a mão na direção do demônio, que recua de volta para junto dele.
Esqueleto - "(Preocupado) Havah?! Onde você... ouviu estes nomes?"
-Co...como sei?! A milênios eu a busco...desde que também escapei do inferno!
Lysion se acalma mais um pouco e continua:
-Perdoem minha indelicadeza, deixe-me apresentar. Sou O príncipe Lysion Verne Vinte e cinco, filho de Lucian Verne e irmão...de Havah Verne/Evelin Ward. A minha busca por eles evitou que meu espírito sucumbisse com meu corpo na guerra contra as forças do caído Asmodeus. Então, me dediquei a bucar Hava e meu pai por milênios e aos pouos fui conseguindo informações. Com eles ao meu lado pretendo então me vingar de Asmodeus e Duriel e OBLITERÁ-LOS DE UMA VEZ POR TODAS!
A caveira olha na direção do demônio e então volta a olhar para o fantasma e se levanta.
Esqueleto - "(Preocupado) O que você sabe... sobre a bruxa do outono... que escapou do inferno?"
-Sei que o que eu pretendia para salvar a linhagem de minha família eu consegui! Ela escapou do inferno e agora vaga pela Terra, quero revê-la, matar minha saudade e me unira a ela para a destruição completa de nossos inimigos!
As palavras de Lysion se tornavam cada vez mais ríspidas e agressivas, não para com eles, mas para quem ele se referia, seus inimigos.
O fantasma encara-os por um momento para que digerissem a informação e então continua:
-E quanto a vocês, quem são? Oo que sabem sobre ela? Qual a relação de vocês com ela? E a relação de vocês, ela e Nyalartotep? E o que você quis dizer quando falou que se eu a encontrasse dissesse que você fez tudo que pôde?
O fantasma agora tinha uma expressão séria, ele encarava-os olhando em seus olhos. Aguardando uma resposta, enquanto isso sua mente trabalhava pensativo em tudo que aconteceu, principalmente no fato deles serem inimigos de Nyalartotep e terem relação com Havah.
- Sky
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- Mensagem nº856
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Ansata - "Quais detalhes? É tudo o que eu lembro... na verdade... isso parece meio confuso... como fizemos tudo aquilo em tão pouco tempo?"
Jack Parker - "Também não consigo lembrar dos detalhes... são só flashes de algumas cenas... achei que era apenas eu."
Minerva Parker - "Acho que aquilo nos afetou mais do que imaginamos..."
"Amnésia geral. Merda...isso já é ruim quando é só comigo" pensou mas manteve o rosto calmo.
Ela sorri com o canto da boca e então se volta a situação dos irmãos ao chão.
"Convencida...ok, depois eu falo sobre isso"
Mais um polvo. Aquilo era sério, talvez houvessem muito mais polvos nela, sugando suas energias e a tornando pálida daquele jeito.
Jack Parker - "(Aflito) Minerva..."
Ominous - "(Entediada) Não se preocupe, desta vez fui eu quem a apagou."
Jack Parker - "(Aflito) O que?!
Por que?"
Ominous - "(Entediada) Ela estava estava surtando. E eu odeio escândalo..."
Jack Parker - "(Irritado) Acorde ela!"
Ominous - "(Entediada) Ela vai acordar uma hora..."
-Não foi uma ideia ruim Jack, ela estava além de histérica...isso é pânico - Scott diz observando o polvo que retirou dela.
-É igual ao polvo que encontrei nela quando estava caída. Devem ter mais pelo seu corpo
Agora, de volta ao livro misterioso, Ominous parecia saber algo dele.
Ominous - "(Entediada) Necronomicon... já ouvi falar. Não sabia que estava em posse daqueles cães sarnentos do governo.
Dizem que é um grimório amaldiçoado de alta magia negra com rituais ligados a extraplanares. Outros acham que aquele que ler o que está escrito nele, enlouquece. Mas é impossível saber com certeza já que ele é mágicamente selado e ninguém jamais encontrou a chave que o abre."
