- Olha... Será que não tem um lugar melhor para atravessar... Tipo um com chão firme....? - olhou para o pessoal esperançosa, sem ainda conseguir manter a agitação apresentada pelos membros de seu corpo.
Os primeiros passos fora dos muros
- Natalie Ursa
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- Mensagem nº281
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quando a breve batalha acabou, Calisto finalmente respirou fundo e olhou para a ponte... Não tinha como ela atravessar aquilo, não importava o quão seguro pudesse ser. Ela tinha muito medo de altura e suas pernas travariam nos primeiros passos. Só de pensar em atravessar já estava nervosa e agitada e não parava de andar de um lado para o outro enquanto o resto do grupo descansava.
- Olha... Será que não tem um lugar melhor para atravessar... Tipo um com chão firme....? - olhou para o pessoal esperançosa, sem ainda conseguir manter a agitação apresentada pelos membros de seu corpo.
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- Kether
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- Mensagem nº282
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Nergal olha para a jovem que desejava ser sua aprendiz na arte da esgrima, ela parecia nervosa quase em pânico. Ele abriu um sorriso logo após terminar de beber mais um gole de sua água. - Calisto, fique tranquila... Afinal seguir com um ser alado ao seu lado que poderá lhe segurar caso aconteça algo pode ser o suficiente para que você vença seu desconforto. No mais... como eu disse ainda pouco não vou deixar que você ou a Pana se machuquem, afinal que mestre de esgrima eu seria se permitisse que as minhas lindas pupilas se ferissem? Nergal ainda se mantinha sentado, afinal ele precisava recuperar as energias das duas lutas seguidas, sem contar no esforço hercúleo que fora voar no último combate. "Pensando bem até que treinar estas meninas será interessante para melhorar minha técnica de combate no solo." Pensava. |
- comoassim71
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- Mensagem nº283
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Pana começa a se sentir melhor depois que a demônio morreu e as lambidas (com bafo de quem comeu demônio cru) de bonitinho ajudam a se animar. Apesar disso, tudo o que ela queria era ficar deitada lá sem fazer nada por muito tempo. Percebeu que os outros se movimentavam para atravessar a ponte e sentou-se, lentamente e com muito esforço. Afagou o grande animal, como que agradecendo pela preocupação e esperou a travessia começar, seguindo o grupo na sequência.
- Sabia um pouco sobre isso na cidade de onde viemos, mas o conhecimento é pouco e raramente era usado para curar. Não oferece ajuda porque não está afim de fazer nada, mas vai ajudar se Nergal insistir.
Kether escreveu:
- Por este caminho que seguimos, será que entraremos pelo portão sul de Dafodil? Algum de vocês tem conhecimento de folhas e raízes? - lançou a pergunta para todos.
- Sabia um pouco sobre isso na cidade de onde viemos, mas o conhecimento é pouco e raramente era usado para curar. Não oferece ajuda porque não está afim de fazer nada, mas vai ajudar se Nergal insistir.
- Edu
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- Mensagem nº284
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Eu conheço um pouco de ervas e raizes. Fui assistente de uma boticaria antes de ser presa talvez possa ajudar, caso precise - disse ela sem qualquer emoção na voz.
Não tendo mais a necessidade de esperava. Tomou a iniciativa e foi atravessar a ponte, para depois esperar pelo outros do outro. Lobo já tinha mapeado o comportamento deles em alguns aspectos e quando começavam a discutir uma coisa podia demorar muito. Era melhor, por isso mesmo, esperar do outro lado.
Não tendo mais a necessidade de esperava. Tomou a iniciativa e foi atravessar a ponte, para depois esperar pelo outros do outro. Lobo já tinha mapeado o comportamento deles em alguns aspectos e quando começavam a discutir uma coisa podia demorar muito. Era melhor, por isso mesmo, esperar do outro lado.
- Leomar
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- Mensagem nº285
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Nergal escreveu:- Por este caminho que seguimos, será que entraremos pelo portão sul de Dafodil? Algum de vocês tem conhecimento de folhas e raízes?
- Não, seguindo por aqui vamos acabar no portão norte, já que evitamos a tal Necrópole. Ou pelo menos eu acho. - Diz Reikon
Calisto escreveu:- Olha... Será que não tem um lugar melhor para atravessar... Tipo um com chão firme....?
Falko analisa a ponte: - Parece bem firme para mim.
De fato, apesar de estreita, de estar na beira da uma montanha e coberta por nevoeiro, a ponta parecia firme, tanto que alguns até começam empurrar a carroça por ela.
