Fauzi - Hades

Aproveitando-se da falha da vampira ou de sua sorte ele saca do colar e o coloca no pescoço da vampira. Ainda assustado ele se afasta um pouco.
- Desculpe-me senhora... Eu não queria fazer isso... Não queria mesmo, mas a senhora não me deixou opção...

A vampira fica surpresa com o colar, olhando para o mesmo e ouvindo as desculpas de Fauzi. Quando ela vai se mexer para tocar no munir é que percebe os efeitos do item sobre ela, uma dificuldade para se mover, como se aquele colar fosse um grilhão que a mantivesse presa, arrastando-a para o chão.

Lilia se enraivece, e com as presas a mostra investe contra o ex-chefe, que facilmente a controla.

Aproveitando-se que agora ela estava sem seus poderes Fauzi a amarra e deixa sentada em uma poltrona enquanto arruma sua mochila para ir embora do local. Enquanto arruma suas coisas ele fala com a vampira.
- Eu não queria fazer isso, não queria mesmo... Eu admiro a senhora, não queria que terminasse as coisas assim... Mas eu não posso mais ficar aqui... Eu preciso ir... Desculpe-me por falhar com a senhora. Espero que meus serviços tenha sido do seu agrado...

Sem poder algum, a governadora se ve acuada e frágil, e não resiste ao ser amarrada, tornando-se quieta. Sua tristeza era evidente pelos filetes de sangue escorrendo pelo canto de seus olhos.

Quando está saindo da casa ele se aproxima de Lilia e diz:
- Obrigado por tudo minha senhora...

“Porque você tem que ser tão bonzinho comigo? Isso só torna pior a minha dor!!!”, grita a governadora, que começa a chorar ruidosamente. Fauzi sai e fecha a porta atrás de si, o som do choro finalmente abafado.

Depois de entregar a carta que havia escrito para Neli a um guarda, ele vai em direção das docas rapidamente. A viagem no barco parece interminável, e logo ao chegar em terra firme, compra um cavalo.

Era noite, mas não podia esperar o amanhecer, afinal de contas havia cometido um crime grave contra a governadora... felizmente conhecia bem a estrada ate Porto Negro, e pode cavalgar ate a cidade dos piratas a um bom passo.

Em Porto Negro Fauzi procura a taverna Peixe Defumado, e uma imagem rápida de Bia Wiam retorna em sua mente. Ela tinha acabado de roubar o item magico misterioso com a imagem da governadora, e estava animada em ganhar algum dinheiro com ele. Seu jeito inconsequente e de moleca trouxe um sorriso em seu rosto... Quanto tempo havia acontecido isto? Um ano? E logo depois o munir conheceria Cray Junior e... Karen.

O que estaria acontecendo com ela? Ou melhor, onde estaria ela agora? A caminho de Rabiah, sua terra natal? Ou em Hossuth, a oeste de Porto Negro?

Sons de luta interrompem seus pensamentos e chamam a atenção de Fauzi... era uma bela mulher, que estava acuada contra dois brutamontes. O guerreiro ate ajudaria, mas depois de reconhece-la, sabia que quem precisaria de ajuda seriam os dois infelizes.

Depois dela quebrar o braço de um e o nariz de outro, ela percebe Fauzi e vai em sua direção. Era Annie, a caçadora de vampiros que havia mandado para investigar por pistas de Karen.



Ela limpa o sangue que tinha no canto da boca e coloca as mãos na cintura. “O senhor por aqui, chefe? Não faz nem um dia que me mandou para o serviço, alguma mudança de planos?”, pergunta.

Fauzi fica envolto em pensamentos do passado e de onde Karen estaria e então encontra Annie em uma situação complicada... para os adversários.
- É uma longa história Annie... Venha, te conto enquanto bebemos algo... O que houve para esses idiotas te atacarem?