"Seres extraplanares, ótimo, isso pode ter algo com Kthanid? Pelos flashbacks, eu caçava...coisas de fora, a mando dele. Pelo está trancado e sem chave"
Scott coloca as mãos nos bolsos da jaqueta de couro e encontra algo, um objeto que não reconhecia.
Pela forma quando tocara, era uma chave.
O Motorista disfarça a surpresa e não tira a chave do bolso.
"Merda. Só falta ser a chave pra esse livro desgraçado"
-Não vi nenhuma vantagem em ficar com esse livro. Vou falar com a Lótus depois sobre ele
"Eu deveria destruir essa coisa" pensou.
-Enquanto isso, precisamos de ajuda para Minerva. Omni, conhece alguém aqui com a habilidade de enxergar raio-x, ou algo do tipo? Precisamos ver se há mais polvos e se podemos retira-los. Eu suspeito que eles sejam a causa dela estar tão pálida
O Motorista estava preocupado. Aos poucos ele sentia cada vez mais responsabilidade por essas pessoas.
"Kthanid, a hora de se mostrar a mim e mandar algo, qualquer coisa, é agora"
- Exalted
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- Mensagem nº857
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
Antes
- Você tem certeza disso?
- Sim, vamos lá, vai ser divertido!
- Mas e o seu trabalho?
- Já deixei tudo encaminhado, as meninas sabem se virar sem mim.
- Tá, então o que fazemos agora?
- Vamos arrumar nossas coisas ué, o voo está marcado pra amanhã.
- Ei, você já tinha feito tudo pelas minhas costas é?
- Eu sabia que você ia topar, estamos precisando de umas férias já faz tempo.
- Não posso discordar disso, agora vem cá…
Eu não queira acreditar na época, mas aquela viagem não ia terminar bem, eu ignorei meus instintos, são só umas férias, ilhas tropicais, o que pode dar errado? Era o que ela dizia, eu não devia ter concordado, talvez ela ainda estivesse comigo agora.
Agora
- Eu entendo o que ela quis dizer… Isso demorou um pouco, mas entendo agora, ela tinha razão, nós nos negamos a ver porque sempre mantemos distância, alguém disse que você não pode ter um inimigo se conhecer a história dele, eu digo que você não pode assistir de longe se conhecer a dor deles.
Não faz muito tempo e eu estaria aqui com o punho cerrado ao redor do cabo da espada, eu sequer deixaria ela falar alguma coisa, como pude ouví-los e ignorar o incômodo no fundo da minha mente, tornar inimigos aqueles que se levantaram pra fazer alguma coisa, lutar contra meus próprios irmãos a fim de que eles não pudessem fazer aquilo para que foram criados. Eu posso ver a dor nos olhos dela, o medo, o sobressalto, o risco que Rosiel sente há muito tempo, e que agora, a qualquer momento também vai chegar a mim.
- Isso será o bastante? Uma demônio de segunda classe pode mesmo me dar uma direção? Estou cansado de correr atrás do meu próprio rabo, de sempre voltar à estaca zero depois de perder meses atrás de uma pista que não dá em nada.
Ela tem seus próprios problemas, eu sei disso, mas não pode me mandar pra onde bem entender sempre que quiser, às vezes parece que ela me considera um peão, ou uma carta na manga, alguém que pode se movimentar sem atrair os olhos dos seus perseguidores, preciso entender melhor o que ela está tramando.
- Quer dizer, não estou me queixando quanto a sua ajuda, na verdade, se não fosse isso, eu provavelmente ainda nem teria um nome, mas você tem certeza que dessa vez vou ter resultados?
Mais uma viagem, outro beco sem saída? (irônico)Mal posso esperar… Enquanto isso outro plano pode virar uma bomba relógio, talvez eu possa ficar aqui mais alguns dias pra ver o que acontece.
