- Três de Ferro, mantenha a sua mente aberta, as circunstancias são estranhas e os indivíduos também, mas não quer dizer que eles sejam inimigos ou hostis a nós. Podem ser pessoas que estão só passando e estão pouco se lixando se alguns escravos escaparam dos seus donos. Pelo jeito que caminham num deserto como esse, acho que nós mesmo com todo o esforço não seriamos uma ameaça para eles, enfim, é só um achismo.
Os primeiros passos fora dos muros
- Edu
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- Mensagem nº41
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo levantou a carta que tinha tirado do baralho para Malak mostrando-a.
- Três de Ferro, mantenha a sua mente aberta, as circunstancias são estranhas e os indivíduos também, mas não quer dizer que eles sejam inimigos ou hostis a nós. Podem ser pessoas que estão só passando e estão pouco se lixando se alguns escravos escaparam dos seus donos. Pelo jeito que caminham num deserto como esse, acho que nós mesmo com todo o esforço não seriamos uma ameaça para eles, enfim, é só um achismo.
- Três de Ferro, mantenha a sua mente aberta, as circunstancias são estranhas e os indivíduos também, mas não quer dizer que eles sejam inimigos ou hostis a nós. Podem ser pessoas que estão só passando e estão pouco se lixando se alguns escravos escaparam dos seus donos. Pelo jeito que caminham num deserto como esse, acho que nós mesmo com todo o esforço não seriamos uma ameaça para eles, enfim, é só um achismo.
- voorhees
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- Mensagem nº42
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Vejam só quem voltou a falar... Eu já ia sugerir você ir lá na frente com a humana. Diplomacia, sabe? - Usou um tom muito casual, sem ofensas. - Talvez eles não sejam tão especiais. Não é o que eu acho, claro, mas nós mesmos estamos tentando fingir que está tudo bem e que temos confiança, não é? Essa despreocupação deles poderia ser só aparente... Mas a verdade? Não é o que eu acho.
Voorhees estava entediado. A última sensação esperada naquele contexto. Mas tudo era tão estupidamente estranho e mesmo assim, ele ainda era um escravo. Escravo do deserto ou do norte, ele se sentia. * - O mundo virou de cabeça para baixo, e eu continuo preso. Agora estou preso nessa caminhada, até que o destino caprichoso se lembre de mim... daí o mundo vira outra vez... * - ele pensou no dia a dia como escravo, antes dos raios. Sua senhora lhe dava ordens e ele seguia, como agora segue o norte, e quando ela bem entendia, e o conduzia a uma tortura absurda, como pode acontecer a qualquer momento.
- Malak, fale alguma coisa aqui que não é estranha e aí sim você vai me surpreender. Nem os sóis são como eu pensava... - Ele não tirava mais os olhos das duas figuras. Quase desejava que elas provocassem alguma coisa. Ou talvez ele próprio poderia tentar uma provocação. - Muito bem Pana! Água tem seu valor e pode atraí-los. Eu prefiro enfrentar o que for agora do que andar mais uma dúzia de dias desejando encontrar outras pessoas...
Voorhees estava entediado. A última sensação esperada naquele contexto. Mas tudo era tão estupidamente estranho e mesmo assim, ele ainda era um escravo. Escravo do deserto ou do norte, ele se sentia. * - O mundo virou de cabeça para baixo, e eu continuo preso. Agora estou preso nessa caminhada, até que o destino caprichoso se lembre de mim... daí o mundo vira outra vez... * - ele pensou no dia a dia como escravo, antes dos raios. Sua senhora lhe dava ordens e ele seguia, como agora segue o norte, e quando ela bem entendia, e o conduzia a uma tortura absurda, como pode acontecer a qualquer momento.
- Malak, fale alguma coisa aqui que não é estranha e aí sim você vai me surpreender. Nem os sóis são como eu pensava... - Ele não tirava mais os olhos das duas figuras. Quase desejava que elas provocassem alguma coisa. Ou talvez ele próprio poderia tentar uma provocação. - Muito bem Pana! Água tem seu valor e pode atraí-los. Eu prefiro enfrentar o que for agora do que andar mais uma dúzia de dias desejando encontrar outras pessoas...
- Leomar
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- Mensagem nº43
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Os dois continuam andando devagar, mesmo depois que Pana grita, o rapaz (humano? demônio?) fala primeiro a sua companhia:
- Você quer água, Nebul'okuloj?
Ele parecia se divertir com a situação. Quando ele fala, tinha um sotaque estranho, ela só emite um som que poderia ser um grunhido ou resmungo, depois ele se volta para Pana:
- Anesmá, não, minha amiga não está com sede no momento, mas vocês parecem bem preparados. Ma'bah, não sabem que a magia parece estar bem "estranha" aqui próximo? Não é muito seguro um grupo como de vocês andar por aqui...