- Acho que não há outro lugar para atravessar por perto, a não ser que tenha lá para frente, ou que volte e entre pela Necrópole.
- Já que a Lobinha não quer, eu posso te levar no colo. Se quiser você fecha os olhos.
- Pelas deusas-mães! Deixa de ser babão, Serrote!
- Estou apenas sendo cavalheiro. Temos que tratar bem as damas!
- Afff!! Você ainda está longe de ser um cavalheiro, e ela mais longe ainda de serem damas. - Diz o mau humorado Anés.
Lobo atravessa a ponte sem problemas (talvez só com um pouco de medo), pelo jeito os outros iam demorar mesmo, pois a tarefa de passar aquelas carroças naquela ponte estreita ia dar trabalho, além da crise de medo da Calisto e sabe-se-la-mais-quem, sem paciência para isto ela chega ao portão da cidade.
Ele estava aberto, e não parecia sequer vigiado, embora o nevoeiro pudesse esconder perigos. Chegando bem perto do portão, ela vê algumas casas ao fundo, bem como vultos de pessoas andando (possivelmente humanos, mas de longe e pelo nevoeiro não dava para ter certeza). Aquela neblina, bem como o cheiro da cidade, faz lembrar a cidade-prisão. Algumas árvores espaçadas, construções pequenas e aparentemente pobres, aquilo ali não estava "prometendo" grande coisa, mas pelo menos o portão estava aberto, o que jamais aconteceria na cidade-prisão.
- Exalted
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- Mensagem nº286
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- É, parece que chegamos, nossa primeira parada como "homens livres", agora,
não tenho muita certeza do próximo passo.
Azrael ainda se lembra do que aquele homem falou, sobre procurar um templo, desenvolver a magia,
aprender mais, mas ao mesmo tempo, eles eram um grupo, talvez sua melhor chance fosse ficar junto com os outros, ao menos por enquanto.
- Alguma ideia do que fazemos agora? - ele pergunta em moloke, aos seus companheiros de fuga e viagem.
não tenho muita certeza do próximo passo.
Azrael ainda se lembra do que aquele homem falou, sobre procurar um templo, desenvolver a magia,
aprender mais, mas ao mesmo tempo, eles eram um grupo, talvez sua melhor chance fosse ficar junto com os outros, ao menos por enquanto.
- Alguma ideia do que fazemos agora? - ele pergunta em moloke, aos seus companheiros de fuga e viagem.
- comoassim71
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- Mensagem nº287
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Depois de algum tempo, a moça volta a se sentir como ela mesmo e ajuda os outros como pode para atravessar a carroça pela ponte. Ao ouvir a pergunta de Azrael, responde: - Por mim seguimos para o templo de Piro ou dos milagres... São esses os nomes? Enfim, eu gostaria de aprender mais sobre essas novas habilidades que parecemos ter adquirido. E, após pensar um pouco, concluiu que seria útil se manter em grupo e, por mais que não gostasse de admitir, estava começando a gostar da compania. -Eu gostaria de me manter em grupo, então eu aceito qualquer dos templos como destino
- Kether
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- Mensagem nº288
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Nergal termina sua refeição leve observando o grupo, tira da mochila a caixa com as ervas que ele trazia para comercializar na cidade. A feiticeira que disse que possuía um conhecimento de ervas partiu na frente de todos, ao contrário do que o nome que a chamavam "Lobo" cujo animal vive em grupo, ela era uma pessoa de poucas palavras e postura solitária. "Acredito que chamá-la de Pantera ou Lince seria mais parecido com sua personalidade", pensou Nergal. Depois ouviu Azrael e Pana que comentavam qual seria o próximo passo a ser tomado. Nergal era um forasteiro ou um novato neste grupo, portanto não tinha peso para opinar em qual caminho eles deveriam seguir. Ele sabia que tinham o mesmo desejo e seguiriam para o mesmo lugar. Isso não os fazia amigos ou companheiros de time, apenas companheiros de viajem onde o grupo maior resolveu aceitá-lo. As forças eram desiguais, ele dependia mais do grupo do que o inverso por isso ele olhou para eles e se levantou dizendo. - Acredito que a amiga de vocês estava certa em seguir para o outro lado da ponte. Eu tenho algumas encomendas para vender e uma destas é para um mercador que fica na entrada sul da cidade. As outras mercadorias são algumas ervas. Nergal se aproxima de Pana e mostra o conteúdo da caixa para a jovem que também falou conhecer um pouco de ervas. - Pana você conhece estas ervas? |
- Natalie Ursa
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- Mensagem nº289
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Calisto ouviu o que lhe Nergal e Serrote lhe disseram e ignorou. Já ao comentário de Anais, ela respondeu lançando-lhe um olhar mortal. Pessoa estúpida que era bem apressado em julgar os outros. Não gostava nada dele.