- Talvez eu…
É sério? que tipo de cachorrinho é você? Ela não pode te controlar assim! É, eu tenho um objetivo, danem-se os planos, eu vou fazer o que for preciso pra trazer a Hazel de volta, não dá pra ficar bancando o guarda costas da Rosiel sempre que ela quer, cada minuto perdido é uma eternidade de… Chega, não quero pensar nisso, eu só preciso achar ela, tenho certeza que depois disso tudo vai se encaixar.
- Deixa pra lá, eu to indo pra Londres, se precisar de mim com urgência sabe o que fazer, enquanto isso vou tentar essa cartada.
Não vou ficar mais tempo aqui, tenho certeza que se eu hesitar ela vai arrumar um jeito de me fazer mudar de ideia e não posso me dar a esse luxo no momento, hora de cair fora. Vou até o terraço de algum prédio próximo, algum lugar onde eu não seja incomodado, preciso saber o que me espera em Londres, eu me sento, fecho os olhos, diminuo o ritmo da respiração e procuro ver o que vou encontrar na Inglaterra.
Precognition
Exalted efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- Você tem certeza disso?
- Sim, vamos lá, vai ser divertido!
- Mas e o seu trabalho?
- Já deixei tudo encaminhado, as meninas sabem se virar sem mim.
- Tá, então o que fazemos agora?
- Vamos arrumar nossas coisas ué, o voo está marcado pra amanhã.
- Ei, você já tinha feito tudo pelas minhas costas é?
- Eu sabia que você ia topar, estamos precisando de umas férias já faz tempo.
- Não posso discordar disso, agora vem cá…
Eu não queira acreditar na época, mas aquela viagem não ia terminar bem, eu ignorei meus instintos, são só umas férias, ilhas tropicais, o que pode dar errado? Era o que ela dizia, eu não devia ter concordado, talvez ela ainda estivesse comigo agora.
Agora
- Eu entendo o que ela quis dizer… Isso demorou um pouco, mas entendo agora, ela tinha razão, nós nos negamos a ver porque sempre mantemos distância, alguém disse que você não pode ter um inimigo se conhecer a história dele, eu digo que você não pode assistir de longe se conhecer a dor deles.
Não faz muito tempo e eu estaria aqui com o punho cerrado ao redor do cabo da espada, eu sequer deixaria ela falar alguma coisa, como pude ouví-los e ignorar o incômodo no fundo da minha mente, tornar inimigos aqueles que se levantaram pra fazer alguma coisa, lutar contra meus próprios irmãos a fim de que eles não pudessem fazer aquilo para que foram criados. Eu posso ver a dor nos olhos dela, o medo, o sobressalto, o risco que Rosiel sente há muito tempo, e que agora, a qualquer momento também vai chegar a mim.
- Isso será o bastante? Uma demônio de segunda classe pode mesmo me dar uma direção? Estou cansado de correr atrás do meu próprio rabo, de sempre voltar à estaca zero depois de perder meses atrás de uma pista que não dá em nada.
Ela tem seus próprios problemas, eu sei disso, mas não pode me mandar pra onde bem entender sempre que quiser, às vezes parece que ela me considera um peão, ou uma carta na manga, alguém que pode se movimentar sem atrair os olhos dos seus perseguidores, preciso entender melhor o que ela está tramando.
- Quer dizer, não estou me queixando quanto a sua ajuda, na verdade, se não fosse isso, eu provavelmente ainda nem teria um nome, mas você tem certeza que dessa vez vou ter resultados?
Mais uma viagem, outro beco sem saída? (irônico)Mal posso esperar… Enquanto isso outro plano pode virar uma bomba relógio, talvez eu possa ficar aqui mais alguns dias pra ver o que acontece.
- Talvez eu…
É sério? que tipo de cachorrinho é você? Ela não pode te controlar assim! É, eu tenho um objetivo, danem-se os planos, eu vou fazer o que for preciso pra trazer a Hazel de volta, não dá pra ficar bancando o guarda costas da Rosiel sempre que ela quer, cada minuto perdido é uma eternidade de… Chega, não quero pensar nisso, eu só preciso achar ela, tenho certeza que depois disso tudo vai se encaixar.