O guerreiro então vai com ela até uma taverna e se serve de bebidas, enquanto explica que não era mais chefe da guarda de Porto Negro e que na verdade devia ser procurado em breve.
- A governadora estava tentando controlar minha mente com os poderes vampíricos dela... E isso não posso admitir... Bom, mas é isso Annie... Na verdade não sou mais seu chefe e em breve é capaz de você receber uma ordem para me caçar... Mas enquanto ainda estamos do mesmo lado, bebemos

Ele dá uma golada na bebida e diz:
- Acho que terei que fazer as missões que dei para vocês eu mesmo... Por falar nisso, você estão dispensados da missão... Não quero que se encrenquem por minha causa e todo serviço merece uma recompensa da qual não vou ter mais condições de pagar agora...

Fauzi encontra-se com Annie, e ambos vão em direção da Taverna Peixe Defumado. O local estava cheio, pois era um ponto de referencia dentro de Porto Negro. Funcionava como um tipo de ponto neutro, onde muitas negociações ocorriam sem preocupações de qualquer tipo de ação violenta, pois os donos da taverna Kill e Goore eram muito severos no quesito bagunça e destruição de propriedade alheia.

O munir encontra uma mesa vaga, e depois de pedir as bebidas conta o que se passou com ele. A loira ouve com sua atenção dividida entre as palavras e o movimento na taverna, os olhos azuis-claros ligeiros.

- A governadora estava tentando controlar minha mente com os poderes vampíricos dela... E isso não posso admitir... Bom, mas é isso Annie... Na verdade não sou mais seu chefe e em breve é capaz de você receber uma ordem para me caçar... Mas enquanto ainda estamos do mesmo lado, bebemos

“Então você não é mais o meu chefe...”, diz, e bebe rapidamente a cerveja de seu caneco. Ela fecha os olhos e suspira. “Sem problemas, eu estava pensando em sair também... A vida de uma caçadora de vampiros em uma cidade de vampiros não é fácil. Eu sou útil, pois estes malditos sanguessugas odeiam mais eles mesmos do que nós, normais. Mas é questão de tempo até decidirem se livrar de mim. Enquanto voce estava no poder, um humano, estava bem, fazia meu trabalho chutando os traseiros destas criaturas arrogantes. E pelo que me disse, minha opiniao é de que fez bem em sair... A Governadora queria transforma-lo, com certeza.”

Annie avança em Fauzi para ver seu pescoço. Não havia marcas. “Está limpo... Bem, a menos que ela tenha lambido as feridas...”

O que houve para esses idiotas te atacarem?

Annie faz uma careta e balança a cabeça. “Tem caras que não sabem ouvir não,” responde brevemente.

- Acho que terei que fazer as missões que dei para vocês eu mesmo... Por falar nisso, você estão dispensados da missão... Não quero que se encrenquem por minha causa e todo serviço merece uma recompensa da qual não vou ter mais condições de pagar agora...

A caçadora olha para o lado pensativa. “Bem, como estou desempregada, não tenho nada o que fazer mesmo. Você foi um bom chefe, pagou em dia, sempre foi muito respeitoso. Vou dizer a verdade que não gosto muito da sua namorada, os elfos negros são difíceis de suportar, mas se voce gosta tanto dela, vou ajuda-lo”, diz, entrelaçando os dedos das mãos. “Depois algum dia desses voce me devolve o favor.”

“Bem, indo ao que interessa, fui ate as docas perguntar se alguém tinha visto as duas elfas negras embarcando em algum navio, e a resposta foi não. Disseram que elfos negros são raros por aqui, desde que a ex-duquesa foi morta, e teriam percebido... Pensei comigo mesma, podem ter ido para Rabiah direto... mas esta é uma viagem muito longa, cheia de perigos, para somente duas mulheres...”

A gema de comunicação no bolso de Fauzi começa a esquentar. Era o seu outro ex-agente, Marius Bota, o gnomo engenhoqueiro. “Chefe, eu verifiquei as três maiores tavernas e estalagens do trajeto até Rabiah, e em nenhuma delas encontrei informações de Karen. Sigo na procura.”