A garota deixou que todos atravessassem a ponte ... Ficou ali mesmo. Que fizessem o que quiserem. Peixes não voam, ela concluiu mentalmente acenando a cabeça para ela mesmo, enquanto cruzava os braços e imaginava o que poderia fazer ali do lado de fora.
A garota deixou que todos atravessassem a ponte ... Ficou ali mesmo. Que fizessem o que quiserem. Peixes não voam, ela concluiu mentalmente acenando a cabeça para ela mesmo, enquanto cruzava os braços e imaginava o que poderia fazer ali do lado de fora.
- Exalted
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- Mensagem nº290
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Pana escreveu:-Eu gostaria de me manter em grupo, então eu aceito qualquer dos templos como destino
- Sim, o templo dos milagres... parece um bom lugar pra começar.
Nergal escreveu:- Acredito que a amiga de vocês estava certa em seguir para o outro lado da ponte. Eu tenho algumas encomendas para vender e uma destas é para um mercador que fica na entrada sul da cidade. As outras mercadorias são algumas ervas.
- É, é melhor entrarmos na cidade, não há guardas vigiando, e não sabemos se aquela demônio está sozinha ou esperando por alguém...
Vejo a novata ficando pra trás enquanto atravessamos e grito pra ela, já caminhando:
- Calisto! Você não vem?
- comoassim71
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- Mensagem nº291
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Kether escreveu:
- Pana você conhece estas ervas?
- Parecem ser folhas de Sinal T azul. São tóxicas, mas não chegam a matar. Alguns demônios poderosos tinham bastante interesse nelas, na cidade de onde eu vim. Eu tomaria cuidado ao entrega-las a quem quer que seja o comprador.
- Kether
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- Mensagem nº292
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Entendo... Então talvez seja melhor eu manter estas ervas comigo por um tempo. Talvez com tempo e mais estudo possa usá-las com algum tipo de remédio ou como uma forma de incapacitar algum inimigo sem necessariamente matá-lo.
Nergal dá um abraço na jovem humana e diz:
- Muito obrigado Pana! Vamos seguir para a cidade. Infelizmente vejo que uma das minhas duas vendas não serão possíveis e com isso perco algum dinheiro, mas talvez o que eu tenho seja o suficiente para pagar pela travessia para Farj Regno.
Nergal dá um abraço na jovem humana e diz:
- Muito obrigado Pana! Vamos seguir para a cidade. Infelizmente vejo que uma das minhas duas vendas não serão possíveis e com isso perco algum dinheiro, mas talvez o que eu tenho seja o suficiente para pagar pela travessia para Farj Regno.
- Natalie Ursa
Tecnocrata - Mensagens : 321
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- Mensagem nº293
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quando Calisto percebe quem está gritando com ela de longe, faz uma careta e sacode a cabeça negativamente.
Deveria ter alguma outra entrada sem ponte em que ela poderia chegar. Além disso ela era decente se esgueirando furtivamente. Sozinha seria mais simples.
Deveria ter alguma outra entrada sem ponte em que ela poderia chegar. Além disso ela era decente se esgueirando furtivamente. Sozinha seria mais simples.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº294
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Bem eu não acho esse caminho muito promissor. A figuras que vi andando além do portão, são estranhas. Tem certeza que querem entrar por aqui? - indaga ela olhando para os outros.
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº295
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Você conhece um caminho mais seguro? - Pergunta à Lobo.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº296
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Não - responde sem qualquer constrangimento.
Ela então levanta as duas mãos com a palmas abertas num sinal de paz. Nem sabia que conhecia tal gesto, deve ter aprendido observando os outros sem perceber.
- Isso não quer dizer que esse lugar seja boa coisa. O que os outros tem a dizer sobre essa entrada? Não falo a lingua deles.
Ela então levanta as duas mãos com a palmas abertas num sinal de paz. Nem sabia que conhecia tal gesto, deve ter aprendido observando os outros sem perceber.