- Deixa pra lá, eu to indo pra Londres, se precisar de mim com urgência sabe o que fazer, enquanto isso vou tentar essa cartada.
Não vou ficar mais tempo aqui, tenho certeza que se eu hesitar ela vai arrumar um jeito de me fazer mudar de ideia e não posso me dar a esse luxo no momento, hora de cair fora. Vou até o terraço de algum prédio próximo, algum lugar onde eu não seja incomodado, preciso saber o que me espera em Londres, eu me sento, fecho os olhos, diminuo o ritmo da respiração e procuro ver o que vou encontrar na Inglaterra.
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Exalted efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 9
- Depois:
Ainda não tenho certeza com medir a velocidade de voo se eu usar o Flight 3 (pela minha conta deu 4km/h), se for muito lento, vou pegar um avião.
Investigation +2
Exalted efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 10
- Exalted
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- Mensagem nº858
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
- Hazel:
- Jim Jones
Tecnocrata - Mensagens : 472
Reputação : 7
- Mensagem nº859
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
N0N0M0R1 - "Para falar a verdade, eu acho que nem devia estar respondendo, mas nunca me explicaram muito bem as regras disso.
Eu não tenho como sair daqui, então não posso interferir diretamente...
Mas posso te tirar daí... se você quiser.
Só precisa me apontar uma porta."
"Obrigado, mas por enquanto não. Ainda quero ver o quão fundo é esse buraco. Qualquer coisa eu entro em contato." Atomic guardou o celular, esperava que a bateria durasse mais dessa vez, não tinha como saber quando uma criança elétrica estaria por perto.
____________________________________________________________
Crimson Shadow - "(Irônico) Então faça seu buraco no teto. Mais tarde eu mando alguma das crianças buscar sua carcaça congelada lá fora."
- Hmmm... Pelo visto terei de ficar então. Agora... eu vou pra minha cela ou vou ter um quarto? Não sei como funciona esse papo de prisioneiro.- Ele espera a resposta do mascarado, e, se for o caso, o acompanha.- Então...Aquela garota deixou escapar que você não nasceu com seus poderes. Como os conseguiu? É um desses magos, ou outro ponto fora da curva da logica e da ciência?
Enquanto andava Donald olhava por todo o lugar, procurava algo que pudesse ajudar a identificar essas pessoas, talvez algo sobre eles tivesse passado por ele enquanto estava fora dos EUA. Provavelmente era algo muito surreal para ele acreditar na época, ou talvez alguns rumores muito impossíveis para ser real. Talvez algo sobre um cara mascarado com habilidades especiais.
[off]Um teste de investigation com well informed para o grupo/mascarado
Jim Jones efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 5
- PROTAGONISTA
Troubleshooter - Mensagens : 878
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- Mensagem nº860
Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I
- @Exalted:
- Seus sentidos precognitivos haviam apenas mostrado vultos e uma frase solta de um livro intitulado "Encontros insólitos de Elminster": Em Westminster, vocês encontrarão uma catedral de luzes vermelhas e aqueles que estiverem dispostos a conhecer o verdadeiro significado de sofrimento, falem meu nome e serão bem vindos.
Já em Londres, Hesediel descobre que "Encontros insólitos de Elminster" é um best-seller protagonizado por um mago que conta histórias sobre suas viagens pelo mundo. Muitos estudiosos de ocultismo dizem que há fortes referencias de alta magia colocadas estrategicamente nas entrelinhas do livro, outros críticos dizem que se trata apenas de uma jogada de marketing muito bem trabalhada, de qualquer forma, o trecho vislumbrado em sua visão era proferido por uma feiticeira conhecida por seu sadismo chamada Ilmater.