O munir fica meio sem graça quando a bela mulher checa se ele tinha sido mordido.
- E-ee bom... Não fui...

Ela então diz que o ajudaria e ele sorri em gratidão.
- Obrigado Annie. É muito importante para mim. E será bom ter você como companheira de aventuras... Faz tempo que estou fora das "estradas"...

Logo em seguida ele recebe uma mensagem de seu outro agente. Então ele agradece a informação e diz que não era mais necessário que ele procurasse, explicando para ele o que havia acontecido e que não era mais o chefe de guarda.
- Não sei quem a governadora vai colocar no meu lugar, mas espero que seja alguém capaz...

Encerrando a chamada com Marius ele volta sua atenção para Annie.
- Se ela não pegou um navio e não passou pelas tavernas a caminho de Rabiah então devem ter levado ela a Hossuth... Vezna sempre teve seus tentáculos lá... Todavia, isso muda tudo... É um local muito perigoso para nós Annie. Não posso te pedir que arrisque a vida assim. Vou entender se não quiser ir...

- Obrigado Annie. É muito importante para mim. E será bom ter você como companheira de aventuras... Faz tempo que estou fora das "estradas"...

A loira ergue um caneco para um brinde. “Espero que seu tempo atrás de uma mesa não tenha feito sua lamina ficar cega... Brincadeirinha... hihi”, diz ela faceira.

- Não sei quem a governadora vai colocar no meu lugar, mas espero que seja alguém capaz...

“Uma pena, senhor Fauzi. Sucesso em sua nova vida...”, sauda Marius.

- Se ela não pegou um navio e não passou pelas tavernas a caminho de Rabiah então devem ter levado ela a Hossuth... Vezna sempre teve seus tentáculos lá... Todavia, isso muda tudo... É um local muito perigoso para nós Annie. Não posso te pedir que arrisque a vida assim. Vou entender se não quiser ir...

Annie olha ao seu redor, pensativa. O salão da taverna cheirava forte a álcool e a suor, pessoas conversando animadas, as atendentes ocupadas levando canecos de cerveja para os clientes. “Estamos nessa juntos, parceiro. Não pode ser pior que Kardunia... e se for pior que se dane, se quisesse vida mansa teria casado com algum fazendeiro rico em Galia.”

A caçadora de vampiros ri sozinha com a possibilidade, mas volta a ficar seria pouco depois. “O caminho ate Hossuth é conhecido, é um desvio de um caminho para Galia, que leva ate um vale nas montanhas. Mas a entrada para lá é restrita, os elfos negros só permitem comerciantes agora. Não vai bastar apenas dizer que estamos atrás de sua namorada, Fauzi...”, diz ela, se recostando na cadeira.

Fauzi sorri quando Annie fala sobre permitirem somente comerciantes.
- Então serei um comerciante que somente quer vender seus produtos aos Drows e você será minha guarda costas...

Dito isso Fauzi compraria alguns produtos em Porto Negro os quais poderia revender em Hossuth. Também se vestiria com roupas típicas de Rabiah, como se fosse um comerciante daquelas terras e até falaria com sotaque daquela região.

Como já era tarde da noite, Fauzi e Annie alugam 2 quartos na taverna Peixe Defumado e pernoitam. Saem de manhã bem cedo até as docas, e depois de consultarem os preços das mercadorias, fecham com um carregamento de tâmaras secas vindas de Rabiah. “Adoro tâmaras!”, diz Annie, comendo um atrás do outro até ficar com a boca lambuzada.

O vendedor das tâmaras ficara tão contente, tanto por vender seu produto como por encontrar um conterrâneo, que presenteou Fauzi com roupas de sua terra natal. Depois de carregarem as caixas em uma carroça, Fauzi e Annie partiram em direção da cidade de Hossuth.