E continua se aproximando.
- Você quer água, Nebul'okuloj?
Ele parecia se divertir com a situação. Quando ele fala, tinha um sotaque estranho, ela só emite um som que poderia ser um grunhido ou resmungo, depois ele se volta para Pana:
- Anesmá, não, minha amiga não está com sede no momento, mas vocês parecem bem preparados. Ma'bah, não sabem que a magia parece estar bem "estranha" aqui próximo? Não é muito seguro um grupo como de vocês andar por aqui...
E continua se aproximando.
- Edu
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- Mensagem nº44
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Sobre ela ir na frente quando Vorhees falou Lobo só olhou em resposta ficando em silencio. Voltou a falar quando o mestiço falou sobre possibilidades:
- Pode ser que sejam amistosos agora, para num futuro nos pegarem desprevenidos e nos matarem pelas costas, pode ser que realmente não sejam aquilo que aparentam ser e se atacarmos iremos mata-los facilmente, pode ser também que são o que parecem ser e matem a todos nós se o atacarmos. Possibilidades são possibilidades. Vamos ver nos que vai dar.
- Pode ser que sejam amistosos agora, para num futuro nos pegarem desprevenidos e nos matarem pelas costas, pode ser que realmente não sejam aquilo que aparentam ser e se atacarmos iremos mata-los facilmente, pode ser também que são o que parecem ser e matem a todos nós se o atacarmos. Possibilidades são possibilidades. Vamos ver nos que vai dar.
- comoassim71
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- Mensagem nº45
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Pana nunca tinha ouvido falar em demônio nem humano que não precisasse de água, ainda mais andando por um deserto. Aparentemente eles precisavam dos estranhos muito mais do que poderiam oferecer. Esperava que eles também não quisessem briga. Tentaria extrair alguma informação deles sem revelar muito sobre si.
- Não sabemos nada de magia. Também não sabemos a direção da cidade mais próxima. Vocês poderiam nos ajudar?
- Não sabemos nada de magia. Também não sabemos a direção da cidade mais próxima. Vocês poderiam nos ajudar?
- Leomar
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- Mensagem nº46
Re: Os primeiros passos fora dos muros
O rapaz, agora a apenas 100 metros de distância apenas, arqueia a sobrancelha como se não tivesse acreditado muito, e não disfarça o tom quase de deboche ao replicar:
- Não sabem nada, é?
Vocês sentem uma "brisa" percorrer o corpo que lhes faz arrepiar, era algo estranho, ainda mais que o ar parecia parado, um sentimento diferente difícil explicar.
- Bem, sentimos uma perturbação MUITO forte de MUITO longe. Se não viram nada, talvez tenham dado sorte, pois perturbações assim podem ser bem problemáticas.
A súcubo continua apenas emitindo resmungos.
- Mas conhecemos sim as cidades mais próximas. Nesta direção acabarão indo para Ĵokona, ou estavam procurando Dafodil ou Nesopry e se perderam?
E continua andando como se nada estivesse acontecendo.
- Não sabem nada, é?
Vocês sentem uma "brisa" percorrer o corpo que lhes faz arrepiar, era algo estranho, ainda mais que o ar parecia parado, um sentimento diferente difícil explicar.
- Bem, sentimos uma perturbação MUITO forte de MUITO longe. Se não viram nada, talvez tenham dado sorte, pois perturbações assim podem ser bem problemáticas.
A súcubo continua apenas emitindo resmungos.
- Mas conhecemos sim as cidades mais próximas. Nesta direção acabarão indo para Ĵokona, ou estavam procurando Dafodil ou Nesopry e se perderam?
E continua andando como se nada estivesse acontecendo.
- Edu
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- Mensagem nº47
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo riu com a resposta de Pana. "Não sabemos de nada, só vimos uns raios explodirem umas pessoas no caminho" pensou ela.
A mulher com pupilas verticais não mudou muito a sua atitude, continuou andando. Sabia que poderia ser hostis, mas do que adiantaria ficar se martelando com isso? O negocio era esperar para ver o que ia acontecer.
A mulher com pupilas verticais não mudou muito a sua atitude, continuou andando. Sabia que poderia ser hostis, mas do que adiantaria ficar se martelando com isso? O negocio era esperar para ver o que ia acontecer.
- comoassim71
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- Mensagem nº48
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Talvez fosse hora de dar um pouco de informações, mesmo que não completamente verdadeiras. Também não sabia quais das cidades sugeridas pelo rapaz/demônio era mais interessante e/ou mais perto. Pensando bem, nem tinha certeza se eram reais, ou só um teste daquele ser estranho. Bom, se existem raios coloridos que matam milhares de pessoas, também podem existir cidades decentes, não?