No início da tarde, em meio a neblina que cobre a cidade, o anjo avista uma catedral com as características descritas.- Exterior:
- Interior:
- Música:
Por mais que se esforçasse, era impossível identificar qualquer um dos vultos na escuridão, mas todos pareciam ressumbrar uma aura mística e exótica. A única que se destacava entre os vultos era uma mulher que agia como anfitriã e barista.- Anfitriã:
Anfitriã - "Você é novo aqui. Disse meu nome para poder entrar, mas não me conhece. Prazer! Ilmater!"
Ela estende as costas da mão para o anjo o cumprimentando.
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Tarde
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 1
Pontos de poder: 180 (NP 12)
- @isaac-sky:
- Scott Murdock escreveu:Não foi uma ideia ruim Jack, ela estava além de histérica...isso é pânico
Parker parece tão irritado quanto desesperado.Scott Murdock escreveu:É igual ao polvo que encontrei nela quando estava caída. Devem ter mais pelo seu corpo
Jack Parker - "(Irritado) O que você fez com ela?"
Ominous - "(Entediada) Eu não fiz nada. Mas parece que ela tentou usar as habilidades dela para ler o livro sem abrir. Erro de amador."Scott Murdock escreveu:Não vi nenhuma vantagem em ficar com esse livro. Vou falar com a Lótus depois sobre ele
Enquanto isso, precisamos de ajuda para Minerva. Omni, conhece alguém aqui com a habilidade de enxergar raio-x, ou algo do tipo? Precisamos ver se há mais polvos e se podemos retira-los. Eu suspeito que eles sejam a causa dela estar tão pálida
Ansata - "Posso tentar..."
A garota segura seu amuleto e toca Minerva recitando algumas palavras inaudíveis, mas Parker apenas treme sem despertar. Após alguns instantes, Minerva começa a murmurar uma palavra repetidamente em uma língua desconhecida enquanto permanece inconsciente.
Jack Parker - "Minerva?
...
Minerva?"
Ansata - "Ela não está acordada..."
Jack Parker - "O que ela está dizendo?"
Ansata - "Parece familiar, mas não tenho certeza... lembra um dialeto antigo... acho que significa "Labirinto"."
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Manhã
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 12
Pontos de poder: 203 (NP 13)
- @IsabelMuller:
- Isabel Müller escreveu:Se esse brilho nos olhos é um convite sinto informar que, embora eu adoraria, por hora eu vou ter que recusar. Primeiro eu preciso fazer algo importante; eu preciso falar com Lana Blake...
Talvez depois eu tenha tempo para esse convite e possamos enfim nos divertir um pouco.
Mavis Bush - "Como eu disse, feitos grandes são esperados de você. Espero vê-los. Principalmente se escolher o meu lugar."
Bush então estende a mão na direção da entrada da câmara.
Mavis Bush - "Está livre para ir, Mestra Müller."
[Off = Quando sair da câmara, encontrará Ian junto com Lara, que acaba de falhar no teste.]
Informações atuais
Data: Sábado 17/12/2016 - Tarde
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 42
Pontos de poder: 213 (NP 14)
- @Jim Jones:
- [Off = +1 PA! ]Donald Drifus escreveu:"Obrigado, mas por enquanto não. Ainda quero ver o quão fundo é esse buraco. Qualquer coisa eu entro em contato."Donald Drifus escreveu:Hmmm... Pelo visto terei de ficar então. Agora... eu vou pra minha cela ou vou ter um quarto? Não sei como funciona esse papo de prisioneiro.
Até segunda ordem, está livre para circular aqui dentro. Sob a minha supervisão.
Parece que você entende melhor essas coisas..."
O mascarado aponta para as naves.
Crimson Shadow - "... do que os demais que tentaram. Não vejo porque não deixar colaborar nesse meio tempo."Donald Drifus escreveu:Então...Aquela garota deixou escapar que você não nasceu com seus poderes. Como os conseguiu? É um desses magos, ou outro ponto fora da curva da logica e da ciência?
Já você, pela forma como disse, parece que está arrependido.
Seus dons não são o que você esperava?"