**

O caminho até Hossuth era tortuoso, subindo e descendo colinas rochosas por estradinhas em mau estado de conservação. O cavalo seguia trotando, mas a quantidade de pedras era tanta que fizeram os traseiros dos dois “mercadores” ficarem doloridos de tanto baterem no banco duro da carroça. Era quase o final da tarde quando chegaram ao final da estradinha, em frente de um portão de ferro enorme. Não haviam mercadores por ali, só Fauzi e Annie.

Nas laterais do portão haviam duas seteiras, por onde sobressaiam bestas que estavam a mirar os dois. “Digam o que querem, estranhos. Não recebemos informações sobre sua chegada”, diz uma voz enérgica.

Fauzi segue a viagem por aquela estrada e estranha não ver outros mercadores. Afinal, era comum nas estradas cruzarem com mercadores pelo caminho. Ele comenta isso com Annie e questiona se aquela era mesmo a estrada para Hossuth. Após muito terra, pedras e montanhas eles chegam ao local.
- Olá! Meu nome é Hashim! Sou mercador e tenho produtos frescos da terra de Rabiah para vender em vossa cidade.

Ele mostra uma das frutas.
- Também tenho tecidos. Tenho certeza que vão gostar dos produtos... Agora, estamos cansados da viagem... Deviam melhorar as estradas por aqui... Estão bem mal conservadas... Gostaríamos de entrar e nos procurar um local para descansar da viagem e depois negociar com os mercadores locais...

Depois de Fauzi se apresentar e mostrar seus produtos, faz-se um silencio. Então o som de engrenagens começa de repente, e com um estalo metálico o portão se abre. Por ele surgem 3 drows guardas armados, uma mulher e dois homens. As peles deles eram mais escuras do que a de Karen, eram elfos negros puros, não mestiços como ela.

A mulher, que andava na frente, claramente se tratava da chefe, e com ar superior ela vem inspecionar os produtos. Fauzi pode notar um leve sorriso em seu rosto, parecia gostar da mercadoria. Ela experimenta uma das tâmaras secas e seus olhos se fecham lentamente. Se estivesse sozinha, provavelmente daria um suspiro de prazer.

A chefe do portão da sinal de meia-volta para Fauzi e Annie. “Seus produtos são razoáveis, mas você não poderá entrar. A cidade de Hossuth está temporariamente fechada para o comercio com Porto Negro, por isto retorne pela estrada e va vender suas mercadorias em outro lugar”, diz secamente, e se vira, indo em direção ao portão, sem aceitar nenhum tipo de reclamação.

Um dos guardas então se aproxima de Fauzi para falar baixinho em reservado. “Uma pena, não avisaram sobre isto em Porto Negro? Tsk, tsk. Ei, vi que tem bons produtos... Minha casa teria interesse em adquiri-los, mas teríamos que fazer a negociação longe dos portões... No caminho de vinda deve ter notado uma pequena cabana abandonada... Poderiamos nos encontrar la depois...”, diz, e faz um sinal discreto de ok antes de ir para o portão.

O outro guarda restante entrega algo para Annie, e rapidamente passa pelo portão que já estava se fechando.

A caça-vampiros revira os olhos. “Se no portão já está assim, imagina la dentro...”, lamenta.

Ela entrega o bilhete que havia recebido do guarda para Fauzi. Estava escrito, “não confie nele.”

Fauzi vê seus planos serem frustrados pela drow e fica visivelmente decepcionado enquanto ela se afasta. Então um dos guardas oferece comprar os produtos, desde que a negociação fosse feita longe dos portões da cidade. Aquilo tinha cara de armadilha na certa.
O munir olha o bilhete entregue pelo outro guarda e decide que aquela situação não o ajudaria em nada. Então enquanto os portões ainda estavam se fechando ele diz:
- Espere! Minha senhora... Fizemos uma longa viagem... Sei que a senhora tem suas ordens, mas não precisamos falar que viemos de Porto Negro. Há outras cidades na região e eu poderia recompensar a senhora... Veja, é uma boa seda...