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- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº297
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Falko, como sempre, vai na frente como batedor. Anés também não parece importar com vocês, e segue sem esperar o grupo, seguido de Reikon, que apesar de não se mostrar hostil, também não fica esperando a boa vontade de nenhum de vocês. Serrote e Rêmo são os únicos que tentam ajudar um pouco com as carroças. Serrote ainda tenta se mostrar solícito para a indecisa Calisto, mas como ela não dá muita moral, ele a eixa para trás. Rêmo tem que ficar de olho nos animais, a ponte é segura, mas estreita e passar com as carroças ali tem que ser algo lento, além disto ele tem que ficar prestando atenção em Bonitinho também, o cachorro também não gosta muito de altura, e é meio estabanado, então é meio que um exercício de paciência esta travessia.
Quem não for ajudar ou esperar os demais, chega rapidamente ao outro lado, talvez até uma hora ou mais antes. Quem for devagarinho, bem, vai devagarinho, olhando a paisagem. Apesar de que a neblina tampa a maior parte da paisagem. Aparentemente depois de alguns metros, a ponte fica por cima de um leito de água, mas nem dá para ver com tanta neblina. Alguns de vocês se perguntam se toda cidade é assim, cercada de neblina.
Chegando ao outro lado:
Para Nergal, aquilo era um verdadeiro inferno. Talvez não tanto quanto os relatos que ouviu sobre o inferno, mas com certeza não esperava ver uma cidade tão triste assim no mundo. Em nada lembrava a colorida Verda Ero, tudo ali parecia ser marrom e cinza. Casas pobres, ruas pobres, pessoas pobres. Um cheiro bem desagradável, limo em várias partes, pouquíssimas árvores, e as que tem quase nem tem folhas.
Seu primeiro pensamento, expresso ou não, é: "Como as pessoas conseguem viver assim!"
Para os demais, lembrava muito bem a "casa" de vocês. Não que tivessem alguma saudade.
Mas nem tudo era tão ruim como na cidade-prisão: só o fato de ter um portão aberto, pelo qual poderiam voltar correndo se desse alguma merda já era uma bênção. O cheiro, apesar de não ser agradável como o lá de fora, não era tão ruim como a da cidade-prisão. Alguns demônios pareciam gostar de lugares sujos, e na cidade-prisão haviam muitos lugares que o ar era realmente opressivo.
Ali parecia "apenas" um lugar pobre, mas com isto vocês já estavam acostumados. Para vocês, Reikon e os outros, com suas roupas finas, já eram um tipo de grande nobreza (e talvez até fossem mesmo). Vocês veem alguns humanos andando perto do portão, eles vestem roupas simples e são magros como vocês, além de ter aquela expressão vazia de desânimo que vocês viam em todo lugar na cidade-prisão.
Eles os olham com curiosidade por alguns segundos, talvez minutos, mas não demora a perderem o interesse, como se tivessem adaptado já a breve mudança. Pelo jeito vocês não seriam assediados, o que também já é uma diferença da cidade-prisão. Talvez os locais pensassem que vocês são escravos dos humanos, pois era o que parecia. Na cidade-prisão só demônios tinham escravos, será que ali humanos também teriam?
Para os que ficaram para trás, caso alguém tenha sido solidário com a Calisto: A ponte parecia o único lugar fácil para a cidade. Como foi falado, a alternativa seria voltarem para onde mataram as harpias e entrar pela Necrópole, ou ir ainda mais para o sul e entrar pelo portão sul da cidade (o que poderia demorar um dia inteiro, e claro, abandonar totalmente o grupo).
Seria possível também arriscar por baixo da ponte, talvez uma descida e uma subida cansativa na melhor das hipóteses. Seria demorado, mas havia possibilidade de chegar ao outro lado só com "algumas horas" a mais que o resto do grupo. Eles apesar de tudo não poderiam andar tão rápido, devido às carroças.
As únicas outras alternativas era aceitar ajuda (provavelmente do Serrote) e passar a ponte na marra, ou voltar para trás. Calisto podia voltar até onde tinha água, e de lá, sabe-se-lá pra onde, mas não conhecia mais nada do mundo. Continuar rumo leste, para ver se achava outro lugar para passar que não envolvesse uma ponte, mas levasse à cidade, era igualmente um tiro no escuro.
Quem não for ajudar ou esperar os demais, chega rapidamente ao outro lado, talvez até uma hora ou mais antes. Quem for devagarinho, bem, vai devagarinho, olhando a paisagem. Apesar de que a neblina tampa a maior parte da paisagem. Aparentemente depois de alguns metros, a ponte fica por cima de um leito de água, mas nem dá para ver com tanta neblina. Alguns de vocês se perguntam se toda cidade é assim, cercada de neblina.