-Vimos uma tempestade maluca de raios há um tempo. Não sei se era magia ou não, mas nosso guia nos abandonou para ir até o local e ficamos vagando pelo deserto. Por favor, tanto faz a cidade, qual a direção da mais próxima? - Disse Pana, evitando citar os nomes das cidades que ela já não lembrava mais.
-Vimos uma tempestade maluca de raios há um tempo. Não sei se era magia ou não, mas nosso guia nos abandonou para ir até o local e ficamos vagando pelo deserto. Por favor, tanto faz a cidade, qual a direção da mais próxima? - Disse Pana, evitando citar os nomes das cidades que ela já não lembrava mais.
- voorhees
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- Mensagem nº49
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Voorhees adiantou um pouco seu passo, se aproximando de Pana. Ele acreditou que nada aconteceria naquele encontro, baseado principalmente em sua falta de imaginação. Mas a humana tinha algum talento para aquilo.
- Tudo certo Pana, Jokona pode ser bom para o nosso grupo. - ele só queria mostrar apoio à jovem e tentou não falar bobagem, julgando que qualquer cidade é adequada, já que ninguém ali poderia saber de nenhum destino. Decidiu apenas repetir o nome mais simples dito pelo homem, que por sorte parecia estar na direção deles.
- Tudo certo Pana, Jokona pode ser bom para o nosso grupo. - ele só queria mostrar apoio à jovem e tentou não falar bobagem, julgando que qualquer cidade é adequada, já que ninguém ali poderia saber de nenhum destino. Decidiu apenas repetir o nome mais simples dito pelo homem, que por sorte parecia estar na direção deles.
- Leomar
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- Mensagem nº50
Re: Os primeiros passos fora dos muros
O rapaz num primeiro momento para reprimir uma pequena risada, dando apenas um sorriso debochada quando Pana fala, mas ao ouvir Voorhees falando o rapaz cai na risada.
Aquele cara era estranho, todo ali perceberam isto.
- Ouviu Branĉo Nebul'okuloj*? Ĵokona é o melhor para o grupo deles. O que acha?
(* pronuncia brán-tcho nebúl-lokúloi )
- Deixar que eles suicidem pode nos economizar o trabalho de ter que matá-los no futuro! - Ela tinha o mesmo sotaque carregado, só que parecia mais antipática.
- Por meu pai! Como você é mau humorada Nebul'! - Por mais que fosse verdade, aquilo não era forma de um humano falar com uma súcubo, não os que vocês conhecem. O rapaz depois fala com Pana, já a menos de dez passos dela - Se houve uma "tempestade maluca", provavelmente o que viram foi uma disruptura de mana, estávamos justamente indo averiguar. Não é qualquer pessoa que sobrevive a uma disruptura de mana. - Ele dá uma forte "fungada" na direção dela, querendo sentir o cheiro principalmente de seus cabelos. - Seria preciso ser muito forte, ou ter uma sorte da %$##@. Bom, se estão procurando a cidade mais próxima, então devem ter mesmo muita sorte, pois continuando direto na direção que estão, vão dar direto em Ĵokona. Uma cidade muito linda, com uma neblina bem forte, um cheirinho de esgoto, cheia de demônios adoradores de Ades e escravos mulambentos. Uma maravilha!
Aquele cara era debochado com a súcubo, pareceu falar sério apenas quando falou sobre a disruptura de mana, ao Falar de Ĵokona ele não escondia nem um pouco do sarcasmo. O sarcasmo dele era tão denso que vocês poderiam TROPEÇAR no sarcasmo dele. Não tinha qualquer indício que ele tentava esconder qualquer sentimento, pelo contrário, era quase uma caricatura. Nebul'okuloj também não parecia esconder o que pensava: ela estava entediada e achava que vocês eram inferiores. Ah, e ela provavelmente quebraria o pescoço de qualquer um que pensasse em investir contra eles.
O rapaz para entre Pana e Voorhees (que entre vocês era o que estava mais perto dela) levantando o rosto para ele como a cheirar sua cabeça, como cheirou Pana antes, depois olha para Lobo, provavelmente iria na direção dela.
Ele não demonstra qualquer incômodo em conversar com vocês, parecia até se divertir com isto, provavelmente continuaria falando com vocês, se alguém falasse com ele.
Apesar do olhar de arrogância, ou talvez por causa dele, a súcubo não demonstrou qualquer intenção de sacar a espada.
Aquele cara era estranho, todo ali perceberam isto.