Atomic não consegue identificar nada relevante no cenário e nem algo familiar naqueles que conheceu ali.
Informações atuais
Data: Sexta feira 16/12/2016 - Noite
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 18
Pontos de poder: 204 (NP 13)
- @Lyvio:
- Lysion Verne XXV escreveu:Co...como sei?! A milênios eu a busco...desde que também escapei do inferno!
Esqueleto - "(Confuso) Ninguém simplesmente... sai... do inferno."Lysion Verne XXV escreveu:Perdoem minha indelicadeza, deixe-me apresentar. Sou O príncipe Lysion Verne Vinte e cinco, filho de Lucian Verne e irmão...de Havah Verne/Evelin Ward. A minha busca por eles evitou que meu espírito sucumbisse com meu corpo na guerra contra as forças do caído Asmodeus. Então, me dediquei a bucar Hava e meu pai por milênios e aos pouos fui conseguindo informações. Com eles ao meu lado pretendo então me vingar de Asmodeus e Duriel e OBLITERÁ-LOS DE UMA VEZ POR TODAS!
E quanto a vocês, quem são? Oo que sabem sobre ela? Qual a relação de vocês com ela? E a relação de vocês, ela e Nyalartotep? E o que você quis dizer quando falou que se eu a encontrasse dissesse que você fez tudo que pôde?
Esqueleto - "É uma longa história. Mas... parece que temos... todo o tempo do mundo.
Meu nome... é Alexander Blake. Evelin... Havah... foi minha noiva... séculos atrás. Mas ela cometeu crimes... contra a lei natural... e verdadeiras atrocidades. Então sua alma... foi condenada ao inferno.
Eu não acreditei nisso... e gastei... toda a minha fortuna e juventude... na empreitada de ir até o inferno... para buscá-la.
Levou tempo... mas encontrei uma forma. Cruzei o infinito... e desci até o fundo do abismo. Na morada... do primeiro anjo.
A Estrela da Manhã... me deu uma escolha... para salvar a alma de minha noiva. Se eu cumprisse... poderia libertar Havah do inferno... então aceitei.
Eu deveria voltar... para a terra... e expurgar o mal... da humanidade. Um serviço... que jamais teria fim.
Nesse meio tempo... eu descobri... que eu estava enganado. Havah havia trilhado... seu próprio caminho para o inferno. Havia sangue inocente... em suas mãos... manchando sua alma. Mas o acordo... já havia sido feito. Meu trabalho eterno... devia ser cumprido.
Então... em uma noite... de absolutas trevas... eu encontrei esta cidade. Onde o mal absoluto... criava forma. Fendas foram abertas... através dos planos até o abismo. Serafins caídos... trilhavam seus caminhos... através delas. E a porta... para uma máquina apocalíptica... foi aberta.
Destruí... aqueles que a abriram... e fechei a porta. Desde então... minha missão tem sido... assegurar que ela jamais... seja aberta novamente.
Só houve um... sobrevivente daquela... noite amaldiçoada."
A caveira ergue a mão na direção do demônio.
Esqueleto - "Um dos caídos que... havia sido tirado do abismo... contra a sua vontade... através de um ritual de sacrifício... que ceifou a vida... de uma garota inocente. Alice.
Nem todo caído é mal. Alguns... como Alice, só estão confusos.
Dei um propósito a ela... e, desde então, guardamos este lugar.
Esta... é a nossa relação com Havah. Sua irmã... é o motivo de estarmos aqui.
Por isso... se encontrá-la... bem... eu fiz o que pude... mas temo que, se eu a vir novamente... ela será parte da minha missão.
Nyarlathotep, por outro lado... é uma das criaturas das quais protegemos este lugar.
Isto deve... responder suas perguntas... Lysion. Agora responda... as minhas: Por que... sua alma foi condenada... ao inferno? E como... você escapou de lá?"
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Data: ???
Vitalidade: Ok
Condição: Ok
Pontos heroicos: 9
Pontos de poder: 201 (NP 13)