Fauzi pega uma peça de seda e se aproxima da drow devagar.
- Veja senhora. Toque... Tenho certeza que a senhora se sentiria muito confortável com o toque dessa seda na sua pele... Se a senhora permitir a entrada poderia fornecer essa peça a senhora para seu deleite...

- Veja senhora. Toque... Tenho certeza que a senhora se sentiria muito confortável com o toque dessa seda na sua pele... Se a senhora permitir a entrada poderia fornecer essa peça a senhora para seu deleite...

Fauzi podia ver pela expressão facial da chefe do portão que ela tinha apreciado a seda, mas mesmo assim ela era difícil de se convencer. Até que finalmente ela acena com a cabeça. “Muito bem, mas já aviso que as minhas condições serão pesadas para voce... Tenho estes meus dois subordinados, e vou ter que pagar uma boa quantia para eles ficarem quietos. Estou neste posto a grandes custas, e por isto vou querer 10% de sua mercadoria”, diz com rigidez na voz.

Sem muito o que fazer, o munir concorda, e novamente o portão se abre, desta vez para permitir a entrada da carroça. Fauzi podia sentir o olhar dos guardas sobre eles, e logo após atravessar o portão, estaciona logo ao lado da guarita.

A chefe, Elvice Maendar, logo vem conversar com eles novamente. A elfa negra olha para os lados, e discretamente diz, “quero que entreguem a minha parte agora mesmo. Vou mandar com vocês o meu primo, Elkraen Maendar, para fornecer as direções. Façam tudo certinho, e não terão problemas com a guarda da cidade.”

Um elfo com piercings na testa e no nariz sobe na parte lateral da carroça.



Ele passa as direções, e logo o grupo estava trafegando pelas ruas da cidade subterrânea de Hossuth.



Annie estava enojada com toda aquela situação. Sentada ao lado de Fauzi, ela lentamente se aproxima de seu ouvido e sussurra, “se fossemos mercadores de verdade, estaríamos falidos. E não duvido nada que essa Elvice tenha feito aquela cena com os guardas só para forçar a gente a entregar parte da mercadoria...”

“Não sei quanto a vocês, humanos, mas na cultura dos drows, cochichar na frente de estranhos é sinal de armação...”, diz Elkraen, com um sorriso de canto de lábio.

O drow coloca os pes na seda e cruza os braços. “Voces dois são diferentes dos mercadores que estou acostumado a ver... Um mercador de Rabiah costuma ser bem gordo e barbudo... E uma humana loira bonita de... Gália? Mas também poderia ser de Nova Karzek, com seu olhar frio e mortal... gostei...”

Fauzi observa a cidade com um certo espanto. Não imaginava que um local daquela magnitude podia estar oculto dentro de montanhas e subsolos. Ele ouve Annie atentamente e a responderia, mas o elfo se intromete e ele o responde.
- Eu gosto de manter meu corpo em boa forma. Também não gosto de exagerar em alimentos. Afinal, preciso do dinheiro para fazer essas operações de risco... Quanto a ela, é minha segurança. De fato só a contratei e não sei de sua origem...

Ele olha em volta enquanto a carroça se move.
- Não imagina que tal cidade pudesse estar dentro das montanhas... É incrível o que construíram aqui...

O guerreiro ouve os pedidos do elfo de ter relações sexuais com a sua segurança e tem vontade de dar murro na face dele pela falta de respeito, mas não podia estragar a missão. Todavia, ele fica bem atento quando ele fala da mestiça e da assassina da casa Kilrae. Ele responde ao elfo tentando manter um semblante neutro:
- Bom, não sei. Não sou dono dela, só pago pelos serviços com armas dela... Quanto ao que disse sobre as humanas, sim há a desses tipos, mas não creio que esse seja o tipo dela... Mas por que teme essa casa?