- Ouviu Branĉo Nebul'okuloj*? Ĵokona é o melhor para o grupo deles. O que acha?
(* pronuncia brán-tcho nebúl-lokúloi )
- só quem fala Esperanto pode ler esta parte:
- Eu disse: só quem fala Esperanto:
- Só Pana e Azrael falam Esperanto, tem certeza que você é um dos dois?:
- Branĉo significa "Sucursal", vocês já viram este título na cidade prisão. As Sucursais não tinham muito poder físico e mágico, mas tinham muito poder político provindo, ao que parecia, de faculdades espirituais. Vocês não sabem detalhes, mas diziam que as sucursais cuidavam de interesses nos dois planos, material e espiritual, ou seja, em Akaŝa e no Inferno
Nebul'Okuloj significa "Olhos de Neblina". Aparentemente era o nome, mas poderia ser um segundo título
- Deixar que eles suicidem pode nos economizar o trabalho de ter que matá-los no futuro! - Ela tinha o mesmo sotaque carregado, só que parecia mais antipática.
- Por meu pai! Como você é mau humorada Nebul'! - Por mais que fosse verdade, aquilo não era forma de um humano falar com uma súcubo, não os que vocês conhecem. O rapaz depois fala com Pana, já a menos de dez passos dela - Se houve uma "tempestade maluca", provavelmente o que viram foi uma disruptura de mana, estávamos justamente indo averiguar. Não é qualquer pessoa que sobrevive a uma disruptura de mana. - Ele dá uma forte "fungada" na direção dela, querendo sentir o cheiro principalmente de seus cabelos. - Seria preciso ser muito forte, ou ter uma sorte da %$##@. Bom, se estão procurando a cidade mais próxima, então devem ter mesmo muita sorte, pois continuando direto na direção que estão, vão dar direto em Ĵokona. Uma cidade muito linda, com uma neblina bem forte, um cheirinho de esgoto, cheia de demônios adoradores de Ades e escravos mulambentos. Uma maravilha!
Aquele cara era debochado com a súcubo, pareceu falar sério apenas quando falou sobre a disruptura de mana, ao Falar de Ĵokona ele não escondia nem um pouco do sarcasmo. O sarcasmo dele era tão denso que vocês poderiam TROPEÇAR no sarcasmo dele. Não tinha qualquer indício que ele tentava esconder qualquer sentimento, pelo contrário, era quase uma caricatura. Nebul'okuloj também não parecia esconder o que pensava: ela estava entediada e achava que vocês eram inferiores. Ah, e ela provavelmente quebraria o pescoço de qualquer um que pensasse em investir contra eles.
O rapaz para entre Pana e Voorhees (que entre vocês era o que estava mais perto dela) levantando o rosto para ele como a cheirar sua cabeça, como cheirou Pana antes, depois olha para Lobo, provavelmente iria na direção dela.
Ele não demonstra qualquer incômodo em conversar com vocês, parecia até se divertir com isto, provavelmente continuaria falando com vocês, se alguém falasse com ele.
Apesar do olhar de arrogância, ou talvez por causa dele, a súcubo não demonstrou qualquer intenção de sacar a espada.
- Edu
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- Mensagem nº51
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo olha com um certo estranho para a atitude do "humano" em passar perto deles e cheira-los. Lembrou-se da carta que tinha tirado, mente aberta. Nem tudo que brilha é ouro e nem tudo que fede é fezes. Era o momento para ter calma.
Acompanhou com o olhar o homem e falou:
- Nós fomos atingidos pela tempestade cada um de nós tomou pelo menos um raio em si por isso mesmo perdemos a direção para onde ir. E vocês porquê procuram tanto saber sobre essa perturbação? Eu fico me perguntando o que levaria uma súcubo gravida a caminha por um deserto como esse, o que procuram?
Acompanhou com o olhar o homem e falou:
- Nós fomos atingidos pela tempestade cada um de nós tomou pelo menos um raio em si por isso mesmo perdemos a direção para onde ir. E vocês porquê procuram tanto saber sobre essa perturbação? Eu fico me perguntando o que levaria uma súcubo gravida a caminha por um deserto como esse, o que procuram?
- Exalted
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- Mensagem nº52
Re: Os primeiros passos fora dos muros
AZRAEL
Azrael começava a se cansar de estar fora da conversa, pensou que deveria ter permanecido à frente do grupo, e não na retaguarda, mas agora a decisão já havia sido tomada e só restava viver com as escolhas feitas, a vida era isso afinal, viver com suas escolhas, e nesse primeiro encontro como homens livres a escolha das palavras poderia culminar na morte de todos eles, e ter sua vida nas mãos de outra pessoa não o agradava nem um pouco.
