A cidade de Wheloon, no sudeste de Cormyr, carecia de muralhas ou de barreiras naturais e se expandia para ambos os lados do Rio Wyvern. Suas ruas espiraladas seguiam o terreno montanhoso e o capricho das construções. Telhados verdes e cheios de vida cobriam a maioria das casas e dos locais de comércio, e a ardósia esverdeada conseguiu para a cidade o apelido de "Torres de Jade".
A primeira impressão para qualquer um que caminhe através de Wheloon é a de um lugar industrioso e próspero. O povo sempre parece estar em seu próprio negócio, desviando-se dos criadores de gado e das caravanas mercantes, e acotovelando-se para lá e para cá. Poucos conseguem grandes riquezas na cidade, mas muitos que trabalham duro obtêm uma boa vida para si mesmo e tem tempo e dinheiro suficiente para aproveitá-la.
O grupo - que ainda não possuía um nome e era pouco reconhecido por seus feitos - acabara de chegar a Wheloon. Seus integrantes eram: Clegorian, um guerreiro alto de 1,80 m e servo de Tempus, o Senhor das Batalhas; Alexander leRoy, um larápio de dedos ágeis e boca afiada; Delding Puon Endub, um gnomo conhecedor da Arte; e por último Turók, um druida cujo seu companheiro mais próximo era um gorila.
Os quatro foram diretos para a primeira taverna local que encontraram. O estabelecimento era pequeno e quase imperceptível para quem andasse distraidamente pela rua. Lá dentro havia poucas pessoas e um taverneiro barrigudo limpava solitariamente os copos. Porém o que chamou a atenção do grupo foi um pergaminho pendurado logo na parede de entrada. Ele dizia o seguinte: