O que vocês veem é tipo isto, só que o portão está aberto e tem bastante neblina em volta.
Tem um muro em volta da cidade, algumas casas pequenas afastadas umas das outras, algumas destas casas em péssimo estado. Vocês percebem que o relevo é muito irregular:
A ponte estava entre dois morros, e parece que tinha água por baixo. À direita depois do portão tinha um morro, com algumas casas que pareciam se equilibrar lá em cima, e à esquerda tinha alguns "buracos" seguidos de outros morros mais para frente, sendo assim parecia que estavam num corredor. A cidade em si estava mais para frente, ali era uma parte afastada, ocupada de qualquer jeito.
Haviam alguns homens e mulheres, e também algumas crianças na rua (muitas destas meio amontoadas na saia da alguma mulher, como pintinhos embaixo de uma galinha). Alguns olham vocês por pouco tempo, outros mantém o olhar, mas não demonstram interesse em se aproximar. Uma exceção é um menino de seus nove, dez anos, que parecia um pouco menos covarde que as outras crianças, chega perto de Reikon (o mais bem vestido entre todos vocês) e pede um trocado. O pirralho fala em Moloke (tio, dá uma moeda) que Reikon não entende, mas sabia o que ele queria.
Reikon joga uma moeda, que o outro pega no ar. Vendo aquilo outros três pivetes criam coragem e fazem o mesmo, uma mulher que estava rodeada por sua prole incentiva as crianças pedir também e vão umas cinco, Reikon começa se irritar:
- Toma, agora vaza! - diz dando uma moeda pra cada. Rêmo chega mais perto com Bonitinho, que desestimula outros chegarem perto.
- Esta cidade deve estar lotada de pedintes!- Com certeza não teríamos moedas para todas crianças que pedirem.Não tem muita coisa que se destaque por ali, a não ser uma ou outra construção um pouco maior. O centro da cidade fica mais para frente, seja a direita ou esquerda. (não achei muitas fotos boas não-heróicas de vilanos, mas dá pra ver que, aparentemente, não tem ninguém muito importante entre eles)
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Uma mulher, mas bonitinha que as outras, até tenta provocar os rapazes (novamente eles não entendem o que ela fala, embora a dedução seja bem fácil "oi rapazes, posso dar um descanso para nobres cansados?"), Anés como sempre murmura algo não muito agradável, Serrote olha com certo interesse, mas meio tímido, Rêmo até que dá um sorriso, mas não para, os outros dois ignoram.
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Obviamente vocês estão observando o local, mas caso queiram observar com muita atenção, uma construção maior que as demais num canto "espremida" no pé do morro, parece uma serraria ou armazém, ou uma mistura dos dois. Também mais afastada, nas costas das casas que vocês veem, uma semi-demônio observa vocês da sombra de uma cabana. (não é preciso rolagem pra ver estes detalhes, só dizer que está gastando tempo procurando este tipo de detalhe).
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