Pana estava tentando conseguir informações sem entregar nada, e talvez tivesse algum sucesso, mas Azrael já viu alguém que se comportava como o homem de olhos vermelhos, Avesh também era sarcástico e o que ele havia aprendido é que pessoas são sarcásticas quando estão lidando com alguém muito inferior, quando não tem nenhuma preocupação com as consequências daquilo que falam, e essas pessoas também se entediam rapidamente.
Azrael passou seu arco pelo pescoço e o guardou nas costas, com o cordame passando pelo peito e depois caminhou na direção dos estranhos, manter armas em punho era inútil, eles seriam mortos antes de conseguir sequer fazer um ataque e ele não queria morrer, apenas sair dali o mais rápido possível, antes que aquele homem se entediasse, e para isso ele precisava entregar alguma informação.
Ele para ao ouvir as palavras de lobo, ela acabara de contradizer Pana, e isso poderia ter sido um erro, mas, mais uma vez, não há como voltar atrás no que já passou, só aguardar e torcer para não terminar com mais cadáveres estirados no chão.
Pana estava tentando conseguir informações sem entregar nada, e talvez tivesse algum sucesso, mas Azrael já viu alguém que se comportava como o homem de olhos vermelhos, Avesh também era sarcástico e o que ele havia aprendido é que pessoas são sarcásticas quando estão lidando com alguém muito inferior, quando não tem nenhuma preocupação com as consequências daquilo que falam, e essas pessoas também se entediam rapidamente.
Azrael passou seu arco pelo pescoço e o guardou nas costas, com o cordame passando pelo peito e depois caminhou na direção dos estranhos, manter armas em punho era inútil, eles seriam mortos antes de conseguir sequer fazer um ataque e ele não queria morrer, apenas sair dali o mais rápido possível, antes que aquele homem se entediasse, e para isso ele precisava entregar alguma informação.
Ele para ao ouvir as palavras de lobo, ela acabara de contradizer Pana, e isso poderia ter sido um erro, mas, mais uma vez, não há como voltar atrás no que já passou, só aguardar e torcer para não terminar com mais cadáveres estirados no chão.
- Tirei a parte abaixo pois o Edu postou enquanto eu estava pre visualizando.:
OFF: imagino que após falar a verdade sobre os raios não tem mais motivo pra mentir sobre o grupo.- Saluton Sinjoro, minha amiga está relutante em dizer muita coisa pois já encontramos ladrões por estas bandas há alguns dias atrás, mas vejo que não temos motivo para suspeitar de nobla personoj como o senhor e a senhora. – diz as últimas palavras fazendo uma pequena mesura para ambos – Como minha amiga falou, nosso guia nos deixou, e não conhecemos bem esta terra, gostaríamos de uma indicação de cidade onde humildes vendedores conseguiriam algum lucro, se isso não for pedir muito.
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº53
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Ele se aproxima de Lobo, não se importa em ficar de costas para os que estavam na vanguarda pois não tinha medo.
- Sim, me'danda, vocês foram atingidos. Todos vocês. - me'danda vocês já ouviram na cidade prisão, sabiam que era um cumprimento semi-formal no idioma moloke falado sempre de um macho para uma fêmea, não era formal demais para tratar alguma mulher muito poderosa, porém também não era pejorativo que se referia a uma escrava. A forma dele falar "vocês foram atingidos" também deixa implícito algo como "eu já sabia disto". Ele também cheira os cabelos dela. - Estão impregnados de Prana*, dá até para sentir o cheiro. Mas o mais impressionante é estarem vivos. E dá para notar pelas caras de vocês que não fazem a menor ideia de por que estão vivos.
Ele faz uma pausa, depois continua:
- Uma disruptura de mana, embora não seja algo bonito de se ver, ou pelo menos imagino, talvez isto vocês poderiam dizer melhor, é sempre uma aberração curiosa. E queremos saber porque uma disruptura aconteceu, o que a causou, mas o mais importante: que tipos de problemas esperar depois do evento. Tendo sobreviventes o fenômeno se torna ainda mais impressionante. Portanto eu e minha amiga procuramos respostas, ou no mínimo fontes de estudo. Pois disrupturas acontecendo......é algo que nem os deuses gostam!
- Sim, me'danda, vocês foram atingidos. Todos vocês. - me'danda vocês já ouviram na cidade prisão, sabiam que era um cumprimento semi-formal no idioma moloke falado sempre de um macho para uma fêmea, não era formal demais para tratar alguma mulher muito poderosa, porém também não era pejorativo que se referia a uma escrava. A forma dele falar "vocês foram atingidos" também deixa implícito algo como "eu já sabia disto". Ele também cheira os cabelos dela. - Estão impregnados de Prana*, dá até para sentir o cheiro. Mas o mais impressionante é estarem vivos. E dá para notar pelas caras de vocês que não fazem a menor ideia de por que estão vivos.
off escreveu:*Prana é um termo mágico, é (resumidamente) a fonte de toda magia e talvez da vida. Não é um termo muito incomum, então alguns, como Azrael que tem um pouco de conhecimento mágico já deve ter ouvido, os outros talvez tenham ouvido, e alguns que não tiveram donos que mexia com nada mágico talvez nunca tenham ouvido. A Prana da origem a todas as manas, e as manas são os elementos mágicos (mana do fogo, mana da água, mana da terra, etc.)
Ele faz uma pausa, depois continua:
- Uma disruptura de mana, embora não seja algo bonito de se ver, ou pelo menos imagino, talvez isto vocês poderiam dizer melhor, é sempre uma aberração curiosa. E queremos saber porque uma disruptura aconteceu, o que a causou, mas o mais importante: que tipos de problemas esperar depois do evento. Tendo sobreviventes o fenômeno se torna ainda mais impressionante. Portanto eu e minha amiga procuramos respostas, ou no mínimo fontes de estudo. Pois disrupturas acontecendo......é algo que nem os deuses gostam!
- comoassim71
Investigador - Mensagens : 90
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- Mensagem nº54
Re: Os primeiros passos fora dos muros
"E lá se foi nossa chance de chegar em algum lugar tranquilo e viver em paz", pensa Pana. Com tanta gente no mundo, foram cruzar justo com uma súcubo sucursal mal humorada e um homem/demônio engraçadinho. E nenhum dos exitaria nenhum segundo para matar todos ali e usa-los de fonte de estudo.
-Perdão por ter omitido algumas informações de vocês. Simplesmente não sabemos em quem confiar. Diz, tentando fazer sua melhor cara de inocente. -Realmente não sabemos nada de magia. Eu nem sei o que significa Prana. Não sei quanto aos meus companheiros de viagem, mas eu me ofereço pra ajudar nas buscas por respostas, desde que não seja com a minha morte. Só peço ajuda também para encontrar um bom lugar para viver.
-Perdão por ter omitido algumas informações de vocês. Simplesmente não sabemos em quem confiar. Diz, tentando fazer sua melhor cara de inocente. -Realmente não sabemos nada de magia. Eu nem sei o que significa Prana. Não sei quanto aos meus companheiros de viagem, mas eu me ofereço pra ajudar nas buscas por respostas, desde que não seja com a minha morte. Só peço ajuda também para encontrar um bom lugar para viver.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº55
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quione nada fez ficou parada em uma distancia, não achou melhor chegar perto do casal, deixou o grupo dar seu jeito.
OFF: Ficar a distância um movimento que eu achar ser uma ameaça aos demais do grupo é um teco no meio da teste do casal...Sem choro, vou ter que ir ali no canto fazer xixi para marcar território te liga ela ta na minha área ...
OFF: Ficar a distância um movimento que eu achar ser uma ameaça aos demais do grupo é um teco no meio da teste do casal...Sem choro, vou ter que ir ali no canto fazer xixi para marcar território te liga ela ta na minha área ...
- voorhees
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 164
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- Mensagem nº56
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Voorhees encarou a aproximação inicial do casal com ansiedade pela perspectiva de alguma oportunidade. Depois, sentiu tédio pela possibilidade de desperdiçar aquela chance, talvez por algum senso de segurança. * - Absurdo... *
Finalmente, com a postura de Pana, ele recupera a esperança de obter alguma orientação do casal estranho
Ele até manifestou seu apoio.
Mas aí vem o claro desdém e a risada.
E daí? Quantas criaturas já o avaliaram como inferior? A liberdade não vem com a simples quebra das correntes. Ele nao tinha tanto amor próprio para se considerar humilhado.
E então, as fungadas.
-Por que esse sujeito está nos farejando? Que fetiche é esse aqui nessa desolação? O cheiro aqui é ruim até para mim.
Ainda assim, o mestiço esperava alguma atitude do estranho que logo avançou para a mulher de cabelos brancos. E ela surpreendeu Voorhees. * - Diplomacia... * - Revelar aquilo parecia reconhecer uma fraqueza, entre tantas.
- Jokona parece melhor do que esse deserto, não? - ele fala para o homem como quem diz "... sim meu velho? É um lixo, e daí? Pareço algo melhor que isso?"
- Sovrevivemos àquilo sim, mas o que fazer com isso aqui nesse vazio? - Voorhees falava sem desafio mas sem humildade. Algo que podia parecer um ridículo desinteresse, mas que só significava falta de esperança. - E o que vocês podem esperar encontrar lá onde caíram oa raios?