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Para Nergal, aquilo era um verdadeiro inferno. Talvez não tanto quanto os relatos que ouviu sobre o inferno, mas com certeza não esperava ver uma cidade tão triste assim no mundo. Em nada lembrava a colorida Verda Ero, tudo ali parecia ser marrom e cinza. Casas pobres, ruas pobres, pessoas pobres. Um cheiro bem desagradável, limo em várias partes, pouquíssimas árvores, e as que tem quase nem tem folhas.
Seu primeiro pensamento, expresso ou não, é: "Como as pessoas conseguem viver assim!"
Para os demais, lembrava muito bem a "casa" de vocês. Não que tivessem alguma saudade.
Mas nem tudo era tão ruim como na cidade-prisão: só o fato de ter um portão aberto, pelo qual poderiam voltar correndo se desse alguma merda já era uma bênção. O cheiro, apesar de não ser agradável como o lá de fora, não era tão ruim como a da cidade-prisão. Alguns demônios pareciam gostar de lugares sujos, e na cidade-prisão haviam muitos lugares que o ar era realmente opressivo.
Ali parecia "apenas" um lugar pobre, mas com isto vocês já estavam acostumados. Para vocês, Reikon e os outros, com suas roupas finas, já eram um tipo de grande nobreza (e talvez até fossem mesmo). Vocês veem alguns humanos andando perto do portão, eles vestem roupas simples e são magros como vocês, além de ter aquela expressão vazia de desânimo que vocês viam em todo lugar na cidade-prisão.
Eles os olham com curiosidade por alguns segundos, talvez minutos, mas não demora a perderem o interesse, como se tivessem adaptado já a breve mudança. Pelo jeito vocês não seriam assediados, o que também já é uma diferença da cidade-prisão. Talvez os locais pensassem que vocês são escravos dos humanos, pois era o que parecia. Na cidade-prisão só demônios tinham escravos, será que ali humanos também teriam?
Para os que ficaram para trás, caso alguém tenha sido solidário com a Calisto: A ponte parecia o único lugar fácil para a cidade. Como foi falado, a alternativa seria voltarem para onde mataram as harpias e entrar pela Necrópole, ou ir ainda mais para o sul e entrar pelo portão sul da cidade (o que poderia demorar um dia inteiro, e claro, abandonar totalmente o grupo).
Seria possível também arriscar por baixo da ponte, talvez uma descida e uma subida cansativa na melhor das hipóteses. Seria demorado, mas havia possibilidade de chegar ao outro lado só com "algumas horas" a mais que o resto do grupo. Eles apesar de tudo não poderiam andar tão rápido, devido às carroças.
As únicas outras alternativas era aceitar ajuda (provavelmente do Serrote) e passar a ponte na marra, ou voltar para trás. Calisto podia voltar até onde tinha água, e de lá, sabe-se-lá pra onde, mas não conhecia mais nada do mundo. Continuar rumo leste, para ver se achava outro lugar para passar que não envolvesse uma ponte, mas levasse à cidade, era igualmente um tiro no escuro.
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Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº298
Re: Os primeiros passos fora dos muros
O arqueiro segue pela ponte, apenas dá de ombros quando Lobo responde, não a estava acuando, e nem pensava nisso, assim estranhou ela levantar os braços ao responder, ainda não entendia à mulher, talvez por ser muito fechada, ou pelas “lendas” que a circundam, pode ser que ainda tenha tempo pra isso no futuro… Ele anda, levando um dos semeks, mas tentando não se aproximar muito do Remo e do cachorro que não foi com sua cara, andando devagar, tomando cuidado com a ponte.
Antes de adentrar a cidade o cheiro já denuncia que mesmo nunca tendo passado por ali, está em um lugar familiar, o híbrido recobra memórias daquilo que um dia chamou de casa, dos trabalhos infindáveis e noites mal dormidas entre os animais, sim, mesmo longe, não podia negar que o cheiro era de casa, mas o que isso representava? Teria alguém ali esperando por eles? Seriam escravizados outra vez? Ele olhou os homens de Jara, o anjo, depois balançou a cabeça, era tolice pensar que qualquer um deles iria intervir caso seus senhores estivessem esperando, só podia torcer pra ser tudo coisa da sua cabeça.