Finalmente, com a postura de Pana, ele recupera a esperança de obter alguma orientação do casal estranho
Ele até manifestou seu apoio.
Mas aí vem o claro desdém e a risada.
E daí? Quantas criaturas já o avaliaram como inferior? A liberdade não vem com a simples quebra das correntes. Ele nao tinha tanto amor próprio para se considerar humilhado.
E então, as fungadas.
-Por que esse sujeito está nos farejando? Que fetiche é esse aqui nessa desolação? O cheiro aqui é ruim até para mim.
Ainda assim, o mestiço esperava alguma atitude do estranho que logo avançou para a mulher de cabelos brancos. E ela surpreendeu Voorhees. * - Diplomacia... * - Revelar aquilo parecia reconhecer uma fraqueza, entre tantas.
- Jokona parece melhor do que esse deserto, não? - ele fala para o homem como quem diz "... sim meu velho? É um lixo, e daí? Pareço algo melhor que isso?"
- Sovrevivemos àquilo sim, mas o que fazer com isso aqui nesse vazio? - Voorhees falava sem desafio mas sem humildade. Algo que podia parecer um ridículo desinteresse, mas que só significava falta de esperança. - E o que vocês podem esperar encontrar lá onde caíram oa raios?
- Edu
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- Mensagem nº57
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Sorriu com a reação de Pana depois dela ter admitido terem sido acertados pelos raios. No momento talvez a melhor atitude deles era seguir o caminho deles. Não gostara muito do que o homem falara e muito menos queria ser um cobaia. Certamente era melhor ficar calada não era tão educada como os seus companheiros para lidar com os outros.
Cruzou os braços e olhou para o homem e apenas disse:
- Se continuar andando, vai encontrar o estrago que a tempestade fez. Já falamos tudo o que sabemos sobre tal evento. Lá talvez você descubra mais, agora se nos dá licença seguiremos nosso caminho.
Tendo dito Lobo começou a andar na direção indicada pelo homem das cidades que não eram Jokona.
Cruzou os braços e olhou para o homem e apenas disse:
- Se continuar andando, vai encontrar o estrago que a tempestade fez. Já falamos tudo o que sabemos sobre tal evento. Lá talvez você descubra mais, agora se nos dá licença seguiremos nosso caminho.
Tendo dito Lobo começou a andar na direção indicada pelo homem das cidades que não eram Jokona.
- Leomar
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- Mensagem nº58
Re: Os primeiros passos fora dos muros
comoassim71 escreveu:-Perdão por ter omitido algumas informações de vocês. Simplesmente não sabemos em quem confiar.
- A confiança é um luxo. - A Sucursal responde tão seca que fica meio difícil entender se apenas entendia, se estava dando uma dura ou aquilo era apenas um tipo de ditado ou algo assim.
-Realmente não sabemos nada de magia. Eu nem sei o que significa Prana. Não sei quanto aos meus companheiros de viagem, mas eu me ofereço pra ajudar nas buscas por respostas, desde que não seja com a minha morte. Só peço ajuda também para encontrar um bom lugar para viver.
- Ma'bah! Pois seria muito bom aprender então, pois entraram em contato com energia pura, e isto, bem, costuma mudar as pessoas de várias formas. E vocês seriam mais úteis vivos do que mortos.
- Fale por você! Eu não incomodaria em matar alguns deles. Mm, talvez não todos... - Ela fala olhando para Malak, e até dá um pequeno sorriso ao ver o negão. O primeiro sorriso que veem dela - Você me parece um dos que seria beeeem útil vivo... - Ela passa de leve a língua nos lábios enquanto avalia.
O outro a ignora.
- Lugares bons para se viver infelizmente não são muito comuns hoje em dia. - Ele parece sinceramente decepcionado ao dizer isto. depois aponta ao longe: - A melhor opção de vocês seria mudar para nordeste, depois de Dafodil, depois de atravessarem Dolĉmar, se conseguirem atravessar Burnabad e chegar ao meio de Fajr-Regno, aí poderão tem um lugar mais agradável. Não é uma viagem muito fácil!
voorhees escreveu:- Jokona parece melhor do que esse deserto, não?
- É certo que muitos dos que estão lá prefeririam viver peregrinando pelo deserto. Mas se está com pressa de voltar a ser escravo, vá em frente. - Estranhamente nada do que o rapaz disse até agora pareceu desonesto, ele pareceu até bem satisfeito em lhe dar informações.
- E o que vocês podem esperar encontrar lá onde caíram oa raios?
- As únicas coisas que uma disruptura deixa são morte, destruição e, aberrações mágicas. É justamente a última que nos preocupa. Queremos evitar mais aberrações mágicas neste mundo, ainda que elas aconteçam tão longe.
Edu escreveu:- Se continuar andando, vai encontrar o estrago que a tempestade fez. Já falamos tudo o que sabemos sobre tal evento. Lá talvez você descubra mais, agora se nos dá licença seguiremos nosso caminho.
- É... Você deixaram mesmo um rastro bem fácil de ser seguido. - Ele diz principalmente pelas marcas das rodas das carroças - Mas pode ir em paz, me'danda, que Piro lhes acompanhe! - Ele ainda passa os dedos nos cabelos de lobo, ignorando até um leve rugido. - Está coberta de mana branca e negra... isto é bem raro...
Ele ainda dirige a atenção para Quione enquanto caminha entre o grupo de vocês, e sim, ele vai cheirá-la também.
- Tartis aarc! Nit jebaaris tinci, Andreevailia. Tinci nuniitais aua bolans.
- off só para a Moon pq ela fala sagajlo:
- É só pra Moon, os demais não falam sagajlo:
- Você tem certeza que é a Moon? Não está trapaceando?:
- "Belo arco! É bom protege-los, descendente de Andreeva. Eles ainda irão precisar de alguém com boa (ágil) mão.
Em seus 29 anos de vida você nunca ouviu um demônio ou mesmo um humano falar Sagajlo, mesmo que não houvesse muitos centauros na cidade prisão.
Ele cita uma tal de Andreeva, mas nas conversas que tinha entre os seus, ninguém nunca falou um nome parecido.
A Sucursal Nebul'Okuloj ainda fala para Malak, passando a mão em seus braços:
- O deserto costuma esfriar muito durante a noite. Se precisar ser aquecido, me chame com um assobio, eu irei escutar. Você sabe assobiar, não é?
- Kif
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- Mensagem nº59
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Malak ficava calado sabia que não poderia ajudar o grupo naquela situação, decidiu que quanto a menor atenção dada para ele melhor seria, aqueles dois não deixavam de lhe causar estranheza, e ao ver aquele homem andando com um demonio sentiu uma mistura de ódio e nojo, quando a Surcusal passou a mão em seus braços se controlou para não reagir, e ao ouvir as palavras dela duvidou de seu auto controle, o desgosto que sentia em ter que falar com um demonio de novo beirava seu limite.
-Eu posso me acostumar com o frio, assim como me acostumei a matar os meus pra divertir gente como voce.
ele saiu do alcance das mãos da demonio e andou atá seus companheiros, sem dar atenção ao estranho casal, esperando apenas que pudessem continuar sua jornada.]
-Eu posso me acostumar com o frio, assim como me acostumei a matar os meus pra divertir gente como voce.
ele saiu do alcance das mãos da demonio e andou atá seus companheiros, sem dar atenção ao estranho casal, esperando apenas que pudessem continuar sua jornada.]
- Saphira Odin
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- Mensagem nº60
Re: Os primeiros passos fora dos muros
-klajdfbuei! ò.ó
* Tradução Livre"-Sem cheirar e tocar ou vou atravessar meu arco na sua boca!" ò.ó
Foi o que falou em Sagajlo afastando o infeliz com a ponta no arco forçando contra o peito do mesmo.
-Khdhjs'hgsah huy?
* Tradução Livre"-Não conheço sua amiga Andreeva. No entanto sua outra amiga prenha vai ficar bem?"
Mantinha a ponta do arco afastando o hibrido nada de cheiros e toques no mais seguiu o restante do grupo.
OFF: eu também sei escrever em Sagajlo de zoação. Logo segui meu rumo não gosto que fiquem me cheirando ou tocando. Sou 150% arisca. Próxima tentativa é duas belas marcas de ferradura no rostinho se ele falar mais um Piro na frase é quatro marcas de ferradura na cara.
* Tradução Livre"-Sem cheirar e tocar ou vou atravessar meu arco na sua boca!" ò.ó
Foi o que falou em Sagajlo afastando o infeliz com a ponta no arco forçando contra o peito do mesmo.
-Khdhjs'hgsah huy?
* Tradução Livre"-Não conheço sua amiga Andreeva. No entanto sua outra amiga prenha vai ficar bem?"
Mantinha a ponta do arco afastando o hibrido nada de cheiros e toques no mais seguiu o restante do grupo.
OFF: eu também sei escrever em Sagajlo de zoação. Logo segui meu rumo não gosto que fiquem me cheirando ou tocando. Sou 150% arisca. Próxima tentativa é duas belas marcas de ferradura no rostinho se ele falar mais um Piro na frase é quatro marcas de ferradura na cara.