Atravessando o portão o coração de Azrael se acalma, não é o mesmo lugar de onde veio, eles não têm posses, mas não parecem escravos, ou os portões estariam fechados e cheios de guardas, isso deve ser o normal no mundo todo, ele pensa, poucos tem alguma riqueza pra usufruir, todo o resto vive assim. Ele olha para tudo e todos, ainda preocupado com o que os espera, incerto se pergunta a alguém sobre o templo, ou só vai com o grupo até onde Reikon os deixar à própria sorte, ele pensa sobre isso, enquanto anda junto aos outros.
Antes de adentrar a cidade o cheiro já denuncia que mesmo nunca tendo passado por ali, está em um lugar familiar, o híbrido recobra memórias daquilo que um dia chamou de casa, dos trabalhos infindáveis e noites mal dormidas entre os animais, sim, mesmo longe, não podia negar que o cheiro era de casa, mas o que isso representava? Teria alguém ali esperando por eles? Seriam escravizados outra vez? Ele olhou os homens de Jara, o anjo, depois balançou a cabeça, era tolice pensar que qualquer um deles iria intervir caso seus senhores estivessem esperando, só podia torcer pra ser tudo coisa da sua cabeça.
Atravessando o portão o coração de Azrael se acalma, não é o mesmo lugar de onde veio, eles não têm posses, mas não parecem escravos, ou os portões estariam fechados e cheios de guardas, isso deve ser o normal no mundo todo, ele pensa, poucos tem alguma riqueza pra usufruir, todo o resto vive assim. Ele olha para tudo e todos, ainda preocupado com o que os espera, incerto se pergunta a alguém sobre o templo, ou só vai com o grupo até onde Reikon os deixar à própria sorte, ele pensa sobre isso, enquanto anda junto aos outros.
- Kether
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2387
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- Mensagem nº299
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Nergal que vinha acompanhando Pana observa a tudo naquele local com muita estranheza. Tudo ali era exatamente o inverso de onde ele vivia. Tudo era sombrio, as pessoas sujas e feias em sua maioria. A atmosfera era opressora o que fazia com que Nergal partisse o mais rapidamente possível daquele local. Enquanto observava ele ouve o que Lobo e o arqueiro conversavam. Mas ao reparar que deveriam estar tratando assuntos do grupo deles, ele resolve ficar calado e mesmo preocupado com Calisto, a qual ele não entendia o motivo por ela não ter atravessado a ponte que era até bastante segura, e que tardava em chegar ele entra na cidade. Por dentro a cidade era ainda pior, mas ao contrário da costumeira reação por ele ser um anjo-negro por parte dos habitantes da cidade. Eles não tinham aquele olhar de surpresa, ou de estarem maravilhados ao verem um anjo. Os cidadãos pareciam ter perdido toda a esperança na vida e este era mais um motivo que o deixava inquieto. Ele então olha para todo o grupo e repara que Calisto havia ficado para trás. - Pana, Calisto não veio conosco. Eu vou voltar para saber se ela está bem e trazê-la. Se ela tentar encontrar outro caminho sozinha vai estar em sérios apuros. Próximo ao muro da outra entrada haviam mais harpias e no deserto ela pode encontrar com criaturas ainda mais medonhas e sozinha ela não terá chance. Quando eu retornar poderemos começar nosso treinamento de luta corpo a corpo. Nergal se despede de Pana e ao passar perto do arqueiro e de Lobo ele diz. - Irei ver o que aconteceu com Calisto. |
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº300
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo até de certo modo estranhou a reação de Azrael o arqueiro sempre assim como os outros sempre foi tão expressivo e o silencio não combinava muito com ele, combinava muito mais com ela na verdade. Acabou no final dando de ombros, certamente tinha se confundido, era provável, afinal, de pessoas ela não entendia nada. É provável que o resto das coisas não entendesse também.
Agora olhando bem para o lugar, ele continuou não parecendo nada promissor. Feio e mal cheiroso, gostava mais do mato que ali e ao contrario que ela dizia pra si mesma e para os outros, não queria se separar do grupo na qual tinha se juntado. Era por isso mesmo que não virava as costas e não ia embora dali, porquê se dependesse da vontade dela já o teria feito.
Enquanto pensamento corriam por sua cabeça ela ia andando com os outros apenas em silencio.
Agora olhando bem para o lugar, ele continuou não parecendo nada promissor. Feio e mal cheiroso, gostava mais do mato que ali e ao contrario que ela dizia pra si mesma e para os outros, não queria se separar do grupo na qual tinha se juntado. Era por isso mesmo que não virava as costas e não ia embora dali, porquê se dependesse da vontade dela já o teria feito.
Enquanto pensamento corriam por sua cabeça ela ia andando com os outros apenas em silencio.